Depois das fotos que eu recebi, fiquei em estado de choque. Não sabia se estava emocionado, angustiado ou arrependido. Queria que ela voltasse. YA!
Aos poucos minutos de cúm, já tinha a cock dura novamente. Descobri que o morbo era mais potente do que havia imaginado.
Passaram 2 horas sem notícias dela, eu estava com vontade de ir esperá-la na porta, mas me pareceu violento. Eu lhe dei toda a confiança e expressi meu desejo de ser cuck. Devia manter isso, mesmo não estando seguro se havia feito o correto.
Perto das 4h, ouvi a chave na porta, fiz o dormido.
Entre penumbras, sem fazer barulho, entrei no apartamento. Ela tirou a roupa no living e foi direto ao banheiro.
Ao deitar-se ao meu lado, simulei despertar e, entre sonhos, abracei-a. Ela se abraçou a mim e ficamos assim um tempo longo.
Só atinei a perguntar:
- Tudo bem?
- Sim, tudo bem, respondeu ela.
- Estou incrível, obrigado!!, acrescentou.
Fiquei calado, tinha infinitas perguntas para fazer-lhe, mas não quis invadir. Pensei que talvez devia esperar até que ela me contasse, no momento em que estivesse preparada para fazê-lo.
Seu cabelo emanava um aroma desconhecido para mim, mistura de perfume de homem e cheiro de sabanas de hotel.
Seu pescoço tinha definitivamente odores de sexo. Um cheiro que havia sentido infinitas vezes, mas que era compartilhado. Nesse caso foi impactante sentir sem ter participado eu.
Estava radiante, acho que ficamos um tempo longo acordados, apenas abraçados, a sensação de tê-la recuperado, de tê-la comigo novamente. Quando notei que ela se quedou dormida, só ali me dormi também.
Me despertei perto das 10h. Deixei-a dormir e me pus a preparar o café da manhã. Levantei sua roupa que havia deixado no sofá e encontrei a thong que ela estava usando, manchada com sêmen seco.
Sentí o impulso de cheirá-lo e, para minha surpresa, era o mesmo cheiro que senti em seu pescoço na noite anterior.
A excitação que me produziu foi incrível, meu pulso estava tremendo. Tentei... Mantenha a calma, mas meu impulso era acordarla e pedir-lhe que me contasse tudo com luxo de detalhes. Uma hora mais tarde ela se levantou, me deu um beijo apaixonado, profundo e quente. Sem dizer palavra, foi para banhar-se. Ao sair estava radiante, empoderada, com uma mirada complicida indescritível. Eu lhe servi café e ela sentou-se ao meu lado. - Não sabes o que me falta quando você se foi, eu disse como confissão. - Eu também, respondeu. - Quando eu saí, eu estava com uma mistura de sentimentos (comecei a relatar) eu me sentia animada por ver Marcos, mas me sentia descuidada por você. Pensei que era muito que você me deixasse ir assim como assim. Mas então comecei a compreender o morbo, a sentir. Já no carro, minha boca se abriu logo que subi. Fomos comer algo em Devoto, a situação me estava animada e senti a necessidade de contar-lhe que você sabia tudo, que é um jogo erótico que fazemos e nos excita, lhe custou compreendê-lo, assimilar. Mas quando fez o click, assumeu o papel perfeitamente. Falamos muito sobre isso e sobre a maneira como potencia uma parceria a geração de jogos, ciúmes e situações que te tiram do estabelecido. Só a partir daí senti que começava a desfrutar com total liberdade. Me propus concentrar-me no momento. - E todo o tempo eu tive você presente. Isso era o mais excitante. Saber que você sabia. Saber que a você isso te excita. - Nós fomos para casa (perto daqui) e ao passar a porta do seu departamento, agarrei-me à cintura, subi para uma mesa tipo ilha do living/cozinha e enquanto nos beijávamos, abriu minhas pernas, correu a thong e enterrou a minha bunda sem forro, sem nada. Eu estava tão molhada que deslizou sozinha até dentro. Acabei em seguida e pedi que se pusesse um forro. - Continuamos no sofá, luego para o quarto, não sei quantas vezes acabei, mas saber que a você isso produzia morbo e excitação, a mim me libertava e me permitia mentalmente desfrutar disso. - Me excitava o que estava acontecendo. Aqui, mas me excitava também saber-te consciente disso. Por isso, num momento pedi que nos tirássemos fotos com o meu celular e te enviei 2. Mas foram mais, e filmagens também.
- Sentir-me desejada por ele e por você ao mesmo tempo me fazia sentir erótica, segura e muito puta!
- Imagine se nos enfiássemos entre os dois, como você se sentiria! Disse aproveitando a oportunidade.
- Não sei, respondeu. Com Marcos, pelo menos não. Não sei se voltaria a ver.
- Por quê?
- ...
- Pode desjejumar?
Continuará...
Aos poucos minutos de cúm, já tinha a cock dura novamente. Descobri que o morbo era mais potente do que havia imaginado.
Passaram 2 horas sem notícias dela, eu estava com vontade de ir esperá-la na porta, mas me pareceu violento. Eu lhe dei toda a confiança e expressi meu desejo de ser cuck. Devia manter isso, mesmo não estando seguro se havia feito o correto.
Perto das 4h, ouvi a chave na porta, fiz o dormido.
Entre penumbras, sem fazer barulho, entrei no apartamento. Ela tirou a roupa no living e foi direto ao banheiro.
Ao deitar-se ao meu lado, simulei despertar e, entre sonhos, abracei-a. Ela se abraçou a mim e ficamos assim um tempo longo.
Só atinei a perguntar:
- Tudo bem?
- Sim, tudo bem, respondeu ela.
- Estou incrível, obrigado!!, acrescentou.
Fiquei calado, tinha infinitas perguntas para fazer-lhe, mas não quis invadir. Pensei que talvez devia esperar até que ela me contasse, no momento em que estivesse preparada para fazê-lo.
Seu cabelo emanava um aroma desconhecido para mim, mistura de perfume de homem e cheiro de sabanas de hotel.
Seu pescoço tinha definitivamente odores de sexo. Um cheiro que havia sentido infinitas vezes, mas que era compartilhado. Nesse caso foi impactante sentir sem ter participado eu.
Estava radiante, acho que ficamos um tempo longo acordados, apenas abraçados, a sensação de tê-la recuperado, de tê-la comigo novamente. Quando notei que ela se quedou dormida, só ali me dormi também.
Me despertei perto das 10h. Deixei-a dormir e me pus a preparar o café da manhã. Levantei sua roupa que havia deixado no sofá e encontrei a thong que ela estava usando, manchada com sêmen seco.
Sentí o impulso de cheirá-lo e, para minha surpresa, era o mesmo cheiro que senti em seu pescoço na noite anterior.
A excitação que me produziu foi incrível, meu pulso estava tremendo. Tentei... Mantenha a calma, mas meu impulso era acordarla e pedir-lhe que me contasse tudo com luxo de detalhes. Uma hora mais tarde ela se levantou, me deu um beijo apaixonado, profundo e quente. Sem dizer palavra, foi para banhar-se. Ao sair estava radiante, empoderada, com uma mirada complicida indescritível. Eu lhe servi café e ela sentou-se ao meu lado. - Não sabes o que me falta quando você se foi, eu disse como confissão. - Eu também, respondeu. - Quando eu saí, eu estava com uma mistura de sentimentos (comecei a relatar) eu me sentia animada por ver Marcos, mas me sentia descuidada por você. Pensei que era muito que você me deixasse ir assim como assim. Mas então comecei a compreender o morbo, a sentir. Já no carro, minha boca se abriu logo que subi. Fomos comer algo em Devoto, a situação me estava animada e senti a necessidade de contar-lhe que você sabia tudo, que é um jogo erótico que fazemos e nos excita, lhe custou compreendê-lo, assimilar. Mas quando fez o click, assumeu o papel perfeitamente. Falamos muito sobre isso e sobre a maneira como potencia uma parceria a geração de jogos, ciúmes e situações que te tiram do estabelecido. Só a partir daí senti que começava a desfrutar com total liberdade. Me propus concentrar-me no momento. - E todo o tempo eu tive você presente. Isso era o mais excitante. Saber que você sabia. Saber que a você isso te excita. - Nós fomos para casa (perto daqui) e ao passar a porta do seu departamento, agarrei-me à cintura, subi para uma mesa tipo ilha do living/cozinha e enquanto nos beijávamos, abriu minhas pernas, correu a thong e enterrou a minha bunda sem forro, sem nada. Eu estava tão molhada que deslizou sozinha até dentro. Acabei em seguida e pedi que se pusesse um forro. - Continuamos no sofá, luego para o quarto, não sei quantas vezes acabei, mas saber que a você isso produzia morbo e excitação, a mim me libertava e me permitia mentalmente desfrutar disso. - Me excitava o que estava acontecendo. Aqui, mas me excitava também saber-te consciente disso. Por isso, num momento pedi que nos tirássemos fotos com o meu celular e te enviei 2. Mas foram mais, e filmagens também.
- Sentir-me desejada por ele e por você ao mesmo tempo me fazia sentir erótica, segura e muito puta!
- Imagine se nos enfiássemos entre os dois, como você se sentiria! Disse aproveitando a oportunidade.
- Não sei, respondeu. Com Marcos, pelo menos não. Não sei se voltaria a ver.
- Por quê?
- ...
- Pode desjejumar?
Continuará...