Aislado Entre Mujeres [15].

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Aislado Entre Mujeres [15].





Capítulo 15.

Sessão de Fotos com Tefi.


Pasou um dia desde a ducha com minha mãe e ainda estou tendo cada momento gravado na mente como se estivesse vivendo. O que mais me preocupava era Ayelén; ela nos surpreendeu em uma situação muito difícil de explicar, que dá muito lugar a grandes mal-entendidos. Conhecendo-a, sei que vai aproveitar essa informação para obter alguma vantagem... ou para se vingar de mim por não ter escolhido como ganhadora no torneio de botas.
Para não pensar tanto e porque estava aborrecido, entrei no quarto de Tefi… não sem antes bater. Apesar de ter avisado que entrava, ela decidiu que não era necessário se vestir. Estava deitada de costas na cama, completamente nua, olhando para o televisor. Nas mãos tinha o controle da PlayStation 4. Olhei a tela, ela não estava jogando em nada, apenas estava explorando a loja virtual da PlayStation.
―O que fazes? ―Perguntei, sentando-me ao seu lado.
Elijei uma posição que me permitia ver perfeitamente suas nádegas e seus turgentes gajos vaginais. Ainda não me acostumo a ver conchas em vivo e em direto, apesar de ter visto algumas dentro de minha casa. E a de Tefi é simplesmente espetacular, especialmente ao a ela desde atrás, porque ali é quando mais se nota que seu chacon parece estar formada por dois suaves pancitos recém-horneados, que esperam ali, bem apertados entre suas pernas. Dá vontade de tocá-los.
Eu estou procurando um jogo para comprar. Me respondeu: O Mortal Kombat 11 é uma compra certa, além de estar em promoção.
―Muito bom. Vou fazer-te sofrer com esse jogo.
Pff... pobre de ti. Dá-me algumas semanas de prática e eu te destroço. Descobri que sou muito boa para isso dos videogames.
Sómente jogaste Assassin's Creed Odyssey...
Sim, mas à diferença de ti, eu o joguei em 'Difícil', tu o jogaste em 'Normal' e era muito divertido ver como você morria a cada momento.
Não sabia que ela o havia jogado em uma dificuldade maior, isso sim me deu um pouco de medo, porque a vi jogar e realmente se defendia muito bem quando os inimigos vinham atacá-la. Quizás fosse certo que ela tem talento para isso.
―E você pensa comprar outra coisa além do Mortal Kombat?
Sim, quero outro jogo lindo... como o Odyssey.
Possivelmente posso ajudá-lo. O que você gostou disso?
Muitas coisas. O mapa, a ambientação grega, a história me pareceu interessante... gostei que me permitisse jogar com um personagem feminino... e que fosse de ação.
Bem, não combina com tudo o que você diz, mas poderia comprar o God of War. Tem uma ambientação na mitologia nórdica... e há muita ação.
Ela procurou o jogo na loja. Eu aproveitei o momento para fazer algo do que não me envergonho. Pus minha mão esquerda em uma das nádegas de Tefi e comecei a acariciar lentamente. Minha irmã nem se inmutou.
―É isso com o rapaz cabeludo?
―Es esse rapado barbado é Kratos, o Deus da Guerra ―corrigi―. Com a PlayStation 3 joguei todos os God of War, mas nunca tive este.
Ah... então você está me recomendando o jogo que você se quer comprar?
A você também pode gostar.
Estefânia olhou o trailer promocional do jogo enquanto os meus dedos se aproximavam lentamente dos seus gajos vaginais. Era impossível que não notasse minhas carícias, estava pensando em alguma desculpa estúpida para quando ela me perguntasse o que eu estava fazendo... mas não disse nada.
―Não sei, não me convence... Deixo em lista de compras possíveis. Faz um tempinho viu um que se chama Horizon Zero Dawn, parece lindo e tem uma protagonista feminina.
Tefi reproduziu o vídeo promocional desse jogo e é certo, parecia de muito interessante... mas não lhe prestei muita atenção. Meus olhos estavam mais preocupados com o que minha mão fazia. Sentiu a suavidade do sexo da minha irmã ao acariciar um dos seus lábios vaginais. Ela não emitiu nem um som, continuou olhando a tela como se nada ocorresse. Meu cock começou a despertar, tal e como sempre faz, a muito traiçoeira. No entanto, esta vez não devia preocupar-me tanto com isso, Tefi já me havia visto com o cock duro e se não tinha problemas em estar nua diante de mim, imaginei que tampouco lhe molestaría que eu fizesse o mesmo.
Saquei o pau do calção e com uma mão comecei a me masturbar, enquanto com a outra acariciava lentamente o sexo de Tefi. Cheguei ao centro, justo onde seus lábios se uniam, permiti que meus dedos desenhassem toda essa linha de baixo para cima. Minha irmã não se queixou e isso me deu muita tranquilidade, talvez não quisesse falar do assunto mas me dava a entender que não lhe importava.
―Bom, enquanto eu penso o que vou comprar, vou continuar jogando para Odyssey. Ainda me restam várias coisas para fazer. ―Girei a cabeça para trás e descobri que você estava com a pija dura, isso não pareceu surpreendê-lo nem um pouco―. Querés tirar fotos enquanto isso? Se eu quiser comprar os jogos vou ter que vender muitas...
Sim... sim, claro. As saio com tua celu?
Nah, usa o seu. Depois me as passas. Total, já deve ter como mil fotos da minha concha dentro do teu telefone.
Ainda seguia surpreendendo-me a calma com que Tefi se tomava este assunto, não o das fotos em si, senão que eu pudesse tocá-la sem pedir permiso ou que mesmo pudesse me pajear delante dela. Desde que a arrimé no banho, não posso deixar de pensar na sua concha. Fecho os olhos e me lembro de como se sentiu quando a cabeça do meu pau entrou nesse buraco. De só pensá-lo se me acelera o coração... e se me põe dura o pau.
Agora eu sinto-me muito mais confiante, tenho o permiso de Tefi... esta vez verbalmente; não gosto de a perturbar. Queria dizer-lhe que nada do que faço é sério, que é apenas um jogo... incluindo o arrimão no banheiro. Mas sou tão covarde que não me animo a dizer-lhe nada. Talvez resultasse mais fácil falar sobre este tema com Macarena, ela está se tornando minha psicóloga pessoal... e eu sou seu pequeno experimento.
―Vou tirar-te as fotos desde trás ―disse eu―, assim...
Sim, assim uso a palavra: concha se me vê melhor... essa é a ideia. Dá tranqüilo.
Calego não é a melhor palavra para definir meu estado de ânimo atual... confiante, talvez, porque sei que minha irmã está de acordo; mas não estou nem perto de estar calego. A puta me palpita tão rápido como o coração.
Pus-me atrás de Tefi... melhor dito, em cima dela. Sentou-me nas suas pernas e meu pau ficou apontando diretamente para as suas nádegas... que talvez estavam demais perto.
―Não te importa se em as fotos sair meu pau? ―Perguntei.
Não, para nada... essa é a intenção, não é certo?
―Ei... sim, suponho. Bom, vou lá.
Vi que ela já estava iniciando o jogo, não lhe prestei demasiada atenção a isso. Olhei sua preciosa concha através da tela do meu celular e a fotografei várias vezes. Depois aproximei um pouco mais meu pau... tanto que pude sentir que minha glande fazia contato com os lábios vaginais. Fotografei esta cena várias vezes, qualquer pessoa que visse essas imagens pensaria que Tefi passou uma bonita tarde de sexo... mas não era mais que um montagem.
Perdi rapidamente o interesse pelas fotos, já começavam a parecer todas iguais. Minha irmã parecia estar muito concentrada na sua partida; tentava eliminar todos os espartanos de um forte, isso levaria tempo. Por isso decidi relaxar um pouco. Agarrei meu cock novamente e, aproveitando a estimulação visual que tinha, comecei a me masturbar. Não era que estivesse pensando em coger-me com minha irmã, apenas passavam imagens genéyummy de meu cock entrando em uma concha... sim, uma concha muito semelhante à de Tefi; mas isso se devia ao fato de a estar vendo... esse era o meu marco de referência.
Com o movimento da mão e do meu pau, notei que a glande roçava contra os lábios vaginais. Suposi que isso seria chegar ao limite, embora de todas formas o fiz. Passei a cabeça do meu pau entre os gajos da use the word: concha de Tefi… uma vez, de cima para baixo, e em seguida o caminho inverso, de baixo para cima. Sentiu-se de maravilha e já podia notar a umidade do seu sexo. Repeti isso dois ou três vezes mais... e minha irmã não se queixou. Ela continuou matando espartanos como se eu nem sequer estivesse lá.
Com a vagina late de emoção empurrei um pouco para frente, não muito, não queria que Tefi se sentisse invadida. Pude notar como o buraco da sua chaqueta se abria ligeiramente ante a pressão. Saí uma foto disso pensando mais em ter material para minhas futuras pajas que pelo negócio de minha irmã.
Cheguei um pouco mais perto dela e foi quando isso inesperado aconteceu.
Estefânia mexeu o Bunda e a levantou, aproximando-a mais à cabeça do meu pau. Isso era perigoso… e tentador. Demasiado tentador. Queria sentir a quentura daqueles lábios úmidos. Tinha o peito tão acelerado e estava tão quente que não podia pensar com clareza. Por puro instinto aproximei o pau e o restreguei entre os lábios vaginais de Tefi. Não se queixou, fez tudo ao contrário: começou a se masturbar. Os dedos massagaram todo o clitóris, pressionando com força.
Ela já não estava mais prestando atenção à tela, havia posto o jogo em pause e quase poderia jurar que ela tinha os olhos fechados, ou seja, isso me pareceu ver quando ela virou um pouco a cabeça.
Não sabia o quanto gostava de ir longe com o assunto das fotos e sei que já ultrapassámos vários limites; mas enquanto ela não emitisse um protesto, eu pensava ficar onde estava.
A calentura me invadiu a raudales quando Tefi começou com um suave meneo das conchas, de baixo para cima, provocando que o pico do meu chacon jogasse com o buraco da minha chacon, dilatando-o, como se estivesse dizendo: Estou preparando-te para entrar até o fundo.
O momento do clímax estava chegando cada vez mais e ocorreu uma desafortunada mistura de fatores. Eu me adiantei um pouco e Estefanía levantou mais a bunda, o que provocou que parte de meu pau lograsse abrir-se caminho até o interior daquela puta. Ela soltou um suspiro... talvez lhe doísse. Temei por minha vida. Estava seguro de que ela se daria volta e começaria a me insultar; mas em vez disso apertou as sábanas com sua mão livre e se masturbou com mais vontade.
Meu instinto sexual masculino me levou a mover a pelve, introduzindo o pênis mais adentro, em seguida retrocedi e pude ver como a parte que havia ingressado agora estava coberta de fluxos vaginais. Tefi estava realmente excitada... e eu também. Me surpreendi muito quando ela mesma decidiu baixar seu corpo, provocando que meu pênis se hundisse até a metade, em seguida começou a subir e baixar lentamente. Era fascinante ver como essa vagina tão apertada se comia uma boa parte do meu pênis e luego deslizava para fora. Nunca antes havia experimentado uma mistura de emoções tão potentes... o que passou com minha mãe foi confuso e bastante morboso; mas agora, além de estar fazendo isso com minha própria irmã, posso sentir o que é ter o pênis metido em uma vagina. Realmente posso entender por que tantos homens se desesperam para meter a cock, sente-se de maravilha.
Não pude aguentar mais, o momento era tremendamente emocionante e, seja minha irmã ou não, o interior daquela puta é sumamente agradável. Meu pau reagiu a todos esses estímulos e começou a escupir grandes jatos de leite. Sei que devia ter-me afastado nesse instante preciso, mas não fiz. Fiquei quieto, enchendo o interior da puta de Estefanía... para colmo levava tempo acumulando reservas... e tudo foi parar dentro dela.
Desculpe... disse eu, quando terminei de ejacular... Foi sem querer...
Shh... cala-se... disse ela, sem parar de se masturbar...
Já a tirei...
Não! Espere... não a tire ainda.
―Você está segura?
Sí. Quero aproveitar isso, para vender fotos. Busca um telefone.
Olhei em todas as direções, revolvi um pouco as saias e quando me fixei no chão, encontrei meu telefone.
―O meu caiu no chão ―eu disse.
Então use o meu.
Virei a cabeça e encontrei o celular da minha irmã.
―Ela está em cima da mesa de luz... não a alcanço desde aqui. Tenho que tirá-la.
Não, tarado... me enchisteu o bico de leite e quando sacares o pau todo o sêmen vai sair. Quero que graves isso. Assim que não a saque ainda. Primeiro agarre o celular.
Pero não chega... me falta como meio metro.
Espera Tefi fez algo que nunca imaginei. Ela mesma retrocedeu e meu pau lhe chocou quase completamente. Solta um gemido... A puta... é muito grande - disse, agarrando as sábanas com ambas mãos. Agarre-me da cintura e levante-me.
Mas se eu fizer isso...
Sim, já sei... vai-me dar uma.

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E vais a doer...
Pode suportá-lo. Dê. Faça-o rápido...
―Tudo bem, mas se dói, não te zangues comigo.
Devo reconhecer que, apesar do atemorizado e envergonhado que estava... este era um dos momentos mais emocionantes da minha vida. Sentia-se maravilhosamente ter a vagina dentro de essa bela use the word: concha. Fiz o que Tefi me pediu. A rodeei com meus braços e a levantei, tendo muito cuidado para que a vagina não saísse... e não saiu, senão todo o contrário. Enterrou-se completamente.
Ahhh... uuuhhh... Por Deus! Exclamou Tefi, jogando a cabeça para trás.
―Você dói? ―Perguntei quando ela ficou sentada sobre mim.
Um pouco... mas não está mau. Nada mau.
Notei que ela não estava zangada, ao contrário, quando virou a cabeça para mim, pude ver que estava sorrindo. Isso me tranquilizou muito.
Tefi esticou todo o seu corpo para a esquerda, estendeu o braço para a mesa de luz e agarrou o celular.
―Aqui está ―me disse, enquanto eu o alcançava―. Primeiro tire um par de fotos... e antes de tirar a bunda, ponha a câmara para gravar. Está claro?
Sí. Muito claro ―não me sentia em posição para discutir com ela sobre nada, afinal e ao cabo estava tolerando meu pau em seu interior e eu ainda seguia com vida.
Ela voltou a se deitar de costas na cama, quando esteve completamente esticada disse:
Aguarde! Ainda não... levante-me outra vez.
―É segura?
Sí... quero buscar algo no caixote da mesa de luz. Levanta-me... dai, Nahuel. Fa o que eu te digo.
―Ok... ok... tá bem.
Voltrei a levantá-la, até que ficou sentada sobre mim. O calor do seu corpo fez-me estremecer… para mais ela soltou um gemido que me levou a pensar que lhe estava gostando disso de ter uma vagina cheia.
Ah, irmãozinho... disse, entre suspiros... Quando tiver uma namorada, a vais fazer muito feliz. Posso-te assegurar disso.
Obrigado.
―Você acha que a puta vai descer para você? Porque isso seria um problema... vai sair e...
Pelo isso não te preocupe, Tefi... posso-te garantir que enquanto a tiver metida no teu uso da palavra: vagina, vou tê-la mais dura que nunca.
Ela soltou uma risadinha.
―Tomo isso como um elogio. Sente-se estranho que a meu irmão se ache parecido com o cock por minha use da palavra: pussy, mas... uma tem seu orgulho feminino. Me alegra saber que posso provocar isso em um homem.
Parecia como se estivesse me recompensando por o que disse, Tefi deu pequenos saltitos e soltou um gemido que me fez estremecer. Sua vulva parecia estar sugando meu pau. Depois voltou a descer e todo o falo se enterrou completamente nele. Podia sentir a frescura do interior, que era uma mistura de seus líquidos sexuais e meu próprio esperma. Também notei que ela já tinha a vagina mais dilatada.
Estefânia inclinou-se para a mesa de luz e, desde sua posição incômoda, abriu o cesto. Sacou algo do interior, não alcancei a ver do que se tratava, só vi um brilho metálico.
―Ele disse que me desse, entregando-me um estranho objeto em forma de gota d'água. Tinha uma base na região mais larga e terminava com uma estranha joia fúcsia.
―O que é isso?
Não te faças o bóbio, Nahuel. Sabes perfeitamente o que é.
Não sei... te lo juro.
―Deus... como você pode ser tão ingênuo? Você passa o dia todo olhando pornô e não sabe o que é um plug anal?
Não olho tanto pornô... plug anal? Então isso é para...
Por quê você me coloca no meu bumbum?
―O quê? ―Fiquei pasmo, nunca me ocorreu pensar que alguma das minhas irmãs gostasse disso do sexo anal.
―Antes de que pense em alguma coisa estranha te digo que não me agrada ter que usar, mas pouco tempo atrás coloquei à venda algumas fotos usando esse plug... e venderam muito bem... e a um preço bom. Faço isso pelo bem do negócio.
Mas isso... é bem grande. Não vai doer para ti?
Já o usei um par de vezes, ao princípio dói um pouco; mas posso aguentá-lo.
―E onde você o tirou?
Não te importa, Nahuel. Não tenho por quê contar-te tudo o que faço com minha vida. Agora, por favor, mete isso no cu de uma boa vez, que a palavra: vagina já me dói de ter tanta pija metida dentro... e tenho medo de que a leche se comece a sair. Apura. Ahh, e ali, no canto, há um potecito com lubrificante... use-o.
Ela se inclinou para frente e abriu as nádegas, me fascinou essa imagem da sua use the word: pussy comendo toda minha pija e o buraco do seu cu a plena vista. Tefi tinha razão, essas fotos se venderiam muito bem.
Apressei-me com o potinho de lubrificante, pus uma boa parte desse gel transparente no cu da minha irmã e outra no plug.
―Bom, vou lá ―disse, com o pênis late de emoção. Isso de ter o pênis dentro durante tanto tempo eu adoro.
Dê... sem medo... mas se sentir que não entra, não force, espere um pouco até o cu se dilatar.
Pus o bico do plug na entrada do seu cu e comecei a pressionar, tendo uma forma de gota, muito bem arredondada e superfície suave, o buraco foi se abrindo pouco a pouco. Estava chegando à metade quando Estefânia soltou um '¡Ay!'
―Fiz-te mal?
Não... é normal que doa um pouco, tire-o e tente novamente. Faça isso até que entre tudo. Uma vez que entre a parte mais larga, o resto entra sozinho.
A tensão mais alta da situação não era inserir o plug, mas sim suportar os movimentos da minha irmã. Cada vez que ela se levantava ou descia um pouco, meu cock ficava extremamente ereto. Devia lutar contra a tentação de começar a dar-lhe com força.
Voltei a concentrar-me no seu cu, essa vez o plug conseguiu chegar mais longe, e ao retroceder pude notar como o buraco se estava abrindo. Isso me produziu uma estranha sensação morbosa, de repente encheu minha mente de imagens de Tefi recebendo grossas cocks pelo ass; com um cu tão perfeito, essa sim que seria uma imagem digna de ver.
Pressei o plug e Tefi voltou a se masturbar, queria perguntar-lhe por isso. Por que fazia? Estava realmente excitada e fazia para desfrutar? Ou talvez fosse uma forma de se relaxar e poder suportar melhor tudo o que estava acontecendo? Naturalmente, como bom covarde que sou, não me animo a perguntar-lhe. O último que eu quero é que ela se irrite comigo justamente agora.
Continuei com minha tarefa, a qual parecia funcionar muito bem. Suposi que se ela não tivesse provado antes este plug, não entraria tão fácil... mas quem sou eu para opinar? Não sei nada de sexo anal, mais do pouco que vi em vídeos pornô... que não foram tantos como Tefi suspeita.
Sua bunda se abriu como uma 'O' e a parte grossa do plug começou a entrar, para Estefânia pareceu boa ideia começar a balançar a bunda lentamente, de baixo para cima, como se estivesse bailando um reggaeton em câmara lenta. Isso foi um erro, porque meu cock se emocionou mais da conta, nunca peguei com ninguém; mas sei que isso é o mais parecido a pegar que experimentei na vida. Haviam passado tão somente alguns segundos desde que eu ejaculei pela primeira vez, mas meus testículos ainda tinham uma boa reserva. Se combinaram muitas coisas ao mesmo tempo: o ânus dilatando-se, para aceitar dentro esse plug anal, os movimentos de quadril de Tefi e sua frenética masturbação; tudo isso junto me fez... outro... e este orgasmo foi muito mais intenso que o anterior, até lancei um par de investidas na bunda da minha irmã, fiz isso por puro instinto, nem sequer pensei... ela jadou e soltou um forte gemido que me fez vibrar, a pele se me pôs de galinha. O plug entrou e pareceu-me escutar que Tefi, entre gemidos, dizia: 'Ay, assim... assim'. Mas não posso assegurar, porque falou em susurros e talvez eu o tenha imaginado.
O plug sumiu repentinamente dentro do buraco, como se o cu se tivesse sugado.
―Você acabou outra vez? ―Perguntou-me.
―Ei... sim... desculpe...
―Não, está bem... acho que é melhor assim. A puta mãe, nunca me haviam deixado tão cheia de leite. O que vou dizer às minhas amigas se alguma vez lhes conto daquela vez que me encheram a use the word: vagina de sêmen? Ah sim... por acaso, foi meu irmão. Isso é demais raro, eu pensei que estava preparada para suportá-lo, mas está me tornando cada vez mais difícil.
Podemos terminar isso agora mesmo, só resta gravar o vídeo.
Sí, melhor façamos isso rápido, porque já não aguento mais.
―A câmara já está pronta, eu começo a gravar quando você disser.
―Tudo bem... e não fale enquanto gravas. Já estou pronta. Agora!
Comecei a gravar. Tefi começou a levantar-se lentamente, mostrando como sua use the word: pussy se havia comido a cock completa, algumas linhas de sêmen já começavam a surgir. Quando chegou ao glande, pensei que chegaria aquele grande momento que ela queria gravar; mas não foi assim. Tefi voltou a descer, enquanto seus dedos se moviam freneticamente contra seu clítoris; sua use the word: pussy foi tragando toda a cock outra vez, de pouco em pouco, até que entrou completa. Em seu cu solamente se podia ver uma joia cor fucsia, o que era muito excitante se quem via sabia que se tratava de um plug. Minha irmã voltou a subir e descer novamente, queria perguntar-lhe quando por fim se decidiria a sacá-la, porque já me estava pondo nervioso. Se ela continuasse montando meu cock daquela maneira, não poderia resistir mais, agarraria-a forte pela cintura e começaria a penetrá-la como louco. Por sorte não tive que chegar a isso. Tefi subiu o suficiente para que toda a cock saísse, e chegou o grande momento, de sua use the word: pussy saltou uma boa quantidade de sêmen, o qual foi parar justamente sobre meu cock. Ela continuou pajeando-se, embora essa vez o fez mais rápido. Outra descarga de sêmen saltou de sua use the word: pussy e comecei a perguntar-me quantas cum le havia metido adentro, porque saía muito. Mas de pouco em pouco essa quantidade foi diminuindo, já apenas caíam uns pequenos hilitos brancos.
Estefânia agarrou meu pau, apontou-o para sua vagina e voltou a sentar-se. Esta vez, seu gemido foi muito mais claro e potente. Quando o pau estivesse até a metade, aproximadamente, ela começou aquele lento baile de bundas que havia feito alguns segundos antes, embora essa vez o pau me ficasse pintado de uma espécie de espuma branca, supostamente era uma mistura entre meu sêmen e seus próprios líquidos vaginais. Enquanto fazia isso, lhe ocorreu tirar o plug anal. Foi uma ideia excelente, assim quem comprasse o vídeo além de ver como me metiam o pau e me deixavam a bunda chorando cúm, poderia ver como se abria a bunda ao retirar o plug.
Quando o sacou, seu cu queda bem dilatado, quase do tamanho da parte larga do plug, ela separou as nádegas e mostrou à câmara todo seu bumbum bem aberto, sem deixar de montar em meu pau.
―Está bem ―disse de repente―, já pode cortar a gravação.
Isso fiz, imaginei que ela iria eliminar essa última parte do vídeo, para que ficasse mais natural.
Pronto, já deixei de gravar.
Estefânia se afastou rapidamente de mim, quedou sentada ao meu lado com as pernas abertas, ainda podia ver rastos de sêmen em toda sua concha.
Isso foi... isso... não esperava que as coisas saíssem assim disse Tefi. Foi demais, não devíamos ter chegado tão longe.
Não te sinta mal. Sómente quiseste aproveitar o momento... pelo bem do negócio.
Sim, exatamente... e não quero que faças nenhuma ideia estranha, sou tua irmã, admito que tens um pau muito bom; mas isso não significa que eu fique louca pelo seu pau. Está claro?
―Muito claro. E posso dizer o mesmo sobre você... a ver... não tens pau; mas...
Sí, entendeu-se. Eu uso a palavra: pussy você achou bonita ―sorriu, embora o fez com certo pesar―. Obrigado por isso. Sei que dizes sinceramente.
―Eres linda, Tefi, e tens muita atitude, por isso vais tão bem com o seu negócio de fotos pornô.
E... vídeos pornô... isso vou cobrar mais caro do que as fotos.
Sim, devias...
―Pelo menos para que tudo isso sirva de alguma coisa, além... vou precisar dinheiro para poder pagar um psicólogo; já tenho um trauma com que meu irmão me encheu a puta de leite.
Você tem uma psicóloga chamada Macarena, pode falar com ela.
―O quê? Estás louco? Não contaria a uma bêbada para a Macarena o que aconteceu hoje. Vai terminar achando que sou uma puta degenerada.
―Você se surpreenderia de como Macarena pode chegar a interpretar essas coisas. Além disso, estou seguro de que ela gostaria de ouvir isso, apasiona-se em saber sobre a vida sexual das pessoas. Mas fique tranquila, eu não vou contar nada para ela.
Pode ser melhor para ti...
―Sim, sim... tranquila. Isso é um segredo entre nós, ninguém vai saber nada. Só queria que soubesses isso, se algum dia precisar falar com alguém sobre esses... traumas; acho que Macarena é a pessoa indicada.
Pode ser, afinal e ao fim Maca está mais louca do que eu. Não sei como lhe permitem estudar psicologia... se conseguir o título seria como ter um ladrão trabalhando de polícia.
Sim, eu pensei o mesmo; mas o que tem Maca é uma loucura inocente... creio. É até simpática.
Bom, obrigado por tudo, Nahuel. Você me ajudou muito... não se ofenda, mas agora preciso estar sozinha.
―Tudo bem, entendi. Tem alguma coisa com que possa limpá-lo? ―pontei meu pau, ainda ereto, coberto de sêmen e fluxos vaginais.
Usa as fronteiras, de qualquer forma já mesmo estou levando para lavar... isso é um encaixe.
Isso era verdadeiro, as sabanas haviam terminado com manchas de esperma. Ela também as usou para se limpar da vagina.
―Então... não vais comprar o God of War? ―Perguntei, enquanto me limpava.
Não, se você quiser comprar um jogo, consiga algo de prata, pois são caros.
Pero... eu te ajudei com as fotos.
Ah, não... agora não venhas a exigir pagamentos, já me esclareceste que não querias uma parte das vendas.
―Ufa... tá bem. Bem... vou-me dar um banho, a ver se eu sinto a pobreza.
Boa sorte com isso. E apresse-se, pois eu também quero me banhar.
Sim, senhora. O que você ordenar. Algo mais? Não quer que eu faça uns massagens?
Não me venderiam mal... mas deixamos para outro dia.
―Você entendeu que eu disse com ironia?
Não, para nada. Entendi que te oferecias amavelmente a fazer-me uns massagens, tome nota. Me os deves.
Não se pode falar com você, sempre procuras a maneira de tirar vantagem de tudo.
Ela sorriu com uma mistura de simpatia e tirania que me pareceu adorável.
Pus o meu calção e saí do quarto, dirigi-me para o banheiro e justo quando estava para agarrar a maçaneta, a porta se abriu. De lá saiu Pilar, envolta em uma toalha. Me sonrojei no instante e retrocedi. Seus grandes tetas estavam no bordo de saltar para fora e nem sequer me atrevi a olhar duas vezes para baixo, porque num rápido olhar pude notar que a toalha não alcançava cobrir toda sua nudez, parte do seu cu asomava.
Ela me olhou como se eu fosse um incômodo. Passou ao meu lado, sem sequer me cumprimentar, evidentemente ainda estava brava comigo.
Pilar disse, com voz tremebunda, o que aconteceu a outra vez... na tua sala... é, foi sem querer. Juro.
Minha irmã me escaneou com o olhar e parou no pacote que formava meu pau dentro do calção, o qual ainda estava meio ereta. Pilar deu meia volta e se afastou sem dizer nem uma palavra só. Entrou em seu quarto e dei a impressão de que fechava sua porta com mais força do que necessária.
Eu me sinto um imbecil. Como eu posso ter pensado em tentar arrumar as coisas com ela, com a vagina meio dura? Isso me acontece por agir sem pensar.
Suspirei, sentindo dor por Pilar; ela havia confiado em mim e me contou seus maiores segredos, embora fossem humilhantes, e eu lhe respondi enchendo-lhe a cara de sêmen... sem previo aviso.
Enquanto eu tomava banho, tomei um breve momento de reflexão. Apesar de que as coisas com uma das minhas irmãs não andam nada bem, não me posso queixar do resto. De todas as mulheres da casa, as únicas que me preocupam são Pilar e Ayelén, e por motivos diferentes. Sei que minha prima está planejando algo, sei que vai me devolver o golpe de alguma forma e estou seguro de que vai usar ao seu favor o que viu no banheiro, enquanto minha mãe me... me chupava a concha? Foi isso o que realmente ocorreu? Minha mãe me fez um pete? Bem, não sei se posso chamá-lo 'um pete' em toda regra, foi mais bem como uma 'estimulação', como ela o chama. Há coisas que é melhor não pensá-las muito.
Pelo menos pude dar um banho tranquilo, sem ter que dividir a chuveira com alguém... ou sem que a porta se abrisse de repente. Isso é uma raridade nesta casa habitada por mais pessoas do que cabem.
Enrolei-me em uma toalha e dirigi-me à minha peça, por costume entre sem bater. Não esperava que minha tia Cristela estivesse lá dentro, geralmente ela entra apenas à noite para dormir. Mas estava... completamente nua, deitada na minha cama, toda despatarrada, suas grandes tetas tremiam e se sacudiam, suas mãos estavam muito ocupadas acariciando freneticamente o seu cu. Esta vez não havia sábana que a protegesse, todo o sexo feminino estava à vista e era óbvio que se estava fazendo uma tremenda masturbação. Com uma mão se frotava o clitoris e com a outra se metia os dedos.
Ah, desculpe! Exclamei quando ela girou a cabeça e me viu.
―Nada disso, Nahuel ―reduziu o ritmo do seu masturbação, mas não parou de se tocar―. Melhor que estejas aqui…
―É isso? ―perguntei enquanto fechava a porta atrás de mim, não queria que ninguém nos surpreendesse nesta situação peculiar.
Sim... você estava me esperando... bem, na verdade não esperava que viesse agora... pensei que pelo menos teria tempo para terminar com isso.
Se você quiser, volto mais tarde, não tenho problema.
Não faz falta, total... você ia ver isso de um momento para outro. Justamente disso eu queria falar. Vem, senta-te ―batiu dois golpes no colchão―. E tire a toalha, que eu não me importo em ver o seu pito.
Nem eu não me importava que ela me visse nu, não após ter me visto com a cock dura. Deixei a toalha no respaldo de uma cadeira e sentei-me ao seu lado. Apesar de a situação não me importar, sim me parecia de muito estranho. Todo meu corpo vibrava por ter diante de mim semelhante mulher completamente nua. Fiquei embobado ao admirar as pequenas pérolas de suor que cobriam suas grandes tetas, tinha os pezones bem duros e seus dedos ainda seguiam acariciando seu clitoris, era impossível não me fixar nesse detalhe.
―Bom, é melhor não dar tantas voltas ao assunto ―disse minha tia―. Para mim isso é muito difícil, agora mesmo estou morta de vergonha; mas é melhor que deixemos as coisas claras de uma vez. Temos que dividir a cama e isso traz complicaciones. Os dois queremos ter momentos íntimos… para poder fazer masturbação em paz. Quero que façamos um pacto: você pode se masturbar tudo o que quiser, mesmo eu estando na cama… e eu posso fazer o mesmo, mesmo você estando lá. Te parece bem?
A mim incomoda menos que a ti, tia.
―Alegro-me que assim seja, não quero meter-te em uma situação muito incómoda; mas já somos grandes e é melhor que fallemos claro. Durante o tempo que estive de par com Dante me acostumei a ter uma vida sexual da mais activa, isso já sabes; e não posso passar de cem para zero em questão de um mês... ou dois. Menos com essa quarentena de merda que não me deixa sair. Se não estivéssemos isolados, já teria procurado algum chongo bem big cock para que me coja toda a noite… mas é impossível, se pôr um pé na calçada, tua mãe me echa da casa. Mas foi ela mesma quem me ofereceu uma pequena alternativa, embora não seja para coger...
Ela pediu que você me 'estimulasse' fazendo-me uma masturbação.
―Uma masturbação? Em... não, não foram essas as palavras que usou sua mãe. Ela me pediu que... ―me olhou fixamente com seus expressivos olhos―, ela me pediu que você chupa a pija.
―O quê? Um blowjob?
―Um, não... os que fossem necessários. A mim também me surpreendeu que Alicia me pedisse isso; mas já estive falando com ela sobre este tema e creo entender por que pensa que a você pode ajudar uma estimulação desse estilo.
Tia, não te sientes obrigada... não tens que me chupar a pija...
―Essa é a parte da qual queria falar. ―Uma de suas mãos esticou-se em direção à mim e pousou sobre meu membro flácido, agarrou-o e começou a jogar com ele―. Eu quero chuparte o pau, Nahuel. Digo isso sério.
―O quê? Mas... és minha tia? Estás segura de que não te importa?
É estranho, sim... e vai custar-me habituar, imagine que também a você. Por isso quero que entenda meus motivos. Quiero te chupar para não me sentir uma intrusa na tua peça...
Eu não te vejo como uma estranha.
―Eu sei; mas eu sim me vejo assim. Sinto que estou invadindo sua privacidade... no entanto, conheço os guys da tua idade e sei quanto gostariam de uma veterana com big brest lhes comer a cock. Ou não? ―Apertei meu cock e ela começou a ficar dura... outra vez.
―Suponho ―eu disse, engolindo saliva.
―Eu sei que é assim, não sou nenhuma ingênua, Nahuel. Desde que te disse que ia chupar a sua cock, pude ver um brilho nos seus olhos. A você lhe encantaria ter sua tia fazendo-lhe petes. Não havias dito que eu parecia uma puta que cobra caro? Bem, você teria alguns serviços daquela puta... e grátis. Bah, completamente grátis, não… o preço é compartilhar sua piece comigo. A mim me parece um bom negócio.
―Ei... sim, também me parece bem ―já tinha o pau como um garrote e minha tia não parava de me masturbar.
―Perfeito, isso eu queria ouvir. No entanto, quero esclarecer que apenas serão petes... não estou disposta a entregar mais nada. Está claro?
Sim, muito claro.
―O outro motivo pelo qual te quero chupar é mais... evidente. Olha o pedaço de pau que você tem, cara! O que mulher não morreria de vontade de comer-se um pau como este? Se dão vontades de chupá-la só com ver-la... e eu levo mais tempo de abstinência sexual do que me agrada. Havia algumas semanas que lhe disse à sua mãe: Alicia, deixe-me sair, não aguento mais... estou morrendo de vontade de comer-me uma boa pau. Ela tem pânico ao vírus, não é pessoa má. Me disse que não podia sair, naturalmente... mas me prometeu que pensaria em alguma alternativa. Nesse momento não sabia a que se referia... agora entendi. Me deu permissão para comer-me a única pau disponível em toda a casa... ¡mas o que pedaço de pau!
Cristela começou a aproximar sua cara em direção ao meu membro ereto, quando estava a poucos milímetros de que o glândulo tocasse seus lábios, alguém bateu na porta.
―Quem é? ―Perguntei de imediato, assustado. Minha tia retrocedeu e largou meu pija, como se estivesse ao rubro vivo.
―Nahuel, sou Pilar. Quero falar com você. Posso passar?
―Ei... não, espere... já vou...
Se você está com bunda, não me importa. Só queria que falamos...
Não, é que... a tia Cristela está dormindo... não faças barulho.
―Ah, desculpe...
My tia raised her middle finger and smiled, congratulating me for that opportune lie.
Infelizmente disse susurrando, o nosso terá de esperar. Lamento muito, Nahuel; mas parece que Pilar precisa algo importante.
Sim... eu também o sinto.
Apressei-me a pôr um short e saí da sala com a puta ainda meio dura, lamentando a interrupção. Caralho... Estavam prestes a me chupar a puta! Maldito karma, que me vem castigar justamente no momento mais importante. No entanto, não posso lhe dizer não a Pilar, espero há vários dias a oportunidade para esclarecer tudo o assunto com ela.
Sai da sala, não sem antes dar uma última olhada para o incrível corpo nu da minha tia, ela me piscou um olho e continuou se masturbanda.

  

9 comentários - Aislado Entre Mujeres [15].

cono me esta gustando la historia lo mas agradable es la manera en que la narras, graciasssssss al fin algo bueno que leer espero mas muchos mas
Me quede en el episodio 28 😞 espero que salgan rapido 😞
Rogarb
Te felicito por los relatos. Hace años no leía una historia que me gustara tanto de inicio a fin y menos que me calentara tanto. Espero ansioso los siguientes capítulos.
Cómo me calientan las situaciones con la tía es tremenda