Sou de Boedo e em janeiro, fevereiro estou muito tempo na Praça Martín Fierro. Quem a conhece sabe que as 24hs têm movimento de todos os tipos. Sou desses putitos que usam calças runer e thong abaixo. Pelo longo e essas coisas. Qualquer um se dava conta que eu me la comia e o NEGRO HELADERO obviamente notava. Eu estava fumando um fasito e via que o afro dava voltas pela praça e olhava. Fiquei olhando e, ao rato, se aproximou do banco onde estava sentada e muito sorrindo me disse: :-Quer um bombom gelado? Estava louca e a verdade é que não sei o que respondi. Em menos de dois minutos, eu creio que estava voltando para casa e o afro seguia com sua bicicleta e heladeira. Obviamente não queria dar voltas ele. Sacou o calção longo, então esse short que usam abaixo do jeans e disse que se a chupasse. Me olhava desde cima enquanto se tocava os testículos, eu arrodillada degustando daquela cock afro. (Um pouco por demais cheirosa, mas não podia perder essa oportunidade). Depois sentou-se no sofá e me fez chupar seus testículos e seu bumbum enquanto se masturbava. Levantei as pernas e me fez chupar tudo. Eu estava explodindo de prazer. Mas o bom dura pouco. Ele estava trabalhando e não podia demorar muito. Me pôs em 4 no sofá, colocou o forro e começou a dar-me, não tinha a bunda lubrificada assim que custou um pouco. Dois forros rompeu em seus esforços de chegar bem fundo em mim. Enquanto me nalgueava, me dizia para se mexer sozinha. Até começar a me pôr e dar mais forte. Não parava de me pôr e nalguear até me intimidou um pouco isso. Creio que nunca antes haviam me tratado assim. Não passou muito tempo até acabar. Tirou o forro ao lado do sofá. Colocou a roupa e disse que eu abrisse rápido. Que se ele não falasse comigo na próxima vez que me visse, não me falasse por dúvida, que se podia me falar. Apenas entrei no apartamento tirei-me para onde dei um boa masturbação. Não podia acreditar que havia passado isso com esse heladero, não podia acreditar que tinha um forro cheio de cul afro ao lado do meu sofá.
10 comentários - O Afro Me Usou