Continua desde aquiPervertendo com minha namorada: 2 Novas amigas - Poringa!
Boas tardes a todos, muitas graças pelas points... aqui vou continuar com a história.Para aquele tempo já estávamos quase na primavera e a festa que haviam organizado era para comemorar o dia do estudante que caía justamente no sábado, então o viernes era a desculpa ideal para fazer algo. Até então nunca se havia feito nada assim em grupo como alguma espécie de junta e era uma boa oportunidade de intactuar mais entre todos, fora do Instituto.
Não quero deixar passar por alto uma situação que ocorreu na mesma semana, foi o dia anterior a que Sole me avisou da festa, situação que aumentou um pouco minha incomodidade com relação ao que havia ocorrido poucos dias antes, quando Sole me perguntou o que eu achava de Naty, diante dela mesma.
Resulta que tive que ir à Biblioteca do Instituto buscar uns livros que precisávamos para fazer um TP, algo de que sempre havia ficado a cargo de Lore, mas como justamente aquele dia se complicou me mandou um msj e me pediu se podia ir eu, então uma vez que recebi seu msj, fiz-me dirigir. Depois de entrar na Biblioteca (era a primeira vez que pisava no local) e consultar a Secretária, ela me indicou onde estavam os livros que precisávamos com Lore para um TP. Eu pus a buscar... saí 3 livros diferentes, apoiados-os na mesa e pus-me a dar-lhes um vistazo rápido passando páginas à versão que precisávamos.
Enquanto estava distraído, escutei que se abria a porta da Biblioteca e entra alguém. No início não lhe dei muita importância, mas quando levantei a vista, ali estava... era Natália, vinha caminhando com livros na mão, estava vestida de leggins, seu cabelo que acostumbrava usar solto, essa vez o levava atado com uma tiny ass (talvez viesse de fazer ginásio ou algum tipo de atividade similar), foram uns poucos segundos desde que levantei a vista e a vi até que cruzou ao meu lado e o único que me disse foi: Olá!! Assim à seca, nada sobre o que fazes? Como estás? Não havíamos nunca tido uma conversa cara a cara, cruzávamos algum comentário em uma conversa em comum com as suas restantes colegas.
Eu disse: Olá Naty!! Mas como me saudou apenas de palavra continuou longo, disse algo à Secretária enquanto apoiava os livros que estava devolvendo, virou o pé e se retirou sem dizer mais! Foi esse episódio que me fez pensar definitivamente que sim estava zangada comigo por seguir a corrente de Sole em suas piadas e responder sobre o que eu achava dela. Talvez tivesse namorado e não gostasse de ouvir que outro magro estivesse rondando, embora eu não dei outro sinal de que fosse assim.
Enquanto voltava para casa, pensei nisso e até o dia anterior da piada, na minha mente me dizia a mim mesmo: que bobo! Por que respondi isso? Agora Natalia vai pensar que eu tenho vontade! Mas tudo isso durou até o dia em que Sole me avisou da piada. Não sei por quê, mas quando cheguei em casa, mudou minha onda. Comecei a pensar: não é para tanto! E finalmente me convenci de que não havia dito nada malo, a culpa foi de Sole e na verdade Natalia devia se zangar mais com ela do que comigo, esses dias após o ocorrido, vi ela falando com Sole como se nada tivesse acontecido, ao contrário do que havia refletido até mesmo dentro da Biblioteca. Talvez no fundo Natalia fosse de muito mau carácter, como não a conhecia tanto tampouco podia sacar essa conclusão, mas finalmente terminei decidindo que tudo me chupava bem um ovo, se não me falava mais ou pusesse mais distância ali ela, afinal não éramos amigos nem nada, apenas colegas de estudo e apenas compartilhava com ela o tempo em uma matéria para trabalhos grupais.
De maneira assim tratei de enfocar e pensar na piada que tinha no outro dia, fazia um tempo que não ia a um evento similar e pensei que iria tratar de aproveitar para tomar algo, charlar com outros colegas, despejar-me e passar bem.
Llegou o sábado. Eu me banhei, peguei um jeans, uma camisa nova que não havia usado, camperita já que Estava meio fresco, um pouco de perfume, esperei que se fizessem ao redor das 22 hs e saí para a joda. Mariana morava em San Isidro, e eu estando em Belgrano tinha cerca de uma hora de viagem, então saí para sua casa, pois estava tranquilo e podia chegar rápido assim que parei num kiosco e desci para comprar uns chicletes de menta, que sempre é bom ter para a ocasião (pensei) porque havendo tantas cuties um nunca sabe.
Já em San Isidro, não foi difícil encontrar a casa da minha companheira, pois ela havia dado os dados a todos sobre como chegar assim que nem precisava mandar-lhe um msj para que me ajudasse. Toquei o timbre e Mariana abriu a porta, Olá!! Como você está? Passa passa... Chegamos ao quincho da casa, que por visto era bem amplo, já havia cerca de 15 companheiros que haviam chegado antes e estavam indo para a cozinha e procurando coisas que tinham sido encarregadas para comer, sanduíches, empanadas, pizzas e coisas assim desse estilo. Olhei bem entre a gente que estava e comprovou que não estava nenhuma das três: nem Sole, nem Natalia menos Lore, por visto ainda não haviam chegado ou quem sabe se viriam.
Al rato veio Mariana e disse:
M - Eu Joa, você está no carro? Me acompanha a buscar cerveja e fernet? É a 10 quadras daqui mais ou menos, antes que seja mais tarde, é o único que me falta trazer...
(Eu decidi não perder a oportunidade assim que a acompanhei)
J - Sim, de uma, vá vamos, eu te levo.
Saímos no carro para buscar a bebida enquanto estávamos falando ao pé da letra, praticamente ela estava falando do Instituto pois estar em outro grupo de companheiros, não nos conhecíamos quase nada e não tínhamos muito para falar, apenas havíamos cruzado alguma charla dois ou três vezes como máximo.
Llegamos ao kiosco, carregamos as coisas e voltamos.
Quando estava voltando ela disse:
M - A verdade é que te agradeço Joa, porque não queria vir sozinha hoje no carro do meu velho para buscar tudo isso, mais a essa hora que sempre há loucos tomando lá na porta... que iam iam a pensar de mim haha...
J- Por quê? O que tem de mau? Se todos gostamos de beber ou não?
M- E sim, mas viste... vir eu sozinha para buscar bebida é como se não dava. Menos a essa hora que sempre há loucos ahí chupando na porta do kisoco... E ao meu velho não o quis mandar tampouco.
J- Ah claro... eu e os teus velhos, qual onda? Não lhe importa que faças um juntamento em tua casa?
M- Não para nada. E eu também não tenho drama em pôr a casa, com meus ex-colegas de colégio sempre nos reunimos aqui, meus velhos já estão acostumbrados, além disso nunca estão os fins...
Enquanto voltávamos, continuamos falando besteiras assim que passava, me contava sobre o bairro e a zona, perguntava se eu conhecia ou havia andado antes por ali, respondi que muito de passada... que não havia tido oportunidade de conhecer mais, mas se outro dia chegasse a passar por ali, por algum outro motivo lhe avisaria para cruzar e tomar algo (meio em joda), ao qual me respondeu que sim, sem dramas.
Como para dar-lhes mais detalhes, digamos que Mariana era mais garota e um pouco baixinha para o meu gosto: 20 anos, 1,63, cabelo castanho ondulado, chegava até os ombros, era linda de cara e de corpo un7, bastante parejita... Enfim, a tirei porque um nunca sabe (pensei)... Depois de tudo estava solteiro e embora seja, poderia ser uma oportunidade de abrir novos vínculos... provavelmente teria amigas.
Llegamos novamente à casa de Mariana, baixamos as coisas e entramos, já se escutava barulho desde fora, haviam posto música no quincho... Depois de deixar as coisas na cozinha, entrei no quincho onde estavam todos, já se via bastante mais gente, haviam chegado os outros que faltavam. Comecei a olhar, até que entre um grupo de cuties consegui ver uma que falava e gestualizava todo o tempo com as mãos, não podia ser outra... Só, a ldp se havia ido com uma leggins violeta brilhante bastante ajustada, acima de uma camperita dessas elastizadas cor preto, o cabelo solto, apesar que não se havia ido Mostrando muito estava muito puta assim. Quando me viosonrío e se veio para onde eu estava. Muac (beijo no queixo) S- Holaaa nene…como estás? J- Hola Sol, bem e você? S- Eu bem como sempre…perguntei por você faz um tempinho, me disseram que tinham visto você mas desapareceu em seguida. J- Ah sim, fomos com Mariana procurar a bebida. S- Uh não falar, justo então, eu já tinha boca seca e precisava de algo para beber... Justo quando Sol me dizia isso, aparece por trás Natalia, seu cabelo longo e solto como quase sempre, estava com uns jeans bem escuros muito apertados que lhe faziam essa cintura perfeita, acima de um suéter fino color branco bastante ajustado ao corpo que como não podia ser, marcava aqueles seios formosos que ela tinha. Era a primeira vez que eu via fora do Instituto vestida assim como para sair. Que boa que estava por favor...era impossível sendo homem não dirigir a mirada para o busto que se lhe formava, apesar de estar tapada. Tentando disimular ao máximo vi virar em minha direção: Muac (beijo no queixo também) N- Hola Joaquín! Como estás? J- Hola Naty, tudo bem, você? N- Bem graças... (Sole voltou a falar e segurando do braço de Natalia disse) S-Veniu boba que já chegou a bebida, vamos procurar algo. As vi de costas caminhar juntas, as duas um culotão perfeito, era impossível escolher o melhor, a única diferença é que talvez...talvez Natalia fosse um pouco mais big booty...Me fez esquecer logo as boludeces que havia estado pensando esses dias após o episódio da Biblioteca, de que se não tivesse que falar mais não iria fazer, que difícil seria assim, além de não saber se me havia cumprimentado de compromisso e seguia zangada. As horas foram passando, a joda transcorreu do melhor enquanto todos conversávamos e bebíamos, mais tarde apagaram as luzes e começaram a colocar música mais movida como para dançar e jogar. Já entrada a madrugada às 3:00, caíram. unos magros que nunca havia visto, eram três, uma cara de buitremendos, não eram do curso, isso estava seguro porque os via mais grandes, uns 23 ou 24 anos talvez...
Al rato escutei que alguém disse que era o irmão da dona da casa (Mariana) e dois amigos…Re colados mas de última,também estavam na casa de um deles. Com luzes apagadas e música mais movida de fundo as pendejas bailavam quase todas no centro do quincho e os magros estávamos ao redor da sala tomando e charlando entre nós ou com algumas poucas cuties que haviam ficado.
Me sentei um rato para pegar o phone e ver se tinha algum msj sem ler, estava tão entretenido que quase não me havia posto a ver toda a noite. Quando levantei a mirada, vi Naty perto, agarrando a saca ao lado da mesa, agarra um vaso que tinha, me via que estava ali e veio e se sentou ao meu lado...
Me surpreendeu que esta vez tivesse ela a iniciativa de falar comigo, já que nos meses que estávamos cursando não havia arrancado nunca ela e menos estando os dois sozinhos.
N- E...que tal?
J- A vida? Re linda...a verdade.
N- Sim...quando organizaram ontem, a primeira coisa que não sabíamos era se vinha mas Sole insistiu...e a verdade está boa.
J-Ah mirá...Por isso Sole não se perde uma.
N- Naa esquece...joda há e joda que Sole quer ver. Lástima Lore que não pôde vir!!
Ao mencionar-la me trouxe à mente, havia me esquecido de Lore. Lore não estava, a verdade nem me havia dado conta ou pouco me havia importado se estava ou não, mas igual perguntei.
J- O que lhe aconteceu que não veio?
N- Não tinha com quem deixar o menino, porque o pai não podia cuidá-lo hoje, não sei bem por quê...
J- Ahh que mal...e boa outra vez será para Lore.
Passou um rato enquanto continuávamos falando da joda, quando se me deu por mirar ao centro do salão onde estavam todas as cuties, vi Sole, estava parada perto de um canto falando com um dos magros que Chegaram, não sabia se era o irmão de Mariana ou algum dos outros. Notava que o magro estava a chamar-se enquanto ela bailava e movia o traseiro e dava voltas em direção a ele, como se divertindo em fazê-lo e o magro tratando de pegá-la pela cintura para falar-lhe. Nesse momento Natalia me falou novamente: B - Bom, parece que Sol já encontrou com quem se divertir... J - Isso parece... disseram que um dos vagabundos era o irmão de Mariana, com uns amigos. B - Ah... por isso estavam ao lado de nós há um tempo, um dos outros veio falar comigo, mas nem lhe dei atenção ao que disse... não sei quem é... J - Sim, vê-se que a Mariana não se importa que estejam... B - Não... e Sol parece que também não! Voltei a olhar e Sol continuava a bailar e mover o traseiro cada vez mais e de vez em quando o magro lhe falava ao ouvido enquanto ela era. Estavam muito juntos e parecia que em qualquer momento o louco ia comê-la... CONTINUARÁ...
Boas tardes a todos, muitas graças pelas points... aqui vou continuar com a história.Para aquele tempo já estávamos quase na primavera e a festa que haviam organizado era para comemorar o dia do estudante que caía justamente no sábado, então o viernes era a desculpa ideal para fazer algo. Até então nunca se havia feito nada assim em grupo como alguma espécie de junta e era uma boa oportunidade de intactuar mais entre todos, fora do Instituto.
Não quero deixar passar por alto uma situação que ocorreu na mesma semana, foi o dia anterior a que Sole me avisou da festa, situação que aumentou um pouco minha incomodidade com relação ao que havia ocorrido poucos dias antes, quando Sole me perguntou o que eu achava de Naty, diante dela mesma.
Resulta que tive que ir à Biblioteca do Instituto buscar uns livros que precisávamos para fazer um TP, algo de que sempre havia ficado a cargo de Lore, mas como justamente aquele dia se complicou me mandou um msj e me pediu se podia ir eu, então uma vez que recebi seu msj, fiz-me dirigir. Depois de entrar na Biblioteca (era a primeira vez que pisava no local) e consultar a Secretária, ela me indicou onde estavam os livros que precisávamos com Lore para um TP. Eu pus a buscar... saí 3 livros diferentes, apoiados-os na mesa e pus-me a dar-lhes um vistazo rápido passando páginas à versão que precisávamos.
Enquanto estava distraído, escutei que se abria a porta da Biblioteca e entra alguém. No início não lhe dei muita importância, mas quando levantei a vista, ali estava... era Natália, vinha caminhando com livros na mão, estava vestida de leggins, seu cabelo que acostumbrava usar solto, essa vez o levava atado com uma tiny ass (talvez viesse de fazer ginásio ou algum tipo de atividade similar), foram uns poucos segundos desde que levantei a vista e a vi até que cruzou ao meu lado e o único que me disse foi: Olá!! Assim à seca, nada sobre o que fazes? Como estás? Não havíamos nunca tido uma conversa cara a cara, cruzávamos algum comentário em uma conversa em comum com as suas restantes colegas.
Eu disse: Olá Naty!! Mas como me saudou apenas de palavra continuou longo, disse algo à Secretária enquanto apoiava os livros que estava devolvendo, virou o pé e se retirou sem dizer mais! Foi esse episódio que me fez pensar definitivamente que sim estava zangada comigo por seguir a corrente de Sole em suas piadas e responder sobre o que eu achava dela. Talvez tivesse namorado e não gostasse de ouvir que outro magro estivesse rondando, embora eu não dei outro sinal de que fosse assim.
Enquanto voltava para casa, pensei nisso e até o dia anterior da piada, na minha mente me dizia a mim mesmo: que bobo! Por que respondi isso? Agora Natalia vai pensar que eu tenho vontade! Mas tudo isso durou até o dia em que Sole me avisou da piada. Não sei por quê, mas quando cheguei em casa, mudou minha onda. Comecei a pensar: não é para tanto! E finalmente me convenci de que não havia dito nada malo, a culpa foi de Sole e na verdade Natalia devia se zangar mais com ela do que comigo, esses dias após o ocorrido, vi ela falando com Sole como se nada tivesse acontecido, ao contrário do que havia refletido até mesmo dentro da Biblioteca. Talvez no fundo Natalia fosse de muito mau carácter, como não a conhecia tanto tampouco podia sacar essa conclusão, mas finalmente terminei decidindo que tudo me chupava bem um ovo, se não me falava mais ou pusesse mais distância ali ela, afinal não éramos amigos nem nada, apenas colegas de estudo e apenas compartilhava com ela o tempo em uma matéria para trabalhos grupais.
De maneira assim tratei de enfocar e pensar na piada que tinha no outro dia, fazia um tempo que não ia a um evento similar e pensei que iria tratar de aproveitar para tomar algo, charlar com outros colegas, despejar-me e passar bem.
Llegou o sábado. Eu me banhei, peguei um jeans, uma camisa nova que não havia usado, camperita já que Estava meio fresco, um pouco de perfume, esperei que se fizessem ao redor das 22 hs e saí para a joda. Mariana morava em San Isidro, e eu estando em Belgrano tinha cerca de uma hora de viagem, então saí para sua casa, pois estava tranquilo e podia chegar rápido assim que parei num kiosco e desci para comprar uns chicletes de menta, que sempre é bom ter para a ocasião (pensei) porque havendo tantas cuties um nunca sabe.
Já em San Isidro, não foi difícil encontrar a casa da minha companheira, pois ela havia dado os dados a todos sobre como chegar assim que nem precisava mandar-lhe um msj para que me ajudasse. Toquei o timbre e Mariana abriu a porta, Olá!! Como você está? Passa passa... Chegamos ao quincho da casa, que por visto era bem amplo, já havia cerca de 15 companheiros que haviam chegado antes e estavam indo para a cozinha e procurando coisas que tinham sido encarregadas para comer, sanduíches, empanadas, pizzas e coisas assim desse estilo. Olhei bem entre a gente que estava e comprovou que não estava nenhuma das três: nem Sole, nem Natalia menos Lore, por visto ainda não haviam chegado ou quem sabe se viriam.
Al rato veio Mariana e disse:
M - Eu Joa, você está no carro? Me acompanha a buscar cerveja e fernet? É a 10 quadras daqui mais ou menos, antes que seja mais tarde, é o único que me falta trazer...
(Eu decidi não perder a oportunidade assim que a acompanhei)
J - Sim, de uma, vá vamos, eu te levo.
Saímos no carro para buscar a bebida enquanto estávamos falando ao pé da letra, praticamente ela estava falando do Instituto pois estar em outro grupo de companheiros, não nos conhecíamos quase nada e não tínhamos muito para falar, apenas havíamos cruzado alguma charla dois ou três vezes como máximo.
Llegamos ao kiosco, carregamos as coisas e voltamos.
Quando estava voltando ela disse:
M - A verdade é que te agradeço Joa, porque não queria vir sozinha hoje no carro do meu velho para buscar tudo isso, mais a essa hora que sempre há loucos tomando lá na porta... que iam iam a pensar de mim haha...
J- Por quê? O que tem de mau? Se todos gostamos de beber ou não?
M- E sim, mas viste... vir eu sozinha para buscar bebida é como se não dava. Menos a essa hora que sempre há loucos ahí chupando na porta do kisoco... E ao meu velho não o quis mandar tampouco.
J- Ah claro... eu e os teus velhos, qual onda? Não lhe importa que faças um juntamento em tua casa?
M- Não para nada. E eu também não tenho drama em pôr a casa, com meus ex-colegas de colégio sempre nos reunimos aqui, meus velhos já estão acostumbrados, além disso nunca estão os fins...
Enquanto voltávamos, continuamos falando besteiras assim que passava, me contava sobre o bairro e a zona, perguntava se eu conhecia ou havia andado antes por ali, respondi que muito de passada... que não havia tido oportunidade de conhecer mais, mas se outro dia chegasse a passar por ali, por algum outro motivo lhe avisaria para cruzar e tomar algo (meio em joda), ao qual me respondeu que sim, sem dramas.
Como para dar-lhes mais detalhes, digamos que Mariana era mais garota e um pouco baixinha para o meu gosto: 20 anos, 1,63, cabelo castanho ondulado, chegava até os ombros, era linda de cara e de corpo un7, bastante parejita... Enfim, a tirei porque um nunca sabe (pensei)... Depois de tudo estava solteiro e embora seja, poderia ser uma oportunidade de abrir novos vínculos... provavelmente teria amigas.
Llegamos novamente à casa de Mariana, baixamos as coisas e entramos, já se escutava barulho desde fora, haviam posto música no quincho... Depois de deixar as coisas na cozinha, entrei no quincho onde estavam todos, já se via bastante mais gente, haviam chegado os outros que faltavam. Comecei a olhar, até que entre um grupo de cuties consegui ver uma que falava e gestualizava todo o tempo com as mãos, não podia ser outra... Só, a ldp se havia ido com uma leggins violeta brilhante bastante ajustada, acima de uma camperita dessas elastizadas cor preto, o cabelo solto, apesar que não se havia ido Mostrando muito estava muito puta assim. Quando me viosonrío e se veio para onde eu estava. Muac (beijo no queixo) S- Holaaa nene…como estás? J- Hola Sol, bem e você? S- Eu bem como sempre…perguntei por você faz um tempinho, me disseram que tinham visto você mas desapareceu em seguida. J- Ah sim, fomos com Mariana procurar a bebida. S- Uh não falar, justo então, eu já tinha boca seca e precisava de algo para beber... Justo quando Sol me dizia isso, aparece por trás Natalia, seu cabelo longo e solto como quase sempre, estava com uns jeans bem escuros muito apertados que lhe faziam essa cintura perfeita, acima de um suéter fino color branco bastante ajustado ao corpo que como não podia ser, marcava aqueles seios formosos que ela tinha. Era a primeira vez que eu via fora do Instituto vestida assim como para sair. Que boa que estava por favor...era impossível sendo homem não dirigir a mirada para o busto que se lhe formava, apesar de estar tapada. Tentando disimular ao máximo vi virar em minha direção: Muac (beijo no queixo também) N- Hola Joaquín! Como estás? J- Hola Naty, tudo bem, você? N- Bem graças... (Sole voltou a falar e segurando do braço de Natalia disse) S-Veniu boba que já chegou a bebida, vamos procurar algo. As vi de costas caminhar juntas, as duas um culotão perfeito, era impossível escolher o melhor, a única diferença é que talvez...talvez Natalia fosse um pouco mais big booty...Me fez esquecer logo as boludeces que havia estado pensando esses dias após o episódio da Biblioteca, de que se não tivesse que falar mais não iria fazer, que difícil seria assim, além de não saber se me havia cumprimentado de compromisso e seguia zangada. As horas foram passando, a joda transcorreu do melhor enquanto todos conversávamos e bebíamos, mais tarde apagaram as luzes e começaram a colocar música mais movida como para dançar e jogar. Já entrada a madrugada às 3:00, caíram. unos magros que nunca havia visto, eram três, uma cara de buitremendos, não eram do curso, isso estava seguro porque os via mais grandes, uns 23 ou 24 anos talvez...
Al rato escutei que alguém disse que era o irmão da dona da casa (Mariana) e dois amigos…Re colados mas de última,também estavam na casa de um deles. Com luzes apagadas e música mais movida de fundo as pendejas bailavam quase todas no centro do quincho e os magros estávamos ao redor da sala tomando e charlando entre nós ou com algumas poucas cuties que haviam ficado.
Me sentei um rato para pegar o phone e ver se tinha algum msj sem ler, estava tão entretenido que quase não me havia posto a ver toda a noite. Quando levantei a mirada, vi Naty perto, agarrando a saca ao lado da mesa, agarra um vaso que tinha, me via que estava ali e veio e se sentou ao meu lado...
Me surpreendeu que esta vez tivesse ela a iniciativa de falar comigo, já que nos meses que estávamos cursando não havia arrancado nunca ela e menos estando os dois sozinhos.
N- E...que tal?
J- A vida? Re linda...a verdade.
N- Sim...quando organizaram ontem, a primeira coisa que não sabíamos era se vinha mas Sole insistiu...e a verdade está boa.
J-Ah mirá...Por isso Sole não se perde uma.
N- Naa esquece...joda há e joda que Sole quer ver. Lástima Lore que não pôde vir!!
Ao mencionar-la me trouxe à mente, havia me esquecido de Lore. Lore não estava, a verdade nem me havia dado conta ou pouco me havia importado se estava ou não, mas igual perguntei.
J- O que lhe aconteceu que não veio?
N- Não tinha com quem deixar o menino, porque o pai não podia cuidá-lo hoje, não sei bem por quê...
J- Ahh que mal...e boa outra vez será para Lore.
Passou um rato enquanto continuávamos falando da joda, quando se me deu por mirar ao centro do salão onde estavam todas as cuties, vi Sole, estava parada perto de um canto falando com um dos magros que Chegaram, não sabia se era o irmão de Mariana ou algum dos outros. Notava que o magro estava a chamar-se enquanto ela bailava e movia o traseiro e dava voltas em direção a ele, como se divertindo em fazê-lo e o magro tratando de pegá-la pela cintura para falar-lhe. Nesse momento Natalia me falou novamente: B - Bom, parece que Sol já encontrou com quem se divertir... J - Isso parece... disseram que um dos vagabundos era o irmão de Mariana, com uns amigos. B - Ah... por isso estavam ao lado de nós há um tempo, um dos outros veio falar comigo, mas nem lhe dei atenção ao que disse... não sei quem é... J - Sim, vê-se que a Mariana não se importa que estejam... B - Não... e Sol parece que também não! Voltei a olhar e Sol continuava a bailar e mover o traseiro cada vez mais e de vez em quando o magro lhe falava ao ouvido enquanto ela era. Estavam muito juntos e parecia que em qualquer momento o louco ia comê-la... CONTINUARÁ...
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