Tenho peitos paradidos apesar de ter tido dois filhos, com as areolas café que rodeiam meus pêlos, minha maior qualidade e o que define realmente minha figura são minhas pernas torneadas com um traseiro redondo e respingão sem chegar a exagerar, minhas cadeiras são algo largas devido ao meu parto. Depois do meu parto regressei ao ginásio para tonificar minhas pernas e modelar meus glúteos ficando redondos.
Eu trabalho como contadora em uma empresa contábil há dois anos, meu esposo trabalha em uma startup de programação de aplicativos no qual lhe vai bem, pois ambos temos bons empregos nos permite viver confortavelmente.
Depois de ter deixado meus filhos em contexto, vou contar-lhes o que me aconteceu aproximadamente um ano e meio atrás, pouco tempo após eu começar a trabalhar na empresa. O horário do meu esposo é mais confortável, pois às vezes não é necessário que ele vá à oficina e, se possível, atende seus clientes ou colaboradores mediante videollamadas, muito diferente do meu horário que, se tiver um horário fixo e algumas vezes tenho que ficar trabalhando até tarde na oficina ou mesmo assistindo a revisões de contas nos fins de semana. Eu trabalhei diretamente com um contador chamado Ricardo, que me delega as tarefas contábeis, ele é um homem mais velho de boa aparência apesar da idade, elegante em sua vestimenta e como se expressa ao falar, tudo uma cavalheiro como diriam, Arturo sempre se portou respeitoso comigo, mas havia me surpreendido muitas vezes vendo-me o escroto ou o traseiro, isso me provocava algo de excitação.
Sempre me adulava na oficina com piropos ou fazendo comentários sobre como eu era bonita e sempre me dizia que o parto havia me sentado bem, pois um corpo apetecível se formara, como ele bem dizia, literalmente. Às vezes era muito comum que ele me levasse de volta para casa, me deixava na porta e saudava meu esposo. Sempre me dei respeito no meu trabalho, mesmo costumava vestir-me de modo formal, como se tratasse de uma executiva, com saias ou calças apertadas no meu corpo, blusa branca e um casaco do mesmo tom da minha saia. Cada vez que Don Arturo me levava para casa, o meu marido sempre fazia comentários sobre porquê Don Arturo me levava para casa, se eu gostava dele e por quê ele me dava tantas atenções e coisas assim. Me surpreendia que os comentários não fossem feitos com um tom irritado ou ciumento, ao contrário, fazia-os como se fosse de um amigo, isto é, como se fossem uma brincadeira. Eu comecei a prestar mais atenção a isso, creio que porque esperava que o meu marido se tornasse ciumento e me fizesse um drama.
Também pude notar que quando saíamos para compras ou passeios e alguém me olhava, ele me fazia notar e nunca se importava. Isso começou a me gerar molesta pensando que eu não lhe importava, mas também me dei conta de que quando alguém me morboseava na rua ou quando meu chefe me levava para casa, o meu marido se tornava mais excitado do normal, fazia amor comigo de uma forma diferente e estava completamente excitado. Enquanto fazia amor comigo, me dizia coisas como Viste como o garoto da farmácia te morboseava, não tirava os olhos do meu escote, meu amor? Gostas que eu traga o seu chefe para casa, verdade? e coisas assim.
No ato, eu não lhe dizia nada, em várias ocasiões me quedei com a dúvida de porquê ele se importava tanto quando outros homens se morboseavam à sua esposa ou mesmo pensar que eu, sendo sua esposa, teria algo com meu chefe. Certa vez, deixei minha computadora na oficina e precisava revisar o correio do trabalho para um contrato que iriam me mandar, então pedi emprestado a sua computadora enquanto ele se metia para tomar banho, revisei meu correio desde sua computadora e de repente vi que havia consultado um fórum da internet sobre homens que compartilham suas esposas contavam suas experiências, além de ter visitado um site pornô com um vídeo que se intitulava “Compartilhando minha esposa” e no vídeo se via uma cena de um homem gravando sua esposa com o seu celular enquanto um moreno com um pênis grande penetrava sua esposa em posição de quatro.
Ao ver isso, me senti confusa, me senti irritada, por um lado queria confrontar meu esposo e por outro pensava que todas as reações que eu tinha quando meu chefe me levava para casa ou alguém da rua me morboseava me faziam muito cachondo, ao passar isso pela minha cabeça, longe de me irritar, me pus cachonda e fez que se molhasse minha entreperna. Queria ter a certeza de que estava passando com meu esposo, então não disse nada e esperei até a noite para lhe dar uma prova.
Chegada a noite, já na nossa recamar, disse a meu esposo que se sentasse confortável que lhe teria uma surpresa. Entrei no banheiro e levei um conjunto sexy para me pôr: uma thong vermelha minúscula que se perdia em minha bunda com meias de malha e um sutiã com copa semi-transparente que levantava meus seios, pus zapatilhas negras de tacão de agulha, pintei os lábios e um pouco de maquiagem.
Saí do banheiro e meu esposo apenas ao ver-me sentou-se sobre a cama, tomei um lenço que tinha à mão e lhe vendei os olhos, beijei-lhe na boca e notei que meu esposo se prendia mais, nunca lhe havia vendado os olhos e o ter feito o fazia bem quente, rodeei seu pescoço com meus braços passando minhas pernas sobre as suas, ficando meu esposo entre minhas pernas, nos beijamos, ambos estávamos desfrutando da sensação, levei meus lábios ao ouvido e aproveitei para morder o lóbulo da orelha no momento em que lhe dizia ao ouvido “Meu amor, quero que imagines que a tua esposa é tomada pelo seu chefe sobre o escritório de sua sala”. Pude notar que seu cock ficava mais duro “Você gosta disso, meu amor? Está se imaginando?”. Meu esposo disse Que delicioso, meu amor, não sei, mas me prende muito imaginar que alguém mais te 'tome'. mete. Meus suspeitas estavam se confirmando, ao ouvir isso também me empolquei a entreperna e meu nível de cachorrice subiu ao máximo, meu esposo estava vestido apenas com seus calções, beijei o seu pescoço e fui descendo por seu peito, pus-me de pé e lhe baixei os calções e continuei dizendo Meu amor, agora imagine que a cock da minha chefe está na minha boca. O nível de excitação do meu esposo cresceu enquanto ele tinha sua cock na minha boca, lambia-a bem gostosa “Meu amor, você é uma puta, quero que o seu chefe meta a cock em você, quero que seja a puta de outro homem”. Isso de alguma maneira me pôs mais cachonda “se meu amor, eu quero ser a puta de outro homem, eu quero te fazer cuck, meu amor”. Bastou isso para que meu esposo se vingasse e despejasse um jato de sêmen dentro da minha boca, estava bem quente, tirou o lenço dos olhos, tomou-me das mãos, fez-me pôr-me de pé e se ajoelhou atrás de mim, empinei sobre o colchão colocando minhas mãos sobre o colchão da nossa cama, meu esposo puxou minha calcinha para um lado sem tirá-la e me penetrou, sua cock entrou facilmente por causa que eu estava molhada, dava-me arremetidas fortes e nalgadas, estava sendo cogida de uma maneira rica e exquisita como nunca “Dame mais meu amor, méteme tua cock, pai, sou a que te fará cuck”. Estava bem cachonda e me virei em seguida num orgasmo delicioso, ainda tinha a cock do meu esposo dentro, mas na minha mente pensava na cock da minha chefe, meu esposo eyaculou por segunda vez quase ao mesmo tempo que eu, enchendo o meu interior de seu sêmen. Caímos sobre a cama, nos abraçamos e ficamos assim alguns minutos sem dizer nada, tomei a iniciativa e disse-lhe: -Em verdade aceitarías que te intimes com outro homem? -O que posso garantir é que me prende muito imaginarte com outro homem, sei que soa estranho, mas se você quiser, eu estaria de acordo. -Sei que isso que fiz soará estranho, mas precisava verificar, vi que você visitou um fórum de homens que compartilham sua esposa. -Se você notar que eu vi muitos testemunhos de homens Cuckold que desfrutam muito sabendo que suas esposas estão com outros homens e são conscientes disso. -Mas eu te amo e te quero muito, se fizesse isso que você está me pedindo, apenas o faria para agradar-nos aos dois, nunca para te ser infiel e só se você quiser. -Se nena, pense bem, não quero pressioná-la, o que posso dizer é que tenho sua autorização completa, desde que me faça saber e me conte tudo. -Tudo bem, amor, farei isso. Aquela vez havíamos concordado em mútuo acordo que eu estaria com outros homens para dar mais paixão à nossa relação.
Eu trabalho como contadora em uma empresa contábil há dois anos, meu esposo trabalha em uma startup de programação de aplicativos no qual lhe vai bem, pois ambos temos bons empregos nos permite viver confortavelmente.
Depois de ter deixado meus filhos em contexto, vou contar-lhes o que me aconteceu aproximadamente um ano e meio atrás, pouco tempo após eu começar a trabalhar na empresa. O horário do meu esposo é mais confortável, pois às vezes não é necessário que ele vá à oficina e, se possível, atende seus clientes ou colaboradores mediante videollamadas, muito diferente do meu horário que, se tiver um horário fixo e algumas vezes tenho que ficar trabalhando até tarde na oficina ou mesmo assistindo a revisões de contas nos fins de semana. Eu trabalhei diretamente com um contador chamado Ricardo, que me delega as tarefas contábeis, ele é um homem mais velho de boa aparência apesar da idade, elegante em sua vestimenta e como se expressa ao falar, tudo uma cavalheiro como diriam, Arturo sempre se portou respeitoso comigo, mas havia me surpreendido muitas vezes vendo-me o escroto ou o traseiro, isso me provocava algo de excitação.
Sempre me adulava na oficina com piropos ou fazendo comentários sobre como eu era bonita e sempre me dizia que o parto havia me sentado bem, pois um corpo apetecível se formara, como ele bem dizia, literalmente. Às vezes era muito comum que ele me levasse de volta para casa, me deixava na porta e saudava meu esposo. Sempre me dei respeito no meu trabalho, mesmo costumava vestir-me de modo formal, como se tratasse de uma executiva, com saias ou calças apertadas no meu corpo, blusa branca e um casaco do mesmo tom da minha saia. Cada vez que Don Arturo me levava para casa, o meu marido sempre fazia comentários sobre porquê Don Arturo me levava para casa, se eu gostava dele e por quê ele me dava tantas atenções e coisas assim. Me surpreendia que os comentários não fossem feitos com um tom irritado ou ciumento, ao contrário, fazia-os como se fosse de um amigo, isto é, como se fossem uma brincadeira. Eu comecei a prestar mais atenção a isso, creio que porque esperava que o meu marido se tornasse ciumento e me fizesse um drama.
Também pude notar que quando saíamos para compras ou passeios e alguém me olhava, ele me fazia notar e nunca se importava. Isso começou a me gerar molesta pensando que eu não lhe importava, mas também me dei conta de que quando alguém me morboseava na rua ou quando meu chefe me levava para casa, o meu marido se tornava mais excitado do normal, fazia amor comigo de uma forma diferente e estava completamente excitado. Enquanto fazia amor comigo, me dizia coisas como Viste como o garoto da farmácia te morboseava, não tirava os olhos do meu escote, meu amor? Gostas que eu traga o seu chefe para casa, verdade? e coisas assim.
No ato, eu não lhe dizia nada, em várias ocasiões me quedei com a dúvida de porquê ele se importava tanto quando outros homens se morboseavam à sua esposa ou mesmo pensar que eu, sendo sua esposa, teria algo com meu chefe. Certa vez, deixei minha computadora na oficina e precisava revisar o correio do trabalho para um contrato que iriam me mandar, então pedi emprestado a sua computadora enquanto ele se metia para tomar banho, revisei meu correio desde sua computadora e de repente vi que havia consultado um fórum da internet sobre homens que compartilham suas esposas contavam suas experiências, além de ter visitado um site pornô com um vídeo que se intitulava “Compartilhando minha esposa” e no vídeo se via uma cena de um homem gravando sua esposa com o seu celular enquanto um moreno com um pênis grande penetrava sua esposa em posição de quatro.
Ao ver isso, me senti confusa, me senti irritada, por um lado queria confrontar meu esposo e por outro pensava que todas as reações que eu tinha quando meu chefe me levava para casa ou alguém da rua me morboseava me faziam muito cachondo, ao passar isso pela minha cabeça, longe de me irritar, me pus cachonda e fez que se molhasse minha entreperna. Queria ter a certeza de que estava passando com meu esposo, então não disse nada e esperei até a noite para lhe dar uma prova.
Chegada a noite, já na nossa recamar, disse a meu esposo que se sentasse confortável que lhe teria uma surpresa. Entrei no banheiro e levei um conjunto sexy para me pôr: uma thong vermelha minúscula que se perdia em minha bunda com meias de malha e um sutiã com copa semi-transparente que levantava meus seios, pus zapatilhas negras de tacão de agulha, pintei os lábios e um pouco de maquiagem.
Saí do banheiro e meu esposo apenas ao ver-me sentou-se sobre a cama, tomei um lenço que tinha à mão e lhe vendei os olhos, beijei-lhe na boca e notei que meu esposo se prendia mais, nunca lhe havia vendado os olhos e o ter feito o fazia bem quente, rodeei seu pescoço com meus braços passando minhas pernas sobre as suas, ficando meu esposo entre minhas pernas, nos beijamos, ambos estávamos desfrutando da sensação, levei meus lábios ao ouvido e aproveitei para morder o lóbulo da orelha no momento em que lhe dizia ao ouvido “Meu amor, quero que imagines que a tua esposa é tomada pelo seu chefe sobre o escritório de sua sala”. Pude notar que seu cock ficava mais duro “Você gosta disso, meu amor? Está se imaginando?”. Meu esposo disse Que delicioso, meu amor, não sei, mas me prende muito imaginar que alguém mais te 'tome'. mete. Meus suspeitas estavam se confirmando, ao ouvir isso também me empolquei a entreperna e meu nível de cachorrice subiu ao máximo, meu esposo estava vestido apenas com seus calções, beijei o seu pescoço e fui descendo por seu peito, pus-me de pé e lhe baixei os calções e continuei dizendo Meu amor, agora imagine que a cock da minha chefe está na minha boca. O nível de excitação do meu esposo cresceu enquanto ele tinha sua cock na minha boca, lambia-a bem gostosa “Meu amor, você é uma puta, quero que o seu chefe meta a cock em você, quero que seja a puta de outro homem”. Isso de alguma maneira me pôs mais cachonda “se meu amor, eu quero ser a puta de outro homem, eu quero te fazer cuck, meu amor”. Bastou isso para que meu esposo se vingasse e despejasse um jato de sêmen dentro da minha boca, estava bem quente, tirou o lenço dos olhos, tomou-me das mãos, fez-me pôr-me de pé e se ajoelhou atrás de mim, empinei sobre o colchão colocando minhas mãos sobre o colchão da nossa cama, meu esposo puxou minha calcinha para um lado sem tirá-la e me penetrou, sua cock entrou facilmente por causa que eu estava molhada, dava-me arremetidas fortes e nalgadas, estava sendo cogida de uma maneira rica e exquisita como nunca “Dame mais meu amor, méteme tua cock, pai, sou a que te fará cuck”. Estava bem cachonda e me virei em seguida num orgasmo delicioso, ainda tinha a cock do meu esposo dentro, mas na minha mente pensava na cock da minha chefe, meu esposo eyaculou por segunda vez quase ao mesmo tempo que eu, enchendo o meu interior de seu sêmen. Caímos sobre a cama, nos abraçamos e ficamos assim alguns minutos sem dizer nada, tomei a iniciativa e disse-lhe: -Em verdade aceitarías que te intimes com outro homem? -O que posso garantir é que me prende muito imaginarte com outro homem, sei que soa estranho, mas se você quiser, eu estaria de acordo. -Sei que isso que fiz soará estranho, mas precisava verificar, vi que você visitou um fórum de homens que compartilham sua esposa. -Se você notar que eu vi muitos testemunhos de homens Cuckold que desfrutam muito sabendo que suas esposas estão com outros homens e são conscientes disso. -Mas eu te amo e te quero muito, se fizesse isso que você está me pedindo, apenas o faria para agradar-nos aos dois, nunca para te ser infiel e só se você quiser. -Se nena, pense bem, não quero pressioná-la, o que posso dizer é que tenho sua autorização completa, desde que me faça saber e me conte tudo. -Tudo bem, amor, farei isso. Aquela vez havíamos concordado em mútuo acordo que eu estaria com outros homens para dar mais paixão à nossa relação.
5 comentários - a pedido de mi marido