Tira a cú para o entrega

Hoje estava sem vontade de cozinhar e alguém pediu algo. O pedido chegou relativamente rápido. Abro, pago e fecho a porta. Noto que o entregador não arranca do lugar. Lo pisei um par de vezes, mas não vejo sinal de que queira mais gorjeta. Entro, mas não escutava aquele motor arrancar. Como moro no rés-do-chão, me asombo à janela (borrada) para ver o que está acontecendo. Apenas me acerco, vejo que o magro traz a moto em direção ao arbusto que está frente à minha janela. Estranho? Sim, mas não tanto. Me dou conta de que disimula olhando como se estivesse para dentro. Então abro diretamente, para que ele me veja.
-Tudo bem?
-Tudo muito bem, você?
-Também, tudo piora... (olho o volume, e já está um pouco inchado) Estás sozinho?
-Sim
-Você quer que eu passe?
-Sim, dai. Aqui te abro.
Como raio saio para a porta e nos metemos no meu apartamento. Saca o capacete, o balaclava, e de uma lhe dou um tapa na bunda, pouco antes de cruzar a porta. Ah, você quer aqui direto? Não, vamos à janela assim você vigia a moto eu digo, pois havia deixado casualmente amarrada ao arbusto.
Nas não alcançavam as mãos para desabotoar-se o cinto!! Apenas libertei as algemas, eu mesmo lhe baje o boxer e me deu um. Uuuuhhh que lindo! disse, enquanto me agarra a nuca e me envia em seu cock. Estava dormindo, mas graças à força dos gargantazos foi crescendo pouco a pouco até se transformar em um muito bom pedaço, grosso, pesado, preenchedor. Agarrou os meus cabelos e começou a marcar o ritmo da mamada, enquanto gemia timidamente e continuava dizendo que lindo! que lindo!. Quando ficou bem dura me deu um fundo. Dava cabeçadas no umbigo a mil por hora! O tipo estava a mil. Você gosta? perguntava. Não se nota? perguntei eu nos 2 segundos que aproveitei para sacar seu cock da boca, respirar e seguir chupando. Apesar de ter andado a saber quantas horas na moto, estava limpo, não acusava transpiração. Comecei a lamber os testículos e começou a ejacular loucamente. Eu abri a boca, habilitando-o a um final mais que feliz. Isso o fez mais louco. Continuei a chupar suas bolas até que disse ahi vem!. Saquei a mão e a substitui por meus lábios. Não demorei para estourar em minha boca. Acabou banda. Mostrei tudo e a deixei bem limpa, como a encontrei. Acomodei-a no boxer, e enquanto ele se prendia o cinto e se voltava a pôr o capacete, saquei um bilhete de 3 cifras. Muito bem ganho, disse eu. Saiu e segui com os repartos.

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