A sedução não chega sozinha, escolhe-se-a

Mentira estava sofrendo uma espécie de metamorfose. As primeiras experiências após minha separação - como se dizia após Cristo - foram uma espécie de ir procurar algo que perdi. Mas ao estar em uma espécie de expedição, encontrei algo melhor, eu mesmo.

Não sabia que minha mente podia ser tão curiosa e vulgar. De repente, recebi mensagens de velhas amigas ou ex-companheiras do instituto que me confessavam seu ardente sentimento em relação a mim... algo que nunca crei que passaria.

Imediatamente pus meu melhor xampus e saí para a rua com ar de grandeza.

Perguntei várias vezes o que havia sido de todas aquelas adolescentes que, nesse momento, já eram adultas. Já teriam deixado suas novelas para jovens para passar ao mundo dos negócios, mas sempre guardando aquele recuerdo da colegiala que foram. Do caderno e da mochila a cartera e a agenda. Essa transição para a vida adulta que todos passamos.

Era então 18 de março, poucos dias antes do início do ciclo letivo na Universidade. Por sinal, sou quase advogado. E um velho recuerdo veio à minha mente em uma tarde louca de estudo.

Seu nome chegava desde longe rebatendo dentro da minha mente... Rocio.

Talvez tenham sido apenas as simples saudades, mas há recordações que vêm com a brisa, pela data e pelo período. Março sempre teve esse sabor de início de era, o verão termina, começam as obrigações e todos voltam às suas rotinas. Todo se torna aborrecido, o ano começa a pôr-se de um tom cinza.

Foi aquela tarde que, jogado na minha cama, comecei a recapitular o que havia sido aquele aniversário que me deixaria com uma sensação de delírio pouco regulado. Compleava 19 anos e decidi festejar em escola onde minha amiga dançava. Depois de vários tragos, eu me havia posto alegre demais. Bailé com meus amigos até as duas da manhã. A noite estava ideal, a cerveja gelada, e o ânimo do meu grupo acompanhava em um todo absoluto.

Todos os homens em algum momento da noite... decidimos sair a caçar. Isso é trazido por instinto. É ali quando a vi na calada do grupo... Jorgelina, uma moça de 18 anos com os olhos mais azuis que eu já vi em minha vida. Via seus olhos tímidos desde um canto, e todos a incentivavam para dançar, era tímida e muito difícil de conquistar. - Jooor - disse, pegando-a pela mão. - Ey kevin você tem um pé! - Estou feliz, mas ainda estou raciocinando... eu creo Jorgelina começou a mover seus ombros de lado a lado e se aproximava de mim de maneira um pouco lenta. Mas o caminho estava marcado. Não há necessidade de ser científico para perceber quando alguém tem vontade. Ela me olhava com olhos bobos, e eu sabia que em sua mirada escondia luxúria, não qualquer tipo de luxúria, mas aquela que te deixa ao bordo da loucura. - siga-me... - disse ela. Não chame a atenção. Como se isso fosse fácil, a calada do grupo de repente começou a dançar e desapareceu com o pateta do grupo. A segui até o banheiro da escola de balé, e me sentei no vaso sanitário. Não sabia muito bem o que ela iria fazer, fiquei surpreso com sua iniciativa. Fiquei imóvel com minha mirada congelada na dela. Ela subiu em cima de mim e começou a se mover em cima, meu membro endureceu e ela sentiu. Depois me beijou passando sua língua, olhava para cima e não parava de se mover. Naquele tempo não controlava tanto meus orgasmos, temia chegar, mas seus movimentos eram deliciosos. Algo se apoderou de minha consciência. E me ocorreu baixar-lhe o fechamento do short. Era tão estreito que apenas entravam dois dedos. Quando apenas os introduzi comiço a buscar com seu uso da palavra: pussy para se masturbar com meus dedos. Foi completamente excitante, sua use da palavra: pussy bem molhada movendo-se em meus dedos. Quando por fim consigo que Jorgelina emita sons do outro lado da porta, escuto meu amigo... - Jor... Com quem você está? - gritou o idiota. - jooooor não faça besteira - replicou. O silêncio de ambos foi incômodo, mas ela continuava... moviendo en minha mão, quando eu comecei a desabrochar-me o calção para meter-lhe a cock, que fervia de vontade, ela se levanta e me diz melhor saiamos.

Para mim, a noite tinha terminado, e com essa derrota, o verão também. Minha última noite após começar o ano letivo. Isso me reservava para o ano que recém começava, uma derrota. O início das vacas magras.

Quando saí do banheiro todas as miradas estavam em mim, como se eu tivesse ultrajado a coisa mais pura do grupo, o imaculado. Jorgelina era uma espécie de Virgem à qual todos rezavam e eu cruzei aquela linha.

A um tempo, como água que cai no pleno janeiro para refrescar os acalorados que não possuem ar condicionado, vem um novo grupo à festa. Por sorte essas miradas se dispersaram e minhas ganas de seguir festejando voltaram.

Eram elas de dois anos anteriores, da minha escola, portanto enquanto eu estudava na universidade elas ainda seguiam na secundária, cursando seu último ano. Não sei o que tinham, mas tanta luz atraiu a atenção de todos. Comecei a tomar novamente...

O relógio marcava as 4 da manhã. Já estava em um estado calamitoso e meus amigos me aconselhavam ir-me embora. Mas essa cara tierna, esses traços gitanos me enlouqueceram. Sempre fui amante da pele morena.

Estava vestida de odalisca, pois vinha de uma competição. E desde que a vi recordei aquela vez em que eu a cruzei em uma esquina e nossos olhos se cruzaram. Mas sabia que era proibida. Porque era a melhor amiga de uma garota com quem andava.

A medida que os minutos passavam, perdi suas pegadas nesta interminável festa.

- Kevin, já vamos nos embora te deixamos em sua casa? Dale? - perguntou meu amigo.
- Dale, se não resta outra... vou ao banheiro e os alcanço.

O banheiro era da escola, aqueles que se dividem em vários lavabos, com urinários, etc. Quando estou ingressando saio de um dos cubículos a preciosa e proibida Rocio.

- Olá... - said timidly- - I know you... - I think so, I went to your school. - If I know you, you were Micaela's boyfriend. - Not the boyfriend, but we were together. You arrived too late, I'm leaving now. - Ah! Were you waiting for me? - I was waiting for a surprise, didn't know it was you exactly. She approached me without saying anything and pressed her lips against mine for a few seconds. Then she led me to the wall. She took my cock in her hands and started pumping me. To this day, I still feel her grip on my cock. While she was caressing me softly, I touched her under her odalisque dress. She kissed me and moaned in my ear, so I took advantage of putting my fingers deeper inside her. I liked how she opened her legs, how she tried to climb on top of me and lifted her skirt even higher. I started going down while she pushed my head, taking me under her skirt. I kissed her as I went down until I found her pussy exposed. The very bold one had come without underwear, which allowed me to swallow her whole. She was sucking me and playing with her lips. She liked it when I held her lips with mine and stretched them out. She had a voluminous pussy and not very beautiful. But we couldn't go any further, her friends were looking for her and so were mine. There was no way to keep escaping. Not even after three years. Life found us again in a more adult world. She was still young but I had already taken on the responsibilities of a very adult life. I had moved alone. I kept studying, working and had a car. On the other hand, she was no longer the same spark of light. Among acquaintances it was rumored that she suffered from schizophrenia. The country's economic problems, the problematic search for work after college led her to suffer the path of psychologists, from psychologists to psychiatrists, and from this to drugs. As I passed by the corner, the school that saw me grow up, there she was sitting. - Rocio? - Hi... - disse com voz apagada - Lembra-te de mim? - disse eu com ar de soberba. - Sim. - Estás bem? Os rumores eram verdadeiros. Depois de sua saída, sofreu uma grande depressão, muitos a haviam usado apenas para ter sexo. Era um ser sem luz, com o olhar apagado. Algo em mim queria fazer com que ela brilhasse novamente. - Gostaria de sair para jantar comigo? - Sim, quando? - Agora? - Claro.