Fodendo com minha mãe 2

Fui para banhar com minha mãe, voltamos para meu quarto envoltos em toalhas, minha mãe tirou a toalha e começou a me secar o corpo, eu então sequi ela, passando as mãos por seus peitos, suas nádegas e sequeando sua bunda, até então não havia tocado, pelo menos não com as mãos. Me aproximei dela, estávamos como hipnotizados, não falávamos, nesse momento minha mãe era um ou dois dedos mais alta que eu, ela me deu um beijo com língua, eu a abracei e meu pau pulou acordando-se, minha mãe disse, novamente com uma sorriso pírrica no rosto, era raro ver minha mãe com essa expressão carregada de más intenções. Tentei meter ela na cama e ela se resistiu, disse: não, mijo, agora eu vou te chamar para que você se esqueça da febre que está carregando comigo, apagou a luz e eu me acostei e minha mãe subiu em mim, eu tinha o pau duro como um pau, ela o agarrou e o enfiou e começou a mover o cu adiante e atrás, a luz da rua entrava apenas pela janela e eu podia ver os olhos meio fechados e como se chupava os lábios, ao mesmo tempo gemia e dizia ummm ummm ummm, que yummy pau tens, mijo, está bem duro, como eu gosto, agarrou as minhas mãos e as pôs na cintura, justo acima das nádegas, eu baixei as mãos e comecei a massajar o culote que se carregava minha mãe, nunca havia agarrado o cu de uma mulher e menos ainda de minha mãe, era grande, esponjoso e minhas mãos se undiam em sua carne, gostava de agarrar seu cu com força. Já havia acabado duas vezes, então essa vez estava aguentando mais para minha mãe, ela se limitava a gemir e dizer: se mijo, métemela toda, métemela toda, então começou a brincar de cima para baixo, a cama começou a ranger e custava-me agarrar o ritmo, praticamente subíamos e descíamos ao mesmo tempo. Depois de dois ou três minutos, pegamos um bom ritmo minha mãe subia e eu descia, então ela descia e eu sabia com força, a bunda começou a fazer blop, blop, blop cada vez que nossos corpos chocavam. Em seguida, comecei a puxá-la. hacia abajo con todas mis fuerzas agarrándola del culo y sonaba ploc, ploc, ploc. Allí mi madre empezó gemir con más fuerza y me decía: así mijo, así duro, así me gusta con fuerza, chimas bien tasty hijito, chimame bien, soy tu mamita chimona, te voy a chimar así toda la noche, se tiró sobre mí, mientras yo seguía dándole con fuerza, sentí que se me salía el corazón, me latía fuerte, sentía un calor en todo el cuerpo, estábamos bañados en sudor, sentía que no podía detenerme, sentí que no existía nada solo yo y mi mamá y mi madre me besó me dijo: mamame las chiches pero las dos juntas que voy a cum luego. Yo empecé a mamar con fuerza y mi mamá empezó a darme sentones muy violentos, yo la agarré con más fuerza y entonces se mordió el labio, ahogué un grito y solo hizo un pulido qué sonó uuuuhhmmmm, arqueó la espalda y me dio un último sentón con toda su fuerza, yo le agarré el culo y le metí la cock xon toda mi fuerza y acabé adentro, sentí muy pero muy tasty, sentí que se me salía el alma por la cock, sentí que en cada disparo se me iba la vida. Mi mamá se echó sobre mí jadeando y exhausta, me abrazó y me besó el cuello, me mordió y a mí me dio un escalofrío muy tasty hasta por dentro del cuerpo,algo que nunca he vuelto a sentir. Pasados unos minutos mi mamá se bajó de mí, estábamos muy cansados, pero yo sentía un hormigueo en mi cuerpo, me sentí pleno, la abracé, puse mi cabeza sobre su pecho y me dormí. Al día siguiente mi mamá me despertó, y me dijo, hijo anda báñate, ya en un ratito me baño yo. Cuando salí de bañarme mi mamá estaba metiendo las sábanas en jabón, yo entré a mi cuarto a ponerme ropa, el cuarto olía a sudor, a pecado, a sexo. Mi mamá se apuró a trapear y limpiar el cuarto, yo me di cuenta que no me miraba a la cara, eso también me puso incómodo a mí, pues yo creía que todo sería perfecto como la noche anterior. Cuando se baño yo había hecho café y le serví mientras comíamos pan me miró a los ojos, con sus ojitos llorosos me dijo: hijo lo que pasó Anoite não pode voltar a passar, eu sou sua mãe, não podemos fazer essas coisas vamos para o inferno, eu não era muito crente, mas se me dava medo ir-me ao inferno, me enchiam os olhos de lágrimas e disse, não te ponhas assim filho, você é meu filho querido e isso não vai mudar, deixemos o que passou como um sonho nada mais, não voltemos a falar disso, façamos como se não tivesse acontecido e pronto, não tenho nada para reprovar-te, desde que começamos com os beijos as coisas foram se dando, você não planejou nem eu também, apenas o permitimos. Isso pode fazer muito dano à família, não só a nós. E assim ficamos de acordo, pelo menos por um tempo.... Continuaremos...