Aunt enjoys with...

Aunt enjoys with...
CAPÍTULO 1





As voltas da vida fazem sentido em todos os sentidos...




Olá sou Esperança, hoje vou contar-vos, na própria boca da protagonista, a história de uma das pupilas atuais que temos agora em nosso bordel casa de Marisa creio que é interessante saber por sua própria boca como uma senhora respeitável e decente chegou a prestar seus serviços e como chegou à nossa casa. E sem mais ponho a história na boca dessa companheira:






Meu nome é Nuria e vivo num povo da Serra de Madrid numa urbanização de chalés de luxo. Sou desde pequena amiga íntima de Mº Jesus, ela tem atualmente 55 anos e eu Esperança 54 anos, como todos sabem. Dada nossa amizade íntima quando Mº Jesus deu à luz seu filho Raúl, me propôs que fosse sua madrinha, o que aceitei encantada. Ela e seu filho (pois ficou viúva há alguns anos, vivem na mesma cidade, mas em outro bairro um pouco afastado do meu, por isso não nos víamos com a assiduidade que gostaríamos, embora fosse rara a semana que ela e eu não nos juntássemos para passar um tempo contando-nos nossas coisas, não assim com seu filho, agora com 18 anos e ao qual via mais tarde em tarde, embora fazia coisa de dois anos isso mudou e vou contar-vos o que desde então aconteceu.






Eu estava um dia em casa por volta das 6 da tarde me banhando, para quando meu marido Pepe chegar, dar uma volta como um foguete à porta soando o sino, então disse para mim:




Quemquer seja, me fode toda molhada e banhando-me




Apague a ducha e seque um pouco como pude a pressa e correndo e pus uma bata curta, que tenho para estar em casa, chegando-me por cima da metade dos meus muslos e por cima ficava bastante aberta, mostrando grande parte de meus peitos gordos. Calcei uns tênis e dirigi-me a abrir à pessoa que estava chamando.






Quando abri a porta, levei-me a agradável surpresa de que era meu sobrinho Raúl, dei-l um beijo na sua face e convidei-o a entrar, dizendo:




O que surpresa e alegria ver-te Raul, fazia já muito tempo que não nos víamos, como estás?




Ele responde-me:




Bem avó, a puta você em mau momento, pois já vejo que se estava banhando, quanto sinto, mas é que estava fazendo algumas coisas aqui e quis aproximar-me para visitar minha linda e bonita avó




Eu um pouco enrubescida mas feliz com o seu elogio, lhe digo:




Aquele exagerado e lisongrável és, como vê-se que eu preciso pois senão como iria dizer coisas assim a uma madura como eu?




Ele responde-me:




Era verdade, madrinha, você está incrível e com essa babada que você está usando, mais ainda, você tem um corpo que muitas amigas minhas desejariam ter. Desculpe se eu parecer atrevido, mas é que ver você assim e ver como linda você está sem maquiagem e sem nada faz que as palavras saiam sem pensar




Bem, bem, não passa nada se eu for sincera, gostei de você me piripitear assim, mas vamos para o salão e falamos um pouco, pois estava me banhando para me arrumar e sair para uma caminhada quando meu marido viesse. Mas ainda temos pelo menos cerca de uma hora até que ele chegue.




Ainda me disse tua mãe que terminaste muito bem o curso passado e que este começa na universidade. Já lhe disse a ela, aproveitando que eu sou professora (como sabes), se precisas que te ajude em seus estudos ou em qualquer coisa ou dúvidas que tenhas, podes contar comigo, para tudo sem importar que possa ser, sabes que estou aqui para ajudarte e agradecer em tudo o que precisares, para isso és meu afilhado, pois para mim és e sabes como um filho




O menino responde-me:




Obrigada Nuria, terei em conta e se tiver alguma dúvida ou quiser que me ajude em algo, seja estudos ou outra coisa, venho visitar-te e direi minha dúvida ou desejo para que me ajudes




Eu então quando me sentei no sofá disse:




“Queréis beber alguma coisa, um refresco ou outra coisa?”




Responde-me:




Se você não se importar em vez de refrescante eu gostaria mais beber uma cerveja






Eu dou uma volta e vou para a cozinha onde tenho duas cervejas e dois copos e algumas azeitonas e volto ao salão com tudo. Ao me inclinar para colocar a bandeja com isso em cima, da mesa baixa do salão que estou diante do sofá e dos sofás, o meu vestido se abriu deixando quase todos os meus peitos (acho que até as minhas auréolas e mamilos), sem sair de dentro dele, à vista do meu sobrinho, detalhe que ele não desaproveita para olhar para elas e ver bem vistas. Nota que isso o excita, pois notei como crescia a barriga da sua calça. Não sei por quê, mas ao ver como crescia aquela barriga, eu me diverti um tempo e em vez de deixar a bandeja e cada um pegar seu copo e cerveja, peguei uma delas e abri-la vaziei um pouco dela no copo e lhe ofereci, dando tempo para que se divertisse e desfrutasse da vista que lhe estava oferecendo. Depois volti a me inclinar e de novo lhe ofereci a vista dos meus peitos e fiz o mesmo com a outra cerveja, que eu ficaria para mim. Eu me sentei e me sentei ao lado dele no sofá e para romper o gelo dei um pequeno gole e disse:






Ainda terás namorada ou pelo menos alguma amiguinha, mais íntimas que as outras, não Raúl, porque com essa planta estou segura que levarias todas as garotas da rua, não?




Ele me diz:




Porque todas as pessoas maiores perguntam sempre a mesma coisa, minha mãe está com a mesma cantilena




Eu cuto e volto a perguntar-lhe:




Pero tens ou não tens garota?




Colocando uma sonrisa pírrica em sua cara eu respondo:




Ainda há algumas, mas nada sério, pois eu giro e tenho várias garotas com as quais estou frequentemente. Mas não creio que as garotas da minha idade me atraem muito, prefiro às mais velhas do que eu, e principalmente elas me fazem perder a cabeça…..




Por um momento e pergunta-me:




Pode falar com sinceridade?




Eu digo:




Sim, não te corte




Continua:




Pero não te enfadarás?, prometo-lho?




Eu contesto:




No, não me enfadaré, és meu sobrinho, anda continua, te prometo que não me enfadaré




Ele então olhando para mim na cara disse:




A mim as mulheres que eu gosto e me tornam louco são as milf como você, da sua idade e com esses corpos tão exuberantes, cheios de seios grandes e tão atraentes como o seu




Eu um pouco cortada, eu digo:




Tinha razão em perguntar se poderia continuar falando com franqueza e se eu iria me enfadar com o que você dissesse. Mas prometi que não me enfadaria e não me enfadarei, continue




O então continua a falar dizendo-me:






“Você se perguntará por quê eu cheguei àquela conclusão, pois olha, madrinha, eu estive com todas minhas amigas e com todas tive problemas quando quis chegar a algo mais, embora a maioria tenha desejado, no final não pude fazer nada com elas ao ver o tamanho do meu sexo. Algumas ao ir penetrá-las não aguentavam e desistiam, e outras ao vê-lo já não queriam. Por isso experimentei com uma prostituta mais ou menos da idade tua e da minha mãe e finalmente pude estrear-me e perder a minha virgindade. Ela disse que era normal as meninas jovens da minha idade se assustarem ao ver o belo utensílio que uso, que ela me aconselhava provar seduzir outras meninas ou mulheres com mais de 35 anos em diante. A fiz caso e pude fazer isso com várias delas, algumas talvez até as conheças, mas não te direi quem são essas e outras, a maioria são milf que liguei nos bares e discotecas, aos quais os jovens chamam desguaces, às quais a maior parte das mulheres que frequentam elas são mulheres milf, que estão viúvas, separadas ou cujos maridos não as satisfazem no terreno sexual e ali encontram jovens como eu que estamos dispostos a passar um bom tempo e aprender sobre o sexo estando com elas”






Eu então, pergunto-lhe:




E sua mãe sabe isso? Você sabe que gosta das mulheres da nossa idade e que já esteve com elas e que frequenta esses bares e discotecas?




Quando ele me vai responder, ouvimos a porta, é meu marido que chega, antecedeu um pouco sua hora habitual. E ao entrar, dá uma voz dizendo:




Núria, sou eu, já estou em casa, você está pronta para irmos?




Então levando meu dedo indicador aos meus lábios faço um sinal para Raul calar e respondo:




Estoço no salão, tenho visita, a quem não acertas quem veio ver-me




O meu marido vai-se dirigir ao salão, eu meanwhile fecho um pouco mais a minha bata e me olho para não mostrar nada e quando chegar, a sua cara se ilumina ao ver o rapaz e diz:




Merda, Raul quanto tempo sem ver você, como está, como vai?




O garoto responde:




Muito bem Pepe, estava aqui perto e disse a mim vou me aproximar para ver minha madrinha, e aqui estou. Cheguei há uns minutos e não foi no melhor momento, pois Nuria se estava arrumando para sair quando você chegasse e a interrompi e entretevei, por isso não está pronta.




Eu então, digo:




A que não esperavas essa visita, Pepe. Eu também, me alegrou muito que viesse. Fique um momento com ele enquanto eu vou para o quarto e continuar arrumando-me




Então o garoto diz:




Não, madrinha, eu sinto que estou atrasado e vocês têm que sair, eu apenas passei para cumprimentá-la, vou voltar outro dia mais devagar e não me pegue em uma hora tão ruim




Tanto Pepe quanto eu lhe respondemos:




“Quando quiser, mas não demores tanto em fazê-lo como agora, sabes que gostamos de te ver e conversar contigo”




E eu também lhe digo:




E não esqueças o que eu disse para que se você precisar de ajuda, seja nos estudos ou em qualquer outra coisa, venha aqui, pois aqui está sua madrinha que irá ajudar em tudo, seja o que for que você precise




Raúl se levanta e beijando cada um de nós nas faces despede-se e sai dizendo:




Hasta pronto, estejam seguros de que não passará como agora, pois a partir de hoje vos prometo que virá visitar-vos mais frequentemente




Eu respondo:




Aqui isso espero




E o fechando a porta, responde-me:




Tenha-o por certo, te o prometi e cumprirei, a mim gosta de cumprir minhas promessas




Eu me subi a arrumar e após arrumarmos saímos para um passeio eu e meu esposo.




A conversa com meu sobrinho havia-me deixado um pouco nervosa e excitada, sentia como meus mamilos e meus seios estavam endurecidos pela excitação e notava toda molhada em minha genitália. Graças a Deus que chegou meu marido, pois a conversa sobre o tamanho do seu sexo e o ver o bulto que havia se formado sob sua calça ao ter-me sentada ao lado dele me fez pensar como seria realmente o tamanho do pau e se seria tão grande como ele dizia para que as meninas tivessem medo. A verdade é que fiquei com vontade de vê-lo. Também passou pela minha cabeça ao ver sua excitação e os piropos que me disse sobre meu corpo, que eu devia gostar ou pelo menos excitá-lo.






Durante o passeio com Pepe, meu marido, não posso parar de pensar em Raúl e meu chochito cada vez me molha mais e mais, não sei o que está acontecendo mas estou super excitada. À hora de dormir, ao entrar meu marido na cama, se surpreende e é normal pois estou completamente nua, quando normalmente costumo dormir com minha camisola, e não paro de tocar meu clitóris e digo a meu marido:




Pepê, meu amor, olha como estou, estou muito animada e quente, quero que me fodes e que nos divirtamos os dois com nossos corpos






Eu não lhe digo realmente porque estou assim de excitada. Ele começa a tocar todo meu corpo e se baixa a minha sexo e começa a tocá-lo e se detém em fazer isso no meu clítoris, eu estou fazendo maravilhosamente levando-me a ligar um orgasmo com outro. Ele vendo como estou excitada se deita sobre mim e me penetra com força follandome e fazendo-me gozar muito. Quando estou abraçada ao meu marido, vem-me à cabeça e imagino que com o que realmente estou é com meu genro, que está fazendo vibrar de prazer e começam a correr meus líquidos saindo da minha pussy misturados já com o esperma que meu marido acabou de depositar dentro da minha vagina e eu acabo explodindo em um orgasmo brutal. Quando acabamos e enquanto estou deitada nua ao lado do meu marido também nu, começo a sentir uma sensação de culpa por ter pensado em meu genro quando estava fazendo o amor com meu marido, mas como pude pensar isso e além disso desejá-lo, se Raúl é como se fosse meu filho, esse filho que não tive e que ainda desejo ter, se eu o conheço desde que nasceu e é o filho de minha melhor e mais íntima amiga.






Essa semana não voltou para casa e eu fui-me saindo da minha cabeça e não voltei a pensar mais nas suas palavras nem nele. Mas o domingo seguinte àquilo de 16h, quando eu já havia acabado de recolher a cozinha e estava sentada no salão assistindo à televisão, tocou a porta, fui abrir e era ele, trazia um caderno e um livro na mão esquerda. Ao abri-lo me deu um pulso no coração, não o esperava, então ele ao ver minha surpresa disse:






Hola madrinha




Eu respondi:




Hola Raúl, passe, passe por favor




Eu entrei em casa e eu fechei a porta, e disse:




Passo para o salão estou vendo um tempo a televisão, pois acabei agora mesmo de esfregar e arrumar a cozinha e sentei-me um tempo a descansar. O que desejas, pois, tirando do outro dia que viniste fazer uma visita, não costumas vir por aqui, e agora em menos de uma semana me visitas duas vezes, não será por...




Era para dizer alguma coisa sobre a conversa que ficou em cima do meio o outro dia, quando cheguei meu esposo, mas ele me antecipou e me cortou dizendo:




Nuria, como o outro dia eu disse que se tivesse alguma dúvida nos meus estudos ou em qualquer coisa, que poderia vir para que a resolvessemos, é a isso que venho, pois nos explicaram hoje na universidade um tema mas, a verdade, não me entrei muito e pensei que talvez tu possas explicá-lo novamente e assim compreendê-lo




Eu sentei-me ao seu lado, sem maldade e sem pensar em nada (de verdade que me esquecera o passado da vez anterior que esteve em casa) e olhando para o assunto que estava a discutir expliquei-o o melhor que pude, não era difícil e quando terminei disse-lhe:




¿Ou você entendeu?




Ele respondeu-me:




Crio que sim, madrinha. Nos pôs para que o compreendamos melhor uns exercícios, se não te importa os farei aqui e assim antes de entregá-los me os vês se os fiz bem




Eu devia sair às 17:00 pois tinha uma consulta às 17:45 da tarde com o ginecologista para uma revisão rotineira dessas que fazemos as mulheres e então lhe disse.




“Vale, estou de acordo, vais fazê-los enquanto eu tomo banho, pois às 5:00 da tarde tenho que sair, pois tenho um ginecologista. E quando terminar de tomar banho os vemos e corrigimos se for necessário”




Ele disse:




Aquilo, Nuria. Não sei como vou me arranjar, mas sempre sou inoportuno, o outro dia te peguei na ducha e você estava prestes a sair de passeio com seu marido. Hoje é dia de médico feminino, vamos ver se posso vir um dia que não tenhas nada para fazer e podemos conversar tranquilos e passarmos um tempo agradável, pois gosto da tua conversa e companhia e estive perdendo-a todos esses anos e agora preciso recuperar o tempo perdido, ja, ja, ja,…..




Eu saindo da sala para o banheiro disse:




Don't worry, you'll have days, if you're free or don't have any class in the morning it's the best hour, since we like to go out for a walk in the afternoon, Pepe and I when he gets off work




Pelo olhar e pelos comentários que fez o outro dia sobre minha figura e minha pessoa, eu começava a intuir que não lhe era indiferente, é mais meu instinto de mulher me dizia que me atraía, mas disse para mim mesma:




Jo Nuria, isso são figuras suas, como vai fixar-se em ti, se o conhece desde toda a vida e és como se fosses sua mãe, tira esses pensamentos da cabeça, que sempre estás imaginando coisas que provavelmente não sejam






Entrei no quarto de banho, desnuvei-me e entrei na ducha e devia esquecer-me de fechar a porta com pestaneira, e uma das vezes que me dei a volta pude ver no espelho refletida a imagem de Raúl assomado, meio escondido, à porta do banho (ao abandonar eu a sala e entrar no banho, parei de fazer exercícios ao ouvir cair a água e foi-se para a porta do mesmo, para me espiar). Estava-me vendo nua, não sei por quê fiz com que ele não me visse, em vez de repreendê-lo e continuei-me banhando como se ele não estivesse. O estar ali confirmava minha suspeita de que eu o atraía ou pelo menos gostava ou tinha curiosidade por descobrir as partes do meu corpo que habitualmente não podia ver. Ele, ao ver o meu cu grande e belo, embora tenha um pouco as nádegas flácidas, (mas sei que lhe sou atraente pois quando passo pela rua em algum lugar onde há homens, mais de um se vira para me olhar) que vibravam com cada movimento que fazia, não tirava os olhos da minha figura. Voltei o meu olhar de reojo para o espelho e vi como havia metido a mão no seu calção e havia sacado o cock e se estava masturbando. Eu, ao ver o tamanho do cock que ele segurava na mão, pensei para mim:






Nuria, o garoto não exagerava, está bem armado, é pelo menos dois centímetros mais longa e pelo menos um mais gorda que a de Pepe, não me espanta que as meninas da sua idade e até algumas milf tenham medo de meter esse pau dentro delas.






Essa visão e esse jogo estavam me acendendo e eu gostava, estava desfrutando da situação. Além disso estávamos sozinhos em casa e ninguém saberia do que estava acontecendo. Então para ele me ver melhor minhas partes inclinei-me para a frente com o intuito de soltar a esponja e dessa forma lhe dei um descanso durante alguns segundos da visão do meu cu aberto, e do poder observar com todo detalhe o meu pau entre as minhas pernas, que tenho um pouco de velloso e como esses pelos se estendem por minha raja até chegar ao buraco do meu cu. Voltei a incorporar-me e pus um pouco de perfil para ele poder ver perfeitamente minhas tetas grandiosas, as quais se roçavam entre si, pendiam embora ainda as tenho duras e lisas apesar da minha idade e se movimentavam (movimentos que eu provocava para o excitá-lo) para cima e para baixo com os movimentos do meu corpo. Voltei a girar-me para ver o que fazia no espelho e nesse momento começou a ejacular colocando seu cueixo perto de seu pau para evitar que sua correria caísse no chão e fosse descoberta. Eu então saí do plato de ducha e peguei uma toalha para secar-me, e ele achando que não havia sido visto saiu rápido como podeu novamente para o salão.






Eu envolvi a mim em uma toalha, fui para meu quarto, deixei (com toda intenção a porta aberta por se voltasse a espiarme, mas nessa ocasião não fez) a mesma sobre a cama. Fui à cómoda e abrindo o canto onde tenho guardada a roupa interior, peguei algumas calcinhas de tul das quais costumo usar (ou seja, com tiragem alta) procurando que fossem as que já me ficavam mais bem pequenas, pus-me-as e olhando-me no espelho pude ver que não se transparentava nada, mas se marcava bem a raja da minha pussy e por minhas coxas apareciam uma grande quantidade de pelos. Não me pus sutiã, queria que ao andar quando ele chegar ao salão ele visse como se movimentavam meus peitos, com a ideia de jogar com ele e aquecer-lhe ainda mais do que provavelmente já estaria. Coloquei-me sobre minha blusa curta para estar em casa, mas ao fazê-lo pus-me-a meio abrochar, apenas atando o cinto à minha cintura e deixando um grande decote pelo qual se podia apreciar perfeitamente os 80% dos meus peitos, que apenas tapavam suas auréolas e pênis, mas que com qualquer pequeno movimento poderiam ficar ao ar. Pela parte de baixo, procurei colocar-me a blusa de forma que ao andar se abrisse mostrando minhas calcinhas. Olhei-me novamente no espelho para ver-me assim e ao verificar que a blusa estava colocada como eu queria, peguei e fiz uma série de movimentos para confirmar o que havia pensado, ao ver que era tudo correto, peguei e dirigi-me novamente ao salão onde me esperava Raúl.






Quando entrei estava no sofá sentado a fazer exercícios e disse-lhe, para saber que estava ali:






Ainda estou de volta aqui, você terminou os exercícios ou encontrou alguma dificuldade e é por isso que ainda continua com eles?






Ele ao ouvir minha voz olhou para a entrada e ao me ver com a bata penteada e praticamente mostrando grande parte do meu corpo, não pôde reprimir sua expressão e escapou de dizer:






Que merda, como estás Nuria






Quando se deu conta de que lhe havia escapado o seu comentário e pensamento em alto, imediatamente se desculpou dizendo:






Parece que não perdoi, tia, pois ao ver-te assim tão bonita não pude reprimir e saiu esta expressão do meu íntimo, mas a verdade é que estás muito bonita e atraente. Como sabes as mulheres milf como tu, minha mãe e as da sua idade, são as mulheres que realmente me agradam e me atraem, pois as meninas mais jovens e da minha idade, me agradam mas não tanto como vós, as milf. Não sei por quê será, talvez pelo morbo do proibido ao ser mulheres maiores e a maioria casadas e também porque com as milf que estive, elas me deram e ensinaram bastante sobre o sexo com sua experiência, coisa que as meninas mais jovens não têm nem podem dar-me. Eu me fiquei um pouco surpresa da confiança e desembaraço e sinceridade com que Raúl me falava desses temas, sempre pensei que lhe daria um pouco de corte falar deles com a melhor amiga da sua mãe e que além disso era sua madrinha, mas parecia que não. Então, fazendo como se não desse importância à sua palavra e aos seus cumprimentos (embora a verdade seja que me haviam feito subir o meu ego e sem dar conta, acender minha excitação), disse-lhe:






Vamos a ver o que não entende dos exercícios, e fazemos: Se você tivesse dito que havia entendido tudo. Não será que estejas pensando em outras coisas ao invés de em o que tens que fazer?






Eu enquanto dizia isso sentei-me ao seu lado, e de verdade, sem dar conta, apoiei meu peito direito sobre seu braço, fazendo que desde sua posição quedaría praticamente meu peito nu à sua vista, pois embora minhas auréolas e mamilos permanecessem cobertos pela tela da bata, ele desde sua posição podia ver perfeitamente minhas auréolas e mamilos ainda mantendo-se dentro de minha bata. Então eu me contestei olhando-me descaradamente para meus peitos:




Possivelmente seja isso Nuria, mas é que tu me...




Não deixando-lhe cum e dando-me conta da situação, pensei:




(“Estou levando este jogo demasiado longe, e o garoto não merece isso, estou o excitando muito demais e talvez não seja bom, eu só queria o excitar um pouco para ver se ele realmente gosta de mim e me atrae, e com isso calmar meu ego, e ele pode pensar que estou insinuindo e se lançar não sei o que pode acontecer, pois a verdade é que estou muito quente e excitada com tudo que está passando “)






Então eu me separei do seu braço e agarrando as solas da batina eu a fechei o que pude pela parte do meu peito, mas não fiz o mesmo com a zona em que se me viam as calcinhas, as quais ao fechar meu decote ele dirigiu sua vista para minha entreperna podendo apreciar minhas calcinhas metidas (dado que me ficavam pequena) pela fenda do meu bumbum e pelos laterais da mesma saindo bastantes cabelos da pelambrera que cobre a parte do meu sexo, Então eu disse:






Mira isso é relativo à segunda questão que eu vou explicar e …




Quando ia continuar com minha explicação, senti como ele levava sua mão direita para meus coxos e começava a acariciar até chegar à minha virilha e colocá-la sobre meu pussy, sobrando e acariciando a ranhura da minha concha por cima da tela das minhas calcinhas. Então, agarrei sua mão e afastando-me disse:






Raúl, você é um sem-vergonha, não se da vergonha fazer isso. Fique quieto e afaste-se um pouco, vou te explicar o exercício e vais fazer-lo em casa, pois como sabes tenho que ir ao ginecólogo às 5h45, são já as 5 e se atrasar mais vou chegar atrasado. E não te preocupes com isso, já o esqueci e não direi nada à tua mãe, se prometeres que não voltará a ocorrer




Ele olhando para mim com a cabeça para baixo, como arrependido me diz:




No Nuria, não voltará a ocorrer mais, mas não quero que te enfades, quero seguir vindo verte, deixa-me seguir vindo, te prometo que não voltará a passar nada que tu não queiras que passe, madrinha, mas por favor deixa que eu volte a que me ajude em minhas aulas.




Eu me aproximando da sua cara dou-lhe um puta com as minhas mãos e dou-lhe um beijo nas faces e digo:




Você está perdoados e eu não estou irada contigo, pode vir quando quiser visitar-me, como eu iria me enfadar com meu querido sobrinho. Mas você precisa se comportar melhor, verdade que fará?




Ele responde:




Se você agradece, Nuria, desde agora em diante vou visitá-la todas as vezes que puder e se puder vou tentar fazer isso todos os dias.






Raúl que esteve dois dias sem voltar para casa, eu pensei que se havia envergonhado do que aconteceu e por isso não viria, e que o que havia acontecido havia sido uma coisa passageira e que era melhor que estivesse um tempo sem me visitar. Mas na quinta-feira, estava eu em casa fazendo as labores normais da casa (limpando a casa) pela manhã, quando cerca das 10:00, tocou a campainha, fui abrir e ao fazer isso, estava meu sobrinho lá, com uma sonrisa de lado a lado do rosto. Sem dizer nada se aproximou de mim e me deu um beijo na minha face e disse:






Vou para que me ajude com meus estudos, temos os jueves duas horas livres pela manhã e como não tinha muito claro algumas coisas de uma das disciplinas e queria voltar a ver-te, decidi vir para que me ajude, pode entrar?






Eu surpreendida lhe digo:




Sí, se passa, por favor, que boba, não te havia dito nada






Nós dirigimo-nos para o salão, o puse a mochila que levava no chão e sacou um dos livros e voltou a fechar a mochila. Abriu por uma das páginas do livro e indicou-me que nesse dia a lição havia entendido quase tudo, mas tinha uma série de dúvidas sobre ela que queria consultar-me e ver se entre os dois podíamos solucioná-las essas dúvidas que tinha. Explicou as dúvidas, compreendendo o que me dizia, e em seguida nós nos pusemos a fazer os exercícios que vinham para compreender melhor a lição. Quando levávamos um feito, lembrou-me que quando se fosse iria ao mercado comprar algo para comer, então ele disse:






No madrinha, ve agora, eu fico fazendo os que faltam e quando voltar, corrigiremos, dessa forma encontrarás agora que é cedo melhores produtos






Pareceu-me uma boa ideia e dirigi-me ao meu quarto para me arrumar para ir ao mercado, não sei por que senti vontade de que ele me espionasse novamente quando estivesse me vistindo, (pois desde que ele fez isso a outra vez eu me excitava muito pensar que havia me visto nua) assim, deixei a porta meio entreaberta, deixando uma abertura de uns 30 ou 40 centímetros para que ele pudesse ver-me desde o corredor. Eu me coloquei da forma que pudesse ver este buraco na porta através do espelho. E assim foi, não levaria nem um minuto em meu quarto mudando quando pude ver pelo espelho como Raúl me espiava e podia ir vendo como eu me desnudava e voltava a vestir-me. Ao fazer isso, dirigi-me ao quarto de banho cuja porta ficava justamente à frente do espelho, vi a cara um pouco e, após secar, abri a tampa e sentei-me no Water para urinar, abrindo bem as pernas para que se ele conseguisse ver o espelho e me visse pudesse ver meu cu completamente aberto e sair o jato de urina por ele. Raúl se deu conta e estava me vendo perfeitamente como eu urinava, quando parei de ouvir o chorro cair, retrocedeu e voltou ao salão antes que eu pudesse voltar e esperar sentado no sofá para que eu fosse despedir-me dele antes de sair para o mercado. Ao chegar ao salão, ele já estava fazendo exercícios e disse-lhe:






Raúl, é verdadeiramente que não te preocupa se eu vou ao mercado? Olha que se quiser fico






Ele muito amável responde-me:




No madrinha, madura tranquila, quando voltas corrigimos e olhamos entre os dois os exercícios






Eu saí e após uma hora ou hora e meia eu voltei e o encontrei no salão esperando, já havia terminado os exercícios. Os corrigiu e então, após corrigi-los, disse-lhe:




Têm aula agora?




Responda-me:




“Se a última da manhã, eu começo agora às 12:30 e termino às 14:00”




Então eu lhe digo:




“Se você quiser, eu vou convidá-lo para comer aqui em casa, pois meu marido me chamou hoje de manhã dizendo que surgiu um imprevisto e que iria comer com um cliente, portanto vou comer sozinha. Porque não liga para sua mãe e diga-lhe que não espere para comer porque vou comer aqui comigo ou se não quiser, pode dizer que você vai comer com algum colega”




Ele muito feliz me diz:




Aquilo, prazer, qual alegria poder comer sozinho contigo, avó




Ele se levanta, pega os livros, coloca-os na mochila e beijando-me na minha face, despede-se dizendo:




A às 14:10 estarei aqui para comer com a mulher mais maravilhosa e bela do planeta




Eu ruborizo, mas gosto do que ele me diz. Não sei por quê lhe convidei, mas algo em meu interior me moveu a fazê-lo, desejo estar com ele não sei o que é que me acontece quando estou com ele ou ao seu lado, mas gosto e sinto uma sensação estranha entre desejo e prudência de não cometer coisas que mais tarde possa arrepender-me.






Olho em volta e vejo várias coisas desordenadas, vou para meu quarto e noto que alguém teve enredado em meu cesto de roupa interior, mas não faltou nenhum dos meus conjuntos e a cadeira está movida que usamos para sentar-nos frente à cômoda quando me arrumo e me olho no espelho dela. E também noto como se alguém tivesse andado pelo quarto de banho. Dou-me conta de que meu sobrinho, em minha ausência, esteve olhando minha roupa interior e no banheiro também viu ou pegou minhas meias sujas que eu tinha no cesto de roupa suja e agora estão no chão caídas. Ri e penso:




(“Pobretão, estou trazendo pela rua da amargura, ja, ja, ja,)”).




Eu mudo e vou para a cozinha preparar comida para quando Raúl voltar estiver tudo pronto e comamos. Passou o tempo, que se tornou muito longo e às 14:10, como havia dito, toquei a campainha e estava lá pontual, como havia combinado.




Depois de comer, fui preparar alguns cafés, mas ele disse:




Não, madrinha, deixe que eu os prepare, você fique aqui quieta esperando, que já trabalhou o suficiente fazendo a comida. Diga onde está a cafeteira, e o café e tudo mais, e eu faço




Acompanhei-o à cozinha e tirei todas as coisas necessárias para fazer o café para ele e um sobre de descafeinado para mim. Deu-me também as xícaras, a xícara, açúcar, etc. E ao dar-lhe disse:




Como é que você quer que eu faça o descafeinado?




Eu respondo:




Eu gosto mais bem escuro com pouca cúm




Depois de dizer-lhe isso, volta a dizer-me:




Venha, venha para fora da cozinha, para o salão, a senhora para o salão, pois em um momento o mordomo a levará à senhora o café




Ela me deu um tapinha carinhosa na bunda e despediu-se. Eu me virei e levando meu dedo mindinho para os meus lábios, fiz um gesto balançando minha cabeça, como se estivesse dizendo 'cuidado, cuidado, não vá longe', mas com uma cara de sorriso.




Dirigi-me ao salão e lá esperei até que, após 5 ou 7 minutos, apresentou-se com a bandeja levando seu café e meu descafeinado. Colocou-o sobre a mesa, perguntei quantas açúcar ele queria e eu lhe pus e em seguida me ofereceu. Ele pegou o seu e sentou-se ao meu lado e começamos a conversar à medida que nos íamos tomando o café.




A cerca de 15 ou vinte minutos de ter tomado o descafeinado, comecei a sentir um sono que não era capaz de acordar-me, por muito que tentava disfarçar. Raúl parecia não se dar conta e continuava a falar e contar coisas que eu já apenas podia ouvir, até que não me dei conta e adormeci, (posteriormente alguns dias após quando voltou a visitar-me confessou que havia misturado um sedativo com um afrodisíaco suave no descafeinado). Quando me acordei, estava sentada no mesmo lugar, ele havia se ido e havia recolhido o serviço do café e o havia levado na bandeja para a cozinha onde o deixou. Havía-me deixado uma nota que dizia:




Você adormeceu e estava tão alegre que não quis acordar, obrigado por tudo, volto amanhã e vou contar mais coisas, um beijo






Olhei o relógio e desde que começamos a beber o café até agora havia passado cerca de três horas, eram as 6:15 da tarde e meu marido devia estar chegando. Me levantei e fui ao quarto de banheiro, tomei um banho e esperei que meu marido chegassem. Quando ele veio, esperei que fosse ao serviço para urinar e em seguida saímos. Doía um pouco a minha cabeça e ao voltar tomei um calmante e fui para a cama tentar dormir. Mas não era capaz, pois ao ficar tanto tempo dormindo não tinha sono e ao estar sozinha na cama novamente comecei a pensar em José Enrique, levei minha mão para meu pussy, debaixo das minhas calcinhas e comecei a me masturbar, ao fazê-lo sentia algo de queimação e dor na minha almejita, mas continuei até correr. Ao cúm, levei a mão para o meu nariz para cheirar os líquidos que acabava de derramar e me deu a sensação de que eu estava cheirando a meus líquidos misturados com sêmen, como quando meu marido se corrige dentro e sai em seguida misturado com meus líquidos.




Eu me levantei e fui para lavar, até que cheguei meu marido e fiz a dormida, ficando a poucos minutos dormindo de verdade....


CONTINUE


Eles estão apagando meus relatos automaticamente não sei por quê.
Se gostarem verificar a conta do Patreon, essa história vai mais adiantada.
E o cronograma deste mês está público. Há dois níveis diamante e platina.
Toda história será extensa.
Nas páginas gratuitas subirei um capítulo da mesma história, cada 2 ou 3 meses.
Histórias de mãe e filho, milf, tias, vizinhas, sogras, mulheres voluptuosas. E todas as histórias seguem caminhando cada mês.

Em Instagram estou como
jeiff.245

0 comentários - Aunt enjoys with...