Minha esposa está com seu aluno no bar.

Fuimos ao encontro com Ricardo, alias Eric, os seus olhos brilhavam quando nos viu entrar, Ceci estava usando um vestido de tecido ajustado, fez um sinal para que nos aproximássemos, pôs-se de pé, deu-me a mão e beijou Ceci na comissura dos lábios. -Que linda você veio... em pouco tempo vamos passar bem... -me olhou para mim. –Este é um bar relativamente agradável, como podem ver, às esta horas não há quase gente... –havia uma pareja mais velha tomando café e o dono era um homem de cinquenta anos com barba que olhava desde atrás do balcão, discretamente enquanto repassava alguns copos e vasos com um repassador. -José é o proprietário do local, sempre venho com alguma amiga a essa hora, me deixa passar ao banheiro que ele usa... está sempre superlimpo, tem uma parede onde se pode apoiar o celular e se vê todo o banheiro desde cima, filmo meus encontros e os mostro, ele gosta muito... é claro que não com sua esposa... não queremos que a professora tenha problemas... -Não sabia o que dizer-lhe, senti-me num trapaceiro, Ceci não dizia nada, ela já estava excitada desde que decidimos vir ao encontro. -E por que você está tão seguro de que vai passar algo com você? –lhe disse- -Vou-te fazer um pouco de história... eu estava na classe da sua mulher e a vi entrar um dia com um vestido ajustadíssimo, se marcava a thong nesse culazo que ela tem... que mulher pensei... estive toda a classe com a cock dura... Depois me comecei a aproximar no final das aulas enquanto ela guardava suas coisas... um desses dias tinha um escote uf... e não podia deixar de olhar esses peitos que se carregam... pensava não podes vir assim vestida... somos todos guys calentones... um dia saímos do aula e fiquei olhando o cu fascinado, ela havia vindo com uma pollera cortísima... e se marcavam as nádegas de uma maneira espetacular... senti uma voz que me dizia... parece que você gosta do que vê... era Carlos... eu não o conhecia ainda... me convidou a tomar uma cerveja e me contou a história dela... eu pensei que estava me jodiendo... e quando me disse que o marido era um pobre... cuck que gostava ver como lhe davam duro para a esposa... quase morri... o guacho me disse... avança tranquilo... ela gosta de cock... então estamos aqui... hoje não vais vê-la ao vivo... mas empresta seu phone e eu faço um videíto... assim você vê e se masturba depois... a próxima vez... se a professora ficar satisfeita... fazemos diante de você... você é cuck? Não podia crer que o cara era lançado, sentia a respiração de Ceci acelerada ao meu lado, sabia que ela estava muito quente, desbloqueei meu celular e dei para ele. Foram para o banheiro os dois, primeiro entrou ele para pôr o celular, disse desde o banheiro, para que você não perca detalhe... -o dono me olhava da barra entre intrigado e divertido, haviam estado uns quinze minutos apenas. Saiu primeiro Ceci, veio caminhando em direção a mim, sentou-se e pediu uma cerveja, ele saiu um pouco depois, dei meu celular de volta para ele. Ceci passou nossa direção. -Amanhã à tarde vou para sua casa... assim estamos mais tranquilos... olha o videíto cuerno... mas não o vejas muito hoje... assim você não perde calor para amanhã... Ele saiu do bar, nós ficamos um tempo degustando a cerveja, não falamos, o dono quando trouxe a cerveja perguntou se estava tudo bem. -Sim, obrigado, bárbaro... -disse Ceci. Sairíamos do bar e caminharíamos algumas quadras com Ceci sem falar, eu quebrei o silêncio, não é muito cedo para levar ele para casa? Ela não disse nada, caminhamos um tempo longo, ela saía à noite com amigas, se arreglou como sempre deliciosa, antes de ir-se disse. -Não te esqueças muito do videíto... não volto muito tarde... bah, não sei... até logo... -me deu um beijo desde a porta e foi-se- Preparei algo para comer, cene com um par de copas de vinho e tirei a imagem da televisão... Primeiro estava o trajeto para o banheiro e quando ele pôs o celular e saiu fechando a porta do banheiro... A porta do banheiro se abria e Ceci entrava empurrada por ele para dentro, a empurrava contra a parede e começavam a beijar como se conhecessem desde antes, Ceci agarrou-se do pescoço dele que a massageava por todo o corpo, os dois estavam muito quentes, desde cima podia-se ver mais o escote generoso do vestido, seus peitos estavam imponentes, ele estava usando um jogging, Ceci meteu sua mão e começou a pajeá-lo por dentro do jogging enquanto se continuavam beijando e seguindo a massagear por todo o corpo. Enquanto continuavam a se beijar, ela desceu primeiro o calção e em seguida o boxers, parecia que ela estava muito mais quente que ele. Agora via como a pajeava, tinha uma ferramenta relativamente grande, ao entrar havia parecido que era um magro esquelético relativamente feio, para ela não parecia da mesma forma, a girei e inclinei sobre a tampa do vaso sanitário, subiu o vestido, ela não usava roupa interior, desde cima via seu culazo e me tornava louco, a visão era impressionante sua cintura estreita e esse culazo que se via, em seguida a penetrei, ela pronunciou um siiii... muito quente, eles não estavam muito confortáveis, ela gemia um monte imagine que a estava aquecendo muito que a agarrasse num banho, via-se realmente limpo pelo menos. Fiz uma pausa na imagem de como a atrairia para ele, cravando-a e seu culazo sacudindo-se em cada investida, era demasiado quente, fui servir um pouco mais de vinho e continuei vendo. A ajudei a levantar-se e manuseei seus peitos sobre o vestido, ela girou sua cabeça para beijá-lo, saiu e começaram a girar procurando uma posição confortável, o espaço era relativamente pequeno, ele sentou-se no vaso sanitário e ela se acomodou de costas, metendo-se nele e começando a se mover sobre ele enquanto se apoiava na porta, agora era ele que gemia, ele começou a se mover também, ouvia-se o barulho da pelve ao chocar com seu culazo, davam-se bem duro os dois. Sem sair dela, parou, girei e outra vez a pusei apoiada sobre o vaso sanitário, inclinada diante dele, saiu de ela e apoiando-a com a espalda contra a parede começaram a se beijar, ela agarrava seu cock pajeandolo e ele a beijava e acariciava sua cara e pernas, se acomodou e embora a posição não fosse confortável conseguiu clavá-la assim de pé como estavam, não deixavam de se beijar um segundo, meus ciúmes estavam no máximo nível, acomodou-a novamente inclinada apoiada sobre o vaso sanitário e voltou a dar-lhe agora mais duro, outra vez de frente contra a parede, ela acariciava-lhe a cabeça, era bastante incomoda a posição e várias vezes se lhe saiu. -Amanhã vou querer te pegar em tua casa… -Se beber onde quiser… Outra vez se beijavam apasionadamente com alguém, não era só Joao, com esse cara também, me sentia angustiado, levantou uma de suas pernas e a penetração fez-se mais profunda, pôs-a inclinada agora para a porta, o de pé, acomodado a ambos lados do vaso sanitário começou a dar-lhe bem duro, ela tinha a boca aberta, ele gemia cada vez mais forte, sacou-a quando estava acabando e lhe tirou um monte de chorros em seu culazo, ela olhava para trás com cara de puta , como lhe decorava o seu bum, ele agarrou papel higiênico e limpou sua corrida, primeiro um pouco, depois agarrou outro pedaço e limpou um pouco mais, ela se girou e lhe deu um beijo, desceu o vestido e saiu do banheiro. Ele esperou um tempo e saiu após. Vi várias vezes e me terminei pajeando, eram cerca das duas e Ceci não havia voltado, fiquei dormindo, na manhã seguinte eu estava dormindo ao seu lado. Primeiros passos para os meus cornos 16