O último fim de semana longo fomos para Calamuchita comLucas, e acompanharam-nosAgusE Lionel seu namorado. O que de fora se vê uma simples saída de casais, tem uma história que muitos de vocês conhecem: /meus encontros românticos/com minha amiga,Meus três namorados somando o meu namoradoAté que ela formalizou sua relação e as últimas escapadasNós sós sozinhas à escondidasQuando não dávamos mais de calor e precisávamos dar-nos amor.
Acima, eu vinha de semanas com muito desejo e tentação após o casamento de um amigo de Lucas, onde literalmente me encarei (bêbado) a uma das moças propondo-lhe fazer um trio com ela e Lucas (claramente disse que não). Mas o que seguiu foi uma catarata de emoções que me faziam desejar beijar novamente os lábios de uma mulher e Agus como sabem é minha fraqueza. Obvio que não ia suspender o viagem por isso, além disso que ninguém sabia nada de tudo o que estava passando pela minha cabeça.
A medida que se aproximava a data, a minha cabeça voava, sonhava pasear com Agustina e perdê-lo em algum lugar para matarmo-nos a beijos. Mas nada do que imaginava passou. O sábado pela manhã partimos e logo após instalarnos saímos de paseo os 4. Sempre estávamos no grupo, por isso não se dava a situação de estar sozinhas. À noite decidimos ir a um lugar para bailar um rato. Depois de comer, nos começamos a preparar.
Como tantas vezes o havíamos feito, compartilhamos o banheiro para terminar de maquiar-nos e prepararnos. Agus se tinha posto um jeans branco que lhe ficava meio solto, mas lhe marcava linda cinta. Re trola te queda el blanco eu disse enquanto continuava pintando-me. Ela se aproximou e bateu suas nádegas contra a minha, e sem dizer nada me deu um soco no traseiro.
Nos quedamos mirando-nos um tempo e nos largamos a rir. Eu me virei a acercar, pusei minha mão na sua espalda e baixei até o traseiro. Ahí abri a mão e apertei uma nádega amassando-a enquanto ela continuava como se nada. Quando terminou, largou tudo e se pôs frente a mim. Eu ainda sem soltarla a peguei contra o meu corpo. Está meu namorado... e teu namorado me dizia como se isso pudesse deter-nos. Mordi o lábio inferior e segui ela me comeu a boca enterrando sua língua até minha garganta. Vamos eu disse recuperando a consciência. Nos acomodamos e saímos.
No boliche pedimos uns tragos, encontramos uma mesa num canto e ali nos quedamos. Já estamos grandes para andar parados toda a... Noite. De vez em quando nos paramos a dançar e voltávamos. E sim, os anos não passam sozinhos. Eu dançava com Lucas, ela com Lionel e assim seguíamos conversando e foder entre nós. De pouco começamos a franelear mais. Liguei Lucas contra um canto e movi o bumbum todo a verga.
Dávi volta e apoiei-me sobre ele disse ao ouvido epa, que é tudo isso que eu sinto aqui, em clara alusão à verga total mente dura que parecia explodir abaixo do calção. Além disso, com o tamanho que tem é difícil de dissimular. Que fácil se te parece, pajé disse sobre ele. Ele me deu volta e apoie meu bumbum na sua verga enquanto a movia devagar disse com esse boceta como não queres que eu pare, pédida puta. Depois, me jogou do cabelo para trás para comer o pescoço. Não pude aguentar deixar escapar um suspiro enquanto ele me beijava e respirava próximo. A calentura que carregue nesse momento era imensa.
Em um momento em estávamos sentados começa a soar um reagueton da nossa época de giras e agarrei Agus para leva-la dançar. Te robo disse a Lio sacando-a do seu lado. Já com bastante álcool encima as duas, nos desinhibimos completamente. Por um instante nos esquecemos de tudo. Começamos a dançar e franelear como se estivéssemos sozinhas. Seu muslo entrou entre minhas pernas e me frotava ao ritmo da música.
Meus braços estavam sobre os seus ombros aprisionando sua cara muito perto da minha. Nos aproximávamos e quando parecia que vinha o beijo a afastava. O perreo até o chão é óbvio que não faltou, movendo o bumbum nas pernas da outra. Primeiro eu, então ela. Naturalmente não passávamos desapercebidas e começaram a se aproximar buitres. Nós estávamos em outra total, e os mandávamos voar logo.
De vez em quando olhava para o lugar onde estavam nossos garotos. Lucas estava claramente desfrutando da situação, provavelmente recordando esses bailes que lhe havíamos dedicado tantas vezes privada. A Lio se notava incómodo mirando como sua namorada dava um show grátis com uma amiga Para que todo o boliche a ela olhasse e a desejasse. Cheguei a ver como Lucas o tranquilizava em alguma ocasão que se queria parar a deter algum buitre pesado que nos passasse perto. O DJ se apiadou dele e mudou o ritmo totalmente. Quedamos paradas mirandonos um tempo, deu-lhe um meio piquito (um beijo perto do lábio, muito perto) e volvemos com os nossos garotos.
Seguimos um tempo mais e já volvimos para a cabaça. Nos acostamos com Lucas e claramente começamos o franeleo. Ele me agarrou da bunda, pegando meu corpo contra o seu e me beijou desesperado. Se notava que estava exaltado. Enquanto nos manoseávamos debaixo das sábanas, ele começa a falar.
- Pensei que te comias
- Qual coisa?
- A Agustina... como se puseram a bailar.
- Não... nos sabemos controlar - mentira, mas bem - te gustou?
- A mim sim!! me fez acordar quando... bom isso... ao que o surpreendeu foi a Lio... não podia creer - aqui me deu curiosidade e comecei a perguntar
- Conheceu o lado escuro da trola da sua namorada jeje... qual decia - eu lhe agarrei a pija e o comecei a pajear apoiando a ponta na entrada da minha concha
- Mirava assim como sorprendido... quando iam encarar as chabonas queria pararse a separar
- E vós? não querias marcar território?
- Não, mas eu já sei por que o fazes. Te gusta estar... dessa forma com Agus.
- Te gusta como bailamos juntas?
- Me encanta... me encanta... - me dizia enquanto eu acelerava a paja.
- Te a cogerias... a Agus...
- Não, não da ela está.... - o interrompi
- Não importa... sonhe... imagine... nos cogerías novamente? - não disse nada... Me pôs boca acima e ele se atirou encima. Agarrou a verga da base e a apoiou na minha concha que estava chorreando da calentura que eu tinha.
Obvio me as re cogeria me disse enquanto sua pija fazia força e se enterrava completa em minha concha. Ay si dale cogeme toda lhe dizia enquanto ele entrava e saía cada vez mais rápido. Com toda a previa e as imagens que tinha na sua cabeça não tardou nada para acabar. Quando senti que estava por... Acabou sem importar-me nada, pedi para que acabasse dentro de mim. Um par de bombazos e enterrou a verga até o fundo, deixando sair toda a leite. Sentia como sua pija late apertando mais as paredes de minha conchita com cada chorro que largava. Com a pija ainda dura, seguiu bombeando um rato aproveitando a lubrificação do sêmen recém exprimido.
Depois, me acomodou em cucharita, ele atrás de mim, e com uma mão na concha e outra na teta me pajeou até fazer-me acabar. Sentia meus muslos sujos de leite que ainda brotava de minha concha. Dei um beijo e fui limpar ao banheiro. Ao passar pela habitación onde estava Agus, me entrou curiosidade sobre se estariam cogendo ou não... me acerquei à porta fechada e fiz silêncio um rato querendo escutar se estavam cogendo, mas não havia ruídos. Seguiu ao banheiro e voltei para a cama.
Não me podia dormir, e agarrei meu celu. Mandei um mensagemito a Agustina. Estás? lhe pus e me acostei com o telefone na mão. Depois de um rato me respondeu. Te espero no banheiro, lhe disse sem importar-me mais nada, mas não podia aguentear. Me levantei despacito tratando de não despertar Lucas. Quando cheguei, já estava Agus. Entrei, fechei a porta e beijei sem dizer nada.
- Re quente volvi - lhe disse quando nossas bocas se separaram.
- Ay eu também - me dizia tocando-me do cu subindo pela espalda, a pança, minhas tetas...
- Te cogeron? - perguntou enquanto a arrinconava contra a porta e a pajeava com uma mão e lhe tirava a cabeça para trás, tirando-lhe o cabelo.
- Sim... re cogida... estava re quente com o que viu, não podia crer. A vos?
- Também... o fiz coger-me pensando em que nos cogia às duas... não te pode esquecer
- Ay não sejas filha de puta, Julieta, não me digas isso - enojada me empurrou e me sentou no inodoro. - Conta-me tudo
Foi fazer-me relatar como garchamos enquanto ela me chupava a conchita. Quando lhe contei que me havia acabado na conchita, se desesperou e começou a meter-me a língua dentro da conchita lambendo em círculos. Ay mi amor... ay mi amor... Dizia cada vez mais forte apertando sua cabeça contra meu rosto. 'Chupala chupala' supliquei quando senti que estava por explodir.
Quando comecei a tremer, ela se agarrou à minha cintura e não me soltou embora não podia controlar meu corpo. Terminamos jogadas no chão. De a pouco nos levantamos, mas quando ela ameaçou sair eu a agarrei e a tirei para dentro. Beijei enquanto minha mão voltava a pajear. Meti um par de dedos e movendo-os para frente e atrás a fiz acabar. Quando rendida caiu arrodillada no chão, saí os dois dedos. Me acerque à sua cara e lhes lami para luego comer-lhe a boca.
Sem dizer nada, voltamos para a cama com nossos namorados. Quanto cheguei, Lucas estava desperto. 'O que passou?' perguntou ao ver-me ainda um pouco agitada. 'Juli...' me perguntava. Eu não sabia o que dizer, minha cabeça estava em outra e não queria cagar.
Subi sobre ele, beijei e comecei a franelejar sua verga contra minha concha.
Quando estou bem duro eu agarrei da base e aacomodei para sentar-me nela. 'O que fizeste Juliana?' seguia perguntando ele. 'Callate' respondi eu enquanto o beijei e seguia cavalgando em sua pija.
Ele me agarrou forte de cintura, sem deixar mover-me, e começou a levantar, clavandome a poronga até o mais profundo que podia entrar. Me rompiu toda. Mas sabia que era o castigo que me dava por não contar-lhe. 'Contame...' susurrava ele com cada enbestida. 'Contame' e eu me enterrava a verga até dentro, fazendo-me sentir que me desmaiar.
'Não queres saber' disse com o último de minhas forças. Ele pôs-me em 4, e se acomodei arriba. Eu agarrei do cabelo primeiro para levar-me a cabeça para trás. Sua pija entrou sozinha em minha concha dilatada. Depois, com as duas mãos se agarrou de meu pescoço e começou a bombear-me sem piedade. 'O que fizeste puta... o que fizeste puta' repetia enquanto me garchava sem piedade. 'Ay si, damela mais...' gritava eu sentindo a excitação que me da sentir como me ahorcam.
Totalmente sacado, uma das enbestidas me deu mais duro do que recomendável e se enterrou demasiado dentro. Não consegui evitar largar um pequeno grito e me joguei para frente na cama. Ele ficou parado e eu me acomodei arrodillada, pondo sua pija em minha cara. A agarrei toda chorreada de meus fluxos e comecei a refregar contra minha cara.
Querés saber o que passou? lhe dizia enquanto sua pija se metia na minha boca. Fui ao banheiro, volvendo a meter-me a pija até a garganta. Estava Agustina, lhe contava de a parte, enquanto sacava e metia sua verga na boca. Quando a nombré, sua pija pegou um salto e se pôs mais dura. O examinei sorrindo ao confirmar que nunca se le foram as vontades com ela. Nós nos beijamos me agarrou dos cabelos, enquanto se mordia os lábios e metia sua pija na minha boca.
Que putas que são..., lhe dizia enquanto cegia a boca com sua poronga. Que putas que são, meteu a verga até o fundo e ali a deixou até que não pude aguentar mais a respiração. Quando me soltou, saquei de golpe tosindo e largando saliva por todo o tronco. Nós nos fazemos... eu com ela... ela com mim e outra vez, a pija até o fundo. Era como uma espécie de castigo mas que estava desfrutando de uma maneira linda.
Quando pude voltar a tomar o controle, agarrei com duas mãos sua verga e comecei a pajear, enquanto me metia na boca o que sobrava. Estava tão quente que não tardou em preencher-me completamente. Não soltei sua pija até sentir que não saía mais nada de sua pija. Me traguei todo, não deixei cair nem uma gota. Quando a solti, abri a boca e lhe mostrei meu logro.
Me joguei na cama, e ele se jogou ao meu lado. Chupamela lhe pedi empurrando sua cabeça para minha concha. Se acomodeu e me pegou uma lamida com cogida com os dedos incluída. Em pouco tempo me ligara uma chupada de concha de minha amiga e meu namorado. Acabei em sua boca enquanto apertava sua cara entre minhas pernas.
Nós nos acostamos e agora sim, nos dormimos até o outro dia. Passamos o dia de passeio, a noite foi muito mais tranquila porque ao outro dia havia que retornar a Rosário. Por isso falei com Agus, não lhe contou a seu namorado nossas aventuras. Lhe Perguntou se alguma vez havíamos chapado, mas ela negou tudo. Contou que isso fazíamos para brincar entre nós, mas nada mais. Quando lhe perguntou se gostava, no início meio não queria reconhecer, mas terminou confessando que o havia aquecido. O que me fica a dúvida é se ele vai começar a segui-la pensando em nós, franeleando... e fantasiando nos segurar as duas, como fez Lucas.Índice
Acima, eu vinha de semanas com muito desejo e tentação após o casamento de um amigo de Lucas, onde literalmente me encarei (bêbado) a uma das moças propondo-lhe fazer um trio com ela e Lucas (claramente disse que não). Mas o que seguiu foi uma catarata de emoções que me faziam desejar beijar novamente os lábios de uma mulher e Agus como sabem é minha fraqueza. Obvio que não ia suspender o viagem por isso, além disso que ninguém sabia nada de tudo o que estava passando pela minha cabeça.
A medida que se aproximava a data, a minha cabeça voava, sonhava pasear com Agustina e perdê-lo em algum lugar para matarmo-nos a beijos. Mas nada do que imaginava passou. O sábado pela manhã partimos e logo após instalarnos saímos de paseo os 4. Sempre estávamos no grupo, por isso não se dava a situação de estar sozinhas. À noite decidimos ir a um lugar para bailar um rato. Depois de comer, nos começamos a preparar.
Como tantas vezes o havíamos feito, compartilhamos o banheiro para terminar de maquiar-nos e prepararnos. Agus se tinha posto um jeans branco que lhe ficava meio solto, mas lhe marcava linda cinta. Re trola te queda el blanco eu disse enquanto continuava pintando-me. Ela se aproximou e bateu suas nádegas contra a minha, e sem dizer nada me deu um soco no traseiro.
Nos quedamos mirando-nos um tempo e nos largamos a rir. Eu me virei a acercar, pusei minha mão na sua espalda e baixei até o traseiro. Ahí abri a mão e apertei uma nádega amassando-a enquanto ela continuava como se nada. Quando terminou, largou tudo e se pôs frente a mim. Eu ainda sem soltarla a peguei contra o meu corpo. Está meu namorado... e teu namorado me dizia como se isso pudesse deter-nos. Mordi o lábio inferior e segui ela me comeu a boca enterrando sua língua até minha garganta. Vamos eu disse recuperando a consciência. Nos acomodamos e saímos.
No boliche pedimos uns tragos, encontramos uma mesa num canto e ali nos quedamos. Já estamos grandes para andar parados toda a... Noite. De vez em quando nos paramos a dançar e voltávamos. E sim, os anos não passam sozinhos. Eu dançava com Lucas, ela com Lionel e assim seguíamos conversando e foder entre nós. De pouco começamos a franelear mais. Liguei Lucas contra um canto e movi o bumbum todo a verga.
Dávi volta e apoiei-me sobre ele disse ao ouvido epa, que é tudo isso que eu sinto aqui, em clara alusão à verga total mente dura que parecia explodir abaixo do calção. Além disso, com o tamanho que tem é difícil de dissimular. Que fácil se te parece, pajé disse sobre ele. Ele me deu volta e apoie meu bumbum na sua verga enquanto a movia devagar disse com esse boceta como não queres que eu pare, pédida puta. Depois, me jogou do cabelo para trás para comer o pescoço. Não pude aguentar deixar escapar um suspiro enquanto ele me beijava e respirava próximo. A calentura que carregue nesse momento era imensa.
Em um momento em estávamos sentados começa a soar um reagueton da nossa época de giras e agarrei Agus para leva-la dançar. Te robo disse a Lio sacando-a do seu lado. Já com bastante álcool encima as duas, nos desinhibimos completamente. Por um instante nos esquecemos de tudo. Começamos a dançar e franelear como se estivéssemos sozinhas. Seu muslo entrou entre minhas pernas e me frotava ao ritmo da música.
Meus braços estavam sobre os seus ombros aprisionando sua cara muito perto da minha. Nos aproximávamos e quando parecia que vinha o beijo a afastava. O perreo até o chão é óbvio que não faltou, movendo o bumbum nas pernas da outra. Primeiro eu, então ela. Naturalmente não passávamos desapercebidas e começaram a se aproximar buitres. Nós estávamos em outra total, e os mandávamos voar logo.
De vez em quando olhava para o lugar onde estavam nossos garotos. Lucas estava claramente desfrutando da situação, provavelmente recordando esses bailes que lhe havíamos dedicado tantas vezes privada. A Lio se notava incómodo mirando como sua namorada dava um show grátis com uma amiga Para que todo o boliche a ela olhasse e a desejasse. Cheguei a ver como Lucas o tranquilizava em alguma ocasão que se queria parar a deter algum buitre pesado que nos passasse perto. O DJ se apiadou dele e mudou o ritmo totalmente. Quedamos paradas mirandonos um tempo, deu-lhe um meio piquito (um beijo perto do lábio, muito perto) e volvemos com os nossos garotos.
Seguimos um tempo mais e já volvimos para a cabaça. Nos acostamos com Lucas e claramente começamos o franeleo. Ele me agarrou da bunda, pegando meu corpo contra o seu e me beijou desesperado. Se notava que estava exaltado. Enquanto nos manoseávamos debaixo das sábanas, ele começa a falar.
- Pensei que te comias
- Qual coisa?
- A Agustina... como se puseram a bailar.
- Não... nos sabemos controlar - mentira, mas bem - te gustou?
- A mim sim!! me fez acordar quando... bom isso... ao que o surpreendeu foi a Lio... não podia creer - aqui me deu curiosidade e comecei a perguntar
- Conheceu o lado escuro da trola da sua namorada jeje... qual decia - eu lhe agarrei a pija e o comecei a pajear apoiando a ponta na entrada da minha concha
- Mirava assim como sorprendido... quando iam encarar as chabonas queria pararse a separar
- E vós? não querias marcar território?
- Não, mas eu já sei por que o fazes. Te gusta estar... dessa forma com Agus.
- Te gusta como bailamos juntas?
- Me encanta... me encanta... - me dizia enquanto eu acelerava a paja.
- Te a cogerias... a Agus...
- Não, não da ela está.... - o interrompi
- Não importa... sonhe... imagine... nos cogerías novamente? - não disse nada... Me pôs boca acima e ele se atirou encima. Agarrou a verga da base e a apoiou na minha concha que estava chorreando da calentura que eu tinha.
Obvio me as re cogeria me disse enquanto sua pija fazia força e se enterrava completa em minha concha. Ay si dale cogeme toda lhe dizia enquanto ele entrava e saía cada vez mais rápido. Com toda a previa e as imagens que tinha na sua cabeça não tardou nada para acabar. Quando senti que estava por... Acabou sem importar-me nada, pedi para que acabasse dentro de mim. Um par de bombazos e enterrou a verga até o fundo, deixando sair toda a leite. Sentia como sua pija late apertando mais as paredes de minha conchita com cada chorro que largava. Com a pija ainda dura, seguiu bombeando um rato aproveitando a lubrificação do sêmen recém exprimido.
Depois, me acomodou em cucharita, ele atrás de mim, e com uma mão na concha e outra na teta me pajeou até fazer-me acabar. Sentia meus muslos sujos de leite que ainda brotava de minha concha. Dei um beijo e fui limpar ao banheiro. Ao passar pela habitación onde estava Agus, me entrou curiosidade sobre se estariam cogendo ou não... me acerquei à porta fechada e fiz silêncio um rato querendo escutar se estavam cogendo, mas não havia ruídos. Seguiu ao banheiro e voltei para a cama.
Não me podia dormir, e agarrei meu celu. Mandei um mensagemito a Agustina. Estás? lhe pus e me acostei com o telefone na mão. Depois de um rato me respondeu. Te espero no banheiro, lhe disse sem importar-me mais nada, mas não podia aguentear. Me levantei despacito tratando de não despertar Lucas. Quando cheguei, já estava Agus. Entrei, fechei a porta e beijei sem dizer nada.
- Re quente volvi - lhe disse quando nossas bocas se separaram.
- Ay eu também - me dizia tocando-me do cu subindo pela espalda, a pança, minhas tetas...
- Te cogeron? - perguntou enquanto a arrinconava contra a porta e a pajeava com uma mão e lhe tirava a cabeça para trás, tirando-lhe o cabelo.
- Sim... re cogida... estava re quente com o que viu, não podia crer. A vos?
- Também... o fiz coger-me pensando em que nos cogia às duas... não te pode esquecer
- Ay não sejas filha de puta, Julieta, não me digas isso - enojada me empurrou e me sentou no inodoro. - Conta-me tudo
Foi fazer-me relatar como garchamos enquanto ela me chupava a conchita. Quando lhe contei que me havia acabado na conchita, se desesperou e começou a meter-me a língua dentro da conchita lambendo em círculos. Ay mi amor... ay mi amor... Dizia cada vez mais forte apertando sua cabeça contra meu rosto. 'Chupala chupala' supliquei quando senti que estava por explodir.
Quando comecei a tremer, ela se agarrou à minha cintura e não me soltou embora não podia controlar meu corpo. Terminamos jogadas no chão. De a pouco nos levantamos, mas quando ela ameaçou sair eu a agarrei e a tirei para dentro. Beijei enquanto minha mão voltava a pajear. Meti um par de dedos e movendo-os para frente e atrás a fiz acabar. Quando rendida caiu arrodillada no chão, saí os dois dedos. Me acerque à sua cara e lhes lami para luego comer-lhe a boca.
Sem dizer nada, voltamos para a cama com nossos namorados. Quanto cheguei, Lucas estava desperto. 'O que passou?' perguntou ao ver-me ainda um pouco agitada. 'Juli...' me perguntava. Eu não sabia o que dizer, minha cabeça estava em outra e não queria cagar.
Subi sobre ele, beijei e comecei a franelejar sua verga contra minha concha.
Quando estou bem duro eu agarrei da base e aacomodei para sentar-me nela. 'O que fizeste Juliana?' seguia perguntando ele. 'Callate' respondi eu enquanto o beijei e seguia cavalgando em sua pija.
Ele me agarrou forte de cintura, sem deixar mover-me, e começou a levantar, clavandome a poronga até o mais profundo que podia entrar. Me rompiu toda. Mas sabia que era o castigo que me dava por não contar-lhe. 'Contame...' susurrava ele com cada enbestida. 'Contame' e eu me enterrava a verga até dentro, fazendo-me sentir que me desmaiar.
'Não queres saber' disse com o último de minhas forças. Ele pôs-me em 4, e se acomodei arriba. Eu agarrei do cabelo primeiro para levar-me a cabeça para trás. Sua pija entrou sozinha em minha concha dilatada. Depois, com as duas mãos se agarrou de meu pescoço e começou a bombear-me sem piedade. 'O que fizeste puta... o que fizeste puta' repetia enquanto me garchava sem piedade. 'Ay si, damela mais...' gritava eu sentindo a excitação que me da sentir como me ahorcam.
Totalmente sacado, uma das enbestidas me deu mais duro do que recomendável e se enterrou demasiado dentro. Não consegui evitar largar um pequeno grito e me joguei para frente na cama. Ele ficou parado e eu me acomodei arrodillada, pondo sua pija em minha cara. A agarrei toda chorreada de meus fluxos e comecei a refregar contra minha cara.
Querés saber o que passou? lhe dizia enquanto sua pija se metia na minha boca. Fui ao banheiro, volvendo a meter-me a pija até a garganta. Estava Agustina, lhe contava de a parte, enquanto sacava e metia sua verga na boca. Quando a nombré, sua pija pegou um salto e se pôs mais dura. O examinei sorrindo ao confirmar que nunca se le foram as vontades com ela. Nós nos beijamos me agarrou dos cabelos, enquanto se mordia os lábios e metia sua pija na minha boca.
Que putas que são..., lhe dizia enquanto cegia a boca com sua poronga. Que putas que são, meteu a verga até o fundo e ali a deixou até que não pude aguentar mais a respiração. Quando me soltou, saquei de golpe tosindo e largando saliva por todo o tronco. Nós nos fazemos... eu com ela... ela com mim e outra vez, a pija até o fundo. Era como uma espécie de castigo mas que estava desfrutando de uma maneira linda.
Quando pude voltar a tomar o controle, agarrei com duas mãos sua verga e comecei a pajear, enquanto me metia na boca o que sobrava. Estava tão quente que não tardou em preencher-me completamente. Não soltei sua pija até sentir que não saía mais nada de sua pija. Me traguei todo, não deixei cair nem uma gota. Quando a solti, abri a boca e lhe mostrei meu logro.
Me joguei na cama, e ele se jogou ao meu lado. Chupamela lhe pedi empurrando sua cabeça para minha concha. Se acomodeu e me pegou uma lamida com cogida com os dedos incluída. Em pouco tempo me ligara uma chupada de concha de minha amiga e meu namorado. Acabei em sua boca enquanto apertava sua cara entre minhas pernas.
Nós nos acostamos e agora sim, nos dormimos até o outro dia. Passamos o dia de passeio, a noite foi muito mais tranquila porque ao outro dia havia que retornar a Rosário. Por isso falei com Agus, não lhe contou a seu namorado nossas aventuras. Lhe Perguntou se alguma vez havíamos chapado, mas ela negou tudo. Contou que isso fazíamos para brincar entre nós, mas nada mais. Quando lhe perguntou se gostava, no início meio não queria reconhecer, mas terminou confessando que o havia aquecido. O que me fica a dúvida é se ele vai começar a segui-la pensando em nós, franeleando... e fantasiando nos segurar as duas, como fez Lucas.Índice
18 comentários - Vacaciones en parejitas
Espero ese cuarteto!!! Vamos, que la semillita ya esta plantada.
gracias 😉
pero la pucha ichu, el chico quiere serte fiel y vos lo atozigas con esos recuerdos!! 🤣
te portaste mal y fuiste castigada nomas.
creo que hay que darle solo un empujoncito a Agus y sale ese cuarteto potente jaja
no viene cuarteto, porque no me atrae el novio de mi amiga, seguiremos disfrutando las dos solas 😉
no viene cuarteto, porque no me atrae el novio de mi amiga, seguiremos disfrutando las dos solas 😉
Agustina lo desea, nunca Lucas me acabó dentro de la concha ?
no, ella con lucas siempre con forro
y si, tantos años aca en poringa no puede negar ayudaron a entender como volverlos loquitos 😉