Vacaciones y trio en Rio

Estou casado com Victoria há 10 anos e, apesar de nossa vida sexual ser boa, eu sei que seu corpo precisa mais ação do que eu posso dar. Ela é uma morena linda de 1,7m, medidas 105-70-110, um culinho redondo que pede muita cock e uns seios que te hipnotizam quando rebatem.

Sempre suspeitei que ela me foi infiel algumas vezes, e a ideia de ver como se faziam com ela e fazer um trio me calineta muito. Quando disse que íamos para férias ao Rio, o primeiro pensamento foi fazer um trio com um brasileiro. Quando lhe disse, o primeiro que disse é que estava louco, mas não disse que não, e durante os próximos 6 meses, eu lhe disse cada vez que podia até que finalmente aceitou, mas pôs algumas condições. Primeiro, ela iria escolher quem se faria com ela. Segundo, se faria sem que eu estivesse presente. Terceiro, se gostasse como se fazia com ela, faria novamente e me deixaria ver e apenas então, se eu continuasse quente e quisesse fazer o trio. Quarto e a mais importante para ela, não me contaria nada sobre como se fizera com ela. Aceitei tudo.

Chegamos ao Brasil um domingo, e ela começou a procurar candidatos. Eu não dizia nada, ela me marcava e eu os olhava, alguns altos e fortes, e outros que se destacavam com a bunda.

O lunes foi à janta com Joao, mas voltou cedo, não havia química disse, o martes foi Felipe, e voltou entrada da madrugada, com um sorriso de ouvido a ouvido. Acha muito grande disse. O jueves saiu com Ricardo, e voltou às 3 AM. Entrou, me deu um beijo apaixonado, e disse que era o indicado, sabia fazer e a tinha parecida comigo em tamanho.

- ¿Te pajeaste? - perguntou-me.
- Não, vida minha - disse-lhe - Te estava guardando a cum para você.

Me empurrou para o sofá, me desceu os calções, e começou a chupar a cock como poucas vezes me a havia chupado, notava-se que estava quente estar com outros tipos, e a mim também me ponia bem. Subia e Bajava chupando, sacava-a da boca e eu chupava os testículos, lamia o glande e voltava-a mandar até o fundo. Num murmúrio avisei que estava por gozar, então se arrodilhou e me fez parar à frente dela, abriu a boca grande e sacou a língua para tentar atrapar minha descarga. Ela engoliu tudo, parou, deu um beijo e nós fomos dormir.

O viernes fomos jantar com Ricardo, ele tinha cara de bom tipo. Jantamos e depois fomos a um bar, tomamos algumas cervejas e Victoria começou a se comportar como uma puta com os dois, nos beijava, nos tocava as bundas e pouco a pouco estava preparando o terreno. Fomos para casa de Ricardo, Vicky continuou aquecendo-nos, Ricardo disse que eu me sentasse confortável e que servisse o que quisesse, e enquanto eu fui servir um uísque, quando me virei para ver se eles queriam algo, vi Vicky ajoelhada diante de Ricardo, chupando sua pinga. Peguei a garrafa de uísque e fui sentar-me num sofá que havia diante da cama para ver o espetáculo.

Ficou chupando um tempo e se despiram, ela pôs-se em quatro na cama me olhando e Ricardo acomodou sua cabeça entre suas pernas para chupar seu clit. Ver a cara de Vicky gozando me tornava louco. Dava cada gemido que notava que estava passando muito bem, eu já ia por meu segundo uísque.

Depois de ela acabar pela segunda vez, deu-lhe volta e lhe clavou a pinga sem piedade. Ela o abraçou com os braços e as pernas e ele se movia como uma locomotiva, fazendo que ela gemesse com cada investida. Teria estado 10 minutos dandole a esse ritmo e sacou-a e fez arrodillar-se diante dele, ela abriu sua boca e voltou a chupar sua pinga até ele acabar. Ele se deitou na cama de bruços e ela veio buscar-me

- Parece que te gustó verme - disse-me enquanto me tocava a pinga que estava dura
- Me encantou verte - lhe disse sem ocultar meu entusiasmo
- Você achou que se portou bem o cockhold? - perguntou a Ricardo enquanto me sacava Os pantalones. - Muito bem se portou - respondeu ele - Venha e coma o meu cu - disse ela, enquanto se colocava em quatro e começava a chupar o pau. Ricardo se aproximou, chupou um pouco do cu e meteu dois dedos. Depois ajustou a cabeça do pau e começou a empurrar, Vicky continuava chupando e eu apenas conseguia pôr as mãos na nuca e fazer que chupasse. Quando a tinha toda dentro do cu, começou a se mover. O meu pau sufocava os gemidos. Saca a da boca para lamber o tronco e o glande, ou jogar com meus testículos, enquanto Ricardo a sacudia - disse ela entre gemidos - Sabes que vou preencher o cu de leite, não? - disse eu. Sim, vais preencher o cu de leite - respondeu ele. Ricardo fez sinal para eu mudar de lugar, tirou o pau do ânus e eu me parei, dei um vaso com uísque a ele e mudamos de lugares. Vicky começou a chupar o seu pau e eu me acomodei no seu cu. Comecei a me mover e a nalgueá-la enquanto ela gemia e chupava. Acabamos os três quase ao mesmo tempo, vi a cara de Ricardo quando acabou e eu lhe preenchi o cu de leite - disse ela. Ela se incorporou, com o meu pau no ânus ainda, agarrei suas tetas desde trás e dei um beijo. Me levantei e fui para a cama e disse que me cavalguei, com o cu apontando para o sofá. Subiu em cima de mim e começou a saltar, tinha a palavra: pussy empapada, e cada vez que subia e descia, se molhava mais. Abraçei-a para poder chupar suas tetas e Ricardo se aproximou desde trás, sem que ela se desse conta. Apoiou o pau no bumbum, que pôs um pouco de resistência porque eu já estava dentro, e começamos a coger entre os dois. Demos uns minutos até encontrar o tempo certo para entrar e sair e não nos molestar. Vicky estava perdida de prazer, as pernas tremiam quase sem controle, apenas se recuperava de um orgasmo, que já estávamos lhe dando outro. Eu acabei primeiro, preenchendo-lhe a use the word: pussy, e uns minutos depois repreencheram o cu de leite. - Nós ficamos Deitados na cama, olhando o teto os três, não sei se ficamos dormindo ou apenas perdemos noção do tempo. Vicky desbordava felicidade.

A pouco tempo, começou a chupar as minas de novo, a noite era jovem ainda, e ela queria se empachar de culos. Assim voltamos a começar.

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