Mi padre me follo por vestirme como una puta

Ei, sou morena com cabelo negro e liso, 1,68m magra, minhas tetas são do tamanho médio, talvez pequenas para alguns, e meu traseiro é redondo bem posto. Vivo com meu pai e minha irmãzinha. Minha mãe nos abandonou há três anos e desde então meu pai se tornou super protetor conosco. Isso me fez ter muitas discussões e brigas com meu pai. Ele não gosta que eu saia com minhas amigas e muito menos com os caras. Por isso, discutimos muito sobre como eu estou vestida, ele costuma dizer que não devo vestir como uma puta.

Um dia de verão em que minha irmãzinha não estava porque foi viajar com as amigas, eu havia marcado um encontro com minhas amigas e ia sair. Ao passar pelo salão, estava meu pai como sempre irritado.

- Para onde você acha que vai?
- Fiquei com minhas amigas, pai.
- E você vai sair assim vestida? - disse, apontando para minha roupa. Eu usava uma blusa de tirantes branca e um short por causa do calor grande.
- Não comece.
- O quê não começar? Você está praticamente sem roupa.
- Joder, pai, faz calor.
- E por isso você se veste como uma puta?
- Deixa-me em paz, vá - disse enquanto me dirigia à porta.
Então ele se interrompeu.

- Você sabe o que acontece com as meninas que vão para a rua vestidas como putas?
-Mereço a merda. Ele tentava empurrar-me assim um lado para me afastar, mas devido à sua corpulência foi inútil. Ele me deu um bofetão tão forte que eu fiz girar a cabeça. Fiquei surpresa porque foi a primeira vez que ele me bateu.

- Já te fartaste, filha de puta.
- Vou te ensinar o que acontece com as que se vestem como putas.
Então beijou-me e eu estava que não podia crer, então uma das mãos pôs-se em minhas tetas apertando-as. Eu forcejeava tentando tirá-lo de cima, mas só consegui outro bofetão ainda mais forte.

- Deixa de forcejar, puta.
- Pai, por favor, perdo-me - disse entre soluços e lágrimas.
- Filha, isso é sua culpa por se vestir como puta. Já te avisei.
Ele continuava me agarrando as tetas então eu tirei a blusa muito violentamente e de igual Forma o sutiã. -Menudas tetas tens, filha. -Disse ao ver-las então me agarrou de novo e centrou-se nos meus mamilos que já estavam bem duros.

Eu não podia acreditar, só podia chorar, pois temia que se eu reclamasse ou resistisse, ele me pegaria de novo. Meu pai então baixou a cabeça e começou a chupar um dos meus mamilos enquanto manipulava o outro de vez em quando lhe dava um pequeno mordisco no meu pezão ou puxava o outro nesses momentos eu não podia evitar soltar algum gemido.

Apesar da situação, não podia evitar aquecer-me pouco a pouco gostava do que meu pai fazia com as minhas tetas e creio que ele notou porque de repente parou se incorporou e pôs uma das suas mãos na minha vulva por cima do calção olhando-me nos olhos disse:

-Esta húmida, verdade filha? Assim te vestias como puta porque eras.

Então me desabotoei e tirei o short deixando-me só com o thong e voltou a pôr a mão na minha vulva por cima do thong notando completamente a humidade que estava por isso sorriu. Me manipulava o como bem enquanto com a outra mão manipulava as minhas tetas.

Eu estava muito excitada nesse ponto e não podia evitar gemir o que fazia que meu pai se divertisse mais. Então meteu a mão dentro do thong masturbando diretamente a vulva, me puxava a vulva fazendo que um grande gemido saísse da minha boca.

-Mira como se diverte minha filha puta. Sim, até tens o sexo depilado, é isso o que desejas verdade, puta?

Me puxou bem forte tanto a minha vulva como um dos meus mamilos fazendo que dê um grande grito. Meu pai então meteu dois dedos que devido à humidade entraram com facilidade e começou a masturbarme rápido e forte fazendo que após alguns segundos não pudesse evitar ter um grande orgasmo que fez que soltasse um grande choro de fluidos.

Devido ao orgasmo senti tanta fadiga, especialmente nas minhas pernas por isso caí de joelhos no chão.

-Parece que te agrada ser tratado como a puta que és.

Disse com uma grande sonrisa enquanto se desabotoava. Pantalão e sacava do seu calção o cock, ao vê-la me surpreendida já que eras bastante grande, mas sobretudo era muito gorda e estava bem perto da minha cara, então podia sentir um cheiro forte. -Vamos, filha, você sabe o que fazer, não? -Por favor, pai, basta, deixe-me ir. -Eu disse entre soluços, mas esses soluços eram mais por cansaço do que de choro. – Você apenas se divertiu agora é minha vez, puta. Agarrei a cabeça e ela me aproximou da dura cock. Pensei em negar e não abrir a boca, mas lembrei que se eu negasse, certamente me bateria, então sem remédio abri a boca e meti a cock do meu pai nela. Instantaneamente notei o sabor amargo da cock comecei a mamá-la ao meu pai. O meu pai segurou a minha cabeça e pouco a pouco foi me metendo cada vez mais a cock até quase meter-me toda, mas eu não aguentava assim que fortemente para evitar a resistência do meu pai tirei para trás, sacando-a, nada mais sair da cock não pude evitar tosar, deixando cair muitas babas. – Que boa mamada me fizeste, filha. Embora ainda não possa engolir toda. Me agarrei de um braço e tira de mim para que eu me levante. -Por favor, por favor, pai, não mais, perdo-me. Supliquei ao meu pai que apenas sorriu. -Isso apenas começa, puta. Eu me joguei no sofá, sentindo que calaria de espalda, tirei o thong muito violentamente. Já sabia o que me esperava, mas entre o temor e o cansaço simplesmente me resignei. O meu pai se acomodou, abriu as minhas pernas, pôs sua cock em minha pussy e começou a meter-me debido à grossura que era não podia evitar gritar e gemir. -Vai mais para dentro, filha, você tem uma bunda. Como vou desfrutar de te fazer isso? Começou a me foder com um ritmo algo rápido que me fazia desfrutar não podia evitar gemir. Poco a pouco foi acelerando o ritmo, fazendo-me desfrutar cada vez mais. Depois de um tempo cheguei a um grande orgasmo superior ao anterior e a qualquer outro que tivesse antes – Mira como desfrutas, filha, sabia que querias isso. Você me pediu gritos vestindo-se assim. -Disse entre risas -Mas eu ainda não me corri. Ele continuou a follar comigo, eu estava exausta mas ainda assim estava desfrutando da grande felação que meu pai me dava, Depois de um tempo mais. – Eu corro eu vou correr – Não saia, não te corrás dentro Mas ele não me ouviu e se correu dentro enchendo minha concha de seu sêmen quente e espesso parecia que não parava de correr-se ao chegar ao cum e a saca e se vai deixando-me caída no sofá com o sêmen escorrendo da minha concha