Pois vocês pediram isso, então deixo a segunda parte. Espero que também goste. Amigos, aqui está... @si-nombre @karanchh @gabote1977 @Zarcelo977 @ANDRESLANDERS @alejandrofierta @josecalderona @jairjulioroa Relato parte 2
SOU ENFERMEIRA, NÃO puta!
A manhã seguinte tive que mudar as sábanas da minha cama porque tinham gotículas de sangue, meu esposo me havia fodido o cu, despediu-se de mim muito amoroso, realmente o fizera feliz ao custo do meu sofrimento, ao fazer minhas necessidades sentia um tremendo escozor atrás, eu me banhei e organizei minha mala, meti como sempre outro uniforme de reserva, meu biquini e por se as dúvidas, outra fioa.
Quando cheguei ao meu trabalho, a Sra. Laura estava desjejumando e me pediu para sentar-me com ela e me ofereceu um café, perguntou como havíamos passado o dia anterior e eu relatei tudo, exceto, é claro, as partes eróticas. Contei que o marido dela queria se meter no yacusi mas se resbalava e podia afogar-se, ela disse para fazer isso com ele, pois era sua enfermeira, pois era para isso que me pagava, fez uma pausa perdendo a vista no horizonte, em seguida me olhou e disse que amanhã iria contar como foi o acidente do marido dela.
Quando entrei na sala já estava acordado, estava muito irritado, ele me contou que havia pedido à outra enfermeira para o banhar antes de dormir e que ela se recusara ao ver sua ereção e que havia renunciado, eu o tranquilizei e disse-lhe que eu o banharia todas as noites antes de ir-me, como continuava irritado disse-lhe que sua esposa já me havia autorizado para banhá-lo no yacusi, isso o pôs muito feliz e começou minha rotina.
A terapia, da cama à cadeira de rodas, ao banho, despirralo, à cadeira plástica e banhá-lo, como coisa rara não teve ereção, pude ver como urinava sobre a cadeira, como um reflexo tomei seu pênis entre minhas mãos, sacudi-lo e tirei sua cabeça para limpá-la, via-se absorto, como perdido em seus próprios pensamentos, então secá-lo, à cadeira e por último os medicamentos; pediu-me que o barbasse e tirasse um traje café a listras do closet e o vestisse, até corbata pediu-me que lhe pusesse, pentei-o, frotéi locão por toda a cara, via-se muito bonito, fui mudar o uniforme e pediu seu banho de sol.
Sentei-me ao lado dele em uma banquita de metal dessas que há nos parques e, minutos após, ele me contou que era engenheiro informático, que estavam casados há 20 anos com a senhora Laura, que o único filho que tinham estudava na Alemanha e, de repente, fez silêncio. Eu perguntei se lhe passava algo e ele pediu desculpas por todos os eventos sexuais de ontem, mas principalmente porque haviam-no encontrado no chão após ter se masturbado. Ele me contou que desde o acidente não havia feito isso, mas que lhe deu pena que eu o tivesse surpreendido. Eu disse que era normal e que, quando quisesse fazer isso, me o diria, assim lhe dava a privacidade necessária para que se masturbasse e, mais tarde, eu limparia com muito gosto.
Como a conversa o emocionou porque pude ver seu imenso pau por debaixo do calção, perguntou sobre minha vida, contei que era casada, disse que com nenhuma outra se sentira tão bem quanto comigo e assim foi a manhã, realmente senti que éramos mais amigos que paciente e enfermeira.
Chegou a hora do almoço, pediu-me que o desnudasse porque não queria manchar seu traje, desnudei-o da parte de cima, em seguida tirei os sapatos e meias, desabrochei o cinto e baixei o calção com muito esforço, deixei-o apenas com cueca e fui buscar a bandeja, ao voltar pediu-me que também tirasse a cueca, disse-lhe que isso não estava bem, gritou-me que ontem não havia tido problemas em vê-lo nu, tentei explicar-lhe que estava muito nervosa e que não me atrevia a dizer-lhe nada porque o estava conhecendo como louco enajenado me jogou a bandeja das mãos, limpei tudo e me agarrei no meio de suas pernas para evitar problemas, baixei a cueca e saltou essa víbora que me enlouquecia, minha boca produziu saliva abundante.
Outra vez tão perto mas tão longe... com cada colherada de sopa tomava muito pouco e o resto caía sobre seu corpo, já previamente tinhas uma toalha para limpar seu peito e genitais, que linda e grande se sentia a cock, ao terminar o almoço lavé os dentes e era hora do medicamento que fazia com que ele tivesse um sono longo, era meu momento preferido, acostei-o de lado e adormeceu.
Pelos que minha consciência me aconselhava que me afastasse, meu corpo me exigia que me ficasse, após uma luta extrema eu dei ouvido ao meu corpo, entrei sob as sábanas, ali estava aquele corpo peludo e completamente nu para recrear minhas mais atormentadas fantasias, essa tremenda ereção me molhava, tirei a thong e acariciei minha vagina encharcada, tinha aquela cock a milímetros de minha boca, sacava a língua, babava por senti-la, embora fosse apenas lamber-lhe o ponto, acaricei os testículos, ele se moveu um pouco e eu me fiz quieta, expectante, então tomei com a minha mão aquele mastro e passei a língua por toda a cabeça que já tinha a umidade que o excitava, queria meter-lhe toda mas era perigoso, assim que entrei dois dedos na minha vagina, froté o clitoris e senti como a minha mão se molhava com meus jugos.
Enquanto eu me banhava, porque o cheiro do sexo era inescondível, pensei que masturbar-me não era uma solução, enquanto mais o fazia, mais quente se tornava, Don Rolo estava à minha disposição, eu sabia que se o seduzisse iria cair nos meus braços imediatamente, mas por outro lado desde que me casei, nunca estive com outro homem, meu esposo não merecia que o enganhasse, me enxuguei as nádegas e o contato fez lembrar-me do dor que sentia no ânus Como se sentiria o pênis de Don Rolo por lá? Isso já era demais!, abandonei esses pensamentos, me vesti e tive que esperar outros minutos para que despertasse.
Pediu-me que fosse ao yacusi, a mim até já se me havia esquecido, só deixou que lhe pusesse sua bata sobre os ombros, fui ao banheiro para pôr meu biquini e nos encaminhamos para a área do yacusi, inclinei-me para acendê-lo e sabia que sua mirada estava concentrada na tirita do biquini que se perdia entre minhas nádegas, não sei por quê o fiz, mas me atrassei mais do que devia deixando que saboreasse meu traseiro, movia-o de um lado para outro, gostava de incitá-lo, só esperava que fosse capaz de manejar as consequências.
Primeiro o meti ao yacusi e em seguida o fiz eu do outro lado para sustentá-lo com minhas pernas, ele olhava os meus peitos e eu fazia como se não me desse conta, podia admirar seu grande pau entre a água borbulhante, era tão pesado que me cansaram as pernas, então me pediu que me sentasse atrás dele abraçando-o, o tomei da cintura mas era impossível que com tanto movimento seu pau não batesse no meu antebraço, desde a posição que eu tinha podia ver sem reparos sua deliciosa ereção, fazia água na boca.
Como me tornei a cansar, ele pediu que eu sentasse diante dele e assim, com minhas pernas apoiadas ao outro lado do jacuzzi, podia sustentá-lo. Mas foi deliciosamente atormentante sentir sua grande ereção entre minhas nádegas fazê-las delirar. Movia minhas cadeiras como se estivessem para me acomodar melhor, mas a verdadeira intenção era sentir como as minhas nádegas se frotavam nesse pênis que teria querido que me atravessasse por completo. Fechei os olhos para sentir melhor o vibrar da sua tranca no meio da racha que separa minhas nádegas, não sei como cheguei a essa posição, mas estava desfrutando ao máximo e o melhor era que apenas estava ajudando meu paciente.
DOM ROLHO: Podes eu dizer alguma coisa, mas não te zangues?
Eu: Dependendo.
DOM ROLHO: Então melhor não te digo.
EU: Não seja mau, não me deixe com a curiosidade.
DOM ROLHO: Faça constar... é que ontem quando você se ajoelhou para recolher não sei o quê coisa embaixo da mesa...
EU: Que?!... já parece canção de Luís Rei.
DOM ROLHO: ... pois eu vi tua vulva depilada, parecia deliciosa...
EU: Senhor Rolo, por favor!
Afortunadamente começaram a cair pequenas gotas de chuva e saímos apressurados, levei-o para sua sala, sequei todo o corpo desse macho alfa, provavelmente antes do acidente devia ter sido muito perseguido pelas mulheres, que privilégio poder tocar a prazer (com a desculpa profissional), esses músculos ainda tonificados, eu me deliei de gosto secando esses testículos cheios de sêmen e por suposto seu yummy cock.
Sentado recostado sobre a cabeceira da sua cama e eu também me sequi, percebi um charco na sua sala, então lavei, deixei tudo em ordem e perguntei se precisava de algo, ele respondeu que apenas um pouco de privacidade, não pude evitar ver sua concha, disse que ia ao banheiro para mudar-me e que quando achasse oportuno me chamaria, entrei com tudo e minha mala, desnupei e nesse momento tocou meu telefone.
Era meu marido, convidando-me para jantar fora de casa porque tinha que me dar uma grande notícia, que havia motivos para celebrar, disse-lhe que me contasse, mas ele disse que à hora da ceia iria surpreender-me, eu me olhava no espelho completamente nua, perguntou o que estava fazendo e disse que estava esperando por Don Rolo acordar porque os medicamentos o mantinham sedado. Por quê mentir? O que havia de errado em dizer a verdade? Mas minha suja consciência não me permitiu.
Quando estava a ponto de despedir-me ele disse algo que eu pensei: ¡Trágame tierra! Queria explodir meu ânus outra vez, disse-lhe que me havia doído muito, que melhor por adiante, mas ele insistia que dói apenas no início, que depois o orifício se vai acostumbrando ao tamanho de seu pênis e que então até eu mesma iria pedir-lhe que me desse pelo ânus, tinha tão negra a consciência que não tive mais que aceitar. Colguei.
Fiquei perguntando-me por essa fascinação que os homens têm em meter sua coisa atrás, é sujo, esse canal foi feito para outras coisas, mas enfim, já havia perdido minha virgindade anal e era possível que com a prática até gostasse, dei um banho de água quente, me sequei, pus meu sutiã de reserva e minhas calcinhas porque a outra estava molhada dos meus fluidos, então ouvi um golpe enorme.
Sai disparada do banheiro e vi don Rolo jogado no chão, nu e sua pelve coberta de sêmen, com muito esforço o coloquei na minha cama, levantei seu pênis e limpei suas bolas cheias de cum, em seguida, exprimi o pênis para que saíssem as últimas gotas de sêmen, tirei a pele e fiz uma limpeza profunda e com muito cuidado, pediu-me que o lavasse com água quente porque se sentia pegajoso, o fiz aproveitando tocá-lo em minhas partes favoritas, em seguida, limpei suas mãos e apertou levemente a minha, o vi nos olhos estranha, deu-me as graças, eu não entendia por quê, por fim, caí que estava com roupa interior e entre angustiada ao banheiro para me vestir.
Quando saí tinha desenhada uma pícara sonrisa na sua boca deformada, me desculpei, disse-lhe que não havia-me dado conta de estar em roupa interior e que ao ouvir o golpe não percebi e saí em seu auxílio, prometi que não voltaria a passar, eu falava quase sem respirar, desculpava-me de mil maneiras diferentes, mas ele voltou a apertar ligeiramente minha mão e disse que não se preocupasse que já me havia visto em biquini, isso me tranquilizou um pouco, mas continuou dizendo que a thong rosa que trazia se me via espetacular, primeiro por esses encaixos tão bonitos que rodeavam minha vulva e luego essa semitransparencia que adivinhavam meus lábios.
Saí correndo para o jardim para estabilizar minha respiração agitada, para pensar em dizer-lhe, essa insinuação já era demais, se devia renunciar, esse era o momento, tinha a desculpa perfeita para ir-me e não cometer mais loucuras. Entrei na sua sala decidida a dar o passo e o encontrei chorando. Abraçei-o e perguntei-lhe o que lhe acontecia. Ele me disse que desde o acidente chorava por tudo e que creia que seu atrevimento faria com que eu renunciasse, que era a única que o entendia. Pediu-me por favor que não saísse. Eu disse que se me respeitasse não tinha nenhum problema em continuar sendo sua enfermeira.
Eu percebi que sua cara estava entre meus peitos, então com muito cuidado o devolvi à sua posição anterior, lhe sequei as lágrimas e voltou a agradecer-me, lhe reafirmei o motivo pelo qual havia saído em roupa interior, que se ele achava que o fizera intencionalmente estava muito errado, que eu me assustei muito ao vê-lo no chão e que não precisava agradecer-me esse gesto porque era meu trabalho.
O sr. Rolo suspirou e disse-me que não era esse o motivo pelo qual me havia dado as graças, curiosa como sou perguntei-lhe qual era esse outro motivo, disse-me que se lhe dizia iria-se enfadar mais, ameaçei-o de renunciar se não me dizia, pôs-me como condição que prometesse que não renunciaria, aceitei e sentei-me na sua cama para ouvir o que tinha que me dizer.
Ele disse que quando entrei no fechei bem a porta e que o viu-me nua falando ao telefone, ele se masturbou com uma motivação que nunca havia imaginado que passaria, eu queria morrer de vergonha! Não sabia o que dizer, não sabia o que fazer, voltei a sair para o jardim como uma menina assustada, meus pensamentos se amontoavam na minha cabeça, respirei fundo e disse-me: isso te levará à perdição, não podia renunciar porque lhe havia prometido, mas sim podia deixar as coisas claras.
Explicou-me, muito mais calma, que tudo havia sido um descuido involuntário, que o que menos pensava era em excitá-lo, que estava lá para cuidá-lo, para atendê-lo, que se pensasse que o fizera com intenção: me ofendia e que apesar da minha promessa estava disposta a ir-me, disse que sabia que era um descuido mas que apesar disso o havia feito passar um momento delicioso, por isso me dava as graças, eu não quis remover mais o assunto e dei por concluída essa conversação tão penosa.
Apos um silêncio embaraçoso, frunciu o sobrolho e eu, idiota, perguntei-lhe o que lhe estava acontecendo, estava preocupado porque cada vez que se masturbava se feria. ¡¿O que me estava insinuando?! ¡¡¿Que eu o masturbaria?!!
DOM ROLHO: Você se depila a vulva todos os dias? A vi novamente sem um pêlo em cima.
Exatamente nesse momento tocaram a porta e chegou a nova enfermeira do turno da noite, eu pedi que o lavasse e ela sem qualquer problema levou-o para a duchas.
Iria caminho para casa, já sabia o que me esperava, jantar e logo ia voltar a dar por trás, não estava bem o que estava vivendo, no dia eu me aquecia com meu paciente e à noite meu marido se descarregava em mim.
(Note: I translated the text without adding any notes or additional text)
Minha segunda calcinha estava molhada. Como poderia estar me excitando a vergonha?
Continuará...
SOU ENFERMEIRA, NÃO puta!
A manhã seguinte tive que mudar as sábanas da minha cama porque tinham gotículas de sangue, meu esposo me havia fodido o cu, despediu-se de mim muito amoroso, realmente o fizera feliz ao custo do meu sofrimento, ao fazer minhas necessidades sentia um tremendo escozor atrás, eu me banhei e organizei minha mala, meti como sempre outro uniforme de reserva, meu biquini e por se as dúvidas, outra fioa.
Quando cheguei ao meu trabalho, a Sra. Laura estava desjejumando e me pediu para sentar-me com ela e me ofereceu um café, perguntou como havíamos passado o dia anterior e eu relatei tudo, exceto, é claro, as partes eróticas. Contei que o marido dela queria se meter no yacusi mas se resbalava e podia afogar-se, ela disse para fazer isso com ele, pois era sua enfermeira, pois era para isso que me pagava, fez uma pausa perdendo a vista no horizonte, em seguida me olhou e disse que amanhã iria contar como foi o acidente do marido dela.
Quando entrei na sala já estava acordado, estava muito irritado, ele me contou que havia pedido à outra enfermeira para o banhar antes de dormir e que ela se recusara ao ver sua ereção e que havia renunciado, eu o tranquilizei e disse-lhe que eu o banharia todas as noites antes de ir-me, como continuava irritado disse-lhe que sua esposa já me havia autorizado para banhá-lo no yacusi, isso o pôs muito feliz e começou minha rotina.
A terapia, da cama à cadeira de rodas, ao banho, despirralo, à cadeira plástica e banhá-lo, como coisa rara não teve ereção, pude ver como urinava sobre a cadeira, como um reflexo tomei seu pênis entre minhas mãos, sacudi-lo e tirei sua cabeça para limpá-la, via-se absorto, como perdido em seus próprios pensamentos, então secá-lo, à cadeira e por último os medicamentos; pediu-me que o barbasse e tirasse um traje café a listras do closet e o vestisse, até corbata pediu-me que lhe pusesse, pentei-o, frotéi locão por toda a cara, via-se muito bonito, fui mudar o uniforme e pediu seu banho de sol.
Sentei-me ao lado dele em uma banquita de metal dessas que há nos parques e, minutos após, ele me contou que era engenheiro informático, que estavam casados há 20 anos com a senhora Laura, que o único filho que tinham estudava na Alemanha e, de repente, fez silêncio. Eu perguntei se lhe passava algo e ele pediu desculpas por todos os eventos sexuais de ontem, mas principalmente porque haviam-no encontrado no chão após ter se masturbado. Ele me contou que desde o acidente não havia feito isso, mas que lhe deu pena que eu o tivesse surpreendido. Eu disse que era normal e que, quando quisesse fazer isso, me o diria, assim lhe dava a privacidade necessária para que se masturbasse e, mais tarde, eu limparia com muito gosto.
Como a conversa o emocionou porque pude ver seu imenso pau por debaixo do calção, perguntou sobre minha vida, contei que era casada, disse que com nenhuma outra se sentira tão bem quanto comigo e assim foi a manhã, realmente senti que éramos mais amigos que paciente e enfermeira.
Chegou a hora do almoço, pediu-me que o desnudasse porque não queria manchar seu traje, desnudei-o da parte de cima, em seguida tirei os sapatos e meias, desabrochei o cinto e baixei o calção com muito esforço, deixei-o apenas com cueca e fui buscar a bandeja, ao voltar pediu-me que também tirasse a cueca, disse-lhe que isso não estava bem, gritou-me que ontem não havia tido problemas em vê-lo nu, tentei explicar-lhe que estava muito nervosa e que não me atrevia a dizer-lhe nada porque o estava conhecendo como louco enajenado me jogou a bandeja das mãos, limpei tudo e me agarrei no meio de suas pernas para evitar problemas, baixei a cueca e saltou essa víbora que me enlouquecia, minha boca produziu saliva abundante.
Outra vez tão perto mas tão longe... com cada colherada de sopa tomava muito pouco e o resto caía sobre seu corpo, já previamente tinhas uma toalha para limpar seu peito e genitais, que linda e grande se sentia a cock, ao terminar o almoço lavé os dentes e era hora do medicamento que fazia com que ele tivesse um sono longo, era meu momento preferido, acostei-o de lado e adormeceu.
Pelos que minha consciência me aconselhava que me afastasse, meu corpo me exigia que me ficasse, após uma luta extrema eu dei ouvido ao meu corpo, entrei sob as sábanas, ali estava aquele corpo peludo e completamente nu para recrear minhas mais atormentadas fantasias, essa tremenda ereção me molhava, tirei a thong e acariciei minha vagina encharcada, tinha aquela cock a milímetros de minha boca, sacava a língua, babava por senti-la, embora fosse apenas lamber-lhe o ponto, acaricei os testículos, ele se moveu um pouco e eu me fiz quieta, expectante, então tomei com a minha mão aquele mastro e passei a língua por toda a cabeça que já tinha a umidade que o excitava, queria meter-lhe toda mas era perigoso, assim que entrei dois dedos na minha vagina, froté o clitoris e senti como a minha mão se molhava com meus jugos.
Enquanto eu me banhava, porque o cheiro do sexo era inescondível, pensei que masturbar-me não era uma solução, enquanto mais o fazia, mais quente se tornava, Don Rolo estava à minha disposição, eu sabia que se o seduzisse iria cair nos meus braços imediatamente, mas por outro lado desde que me casei, nunca estive com outro homem, meu esposo não merecia que o enganhasse, me enxuguei as nádegas e o contato fez lembrar-me do dor que sentia no ânus Como se sentiria o pênis de Don Rolo por lá? Isso já era demais!, abandonei esses pensamentos, me vesti e tive que esperar outros minutos para que despertasse.
Pediu-me que fosse ao yacusi, a mim até já se me havia esquecido, só deixou que lhe pusesse sua bata sobre os ombros, fui ao banheiro para pôr meu biquini e nos encaminhamos para a área do yacusi, inclinei-me para acendê-lo e sabia que sua mirada estava concentrada na tirita do biquini que se perdia entre minhas nádegas, não sei por quê o fiz, mas me atrassei mais do que devia deixando que saboreasse meu traseiro, movia-o de um lado para outro, gostava de incitá-lo, só esperava que fosse capaz de manejar as consequências.
Primeiro o meti ao yacusi e em seguida o fiz eu do outro lado para sustentá-lo com minhas pernas, ele olhava os meus peitos e eu fazia como se não me desse conta, podia admirar seu grande pau entre a água borbulhante, era tão pesado que me cansaram as pernas, então me pediu que me sentasse atrás dele abraçando-o, o tomei da cintura mas era impossível que com tanto movimento seu pau não batesse no meu antebraço, desde a posição que eu tinha podia ver sem reparos sua deliciosa ereção, fazia água na boca.
Como me tornei a cansar, ele pediu que eu sentasse diante dele e assim, com minhas pernas apoiadas ao outro lado do jacuzzi, podia sustentá-lo. Mas foi deliciosamente atormentante sentir sua grande ereção entre minhas nádegas fazê-las delirar. Movia minhas cadeiras como se estivessem para me acomodar melhor, mas a verdadeira intenção era sentir como as minhas nádegas se frotavam nesse pênis que teria querido que me atravessasse por completo. Fechei os olhos para sentir melhor o vibrar da sua tranca no meio da racha que separa minhas nádegas, não sei como cheguei a essa posição, mas estava desfrutando ao máximo e o melhor era que apenas estava ajudando meu paciente.
DOM ROLHO: Podes eu dizer alguma coisa, mas não te zangues?
Eu: Dependendo.
DOM ROLHO: Então melhor não te digo.
EU: Não seja mau, não me deixe com a curiosidade.
DOM ROLHO: Faça constar... é que ontem quando você se ajoelhou para recolher não sei o quê coisa embaixo da mesa...
EU: Que?!... já parece canção de Luís Rei.
DOM ROLHO: ... pois eu vi tua vulva depilada, parecia deliciosa...
EU: Senhor Rolo, por favor!
Afortunadamente começaram a cair pequenas gotas de chuva e saímos apressurados, levei-o para sua sala, sequei todo o corpo desse macho alfa, provavelmente antes do acidente devia ter sido muito perseguido pelas mulheres, que privilégio poder tocar a prazer (com a desculpa profissional), esses músculos ainda tonificados, eu me deliei de gosto secando esses testículos cheios de sêmen e por suposto seu yummy cock.
Sentado recostado sobre a cabeceira da sua cama e eu também me sequi, percebi um charco na sua sala, então lavei, deixei tudo em ordem e perguntei se precisava de algo, ele respondeu que apenas um pouco de privacidade, não pude evitar ver sua concha, disse que ia ao banheiro para mudar-me e que quando achasse oportuno me chamaria, entrei com tudo e minha mala, desnupei e nesse momento tocou meu telefone.
Era meu marido, convidando-me para jantar fora de casa porque tinha que me dar uma grande notícia, que havia motivos para celebrar, disse-lhe que me contasse, mas ele disse que à hora da ceia iria surpreender-me, eu me olhava no espelho completamente nua, perguntou o que estava fazendo e disse que estava esperando por Don Rolo acordar porque os medicamentos o mantinham sedado. Por quê mentir? O que havia de errado em dizer a verdade? Mas minha suja consciência não me permitiu.
Quando estava a ponto de despedir-me ele disse algo que eu pensei: ¡Trágame tierra! Queria explodir meu ânus outra vez, disse-lhe que me havia doído muito, que melhor por adiante, mas ele insistia que dói apenas no início, que depois o orifício se vai acostumbrando ao tamanho de seu pênis e que então até eu mesma iria pedir-lhe que me desse pelo ânus, tinha tão negra a consciência que não tive mais que aceitar. Colguei.
Fiquei perguntando-me por essa fascinação que os homens têm em meter sua coisa atrás, é sujo, esse canal foi feito para outras coisas, mas enfim, já havia perdido minha virgindade anal e era possível que com a prática até gostasse, dei um banho de água quente, me sequei, pus meu sutiã de reserva e minhas calcinhas porque a outra estava molhada dos meus fluidos, então ouvi um golpe enorme.
Sai disparada do banheiro e vi don Rolo jogado no chão, nu e sua pelve coberta de sêmen, com muito esforço o coloquei na minha cama, levantei seu pênis e limpei suas bolas cheias de cum, em seguida, exprimi o pênis para que saíssem as últimas gotas de sêmen, tirei a pele e fiz uma limpeza profunda e com muito cuidado, pediu-me que o lavasse com água quente porque se sentia pegajoso, o fiz aproveitando tocá-lo em minhas partes favoritas, em seguida, limpei suas mãos e apertou levemente a minha, o vi nos olhos estranha, deu-me as graças, eu não entendia por quê, por fim, caí que estava com roupa interior e entre angustiada ao banheiro para me vestir.
Quando saí tinha desenhada uma pícara sonrisa na sua boca deformada, me desculpei, disse-lhe que não havia-me dado conta de estar em roupa interior e que ao ouvir o golpe não percebi e saí em seu auxílio, prometi que não voltaria a passar, eu falava quase sem respirar, desculpava-me de mil maneiras diferentes, mas ele voltou a apertar ligeiramente minha mão e disse que não se preocupasse que já me havia visto em biquini, isso me tranquilizou um pouco, mas continuou dizendo que a thong rosa que trazia se me via espetacular, primeiro por esses encaixos tão bonitos que rodeavam minha vulva e luego essa semitransparencia que adivinhavam meus lábios.
Saí correndo para o jardim para estabilizar minha respiração agitada, para pensar em dizer-lhe, essa insinuação já era demais, se devia renunciar, esse era o momento, tinha a desculpa perfeita para ir-me e não cometer mais loucuras. Entrei na sua sala decidida a dar o passo e o encontrei chorando. Abraçei-o e perguntei-lhe o que lhe acontecia. Ele me disse que desde o acidente chorava por tudo e que creia que seu atrevimento faria com que eu renunciasse, que era a única que o entendia. Pediu-me por favor que não saísse. Eu disse que se me respeitasse não tinha nenhum problema em continuar sendo sua enfermeira.
Eu percebi que sua cara estava entre meus peitos, então com muito cuidado o devolvi à sua posição anterior, lhe sequei as lágrimas e voltou a agradecer-me, lhe reafirmei o motivo pelo qual havia saído em roupa interior, que se ele achava que o fizera intencionalmente estava muito errado, que eu me assustei muito ao vê-lo no chão e que não precisava agradecer-me esse gesto porque era meu trabalho.
O sr. Rolo suspirou e disse-me que não era esse o motivo pelo qual me havia dado as graças, curiosa como sou perguntei-lhe qual era esse outro motivo, disse-me que se lhe dizia iria-se enfadar mais, ameaçei-o de renunciar se não me dizia, pôs-me como condição que prometesse que não renunciaria, aceitei e sentei-me na sua cama para ouvir o que tinha que me dizer.
Ele disse que quando entrei no fechei bem a porta e que o viu-me nua falando ao telefone, ele se masturbou com uma motivação que nunca havia imaginado que passaria, eu queria morrer de vergonha! Não sabia o que dizer, não sabia o que fazer, voltei a sair para o jardim como uma menina assustada, meus pensamentos se amontoavam na minha cabeça, respirei fundo e disse-me: isso te levará à perdição, não podia renunciar porque lhe havia prometido, mas sim podia deixar as coisas claras.
Explicou-me, muito mais calma, que tudo havia sido um descuido involuntário, que o que menos pensava era em excitá-lo, que estava lá para cuidá-lo, para atendê-lo, que se pensasse que o fizera com intenção: me ofendia e que apesar da minha promessa estava disposta a ir-me, disse que sabia que era um descuido mas que apesar disso o havia feito passar um momento delicioso, por isso me dava as graças, eu não quis remover mais o assunto e dei por concluída essa conversação tão penosa.
Apos um silêncio embaraçoso, frunciu o sobrolho e eu, idiota, perguntei-lhe o que lhe estava acontecendo, estava preocupado porque cada vez que se masturbava se feria. ¡¿O que me estava insinuando?! ¡¡¿Que eu o masturbaria?!!
DOM ROLHO: Você se depila a vulva todos os dias? A vi novamente sem um pêlo em cima.
Exatamente nesse momento tocaram a porta e chegou a nova enfermeira do turno da noite, eu pedi que o lavasse e ela sem qualquer problema levou-o para a duchas.
Iria caminho para casa, já sabia o que me esperava, jantar e logo ia voltar a dar por trás, não estava bem o que estava vivendo, no dia eu me aquecia com meu paciente e à noite meu marido se descarregava em mim.
(Note: I translated the text without adding any notes or additional text)
Minha segunda calcinha estava molhada. Como poderia estar me excitando a vergonha?
Continuará...
16 comentários - Sou enfermeira não puta, segunda parte
Gracias por compartir muy bueno excelente
Ya esta la tercera búscala
Vendra mañana lantercera parte
Sin faltab
Gracias a todos por sus vicitas puntos y demás
Ya esta la tercera!!