Mi hermana que quería se modelo y su amiga - EP. 2

Depois de me foder com Rebecca, a dúvida era se eu iria passar com Rocio. Neste capítulo, sabemos isso. Além disso, descobrimos que após o sexo as fotos saem bem. Proponho fazer um livro de fotografia erótica e as duas estão de acordo. As fotos e o ambiente se aquecem.

Para todos que leram a primeira parte e têm dúvida sobre quem está escrevendo ser um maníaco pelas mulheres gordas, sugiero que entrem no Google e digitem: Modelos de tallas grandes, assim entenderão melhor do que estou falando.

No dia seguinte, minha irmã apareceu em meu estúdio, vestida com jeans e uma camisa de flores em vez da túnica que usava na sua primeira visita.

Depois de minha experiência com a amiga dela, vi minha irmã com outros olhos, os mesmos com que a mirava 14 anos atrás. Quando passei para o interior do meu estúdio, repassei visualmente seu corpo, o pantalão se ajustava como um guante e a figura de Rocio me pareceu insuperável, um bumbum perfeito, sim, era grande, mais que grande, enorme, mas perfeito, redondo, parado, ameaçando explodir o pantalão, e desde então as suas pernas divinas.

Como ainda era cedo, preparei café e conversamos uns minutos. Rocio quis ver as fotos de Pamela antes de começar a sessão e não pude negar, é mais, havia feito uma seleção das que para mim eram melhores e casualmente não incluíam as mais explícitas embora muitas delas mostravam Pamela nua.

Minha irmã, irônica como sempre disse:

Que pouco tardaste em deixá-la nua. O que fizeste, primeiro a deixaste pelada e então a vestiste. Não, foi ao contrário, primeiro vestida e luego nua.

E comigo como vais fazer, vai ser o mesmo? Ese era meu plano, caso você não tenha outro. Se você não tiver coragem, não farei fotos nuas.

A mim o que me importa é um livro e nos Livros saem as modelos em pelota picada. Tenho que reconhecer que a Pamela você tirou uma loura. Eso é o que faz um bom fotógrafo, tirar o melhor do seu modelo. Eres bom no seu ofício, melhor do que eu esperava. Obrigado. Eu pensei começar suas fotos de lingerie, me disse Pamela que é algo que vocês pedem muito. A escolho eu Não, já a tenho escolhida, está sobre minha cama. Minha irmã se levantou e foi até onde estava a roupa, fez um gesto de tirar os calções e antes parou e me disse: Date a volta que vou me mudar. Rocio, dentro de um tempo você estará como nossa mãe trouxe você ao mundo na frente de mim. Você está tensa, se você não está confortável, não fazemos. Foi fazer um mohín e se deu a volta ela. Primeiro tirou a blusa, sua posição era lateral em relação a mim, abaixo usava um sutiã que as mulheres usam para fazer esporte, sem fechamento. Se o sacou pela cabeça e suas tetas libertadas da prisão caíram como dois cântaros. Aqui tenho que fazer uma declaração pessoal, odeio os seios operados com os quais eu me encontro na maioria das vezes no meu trabalho, seios que contradizem as leis da gravidade, seios que têm a mesma forma seja a modelo de pé, deitada ou fazendo o pino. A teta não é um músculo é uma glândula sujeita às mesmas leis do mundo e por isso têm que pendurar, pouco ou muito, mas pendurar, e quando uma mulher se coloca em quatro patas tem que pendurar bastante, senão são falsas e para mim odeiosas. Ver as tetas de minha irmã caírem me deu a confirmação de que o que ela levava era produto da natureza, não da cirurgia. Tan logo suas tetas ficaram ao ar se voltou ligeiramente, me olhou e vi que eu estava olhando para ela. Mira, mira e desfruta, porque você não havia visto as tetas desde aquele verão em Alicante. O que você acha? Pensa, pensé, ela também se lembra. Tinha uns seios lindos, naturais. Como devem ser.

O que vais a ver é o que há, a mim não me meteu ninguém um bisturi.

E olhando-se sacou os calções, então eu me dei conta que eram elásticos, por isso se ajustavam tanto às suas carnes fartas.

Acompanhando aos calções saíram as calcinhas. Se o dia anterior me havia deixado atónito vendo-lhe a bunda para Pamela, ver minha irmã nua me fulminou! Que corpo!

Como eu disse, minha irmã mede quase 1,80, com os saltos que usava, cerca de 1,90, e segundo sua própria confissão pesava 87 quilos. Uma coisa dou por certa quando uma mulher te diz seu peso se deve interpretar que o que ela disse é o mínimo que pesa. Vendo minha irmã juraria que passava dos 90. Um corpo descomunal em todos os aspectos.

Me surpreendeu que, apesar de ser ela loira, estava brunette de corpo inteiro, não sei se do sol ou dos raios UVA, mas lucia um atractivo tom tostado. Me levou outra surpresa: minha irmã é loira, não muito clara, mas loira.

Por contraste seu vello púbico era castanho, muito mais escuro que o cabelo, e segundo pude ver longo e extenso.

Para a primeira sessão, e sem saber do tom de pele de Roció havia eu escolhido um conjunto todo branco, um sutiã de encaixes mas com as copas transparentes, um cinto que em vez das normais duas ligações tinha seis, as calcinhas mínimas com diminutos laços cor rosa, meias brancas e cobrindo tudo uma espécie de bata transparente. Como complemento um colar de pérolas australianas.

Já com todo posto se veio em direção a mim olhando-me com descaro.

Te parece que estou bem assim?

Estás perfeita, podemos começar.

Fez uma série curta com Roció meio deitada num sofá. Pediu que mudasse de postura e não me restou mais remédio que parar o trabalho.

Um momento, temos um problema.

O que acontece?

Roció, quando te fotografias com as pernas abertas se te saem pelos por fora da calcinha. Temos que tirá-los.

Se pretendes depilar-me... Esqueça-se. Não, eu não pretendo nada, e menos ainda depilar-te, mas tenho que tirar esses cabelos rebeldes, são uma tarefa que resolvo. Se não os tirar, as fotos vão ficar sujas. Quando faço fotos de você nua, não importa se tiver cabelo, é mais para mim gostoso, não suporto mulheres com coxas de menina, mas que os pelos saiam por fora das calcinhas fica muito feio.

Tenha cuidado com o que faz, não me vá fazer mal.

Rocío esticou-se e abriu suas coxas, eu entrei entre aquelas duas colunas de carne e com cuidado pus a lado a calcinha, encontrei um bosque mullido em que alguns cabelos atravessavam a fina tela do thong e outros saíam pelos lados.

Com o mesmo cuidado que um cirurgião operando a coração aberto, primeiro tirei os cabelos que atravessavam o tecido que ao ser escuros sobre fundo branco destacavam mais do que deseável. Uma vez terminei essa fase, meti meus dedos por debaixo da calcinha e a voltei a colocar no seu lugar, outra vez apareceram cabelos rebeldes que eu novamente cortei. Repeti dois ou três vezes a operação até conseguir o resultado que buscava.

Em seguida, com as tesouras, fui cortando os cabelos que escapavam de sua prisão saíam pelos lados. Não é que crescessem fora é que, longos como eram, saíam por onde não deviam. Para poder fazer a tarefa com propriedade, não tive mais remédio que echar a lado a calcinha e mantê-la nessa posição para o qual minha mão esquerda a deixou repousar sobre a suave alfombra de minha irmã. O lado direito foi mais fácil, quando mudei para a esquerda me dei conta que não podia repetir a mesma posição por minha incapacidade para usar a tesoura com a mão esquerda, portanto não tive mais remédio que sentar-me ao nível da cintura de sua irmã e recostar-me sobre as carnes de minha irmã. Embora com minha atenção puesta em o que fazia seja verdade que me encontrei na glória, tanto foi assim que me recoste em ela sem qualquer recato e embora fosse inútil. Também levantei a sua calcinha para cima, como para tirar um outro fio rebelde quando não havia nenhum, mas isso me permitiu ver o monte de Vênus de Rócio com detalhe. Parece-me inútil explicar que a cena me havia posto cardiaco, num estado de calor que eu sabia que não iria diminuir. Vamos, estava seguro de que iria aumentar.

Cumpli a tarefa, tive o descaro de separar seus joelhos e passar minha mão ao longo de todo seu vúvula como se estivesse fazendo uma última verificação quando na verdade o que eu queria era tocar aquele templo do prazer.

A minha carícia suave Rócio respondeu:

Eres um guarro que não respeita nada.

Por que me dizes isso, fiz com muito cuidado. Sim, mas tocando, ou creio que não me dei conta. Levavas toda tua vida sonhando em passar a mão por onde acabaste de fazer.

Preferi não responder. Continuei com a série que estava fazendo na qual minha irmã, segundo minha opinião profissional, estava saindo muito bonita.

Para a próxima série pedi que se tirasse o sutiã, mas só o sutiã, que se deixasse o resto, incluindo a bata.

Dá uma olhada nas fotos na pequena tela da câmara e aproveitei para dar a Rócio uns conselhos profissionais.

Rócio as fotos estão bem, mas faltam mistério, falta intenção, vê-se que não és uma profissional disso. Fique atento às fotos das suas competidoras, têm dois tipos de expressão: ou de desprezo pelo mundo, essas são as modelos anoréxicas; ou por outro lado, de: vou te comer vivo, trata-se de que quem ver suas fotos sinta uma emoção, que você a veja desejável não apenas pelo seu corpo, mas também pela sua atitude, você precisa ter cara de: tu não viu nem teve uma mulher como eu. Você precisa desejar porque você está oferecendo, o que quero dizer, você precisa sacar peito, precisa conter a respiração, precisa levantar as nádegas, precisa pôr todo o... Gênero no escaparate. Não vou fazer fotos pornô, mas preciso que quem te vê se excite, preciso pôr os homens e as mulheres cachondos. E tudo isso é dado pela atitude corporal e olhar. Vai passar como a Pamela quando começou a transmitir de verdade foi quando ficou nua.

Queres que ponha cara de puta?

Ponha e eu te direi se é o que preciso. O que quero é que você olhe para a câmara como olharia para um homem antes de foder.

Falando de putz, não te tentarias a Pamela?

Não, para nada, fizemos o trabalho e ponto.

Mas não me negues, porque não creio, que você se pôs cachondo, que se teria jogado em cima se pudesse.

Pois sim, me pôs muito cachondo, tem um corpo precioso e especialmente, e isso para mim é muito importante, tem uma olhar que mete medo. É o que estou pedindo que você me dê.

Deitada num sofá antigo comecei a disparar. Voltei a parar.

O que está acontecendo agora?

Seus mamilos se adormeceram, vou pôr um cubo de gelo neles.

Venha aqui boneco, não quero um cubo de gelo, não gosto do frio, quero que você me chupe, que me chupe as tetas, eu amo.

Não fiz de rogar, pus a bata de lado e me enganchei aos seus mamilos. Foi tocá-los e ambos se pararam como dois soldados, a areola se contraiu e subiu de cor e apareceram em toda sua glória dois mamilos perfeitos, escuros, firmes, redondos como dois tampões de vinho.

Ainda que o objetivo estava cumprido eu continuei com minha tarefa, como tratando de consolidar o conseguido até que a voz da minha irmã me sacou do meu sono.

Para já, porque já sinto que tenho os mamilos duros e você quer que eu esteja cachonda.

Pensei agora ou nunca e arriscando-me a receber um bofetão, com uma das minhas mãos apoiada em sua teta me virei para ela e com lentidão e com ela me viendo juntei meus lábios aos seus. Ela me recebeu com os lábios fechados mas tão logo sentiu o contato os abriu e me deu sua língua, não só isso sua... O braço rodeou minha cabeça e me atraiu contra ela. Não demos um beijo longo, profundo, carnudo, enquanto eu seguia acariciando seus seios. Foi como a queda das muralhas, sua rendição incondicional e a minha. Deveria ter dito que trouxesses gelo, pois me comer as tetas me faz perder o controle e destrói todas minhas defesas. Abusaste da minha fraqueza. Escutando-a deslizei minha mão desde seus seios, recorri seu ventre até meter meus dedos por debaixo da cintura de suas calcinhas e não parei até notar a umidade que encerrava entre suas coxas. Rocio não fez o menor ademán para impedi-lo. Quando me aproximei dela para beijá-la novamente, aproximou seus lábios ao meu ouvido e disse muito baixinho: Fóllame, fóllame como ontem te fodeste com a minha namorada. Me quedei atónito, Pamela havia dito isso. Vamos para a cama que vou tirar tudo de você para aprovar a matéria que tenho pendente desde os 14 anos. Disse eu. E ela o tirou, a bata, o odioso sutiã com uma dúzia de elásticos, as calcinhas e as meias. Só lhe deixei o colar. Já estavam todas as cartas boca para cima, já sabíamos os dois o que inevitavelmente iria suceder e sem necessidade de falar os dois tivemos a mesma ideia, desfrutar adiantado, gozar com nosso futuro, imaginarlo, sentirlo antes de que sucedesse, como um menino que tem diante de si um bolo e antes de dar o primeiro mordisco se queda extasiado olhando-o, desfrutando do que sabe que vai comer. Quando a tive nua e o normal seria entrar imediatamente no combate amoroso, pedi à minha irmã que me deixasse contemplar seu corpo. Déjame que antes eu te desnude. Me sacou a camiseta e os jeans. Ao tirar-me os calções, pôde ver que meu irmãozinho pequeno estava em posição de apresentar armas. Sopeso meu cock com sua mão e disse: Eres melhor fotógrafo do que eu pensava e tens um cock que me agrada muito. Vejo que estás quente. Não queres me dar um puta agora? Estou ardia, mas levo muitos anos sonhando com esse corpo e agora quero vê-lo com todos os detalhes. Tu estavas louco pela Rócio faz muito tempo, quando eu estava magra, agora você ainda gosta de mim? Hermanita, agora me gostas infinitamente mais do que quando eras uma flacucha, agora és a mulher perfeita. Eres um guarro, mas eu gosto que seja. Llevando apenas o colar de pérolas e os sapatos de tacão, Rócio começou a desfilar para mim. Enquanto ela recorria meu estúdio, peguei a câmara e disparei como um louco. Pedi que se sentasse em um imenso sofá filipino de madeira, fiz que caísse no chão e revolvi o cabelo, as fotos por todos os ângulos e todas as posturas possíveis. Muitas delas sabíamos que não podiam servir para um livro, como quando ela estava estendida em uma manta indiana e eu aos seus pés, se abriu completamente de pernas para me oferecer uma vista total do seu sexo. Como te disse, és muito guarro, mas acho que eu sou mais, além disso estou muito cachonda. O que você pensava? Você iria se foder com a minha namorada sem que eu soubesse? Quando voltou para casa com aquela sonrisa estúpida, supostamente havia estado fodia e sabe que desde que estamos juntas nenhum homem se deitou sozinho com uma. Enquanto ela falava, eu disparava e disparava, me recrei no corpo que tinha diante de mim, boca para baixo uma espalda, um bumbum e uns muslos enormes mas preciosos e sobretudo tentadores, estavam gritando: coma-me toda. Boca para cima uma cara linda, as tetas descomunais mas absolutamente perfeitas, ainda com os peitos eretos, a cintura estreita comparada com o tamanho do resto, as cadeiras largas, de um tamanho que eu não poderia abraçar com meus braços, sua mata de cabelo escuro cobrindo seu sexo e uns muslos de sono. O sexo feito mulher. Vendo como a observava Rócio disse: Quando você me viu outro dia pensou que era uma gorda flácida, mas sabe que para manter-me como Me mantenho, bem como nos mantemos, nos machacamos no ginásio, sou uma mulher que tem tudo grande, mas musculosa, vou te matar.

Quando me cansei de disparar, sentindo que queria passar de mirão a ator, deixei a câmara e disse para Rocio.

Espera um instante, vou pegar um preservativo.

Não faz falta, tenho as trompas ligadas, não te vou prenhar se é isso que te preocupa.

Estás certo, fuck com você não só não me cria nenhum problema, vejo como algo inevitável, mas fazer uma barriga para mim parece imprudência.

Minha rotina é sempre a mesma, os homens que tão logo podem penetrar sua parceira são uns ignorantes e também maus amantes. O imprescindível é que a mulher alcance seu máximo grau de excitação e para isso a ferramenta perfeita é a língua. Me lancei entre aqueles dois enormes músculos e minha língua foi diretamente ao clitóris dela. Encontrei um apêndice grosso, ereto, descapuchado e dediquei meus esforços.

O lamí, o absorvi, o massajei, joguei com ele usando minha língua enquanto minha irmã ia contando suas sensações.

Que delicioso você está me comendo o pussy, boneco, você está me dando muito prazer, continue por favor, continue me dando língua que você vai me fazer correr, continue, continue, méteme um dedo no cu, um dedo, um dedo no meu cu.

Continue dando-lhe língua, desfrutando do prazer que estava proporcionado a minha irmã, até que ela reconheceu que se ia correr, foi nesse momento quando deixei a tarefa para montá-la. Rocio com uma agilidade inesperada, se abriu de músculos e me recebeu com um aaaagh, que delicioso, que gorda eu sinto.

Rocio resultou faladora, quanto eu desfrutei fazendo você sofrer, eu sabia que estavas louco por mim, e me halagava, mas eras muito pequeno para mim, ainda assim em mais de uma ocasião me pôs cachonda sua devocião.

Aaaay meu amor, que delicioso você está me fudendo, você tem muito alto e sei que vou correr muito duro, continue, carinho, continue que já estou vindo. Me estás fazendo correr, sátiro, que ontem você se deitou com minha parceira, vicioso, mas que delicioso você está me fudendo, eu corro, meu amor, eu corro, dê seu cú, dê-a que quero sentir, quero sentir como você corre em mim.

Nós corremos com minhas mãos agarradas nas nádegas da minha irmã, ela por sua vez, quando sentiu que vinha, me cravou as unhas na espinha enquanto gritava de prazer.

É verdade que desmaiado sobre a minha irmã estava na glória, mas no amor é preciso ser delicado. Eu falei muito das hechuras da minha irmã, mas não é menos certo que eu, hoje, sou mais alto que ela e peso acima dos 90, então pedi que se desse a volta e se deitasse sobre mim.

Se bem estava sobre ela, melhor me encontrei com ela sobre mim, com suas tetas incrustadas no meu peito, com seus membros contra os meus e minhas mãos desfrutando das suas nádegas.

Rocío me olhou com olhos amorosos e disse:

Muñeco, você me deu um polvo muito delicioso, ainda estou tremendo todo. Você foi muito doce, muito delicado e isso eu adoro.

Minha filha, não acredito que tenha dado mais prazer ao que você me deu a mim, você me matou, é uma mulher linda e na cama uma máquina de matar, você havia me avisado mas não havia creído.

Rocío esticada sobre mim esteve um bom tempo, aproveitando para beijar-me e beijar-me e beijar-me.

Você pesa?

Rocío, as esposas ou os maridos pesam, nunca os amantes. Não me pesa nada, estou na glória.

De verdade você gosta que eu esteja tão gorda, perguntou com toda a coqueteria do mundo.

Cariño, você não está gorda e se como você diz, está gorda, confesso que eu gosto que esteja gorda, você me gusta agora muito mais que nunca, e isso me cria um problema, se sacar de minha cabeça me custou anos, quanto me vai custar agora quando você voltar a Londres.

Não pense nisso agora, noto que já começou a ficar dura novamente, deixe-me que eu meta. Estou muito quente.

E voltamos a fuder, agora ela Sobre mim com seus seios brincando e eu vendo a cara maravilhosa que ela fazia quando estava fudendo. Se foi bom o primeiro sexo, este foi sublime, a primeira vez sempre é problemática, sempre apresenta interrogantes e porque não dizerlo ao menos nos homens, medos. A segunda vez todos esses fantasmas desapareceram e se desfrutava do sexo com plenitude.

Rocío estava administrando os ritmos até me tornar louco, ela se movia para frente e para trás e contribuía agarrada às suas nádegas. Para mim foi o polvo total, o pai de todos os ejaculações do mundo. Quando Rocío acabou comigo não me deixava forças nem para sair ao banheiro ir buscar uma herança.

Nessa sessão, uma vez nos levantamos e fiz fotos nua, depois em lingerie com vários conjuntos, e por fim com um vestido ibicenco branco que quase era transparente e que por sugestão sua acabamos empapando para fazer que transparentasse completamente.

Rocío coberta com um vestido branco fino que se prendia ao seu corpo como uma segunda pele e que não deixava nada à imaginação me deu a oportunidade de fazer fotos divinas. Pus as luzes à contraluz de modo que sua silhueta ficasse perfeitamente definida.

O resultado foi tão bom que fez eu duvidar se meus dois modelos o haviam feito tão bem após fuder ou por outro lado era eu quem fazia melhor meu trabalho após ter um polvo com uma mulher maravilhosa.

Acabado o trabalho, só em meu estúdio me dediquei a revisar todo o material que tinha. Faltavam sessões para poder fazer dois bons livros mas do que me dei conta é que eu tinha fotos maravilhosas para fazer um livro de fotos eróticas. Pensei em Taschen e em seus fascinantes livros de fotógrafos de todas as especialidades. Desde Sebastião Salgado até Helmut Newton.

Me diverti selecionando as fotos que seriam candidatas a formar parte do meu livro. Pensei que era uma boa ideia, liguei para minha irmã e disse que para a próxima Sessão, em dois dias, que venham as duas.

Dediquei o dia a preparar quantos complementos pudesse precisar pensando mais no meu livro do que nos livros, sombreros, complementos, gasas etc., e essa noite dormi nervoso pensando se minhas duas modelos iam estar de acordo com o meu plano. Já tinha até o título decidido: As duas graças.

Como parte da minha preparação perguntei a meu amigo Pablo que me deixasse sua casa em Ibiza para poder fazer exteriores.

A manhã seguinte, minhas duas musas, preciosas as duas, enormes as duas e tentadoras ambas, chegaram.

Preparou-lhes um café e propus minha ideia.

Quero fazer um livro de fotografia erótica com vocês duas como modelo. À medida que vamos a fazer os livros, vou lhes dizer para que não se sintam enganadas, para que me deem sua aprovação e para que não se surpreendam quando eu pedir posturas ou situações que nada têm a ver com o que vocês vieram buscar. Vou ir em busca do erotismo.

As duas aceitaram com alegria:

Que divertido fazer um livro conosco duas em pelota, cara descoberta! Eu gosto, tu que achas Pamela?

A mim também gosto, sabes que ver-te nua me põe muito.

Bem, pois mãos à obra, tirem-se a roupa.

Foi Rocío quem tomou a palavra:

Muñeco, se quiser ter essas duas mulheres nuas, as vais ter, mas tu não vais estar vestido, tu em pelota como nós.

Me pareceu razoável e antes de que elas se tivessem quitado sua roupa eu já havia me quitado a minha.

Comecei a sessão com fotos das duas juntas, em atitudes amorosas, viéndolas comportar-se era óbvio que algo muito forte existia entre elas, algo muito difícil de fingir.

Tomei muitas fotos de detalhes parciais, dois peitos juntos aplastados um contra o outro (foi curioso o contraste entre os rosados pezones de Pamela e os escuros da minha irmã), pernas cruzadas, botas. Uma me gustou especialmente, era um perfil de Pamela beijando o vello púbico de Rocío. Inevitavelmente, elas fazendo e eu olhando nos fuimos aquecendo os três, em meu caso minha excitação era patente, foi Rociô quem disse ao seu parceiro: Mira, mira, a meu irmãozinho se pôs gorda. Que saída! Rebeca respondeu: Eu também estou cachonda, por isso estamos fazendo e porque sabemos que nos estão fazendo fotos. É como foder em público. Nesse momento concreto elas estavam deitadas na cama à qual havíamos posto lençóis escuros de raso. Deixei a câmara e sem precisar tirar nada me lancei de um salto entre as duas. Para mim foi a primeira vez de uma longa série. Gozar de duas mulheres ao mesmo tempo é algo que todos os homens devem desfrutar pelo menos uma vez na vida, e para não ser machista direi que nenhuma mulher deve deixar passar a oportunidade de estar ao mesmo tempo com dois homens. No meio daquela abundância e excitado como um macaco, só posso dizer que me fodi às duas. Por aquilo da delicadeza comecei por minha irmã. Embora Rebeca tivesse sido ela quem havia declarado sua calentura, tão logo a toquei onde devia pude ver que Rociô estava encharcada, montei enquanto nossa parceira de baile oferecia seu cofre para que minha irmã, enquanto era empalada, pudesse oferecer sua língua. Quando acabamos a primeira sessão, voltei a pegar minha câmara e disparar à esquerda e à direita contra aquelas duas mulheres deslavazadas e com o sinal do prazer em suas caras. Nessa hora estava quando Rebeca me pegou o que se chama membro viril e disse: Deixa de fazer fotos, estás me incendiando, fóllame como te has follado à minha namorada. Rociô, enquanto isso, parecia estar desmaiada. Em outra circunstância teria começado por comer o pussy, mas nessa sabia que Rebeca estava incandescente, então sem preâmbulo algum separei os muslos e contemplando aquela cueva que me estava esperando perguntei: Queres que te foda? Se sim, peça-o, me excita que Uma mulher me peça.
Eres um canalha, sim, folla-me, agarre meu uso da palavra: pussy que está esperando por você, meta-a já por Deus.

Rebeca com uma habilidade pasmosa uma vez esteve acima de mim enfilou meu pau e sentou-se sobre ela.
Rebeca fodia era muito mais ruidosa do que Rocio porque seus gritos sacaram minha irmã de seu letargo. Ela também se subiu em cima de mim, para ser mais exato, em cima da minha cara para me disponibilizar sua ferida.

Quando comecei a dar-lhe língua enquanto ela, além de comer os seios da sua namorada, num momento de calma disse-me: Me pone cachonda saber que você está comendo seu cul, me estás dando muito prazer, vicioso, você é um vicioso, mas continue, continue me dando língua.

Não vou negar que eu estava em um grau máximo de excitação, mas também é verdade que com as duas mulheres em cima de mim sentia como se tivesse caído um caminhão de mudanças. Rebeca não era tanto o problema, mas minha irmã sentada na minha cara quase não me deixava espaço para respirar. Também é verdade que teria morrido por asfixia antes de parar de fazer o que estava fazendo.

A postura de Rocio facilitou algo que eu gosto muito e que os especialistas chamam a pontada portuguesa, que consiste em alternativamente meter a língua no chocho, para daí passar a meter a língua no ânus.

Minha irmã não devia ter se feito nunca, porque se os gemidos de Pamela eram fortes, os de minha irmã foram ganhando intensidade.
Antes de que se corresse Pamela, minha irmã, segundo sua própria declaração, havia corrido duas vezes. Em ambas ao venire aflojou as pernas, se deixou desplomar sobre mim e nesse momento vi a morte perto, pensei: Que melhor maneira pode haver de ir para o outro mundo que com essas duas mulheres em cima?

Os orgasmos de Rocio sem dúvida contribuíram para a excitação de Rebeca, quem entre gritos e resopliados me pediu leite porque ela se estava vindo. Como uma puta, segundo disse gritando. Me corri, melhor dito, nos corremos e quando eu pensava que tudo havia acabado vi com espanto como as duas mulheres se continuavam comendo a boca, já sem se lembrar de que tinham um homem debaixo.

Passamos quatro dias em que fomos alternando a fotografia e o sexo e para dizer a verdade quando minhas duas modelos me disseram que queriam ir ao fim de semana comer carneiro em Segóvia recebi a notícia como uma libertação, embora eu fosse eu o encarregado de as levar. Toda minha vida fui um ingênuo.

O sábado pela manhã apareceram no meu estúdio, imediatamente soube que se haviam posto de acordo. As duas traziam camisetas de tirantes, as duas haviam deixado o sutiã em casa, as duas vinham marcando mamilos e no caso de Rebeca para mais uma a camiseta tinha um decote de infarto à frente e era quase inexistente pelos lados com os quais suas duas soberbas tetas se podiam ver tanto de frente como de lado. E para mais coincidência, ambas usavam faldas vaqueras que mal lhe chegavam ao meio-muslo, a da minha irmã um pouco mais ceada e a de Rebeca um pouco mais ampla. De remate, saltos.

Quando vamos os três pela rua, vão produzir-se alterações do orden público, com toda segurança. Pensei.

Subimos ao meu carro, Pamela pegou o assento do passageiro porque nos assentos de trás se marea. Não havíamos subido a Cuesta das Perdizes (para quem não seja da capital, sem ter saído de Madrid mas já na autoestrada A-6) quando Rebeca, com a desculpa do calor e apesar do magnífico ar condicionado do meu carro, já se havia subido as saias e se abrira as pernas deixando à minha vista umas calcinhas brancas.

Não só eu vi, vários caminhões que os adelantei nos cumprimentaram fazendo soar suas bocinas. Havia bastante trânsito para que mais de um tivesse a oportunidade de ver Rebeca em toda sua glória.

Ela, divertida de que os camioneros a elogiavam em uma das Paradas frequentes e pares com um caminhão enorme, olhando para o seu condutor meter as mãos por baixo da saia, tirou o thong e mostrou-lhe como quem mostra um troféu. Para que visse que não havia armadilha nem cartão, remangou a saia ainda mais, abriu as pernas e mostrou o bumbum ao seu espectador assombrado. Quando finalmente nos adelantamos, após uma sinfonia de buzinas, Rebeca se virou para mim e disse: Sabes que te digo, que sem calcinha sinto mais o fresco do ar assim que te as dou. E me lançou um thong que não era maior que um selo postal. Rocio, que havia visto toda a manobra, limitou-se a dizer: Que puta é Rebeca, como você gosta de se exibir. Cariño, embora não lhe mostre nada a ninguém, tira as calcinhas, faz-me caso, vais ver como fica fresquita. Quita-as tu. Rebeca recostou-se sobre seu assento com todo o seu cu em pompa e tirou as calcinhas da minha irmã. A manobra também as jogou contra mim, seria casualidade mas o thong que me lançou era idêntico ao que já havia jogado. Um pouco mais adiante Rebeca pediu que eu abaixasse o ar: Está me dando frio, olha como tenho os mamilos. Além disso, gostei de fazer xixi. Era verdade, seus mamilos ameaçavam perfurar a blusa. Eu já estava cansado daquela provocação e com uma calentura que se marcava no meu calção. Sem dizer palavra, esperei à primeira área de descanso, conheço essa estrada como a palma da minha mão e sabia que estava chegando. Quando Rebeca me viu parar num lugar deserto disse: Creí que ibas a parar em um área de serviço com cafetería e tudo. Se tanta vontade tens na guantera, há kleenex. Rebeca saiu do carro, deixou sua porta completamente aberta, remangou a saia até convertê-la num cinto, agachou-se e começou a fazer xixi. Eu que observava vi como com seus dedos separava os lábios para facilitar a Expulsão. Foi um jato longo, potente que parecia não se iria embora nunca. Terminou, se limprou cuidadosamente com o papel e sem se preocupar em subir as saias voltou-se meter no carro. Não posso negar que ver ela agachar-se e fazer xixi me havia posto quente.

Como não quero que nos matemos pelo caminho e como vejo que viens com vontade de guerra vou-te acariciar um pouco.

Sua resposta foi apenas se esticar para facilitar minha tarefa.

Estive a ponto de jogar minha mão sobre ela, mas pensei melhor. Apaguei o motor, saí do carro, dei a volta, abri a porta do passageiro e me lancei sobre as carnes de Pamela. Ela, eu acho que estava esperando após minhas palavras, que lhe fizesse uma pajita, mas em lugar de minha mão o que aterrissou em seu chocho foi minha língua.

Rebeca estendeu-se sobre os dois assentos dianteiros e pôs uma de suas pernas sobre o respaldo do seu assento. Mais facilidades não podia dar.

Caí como um gavião sobre seus quadris e não parei de lhe dar língua até que ela me suplicou que parasse, pois eu não podia resistir mais.

Quando terminei, disse, dirigindo-me às duas:

Espero que me deixeis conduzir em paz, Rocío, se tu te has quedado um pouco com as ganas, dímelo agora e como a ti também.

Pois a verdade é que me havíeis posto muito cachonda.

Com as mesmas abri a porta de trás e submeti minha irmã ao mesmo tratamento e com resultados idênticos.

Me dispunha a reempreender a marcha quando Rebeca me disse:

Espera, não te podes ir assim, senta-te no meu assento. Logo que me sentei, sacou a cock e fez uma mamada a meu gosto perfeito.

Quando arrancava o carro novamente, Pamela disse alegremente a Rocío:

Devo-te cem euros.

Não tive por menos que pedir explicações.

Havia apostado com tua irmã cem euros para que antes de chegarmos a Segóvia havíamos comido o pussy às duas e eu te fizera uma mamada. Eu ganhei.

Agora que já jogastes Com vocês vou colocar as calcinhas ou vocês acham que vão ir por Segóvia com o biquí ao ar livre.

Melhor com o biquí ao ar, respondeu Rocio. Rebeca concordou.

Deixamos o carro no único estacionamento do centro e nos dirigimos a pé para Casa Duque, Cândido não é mais o melhor carneiro de Segóvia há muito tempo.

Meus temores estavam fundados, Segóvia estava cheia de gente como sempre e eu, acompanhado por aqueles dois monumentos, tive que atravessar uma multidão. O espetáculo que minhas duas acompanhantes davam de graça causou sensação entre os pedestres dos dois sexos, as mulheres as olhavam com ódio, os homens com espanto. Chegamos ao cruzamento e o guarda que controlava o trânsito parou uma caravana de carros para que cruzássemos os três entre silvos da multidão.

A subida pela rua do Duque foi uma continuação do alboroto.

Uma turba de salidos nos seguia para desfrutar à vontade como tanto Rocio quanto Rebeca moviam seus presuntos e mostravam seus muslos.

Os homens com quem cruzávamos de frente me olhavam com inquina e a vez com inveja pensando em qual das duas estaria fudendo comigo.

Nos deram uma boa mesa e comemos um carneiro exquisito, para a ocasião pedi um Matarromera, e animados como estávamos nos tivemos que dobrar, caiu duas garrafas. Eu me contive aposta pensando que eu precisava dirigir e esperando que o vinho as deixasse fora de combate.

Quando saímos, na porta do Duque havia uma multidão, parece que os que haviam desfrutado do espetáculo haviam chamado parentes, amigos para fazerem participar da festa. Não só isso, alguns deles, mais ousados que o resto, nos pediram para fazer um selfie com elas, de modo que como se fossem duas estrelas, minhas duas pobres meninas foram achicharradas com os telefones. Mais chocante foi quando no meio da confusão saiu o fotógrafo do restaurante para fazer uma foto para a coleção de visitantes ilustres.

Cada uma delas... braço, recorremos agora cuesta abaixo o caminho com uma tropa que nos perseguia entre vitórios e por fim alcançamos o estacionamento.

Entramos no carro, arranquei pensando que tudo havia acabado e me encontre na rua com um espetáculo que me recordou os últimos metros das subidas na Volta Ciclística à Espanha. Uma muralha de gente que se ia abrindo segundo o carro avançava.

O vinho deve ter feito seu efeito porque a volta a Madrid transcorreu sem incidentes.

Chegamos em minha casa, eu nem sabia nem queria saber onde estavam vivendo e segundo entramos as duas se desplomaram sobre a cama. Se quedaram roque circunstância que aproveitei para fazer-lhes fotos aproveitando que as calcinhas de ambas haviam se quedado no carro. Devo dizer que saí alguns primeiros planos absolutamente gloriosos.

Quando já anoitecia na capital do reino, despertei-as, pedi um táxi e disse-lhes que no dia seguinte não contassem comigo nem mesmo se sua casa ardesse em chamas. Não lhes disse nada das fotos que havia feito.

O plano era que em alguns dias nos fuéssemos para Ibiza, a terminar os livros por um lado e para conseguir mais material para meu livro por outro.