My wife, the building's slut - Part 8

Depois desse encontro com Benja no galpão, os dias seguintes o camponês passou a maior parte do tempo enviando mensagens para Mariana todo o tempo, às vezes ela respondia e às vezes não, mas estrategicamente não lhe dava muita bola em geral. Ela não me mostrou mais os chats, mas eu naturalmente os via igual. Benja se passava dizendo que queria vê-la novamente e que a queria a ela. Pediu fotos o tempo todo, mas Mariana habilmente nunca chegou a lhe dizer que a queria e não lhe mandou mais fotos. Sempre fazendo-se a conflitada entre o que sentia e sua situação de casada. Isso combinado com o fato de que em seus dois encontros ela se assegurara de que ele não pudesse pegá-la, eu estava seguro de que tinha Benja com a cabeça estourando. Ou talvez, diga-se verdade, com suas duas cabeças estourando.

Mariana estava fazendo-se desejar com naturalidade e eficácia que dava medo. Tal como havia planejado, já tinha ela comendo da mão de Benja e quanto mais dias passavam, mais enroscado se notava nele.

Essa quinta-feira à noite estávamos comendo tranquilos quando vi que o telefone vibrava para Mariana. Ela simplesmente o olhou e o deixou na mesa.

Benja novamente?, perguntei.

Sim, disse ela.

Como a tens agora...?, eu sorri, Não para.

E assim é o amor à essa idade, não?, disse ela.

Seh... o amor..., eu disse com um tom irônico que Mariana captou imediatamente. Ela levou um pouco de comida à boca e me respondeu.

Não acredites que não sabe o que quer, Juan Carlos.

Eu a olhei por alguns segundos em silêncio, Sim, eu também sei.

Ela sorriu e continuou mastigando, me olhando.

Desde aquela noite na cama onde conversávamos e Mariana me contava como pensava e o que pensava, essa face de ela que eu desconhecia começou a interessar-me. Foi como se ela tivesse levantado uma tapa na cabeça, por dizer assim, e me deixasse ver os mecanismos que tinha dentro. Notei que estava desenvolvendo muito interesse em saber como e por que... ela fazia o que fazia, mas eu percebi rápido que ia levar muito tempo para entender seus planos dentro de planos dentro de planos. Mas se interessava em conhecê-los. Não era um tema de insegurança minha, precisava saber como ela pensava para saber que não ia me cagar. Todo o contrário. Confiava nela como fiz sempre. Meu interesse nessa altura era já quase clínico. Acadêmico. Vi a oportunidade de impressionar a minha nova mestra e a tomei, sem esperar que ela me perguntasse ou me desse o pé.

Quer reemplazarme, disse simplesmente.

Mariana parou de mastigar um pouco, como se estivesse surpreendida de uma forma agradável, e arqueou uma sobrancelha. Depois sorriu, ... muito bem, amor!

Eu também me sorri, satisfeito com o cumprimento, Viste?

A ver, desenvolva..., disse ela e segurou o queixo, me dando toda sua atenção.

Me limpei a boca um pouco com a toalha e bebi um gole de vinho, pensando que ia dizer, Benja tem a oportunidade de ouro, a oportunidade da vida, e não quer perder.

Isso está claro, mas como vai fazer?, perguntou Mariana.

Vai procurar uma forma de se assegurar de ficar com você, disse eu, Já disse que me deixe um par de vezes.

E como vais fazer?

Essa é a parte que ainda não tenho clara, disse eu, Eh... estamos falando de um hipotético, não?

Sim, amor, claro., riu.

Então... hmmm., pensei por um momento, Que você continue comigo e que eles se vejam de vez em quando não serve. Sim, eventualmente vais coger, claro. Não acredito que nem você vá aguentar o não cogértelo muito tempo mais..., fiz uma cara socarrona e ela começou a rir com vontade, ... sim, pega que te tenha aqui. Te vê de vez em quando, te foda quando se veem, de repente às vezes pede dinheiro ou algo e a Mariana boludita enamorada lhe da. Mas a longo prazo não serve.

... Porque quanto mais tempo passar em uma situação assim, mais chances há de eu me arrepender ou que algo aconteça, que as coisas se arruinem... Sou um alvo em movimento. Tiene que tirar el tiro o perderme., me acotó.
Si, le dije eu assentindo, O que não se ainda é que tiro vai a tirar, nem quando. Tem que convencer que te desfaças de mim e mover-se para ocupar meu lugar. Mas não sei como iria fazer. Não sei quais ferramentas teria para fazer isso...
Muito bem., disse Mariana sorrindo.
Aprovado?, pus um rosto de suplicação.
Muito bem dez, sorriu docemente.
Seguimos comendo um tempo e de repente a vi pensar uns momentos em silêncio, após tomou seu celular. Temos o biombo de madeira ainda na baulera, não?, perguntou-me.
Eu me espantei, O... da madeira? Que era do tia tua?
Sim, esse. Quantos outros biombos temos, amor, por Deus..., mordiscou o lábio e começou a digitar algo no telefone.
Deve estar aqui. Para que?
Vamos dar ao Benja a oportunidade de mostrar que ferramentas tem... e, além disso, pôr-te feliz a você., disse-me e sorriu.
Eu me levantei e fui sentar ao lado dela, colocando um braço em torno dos ombros e olhando o que fazia no telefone. Começou a mensajear para Benja, quem respondeu logo, provavelmente estaria colado ao seu telefone.
My wife, the building's slut - Part 8

Peito grande

cuck

puta argentinaA noite seguinte, quinta-feira, após termos chegado os dois do trabalho e jantado, fui à baulera do edifício e subi o pesado biombo. Com Mariana, começamos a montar a 'cuck Station', como ela havia batizado. Graças ao nosso quarto ser relativamente amplo, armamos-na num canto do ambiente, localizando e dobrando o biombo de forma a criar um pequeno espaço discreto que não chamaria muita atenção para que eu pudesse estar lá e vê-los.

Dentro do espaço, pus uma cadeira de madeira pesada e sólida e me assegurei de que não rangia nem fazia qualquer barulho com meu peso. Completei o local com um par de toalhas de banheiro por se precisar urinar ou limpar-me, o que eu estava seguro que iria acontecer várias vezes.

Como inicialmente prevíamos que eu estaria lá por um longo tempo, decidimos completar as coisas com um par de frascos de vidro para se precisar orinar, uma garrafa d'água para ter algo para beber e, apenas por ser precavidos, alguns sanduíches em um tupper se eu tivesse fome.

Desde fora, completamos a ilusão pendurando toalhas dobradas e à frente pusmos uma cadeira com roupa amontoadas e algumas coisas mais. A ideia era criar um canto ao qual ninguém prestaria muita atenção, que fazia parte do ambiente e que ninguém teria a necessidade de se aproximar para investigar.

Eu usei uma de minhas sierras e com algum trabalho cortei o biombo em uma seção horizontal relativamente finita para permitir-me aproximar a cara e ver através dela. A provei e estava fantástico, enquanto desde fora não chamava atenção.

Quando os dois terminamos o trabalho, sentamo-nos na cama para admirá-la.

'Juro que me dão vontade de usá-la eu alguma vez...', disse Mariana, e rimos os dois.

O plano era que eu ficasse escondido lá até que finalmente se adormecessem e então saísse silenciosamente. Para que eu... pudiera também dormir algo essa noite, já que não me animava a ficar sentado acordado ali por se fazer algum barulho, levei uma colchoneta e uma frazada para o departamento vazio ao lado, junto com alguma coisa para desjejum para deixá-la lá também e deixá-los amanecer tranquilos, sem minha presença.

Llegou o tão antecipado Viernes e quando cheguei do trabalho por volta das 19, Mariana já me estava esperando com a comida pronta. Ela havia citado Benja para as 21, portanto tinha tempo. Mariana não ia jantar, preferia fazer isso com Benja mais tarde, mas igual se sentou comigo à mesa e conversamos enquanto eu comia. Eu fui tomar banho e me preparar. Quando saí, pus-me a ultimar os detalhes com Mariana. Ela estava rindo e estava completamente calma, o que precisava revisar todo o plano aparentemente era eu.

Quando finalmente se fez a hora, tocou o portão elétrico, nos abraçamos e beijamos com Mariana, despedi-me dela e fui para meu lugar atrás do biombo. A sentar-me e esperar. Certamente ia passar um tempo longo até que eles aparecessem no quarto, mas assim o havia disposto Mariana. O único que eu precisava fazer era sentar-me e esperar. Isso, e rogar que durante as horas seguintes não tivesse que tossir ou estornudar, mas isso lamentavelmente estava fora do meu controle.

Escutei Mariana abrir a porta do departamento e recebê-lo, Hola Benja!

Hoooola meu amorrrr… o que faz'…, o escutei dizer.

Depois de um momento muito breve de silêncio, ouvi-a ela, Ay… ay… não… ufff… Benja, perdône-me mas… ufff... você tem muito cheiro!

Uh... seh... perdône-me eu... mas venho do trabalho..., disse Benja, Perdoná...

Nã, está bem... nã te preocupes. Passa..., disse ela e os escutei se moverem para o living, Não te queres tomar banho? Enquanto termino a comida?

Sim, dale, vou te dizer... gracia' linda.

Dame tua roupa que eu vou lavá-la enquanto, você quer?

Benja deve ter se desnudado ali. mismo no living e Mariana deve ter querido pegar seu chapéu também, porque o escutei dizer, “Eh, não mamãe, a gorra da academia não se lava nunca, é como a bandeira…” Mariana riu, “Bom, vá, tome um banho tranquilo” “Grazia’ minha rainha linda….”, disse Benja e os escutei se beijarem com força. Escutei Mariana abrir o lava-rápido e em seguida o barulho da ducha. Através da fresta do biombo vi Mariana aparecer no quarto e pegar algo na minha roupa do armário. Sem se dar voltas para me olhar perguntou baixinho, “Tudo bem?” “Sim, tudo bem”, respondi igual de suave. “Vou tentar ter você um tempo no living após o jantar, se quiser sair e ver, mas entre rápido de volta. Não se arrisque.”, disse ela. “Bom, vá. Obrigado meu amor.” “Se precisar abortar é agora ou nunca, Juan Carlos. Enquanto está na ducha. Depois já é tarde…”, disse sem olhar. “Não, tranquila, se você estiver bem, eu estou bem.”, respondi. “O que?”, perguntei confuso, mas ela já havia saído. Curiosamente eu ainda não estava sexualmente excitado. Estava mais nervoso do que outra coisa, eram os nervos de pensar em ser descoberto por acidente. Mas ainda tinha tempo para tentar me calmar. Me entretenha enquanto isso com meu celular, pois por agora podia fazer isso. Depois de um tempo escutei Benja cortar a água e em seguida sair do banho, indo para a cozinha onde estava Mariana. Os escutei conversar, rirem-se e alguns silêncios suspeitosos que indicavam talvez alguns beijos. Depois se sentaram à mesa para jantar, conversando. Teriam estado como uma hora lá. O meu celular marcava já as 22:30 quando os escutei terminar na cozinha e ir ao living, e o som da TV. Eles haviam se sentado para ver algo de televisão. Eu não podia ouvir nada e já estava bastante aborrecido e curioso. Decidi arriscar-me e com cuidado extremo sair do lado do biombo, dirigindo-me na escuridão do quarto até a... abertura que dava ao living, onde os havia visto antes a Mariana, Benja e Tony no dia em que se conheceram. O dia em que vi minha esposa mamando as cocks de dois cartoneros em nosso living, imagem que tenho marcada a fogo na minha cabeça.

Haviam apagado a luz do living e apenas se viam os reflexos e destellos das imagens cambiantes da TV, enchendo o ambiente, o que me ajudou bastante para animar-me e aproximar-me, sabendo que iria ser difícil ver-me. Me asomé timidamente pelo bordo da abertura e os vi sentados no sofá, olhando a TV. Benja tinha um braço ao redor de Mariana e estava acurralcando-a contra ele, acariciando-lhe o lado e a espalda, enquanto ela descansava a cabeça no ombro do vilão, abraçando-o sobre seu estômago. Acurralados no sofá como dois enamoraditos.

Mariana estava com sua calça e blusa, enquanto Benja havia dado de minha roupa - uma camisa polo branca e um dos meus shorts, junto com minhas sandálias de goma.

Nada mais os vi conversando baixo, rindo, se olhando e se acariciando. Sorri para mim mesmo vendo Mariana, cumprindo o papel de enamoradita à perfeição, sorrindo e contente por ter seu machito para si sozinha, embora seja uma noite.

Benja também notei muito confortável, desfrutando do ambiente e da situação que certamente era tão incomum e tão placentera para ele.

Benja começou a sentir e acariciar o cu de Mariana por sobre a calça, se olharam e começaram a se beijar amorosamente, sem mudar muito de posição. Benja segurava e acariciava a face de Mariana nos seus beijos e ela lhe entregava apasionadamente os lábios e a língua.

Logo vi a mão de Mariana, sem que Benja tivesse que guiar, deslizar-se pela camisa do vilão em direção ao baixo, encontrando seu bulto sob os shorts e começando a sentir-se por sobre a tela, tocando e estrujando suavemente. Benja soltou a face de Mariana e sem parar de se beijar profundamente começou a amassá-la um dos seus enormes peitos.

Luego de um tempo se disseram algo baixo, Mariana sorriu e moveu-se para desabotoar o short de Benja e enquanto ele a ajudava, ela o baixou um pouco e Mariana tirou a cock e os testículos para o ar. Ela olhava a cock do camponês com fome, fixamente, tão perto do seu rosto. Mudou de posição para se colocar de lado sobre ele e o tomou em sua suave boca, enquanto começava a acariciar-lhe suavemente os testículos a Benja. Ele jogou a cabeça para trás num gesto de prazer e pôs uma mão no pescoço de Mariana, sem empurrá-la, mas fazendo-a sentir que sua mão estava ali. A cock castanha de Benja me hipnotizou desde aquele ângulo. Erecta e com a saliva de Mariana a cobrir, deixando-a brilhante e refletindo a luz da TV. Minha própria cock já estava dura também, desde o início, quando vi minha esposa nos braços do camponês que a estava complacendo tanto.

Mariana continuou mamando-o lentamente e carinhosamente, sem parar de acariciar-lhe os testículos, enquanto Benja, num momento, se aborreu da nuca de Mariana e levou sua mão para apertá-la e amassá-la um dos seus enormes peitos sobre sua camiseta. Estava claro que Mariana não estava mamando-o para fazê-lo chegar, apenas para lhe dar prazer. Imaginei que em algum momento Benja não iria aguentar mais e iria cair na boca de minha esposa, ou se cansaria da lentidão de sua mamada e diretamente iria segurar a cabeça e beijá-la a Mariana até chegar, como já havia visto fazer-lhe aquela noite no galpão, mas não. Ele deixou que ela continuasse fazendo-o, enquanto se via desfrutando tanto.

Siguiram assim por um tempo até que Benja a tomou da cabeça e a levantou para olhá-la. Enquanto Mariana se limpava os lábios e lhe sorria, Benja disse-lhe: Vamo' acostarno'? Quere'?.
Ela sorriu e assentiu, então eu volti o mais rápido que pude para nosso quarto e para a escuridão atrás do biombo, tomei ar fresco e logo a sala se iluminou.

Benja sentou-se na cama e tirou minha camiseta de polo. Mariana inclinou-se para dar-lhe um par de beijos e disse: 'Vou ao banheiro, Benja... acomode-se e espere-me, se?' 'Dá linda, faz tranquilo... não tarde muito, eh?', riu-se. Benja deslizou sobre as sábanas, sem meter-se e apoiou a espinha contra a cabeceira, ficando com o seu torso nu e coberto apenas por um dos meus boxers que Mariana lhe havia dado. A essa distância, finalmente pude vê-lo bem. A verdade é que o camponês tinha um bom corpo. Não tinha músculos marcados nem muito menos, mas se via jovem e em forma. Devia estar carregando e carregando coisas todo o dia, quase todos os dias, por isso havia desenvolvido uma boa musculatura em todos os lados, até nas pernas. Não era um corpo de ginásio, era um corpo marcado pelo trabalho pesado. O vi olhar ao redor do nosso quarto, examinando-o. De puro preconceituoso e também porque recordava como havia querido roubar o telefone para Mariana, pensei que ia revolver algum canto para ver o que encontraria, mas felizmente era mais inteligente do que isso. Sentiu as sábanas debaixo dele com as mãos e moveu as pernas também sentindo-as como um bebê fazendo anjos sobre a neve. Uma leve sonrisa se desenhou nos lábios e eu intuí o que estava pensando. Que já se via ali. Que já se via nesse lugar e naquela vida, com Mariana. E que se sentia cada vez mais perto. Ouvi que Mariana terminava no banheiro e a água do vaso sanitário corria. Logo apareceu Mariana na habitação. Estava linda e Benja não pode evitar admirá-la. Se havia posto seu conjunto de roupa interior negra de encaje. A calcinha bem, mas bem calada e o corpete que levantava as tetas, o mesmo que tinha aquela vez que mandou uma foto. 'Ufff... mami...', disse Benja. 'Você gosta?', sorriu ela. 'Me mata, linda, venha...', disse e fez um lugar para ela ao seu lado. Benja deslizou como se para recostar um pouco mais e Mariana se recostou também ao seu lado, os dois começaram a acariciar-se e se olhar novamente. Sos hermosa... , disse Benja ao acariciar-lhe a face e jogar um pouco com o cabelo
Obrigada... eu sei que sou linda, mas... bom, sempre uma mulher gosta de ouvir isso., disse Mariana enquanto acariciava o peito do camponês.
Nao sou linda, te disse que sos hermosa... é a verdade.

Começaram a se beijar profundamente novamente e Benja tomou um dos joelhos de Mariana, levando-a sobre sua cintura enquanto amassava o cu da minha esposa. Ambos gemiam suavemente em seus beijos e à minha bunda já estava ficando notavelmente dura. Abraçados os dois de lado, meu ângulo privilegiado me deixava ver entre as pernas de Mariana e o bulto já formado de Benja sob os boxers, tão perto um do outro.

Nao se pode crer que teu marido não te cuide, rainha..., disse ele, Mirá o que sou... nunca vi uma cutie assim de linda..., disse entre beijos.
Mariana suspirou, Me cuida... não nos levamos mal...
Nao te cuida, corrigiu Benja, Se não eu não estaria aqui, não?
Mariana o olhou por um momento, Pode ser... não sei o que me passa com você, Benja, eu o vejo e...., terminou com um suspiro.
E então?
E então. Nunca senti algo assim.
Assim como?, perguntou Benja.
Assim... intenso... me sinto querida. Deseada...
Benja sorriu amplamente, E é porque eu te amo, mami. Eu te amo e o outro não. Não te da conta?
Mariana assentiu, Claro que me dou conta, Benja.
Então, que espera?
Nao sei, Benja... a outra noite...
Que outra noite? No celeiro?
Sim, a outra noite no celeiro, eu..., ela suspirou e o beijou longo e profundamente, Essa noite eu... não podia creer o que estava fazendo... escapando de aqui, do... à escondidas. Não sou eu.
Fizeste o que querias fazer... está tudo bem com isso., respondeu Benja.
Quando estávamos ali... e me diste volta e me chupaste...., disse Mariana e Benja assentiu, ... sabes quantas vezes eu não tinha um orgasmo assim? Muitas, disse ela e eu ri por dentro.
Benja beijou-a e estrangulou a nádega forte, E é lo que eu quero fazer contigo, mãe... fazer-te feliz, porque eu te merece. E eu também.

Mariana assentiu, Com o Juan Carlos... já quase não temos sexo. Por isso eu disse sobre o forro, você se lembra? Como ele não pode ter filhos, se eu ficar grávida... bem, você imagina o problema que seria

Benja a olhou por um segundo e começou a rir mal.

O que está acontecendo?, perguntou Mariana

O vilão a olhou, ainda rindo, Naaaahh... estou fodido... em cima do cuerno, huevoduro? Jajajaja...

Mariana mudou o semblante drasticamente. Ela se afastou do abraço de Benja e se virou, dando-lhe as costas e abraçando a almofada. Benja ficou um pouco duro e acariciava seu ombro.

Eeeh... eu, o que está acontecendo? O que eu disse?, perguntou ela

Ela não respondeu, Rainha? O que está acontecendo comigo?

Ela continuou sem responder-lhe, então Benja se incorporou um pouco e gentilmente a tomou do ombro, fazendo-a se virar. O rosto de Mariana ao se virar parecia estar prestes a largar a chorar ali mesmo

Benja se deu conta imediatamente do que havia dito e se pôs sério.

Uh... eu sou um gil, meu amor... perdo-me..., disse enquanto a acariciava, Não me dei conta....

Mariana estava na cama sobre sua espalda, sua respiração fazia subir e baixar seus grandes peitos gentilmente enquanto olhava para Benja. Depois de alguns segundos pareceu se componer e levou seus dedos a acariciar o rosto do vilão, olhando-o suavemente, Está bem... não te preocupes..., disse ela

Depois de um tempo de silêncio em que se miravam e se acariciavam, ele disse: Vo' quere' tene' um?

Mariana assentiu, Sim, sempre quis. Mas bom, nunca pude. Sempre quis, desde criança.

Benja sorriu, O que quere'? Homem ou menino?

Mariana finalmente sorriu suavemente, olhando-o como perdida nos olhos de Benja, As duas coisas. Dois homens e duas meninas.

Benja se sorriu, Eeeh... quatro quere'?

Mariana se encostou os ombros, Sim, sempre... quise eso, no sé por qué., luego se rió sola, Nunca se lo dije a nadie eso.

Benja se inclinó para besarla de nuevo, um beijo longo e doce, apasionado, que Mariana respondeu da mesma maneira. Se quedou com a cara perto após o beijo, penetrando os olhos de Mariana e roçando as pontas das suas narinas, Eu te amo, mami... em sério...

Sim, já se, disse Mariana, Eu sei, você é muito doce comigo.

Você me quer?, perguntou.

Mariana apenas a olhava docemente, Estás aqui comigo, não?

Pero você me quer?, insistiu.

Mariana esteve um longo, longo tempo olhando-o, até que pareceu sucumbir seus próprios lábios dentro da sua boca, como se estivesse tentando afogar um sentimento que aflorava, finalmente assentiu e disse quase em um susurro ... Eu te amo. Eu te amo muito, Benja.

Benja sorriu amplamente outra vez e a beijou profundamente, Que linda você é... quanto eu amo, rainha... eu te amo dar tudo...

Eu também, Benja..., suspirou Mariana, Não sei o que me passa com você...

O vilarejo deslizou a mão pelas tetas de Mariana, sentindo-as e massajeando-as um tempo, e então deslizou mais para baixo, para frotar suavemente na altura do umbigo enquanto se beijavam amorosamente.

Tengo uma vontade de fazer um bebê nessa pancada... mmm..., disse sorrindo e a olhando fixamente.

Mariana pôs os olhos como dois pratos e engoliu saliva, Benja, não, não é um chiste...

Não disse como chiste, olhou um pouco mais sério.

Não me jodas com isso, Benja, por favor... te peço por favor, com isso não..., suplicou.

Eu disse que não é um chiste, eu..., insistiu, Seu marido não pode ter duvidas, bueh... mas eu sim.

Pero..., começou Mariana e Benja a interrompeu.

Sabe o feliz que me faria ter um bebê com você?, disse e estrangulou suavemente a pancada, Desde que te vi pensei...

Benja, eu...

Deixa de ser e larga-o para aquele tipo, louco... não aguento mais ver você sofrer assim...Eu te amo... te amo, minha rainha...., começou a despachar Benja, 'What's the problem, eh? Why are you going to kick me out of here? Come with me. We have it good.' Mariana sighed, 'Oh, Benja, he won't throw me anywhere... the apartment is mine, in my name. He has other properties...' 'And well, what's the problem? If we want it!' Benja smiled at her, 'Let that fathead go to hell...' Mariana just looked at him and caressed him. Benja slid his hand slowly until he found the edge of Mariana's tiny panties, went a little further and started rubbing her pussy softly through the fabric, leaning in to kiss her. Both began to moan in the kiss and Mariana opened her legs a bit to give him better access.

'Look what I am, Mom... take note how beautiful I am... how crazy you make me... let me make you happy, my love...', she said as he rubbed her. 'Benja, I...' Benja started taking off and sliding Mariana's panties while continuing to talk, 'Want us to have a baby, my love? My beauty...' 'Benja...', Mariana sighed.

'Quiero que hagamos un bebé, mi amor? Mi belleza...' Mariana looked at him tenderly for a while and finally threw herself at him and hugged him tightly, kissing him deeply, 'I love you... I love you, I love you...' Benja responded to the kiss with force and finished taking off her panties abruptly. I could see Mariana's pussy already wet and her labial lips slightly swollen. The villager then didn't stop kissing her while he took off his boxers and released his cock into the air, which was also already long and stiff.

I moved a little in my chair, begging him not to make any noise or creak. I realized that I had been masturbating for minutes with my own cock in my hand. Mariana opened her legs further and Benja climbed on top of her, never stopping their passionate kissing. The villager moved his hips and his brown cock, already stiff like a rock, trying to find the entrance... Mariana a ciegas, pero sólmente lograba frotar-lhe o comprimento do seu cock sobre o clítoris da minha esposa, o que a fazia gemir-lhe na boca e pô-lo mais quente ainda. Finalmente a ponta desse cock vil e amarronado encontrou a vagina de Mariana e mandou-a toda dentro de um só empurrão suave, ao fundo, fazendo que seus testículos se aplastassem contra o cu da minha mulher. Vi os lábios vaginais de Mariana ensanchando-se e permitindo-lhe entrar, certamente cobrindo toda a largura desse cock com sua lubrificação. Os dois gritaram e rugiram no beijo, vi as mãos de Mariana agarrarem-se à espinha marrom e musculosa de Benja e este começou a bombear, fazendo-lhe sentir todo o comprimento com investidas suaves e profundas. AAaaaahhh si mamiiii... mirá o que é... essa conchaaaaa..., exclamou Benja e apurou suas investidas um pouco. Por fim, após tanto tempo, estava se acostumando à minha amada esposa. Mariana atirou a cabeça para um lado e com os olhos fechados agarrava-se à espinha do seu novo homem, Ay! Ay! Ay a puta mãe Benjaaaaa! É muito grandeeee!!!, eu ouvi gemir, o que me pareceu puro atuação para fazê-lo mais quente. Minha própria cock já estava no limite de estourar na minha mão, enquanto via ao vilão possuir Mariana. A imagem do seu cock renegrido penetrando-a tão suavemente e os gemidos de puro gozo da minha esposa me estavam levando a um limite de morbo. Siii mami... você gosta do meu cock éh?, disse-lhe e sorriu, olhando como estava fazendo gozar essa mulher terrível embaixo dele. Não podia vê-lo, mas estava seguro que suas investidas estavam sacudindo os seios de Mariana de forma incrível Siiii sssssiiiii!, gemeia Mariana como uma verdadeira puta, Benjaaaaaa!!!! Benja riu, Tomaaaa cock vilera mamiiiiii!!!! Que linda use o palavra: pussy... que tenha chetitaaaaa... Eu adoroaaaaaaa!!! Aaaaahhh não pares.... não paresssssss meu amoorrrrr, gemeia Mariana. Quere' que eu faça um nene?! Eh?, animava Benja. SIM! AY SIM!, gritou Mariana enquanto os dedos se enterravam nos músculos da espinha do lixeiro, 'Llenameeeee... llename meu amorrrr... ssssiiii....aaaayyyy...' 'Vou lhe preencher toda de leiteeee...', rugiu Benja enquanto se deixava cair sobre ela e pôs os braços sob os ombros de Mariana, certificando-se de a segurar bem. 'Se meu amorrrr... ssssiii.... llename por favoooorrr... quero seu nene! Quero seu neneeeee!!!', gemeu Mariana e notei que começava a tremer e se sacudir, os princípios do seu orgasmo. Eu estava quase descolocado em meu esconderijo. Em minha desesperança de ver eles se beijarem assim, olhei um pouco ao redor para encontrar uma das toalhas de banho e não fazer um enchastre. Quando eu peguei a toalha, juro que meu coração me deu um vórtice no peito. Escondido entre os dois toalhes e revelado agora que havia tomado a de cima, vi claramente um blister de comprimidos. Eu já sabia que era, mas o agarrei igual para examinar, enquanto os gritos e gemidos da minha esposa enquanto aquele vagabundo se beijava tão doce preenchiam a sala. Era o blister de comprimidos anticoncepcionais de Mariana. Cheio. Com todas as pastilhas do mês ainda ali. Sem uso. Engoli uma saliva densa. Mariana havia deixado ali. Propósito? Ou por erro? Para que eu o visse? Para que eu o encontrasse, ali, em minha posição de não poder fazer nada mais? Voltei a olhar desesperadamente pela rendija e vi tudo. Benja não aguentou mais ao ouvir isso e explodiu. Enterrou a cock em um empurrão final e se deixou ali, enquanto os dois grunhavam e gemiam seus orgasmos nas suas caras coladas. Mariana levou as duas mãos para o cu do lixeiro e o pressionou forte contra ela. Quando vi a cock enterrada até o fundo da use the word: pussy de Mariana e os ovos de Benja pulsando suavemente, eu também não pude mais e comecei a ter um orgasmo forte. Um orgasmo incrível, como nunca antes o havia tido, fez que meus próprios choros de cum com uma força inusitada. Sentia como meu cu se fruncia como nunca e um doce mareio, meu corpo sacudindo-se na cadeira em silencio. Acredito que escapou um gemido, mas com o barulho dos outros dois não se teriam dado conta. Sem pensar, mordi e pus parte da toalha na boca por dúvidas, e que meu cú cumprisse onde fosse.

Os dois (ou nós três?) ficaram ali em seguida, jadeando e recuperando-se. Benja incorporou um pouco e retirou sua longa cock de dentro da minha esposa, gotículas e restos de seu branco cúm adornavam o comprimento de sua cock, misturados com o prazer e os fluxos de Mariana. Depois de um segundo, a vagina da minha esposa se ajustou quase instintivamente e ouvi um pequeno som de ar, fazendo que alguns restos do sêmen do vilão fossem expulsos e gotassem suavemente para baixo, beijando a borda do seu culazo aplastado contra a cama.
Inseminacao Eles se abraçaram e beijaram-se por um longo tempo, amando-se com carícias, beijos e palavras doces. Descansaram um pouco, Mariana trouxe uma garrafa de cerveja da geladeira e a compartilharam um pouco, com Benja tomando quase toda. Depois de uma hora, começaram a fazer amor novamente. Mariana finalmente parecia não estar agindo mais tanto, ou pelo menos havia diminuído apenas um pouco o papel de boludita, após ter consumado o ato com seu homem. Benja deu-lhe volta e a orientou para onde eu estava, pôs-a de quatro e segurando-a do seu culazo incrível começou a dar, duro e regular, novamente. O rosto de Mariana gozava com doçura todos os empurrões do homem desde atrás, gemendo e desfrutando bem que se estava fazendo amor com o vilão, fazendo que as tetas enormes balançassem ao ficar penduradas na sua posição. E, naturalmente, acabou com doçura quando sentiu os empurrões duros de Benja, enchendo-a novamente de seu sêmen quente. O cartonero havia se posto em cima dela, sobre sua espalda, e agarrado como uma garrapata em cuclillas fez ela desfrutar da cock dura, suave e profunda na sua use the word: pussy.

Descansaram por mais algumas horas e voltaram a fazer amor. Mas essa vez de lado, talvez Benja ou ela estavam um pouco cansados. Mariana estava de lado e o vilão desde atrás abraçou-a, segurou-se das tetas magníficas e deslizou novamente a cock na vagina da minha esposa. Era claro que, ao menos essa noite, não queria saber nada com a boca ou o cu da minha esposa. Era claro que estava enfocado em prenhar sua mulher de uma vez. Depois de uma breve cópula, os dois acabaram suave e docemente, abraçados e pegados, e uma vez mais vi como a cum do vilão escapava entre os lábios vaginais de Mariana quando por fim tirou a cock de dentro.

Das pajas que eu fiz, realmente não posso contar-lhes, porque não saberia dizer-lhes quantas foram. Ao menos a mesma quantidade de cópulas da minha esposa e sua male. Maybe more. I don't know.

They turned off the light and finally fell asleep. I waited for a prudent time until I heard Benja snoring softly and looked at the clock; it was after three. Very quietly, I got up and had to steady myself with one hand against the wall because my legs were shaking. From sitting so much or from so many erections, I don't know. When I felt like doing it, I got out from behind the screen, looked at the two of them sleeping in the darkness, and without making a sound, I left.

I slowly opened the door to the apartment and went to the adjacent apartment, where my mattress and blanket were waiting for me. I fell asleep almost immediately.

With the morning light, I woke up. I went to the empty kitchen of the apartment and warmed up a small coffee and ate a cereal bar. It was then that I started listening. It was around 8:30 am. With the steaming cup in my hand, I went to the bedroom and looked through the lung towards my bedroom.

I saw Mariana's figure and smiled, sipping my coffee. I only saw her from the waist up, more or less, but she had her head thrown back and her long hair falling down. She was moving rhythmically up and down, and her enormous breasts were bouncing and jumping with each movement. She had an expression of immense pleasure on her face, and it occurred to me to think about what might hurt a woman's breasts when they're that big and heavy, and she moved like that.

Luckily, I soon saw Benja's hands tied up, lifting them and holding them, squeezing them between his fingers.

I stayed there until I saw the villager leave the house, finally, after several minutes of kisses and goodbyes. He left without breakfast, but took my clothes and his laundry in a bag. I waited for a prudent time and went back home. When I closed the door, I called Mariana.

'Love?', I said.
'Aca en la pieza...', I heard her answering from afar.

I went to my bedroom and saw her, reclining slightly with her back against the ' cabecera. Estava nua ainda e o cabelo um desastre. Fiquei a olhar para ela um tempo. Um tempo em que ela não disse nada, apenas me olhou. Tirei do bolso o blister de pílulas anticoncepcionais que havia guardado e atirei-o na cama, ele caiu ao lado. Ele viu e continuou a me olhar sem dizer nada. Nós nos olhamos um tempo muito longo, em silêncio, tentando cada um adivinhar as intenções do outro. Finalmente ela sorriu um pouco e o único que fez foi abrir as pernas diante de mim, deixando-me ver bem sua vagina usada pelo vilão. Eu apenas suspirei ao vê-la, subi para a cama, arroelei-me à frente dela e comecei a lamber, enquanto sentia seus dedos enredados em meu cabelo.