My sister who wanted to be a model and her friend - EP. 1

Minha irmã, há 14 anos que não vejo desde que queria ser modelo e apresenta-se em meu estúdio de fotografia com uma amiga que se revela não ser. Nada é como parece nessa história

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A circunstância que mudou minha vida chegou a mim de forma inesperada, muitas coisas haviam passado antes para que a situação desembocasse como fez, por isso vou tratar de resumir para centrar-me no importante.

Eu me chamo Miguel, tenho 30 anos, sou fotógrafo profissional especializado em moda e bodegones. Vivo e tenho meu estúdio em Madrid, naquilo que foi uma pequena fábrica de vidro convertida em vivenda-estúdio. Tenho duas irmãs, uma 6 anos mais velha que eu, Rocío, e outra, Blanca, que me sai 4 anos.

Minha irmã Rocío sempre foi a rebelde da família, foi estudar design para Nova York e um dia nos disse que se casara. Uns anos depois sabemos que se divorciou. Agora vive em Londres.

Assim as coisas, inesperadamente recebi uma ligação de Rocío, vinha para Madrid e queria pedir-me um favor. Naturalmente lhe disse que se estava em minha mão o daria por feito. Havia 14 anos que não nos víamos.

Sua ligação inevitavelmente me levou ao passado, quando ela vivia na casa dos meus pais, eu com 16 anos, ela com 22. Eu, um adolescente com acné e hormonas revolucionadas, e ela uma mulher de quase 1,80 com um corpo que para mim parecia o mais bonito do mundo, mais bem delgado mas com dois bons seios e um traseiro potente.

Minha irmã sempre foi muito desinibida, além disso eu considerava um menino, por isso era frequente que saísse do banheiro para sua habitação em pelota picada. Eu me mantinha alerta cada vez que ela entrava a duchar não fosse ser que saísse nua. Meu irmão me fazia louco mas ela considerava invisível, inexistente.

Lembrei-me de um ano de férias em Alicante, mais concretamente na praia de San Juan. Havíamos ido à praia os três irmãos e Rocío, sempre a mais valente, decidiu-se tirar da parte de cima do bikini, coisa que então não fazia ninguém, eu me fiquei atónito vendo os seios da minha irmã a dois palmos das minhas narinas. Blanca não a secundou, sempre foi mais cortada.

Aquele par de seios ocupou minha imaginação durante anos e foram incontáveis as pajas que eu fiz com elas na cabeça.

Em outra ocasião fui eu quem entrei no banho pensando que estava livre, nesse mesmo momento Rocio saía da ducha, eu me fiquei atónito olhando a mata de cabelo que adornava as coxas da minha irmã, era uma matita mais bem pequena e de cor dourada, eu me fiquei hipnotizado até que Rocio me devolveu à vida:

O que te ocorre, boneco (sempre me chamava boneco), não viste nunca uma mulher nua, hala, saia daqui e não se ocorrê pensando em mim. Que os homens sois muito garantos.

Quando me ficava só em casa me dedicava a registrar o canto no qual Rocio guardava sua roupa interior. Saias muito maiores que as que agora se usam mas que para mim pareciam o sumo da procacidad e sutiãs aos quais invejava por ser quem sustentavam os seios da minha irmã.

Foram uns anos de calentura total que acabaram quando Rocio decidiu ir-se estudar em Nova Iorque.

Tardei em superar minha fixação, nenhuma garota me parecia comparável com a minha irmã. Poco a pouco e conhecendo mulheres se foi quitando o trauma e pude deixar de fazer comparações.

De tudo isso faziam 14 anos, mas ao receber sua chamada me voltaram como um fogonazo minhas obsessões e foi uma surpresa verificar que se produzira uma ereção bestial. Quizás pode ter influenciado que apenas duas semanas antes minha namorada e eu havíamos rompido.

Estive inquieto desde que soube da visita de Rocio até que finalmente tocou a minha porta. Sentiu o coração batendo no meu peito, se me agolparon todos os recordações e abri. A surpresa foi que a mulher que estava na soleira não era a que eu conhecia, desde a última vez que a havia visto, 14 anos atrás, minha irmã havia engordado, eu calculei que uns 40 quilos.

Seguia tendo um rosto lindo, mas o resto era descomunal, enorme, exagerado. Como era verão, vinha vestida com uma espécie de túnica ibicenca que, pensei, acentuava mais seu volume. Me quedei paralisado até que Rocio me disse:

Que passa, boneco, não me convidas a entrar?

Passou e nos sentamos para conversar

Te encontro muito mudada, acertei a dizer.

O que eu vejo é gorda.

Não gorda não, mas diferente.

Peso 34 quilos mais do que quando me fui.

Sigues sendo uma mulher linda.

O que você quer dizer é que sou linda... de rosto. Não te preocupes, não é que tenha ganho esses quilos em quatro dias, levei cerca de 12 anos para me tornar assim, mas não te aflijas, estou encantada comigo mesma. Estou passando uma etapa de plenitude total.

Rocio não perdeu tempo, rapidamente entrou no assunto:

Vivo em Londres e tenho um bom trabalho na Rag&Bone, uma loja cool em Sloane Square, me pagam muito bem e conheço gente interessante e foi lá onde me sorriu a sorte.

Te tocou a loteria, afirmei.

Não, um dia nos visitou Ted Ripley, um designer famoso da Diesel, estávamos falando e de repente disse:

Llevo meses procurando uma mulher como você, quero que seja modelo da nossa marca para Plus size.

Se não fosse porque o tal Ted é homossexual declarado havia pensado que o que queria era me dar um mergulho, mas falava sério. E esse é o favor que te venho a pedir: quero que me faça um book para fazer modelo.

Me quedei atónito, minha irmã que calculava cerca de 100 quilos queria ser modelo, claramente estavam me tomando o pelo, mas não se lo disse, muito ao contrário, ficamos marcados para o dia seguinte para começar as sessões. Quando já parecia tudo acordado Rocio me disse:

Amanhã vou com Pamela, é minha melhor amiga e também quer fazer um book, assim que por preço igual em vez de uma modelo vais ter duas.

No dia seguinte próximo , às 9 da manhã estavam as duas em minha casa , para minha surpresa apareceram com duas malas.

Vêm se quedar em minha casa , pensei horrorizado.

Não te alarmes, irmão , são ladyboy para fotos.

A tal Pamela era um pouco mais baixa que minha irmã, mas com o mesmo porte , bonita de rosto e gorda de corpo. Segundo me disse era filha de inglês e argentina por isso falava perfeito espanhol . Loira , pecosa , com uns olhos bonitos e sobretudo com uma alegria desbordante. Eu gostei dela. Segundo entrou em minha casa me lançou um olhar que me teria fundido mesmo estivesse feito de aço inoxidável.

Antes de começar o trabalho pus minhas condições, não iria trabalhar com as duas ao mesmo tempo, eu escolheria os figurinos e seguiriam minhas ordens sem rechistar.

Lhes fiz uma ficha que completei:

Rocío , 1,79 m. Medidas 103-84-114 . Peso 87 quilos

Pamela , 1,74 m. Medidas 104-82-118 . Peso 83 quilos

Minha irmã também pôs uma condição : nada de Photoshop.

Como tinha um trabalho a meio termo ficamos para o dia seguinte e à solicitação minha iria começar por Pamela.

Rocío apenas fez um comentário:

Espero que a respeites , que sempre foste um salido. E tu não deixes um palmo de terreno ou este bocado se te atirará em cima.

A manhã seguinte apareceu em minha casa, eu previamente havia escolhido a roupa para a sessão. Deixei-a sobre a cama no fundo do meu estúdio e ahí me levei a primeira surpresa. Enquanto eu preparava as luzes Pamela foi ao fundo do estúdio , se despirou do que estava usando e ficou apenas com roupa interior, uns short jeans que , de costas como estava ficavam sepultados entre suas duas enormes nádegas e um sutiã de tamanho descomunal mas coqueto. Ahí mesmo soube que se tratava de uma mulher desinibida e que gostava de provocar. Canção que diriam na terra da sua mãe.

Elegi para a ocasião uma saia estreita, uma blusa branca, saltos e meias pretas.

Se quiseres que eu ponha meias vou-me que colocar um liguero. Coloque-o e, se possível, seja negro, ah e as calcinhas também negras. Revirou entre suas coisas e encontrou o que buscava e de novo com toda desembaraço se sacou as calcas e as mudou por outras que deviam ser negras para a frente, por trás eram invisíveis. Nunca em minha vida havia eu visto um cu como o de Pamela, cada nádega do tamanho de uma bola de futebol, à vista duras como duas pedras e sem átomo de celulite, um espetáculo glorioso. Em seguida se voltou para mim e com um pé sobre a cama colocou as meias, lentamente, com cuidado, olhando-me nos olhos. Aquelas inúmeras carnes brancas, os descomunais membros em contraste com a roupa interior negra me pareceram o mais deseável do mundo. Antes de começar a disparar pedi: Pamela, te importa dar uma volta, quero ver-te antes de que ponhas a roupa. Sem cortar-se um milímetro caminhou pelo meu estúdio, como se estivesse fazendo um desfile. Foi ali quando tomei consciência do que tinha à minha frente. Uma mulher que tudo tinha descomunal, dois peitos que podiam alimentar o exército de Pancho Villa, a cintura em proporção estreita e partir dali uma bunda enorme e uns membros e pernas rotundos mas ao mesmo tempo musculosos. Gostas de mulheres grandes? Gosto muito das mulheres desde que sejam grandes, na verdade é que não me havia planteado até agora. Depois de hoje te gostarás, quem o prova fica preso. Estás me ameaçando? Não, apenas estou advertindo, quem avisa não é traidor. Pediu que se pusesse o resto do vestuário e quando já o tinha posto, olhei pela câmara e disse: Pamela, a camisa transparente um pouco, creio que as fotos ficarão melhor se não usares sutiã. Nas minhas próprias narinas se tirou a camisa, desabotoou o sutiã mirando-me na cara e não se preocupou em tapar os peitos, é mais, me perguntou: Acreditas que tenho um peito muito grande? Grandes são grandes, mas preciosos, achei que iam a estar mais caídos.

São naturais e algo caíram, e os peitos, parecem exagerados

Acho que tens peitos perfeitos, quando precisar, vou pôr um cubo de gelo para que se te paren.

Não vai ser necessário, ou muito me enganei ou vão parar sozinhos.

E pôs a camisa.

Desde o minuto um meu estudo foi invadido por um torrente de tensão, eu que havia trabalhado com mil modelos com a mesma frialdade com que um médico realiza uma exploração, notava a atmosfera quente e elétrica que nos rodeava, sentia que a situação me superava e crei ver por onde iam discurrir os acontecimentos. Seria estúpido negar que Pamela, seu corpo e sua atitude haviam produzido um efeito destruidor, estava louco para desfrutar daquela mulher que o dia anterior me havia parecido excesiva e desde logo inaceitável. Meu eu teria me deixado matar por levá-la à cama.

Enquanto se faz uma sessão fotográfica com modelo é frequente falar de qualquer tema para que ela se relaxe, Pamela confessou-me que era uma louca pelo cinema, e sobre cinema falamos.

Fiz-lhe uma série de poses, e efetivamente seus peitos se marcavam claramente através da camisa, e não fez falta usar o hielo.

Minha calentura enquanto isso ia mais a mais e Pamela aproveitou uma frase famosa de Mae West para acrescentar mais lenha ao fogo.

Tens uma pistola no bolso ou é que te alegras de me ver?

O que eu tinha era uma ereção bestial e Pamela havia-me visto.

Estou-me alegrando muito mais do que esperava. Pareces uma mulher preciosa.

Te avisei, sou um produto adictivo, respondeu.

Continuei com minha tarefa, agora com Pamela sentada.

As primeiras foram fotos recatadas, mas pouco a pouco fui subindo a temperatura da sessão.

Cruza as pernas e sobe um pouco a saia quero que se te vejam os muslos e os ligueros.Lúcelos.

Agora descruza as pernas mas deixa-as abertas. con la luz que tengo no se te van a ver las bragas , quiero recrearme en tus muslos. Me encantan tus muslos y con la cinta del liguero se ven muy sexys. Estás preciosa.

Era verdad, aquellos descomunales muslos blancos, la oscuridade da meia coronada por encaixos e as tiras do liguero formavam um conjunto que poderia levantar a um moribundo de seu leito de morte.

Não é o melhor que tenho. Te falta muito para ver. Se quiseres eu tiro as bragas e fazemos um Atração fatal.

Haverá tempo para tudo, respondeu enigmáticamente.

Separa-te um pouco a camisa, quero que se te veja bem o canalinho, um pouquinho mais que ainda não vejo o peito.

Praticamente tirou um peito da camisa.

Um pouquinho menos, não quero que se te veja o peito. Assim, assim está melhor.

Pela sua postura era evidente que a exposição estava a pôr tão desejosa como ela me estava pondo a mim. Desfrutava de provocar-me.

Segui o jogo:

Mírame, mas mírame como se fosses comer-me, a mirada em uma foto é tudo, mírame como se fosses echar um polvo ou conquistar-me. Mírame como se fosses minha presa.

Disparei e dispararei cada vez com as saias mais altas e posteriormente com os botões da camisa desabotoados. Já o resultado me dava o mesmo, o que estava era gozando do que via.

A ela deve ter passado o mesmo porque de repente parou e me disse:

Nunca me haviam feito uma sessão de fotos, e suponho que todas não serão iguais, mas essa me tens acalorada. Está me agradando muito.

Quando dizes acalorada, a que te referes?

A que estás passando o mesmo que eu. Tu te dás conta das coisas que me disseste? Abre mais as pernas que quero recrear-me em seus muslos, mírame como se quisesses echar um polvo, ensine-me mais as tetas, nenhum homem que me tenha dito isso se me escapou vivo. Vem, abro as pernas, te parece bem assim? Porque se quiseres que eu suba mais as saias, melhor eu as tiro.

Enquanto falava... havia subido até mais de meio muslo e se havia aberto as pernas, ao fundo dos meus muslos podia ver o minúsculo triângulo do meu thong.

Disparei várias vezes antes de dizer: Vamos fazer um pequeno descanso.

Paramos de trabalhar, saí da geladeira chá gelado e ofereci-lhe um copo. Sentamo-nos no meu sofá e Rebeca disparou nada mais sentando-se.

¿A todas as mulheres as miras assim?

Assim, como.

Estás a comer-me com os olhos e vi que te excitavas. Além disso, disse-me coisas terríveis. Fazia falta ou é parte da tua estratégia.

Fazia falta, muito falta, para que as fotos tenham magia, mas é verdade que o assunto saiu um pouco das minhas mãos.

Vê-se que te gosta de mandar uma mulher, ponha-se assim, abra-se as pernas, parece-me que isso te põe. Se pudesses fazer o que quisessemos agora mesmo, o que faríamos?

Creio que o mesmo que tu desejas

E o que te impede fazer?

Estamos trabalhando e para fazer isso preciso do teu consentimento.

Que estranho és, nunca lhe comeste as tetas a uma mulher sem pedir-lhe consentimento?

Adivinhara-me o pensamento, no meu cérebro nesse momento havia apenas um pensamento: comer-me as tetas de Pamela. Estava ganhando a partida, ela era quem dirigia e controlava a conversação. Tinha que escapar da sua armadilha.

Pus-me de pé, peguei novamente a câmara e disse-lhe:

Pamela, por favor, tira a blusa.

Obedeceu sem rechistar, sorrindo com malícia.

Fiz um gesto para fazer fotos mas o que fiz foi recrear-me no que estava vendo. Uns seios imensos, descomunais, mas milagrosamente eretas, não como os de uma moça de 20 anos, desafiadoras, com um precioso apoio na parte inferior. As areolas pequenas mas os pezones grandes e além disso recolhidos e duros. Mirando-me à cara levantou os braços por cima da sua cabeça, o gesto que toda mulher faz para que seus seios luzcam bonitos. A sua mirada era desafiante, os seus olhos estavam a dizer: Tens em frente o que queres e ¿não? você vai fazer nada?. Não creio, já tenho você preso, você vai vir para comer comigo agora. São suas, desfrute-as, é agora ou nunca.

Para continuar o jogo e com um gesto cerimonial, disse:

Senhorita Pamela, você consente em que eu coma as tetas?

Senhor Taboada, você tem meu consentimento.

Eu me lancei sobre a que estava mais perto, na minha boca entrou o peito e não mais de 10 por cento do resto. Pamela tão logo sentiu a minha boca começou a respirar com força.

Estive prestes a violá-la, isso de estar meio nu frente a você e você fazendo fotos e me dando ordens me pôs muito excitada.

Parei de chupar para responder:

Pamela, você me fez quente desde que você se foi mudar e eu vi seu cu. Isso não havia acontecido antes.

Cariño, você acha se vamos para sua cama, pararmos de jogos infantis e eu te foder?

Me parece perfeito, mas antes deixe-me fazer uma coisa, parei o que estava fazendo e com delicadeza e sua ajuda, primeiro tirei a saia e em seguida as calcinhas.

Para minha surpresa, Pamela não usava seu sexo depilado, conservava uma bela mata vermelha.

Agora, por favor, vá andando à frente de mim até a cama.

O cérebro humano é complexo, eu já havia visto aquele cu completo antes, mas eu sabia que ela usava calcinhas, agora o via igual, mas saber que estava completamente nu acrescentava um plus de excitação.

Chegou à cama e se estendeu nela de costas com seus joelhos separados.

Sus duas imensas tetas, ao estar de costas, se espalharam pelos lados e seu ventre se hundiu enquanto seus enormes joelhos abertos me convidavam a começar minha tarefa entre sua mata de cabelo vermelho.

Eu me sumergi entre eles, acariciando-os enquanto minha língua se dirigia ao centro do seu prazer. Com um gesto muito de experta, Pamela puxou o monte de Vênus para cima para dar-me acesso perfeito a isso que eu buscava.

Como não podia ser de outra maneira, ao jogo com o resto, Pamela era possessora de um chocho. grande, de lábios carnudos, grossos, inchados e úmidos.

Agarrei-me a cada mão à confluência dos meus joelhos com o seu cu e lancei minha língua à sua mais profunda intimidade e disse que me encontre na glória bendita.

Segui porfiando enquanto ouvia Pamela ressonar e dizer: aaaaaay, aaaaay, segue por Deus, segue, aaaaaay.

Súbitamente mudou de gemidos para dizer: estou saindo, estou saindo, segue meu amor que estou saindo.

Tan logo disse: estou vindo, corro minha vida, estou vindo, mudei minha localização, subi por aquelas carnes e a penetrei com uma estocada. Antes havia pensado que, dado seu tamanho, ia encontrar um canal vaginal correspondente, que meu cock iria dançar dentro dela. Nada mais longe da realidade, encontrei-me com um conduto estreito que abraçou meu membro.

Fodemos como dois doentes e quando ela notou que se vinha novamente, fez a tenaza com as suas pernas e pensei por um momento que ia me partir em dois. Os estertores do seu orgasmo fizeram-me apertar ainda mais e aquele aperto final acompanhado de seu rugido fez que eu também me viesse.

Fiquei estendido sobre ela como quem se atira ao mar num colchão neumático. Ah, é quando me dei conta que todo o seu corpo estava duro como uma pedra, mas ao mesmo tempo quente, suave e maternal.

Pamela ficou desfeita, deitada na cama rodeada de lençóis revueltos e eu tão logo me recuperasse, peguei minha câmara e fiz um relatório completo do seu corpo nu. Pedi que não parasse de me olhar, os seus olhos meio entornados às vezes projetavam uma mirada que me mantinha embelesado.

Fiz fotos de todos os estilos, algumas mais fashion, também poderia chamá-las artísticas, e outras diretamente pornográficas, para o meu próprio prazer e para o meu recuerdo. Como uso uma Canon digital para esses trabalhos, disparei cerca de 500 fotos, fiz com que ela pusesse o seu cu em pompa, abrisse-se parabem par sua pussy e seu cu, todas elas com pouco que não havia tirado, uns ligueros. as meias e um par de sapatos de tacão.

Tudo o que eu disparei foi em branco e negro. A moda não conhece outro formato.

Vamos, perezosa, levanta-te que precisamos seguir trabalhando.

Deixa-me um pouco mais na cama que quando me folla bem eu fico morta e preciso recuperar-me.

Enquanto ela se recuperava, passei todas as fotos para o computador para poder verlas na minha tela de alta resolução.

Tan logo comecei a examinar meu trabalho, tive a certeza absoluta de que tudo feito durante a manhã era material correto, mas inservível, sem magia.

De lo correto vestida passou a lo sublime com ela nua. Provavelmente a melhor sessão de fotos da minha vida. Pamela em todas as posturas imagináveis, artísticas ou subidas de tom, era a mulher, com maiúsculas, a beleza, o desejo, a abundância, a maternidade, o gozo, a luxúria, a plenitude, a tentação, o prêmio, o proibido, o inalcançável, todas as mulheres do mundo reunidas em uma só.

Fiquei estupefato com a qualidade do trabalho e, sobretudo, da relação de Pamela com a câmara. Pensei: é uma deusa, é a melhor modelo que eu vi na minha vida.

Quando ela se recuperou, veio junto de mim para ver as fotos e ficou assombrada quando lhe disse que todo o trabalho da manhã havia sido inútil, mas que lhe fizera fotos valiosas. Estava de acordo comigo, suas fotos nua a deixaram assombrada.

Nunca me vi tão bonita. Me fizeste fotos maravilhosas.

O que aconteceu hoje, eu saco uma conclusão: és um modelo excepcional, mas quando a câmara te adora é quando acabas de fuck, nunca poderás imitar essa mirada, só a terás quando ainda sinta o prazer do seu orgasmo.

Estou-te dizendo que antes de fazer-me fotos, tens que me echar um polvo.

Assim é, caro, a mirada que tens após echar um polvo vale milhões e se apenas se põe após fuck, então há que fuck. Maliciosamente a provoquei: é possível que te melhore quando. Receive me for your late entry. We'll have to try it. If I let you, that is. You leave me, I said firmly. If yes, you leave me, well, not just leave me but also desire. When you're in front of me on all fours, with my whole ass in pomp and your cock in my ass, you become my slave, you know what you're risking.

Without stopping to eat, we keep working to advance. She proposed that I make a session for her in lingerie. She chose the clothes.

There are many catalogs of lingerie for large sizes.

She put on a bra that lifted her breasts and covered her belly, serving as a garter, black stockings, and heels.

I shot and shot until I went crazy, and when we finished, we saw that the result had been exceptional. Pamela's gaze killed the spectator.

We stopped exhausted almost at midday and left to take something at a nearby bar.

On my way back home and after calling a taxi to pick her up, Pamela asked me not to tell my sister anything about what happened, I was surprised: she has nothing to say about what we do, you and I. You're sometimes like fools, your sister and I are a couple, it will give them jealousy, worse if you don't make her look prettier than me.

You're lesbians.

Don't get it wrong again, we give in to everything, both of us enjoy men raging but we've been together for several months where we're very comfortable together, although sometimes one of us has a quickie with a man. But we have a commitment, the one who gets attached to a man has to tell the other. Most of the time what we do is share it. No man has refused, but in your case, we have a problem, it's your sister.

Are you going to tell her?

Not crazy.

And if I tell her...

We'll kill both of them.