la dieta guarra (una mirada diferente)

Contar isso em outro momento seria muito humilhante para mim. Mas dadas as circunstâncias e o morbo da situação em si, vale a pena relatar.

Minha namorada se chama Carla (Carlita, carinhosamente), é uma petisa que se parte de boa: loura, cabelo encaracolado e algo longo, uma boca bonita (projeto para gozar, diria eu), uns seios deliciosos. Mas sem dúvida sua bunda é sua arma de destruição maisiva. Redonda, parada, duas nádegas perfeitamente esculpidas com base em natação e esportes variados. Um autêntico manjar.

Ela é muito ativa sexualmente, não faz asco de nada que eu peço e sempre está disposta a cumprir minhas mais cochinas fantasias. Sem ir mais longe, uma das últimas coisas que eu pedi foi que ela se tragara meu sêmen. Algo que vinha pateando há um tempo, mas que finalmente, após muito pedir, aceitou... E gostou tanto que se tornou como uma adicta à guasca.

Isso desencadeou outra fantasia minha: queria fazer com que ela tragara a maior quantidade de sêmen possível. Mas isso só seria possível se eu a enfiestasse, com dois ou três caras mais. De apenas pensar na imagem mental, o pau me põe dura como um adoquinha.

Em fim, tratar de convencer para fazer, mesmo que seja, um trio iria ser um trabalhinho de formiga. Comecei, então, comprando-lhe um brinquedo com forma de pau. Usamos cada tanto e eu faço a cabeça para que ela imagine que é um pau de verdade; ela se prende e gosta de mandá-lo pela pussy enquanto eu faço a bunda. Uma puta divina... Gostava da cock.

Mas bem, vamos ao ponto. Um dia, querendo dar-lhe uma surpresa, saí cedo do trabalho, comprei um conjuntinho de lingerie como para usar naquela tarde e gozar até a noite. Cheguei quase duas horas antes em nosso apartamento, quando entrei no edifício e me dirigi ao elevador, este estava parado no meu andar... Putee ao pé porque não ia fazer baixar. Assim agarrei as escadas.

Quando estou para chegar ao terceiro, ouço uma voz masculina que dice:
- dale Carlita, cuanto me vas a tener acá esperando?
Me frene donde estaba e tentei ver quem era o cara que falava com minha garota.
- já vou, guy. Aguenta que fecho com chave.
Evidentemente era minha Carlita. Pensei: que caralho está passando aqui?. Meu coração estava saindo do peito, era pura adrenalina, queria ver mais...
Subi um pouco mais e alcancei a ver a entrada do elevador, no interior estava Hernán, um vizinho do quarto andar, cruzei um par de palavras com ele porque Carla me o havia apresentado.
- pronto, menino. Vamos que estou com fome e calor... Jiji!
Que filha de puta! Estava me metendo os bocados com um vizinho! Puteava e puseba estava indignado mas, incrivelmente, sentia também uma terrível calentura (produto das muitas vezes que me amigavam que outros se a garchavam) e eventualmente o enojo desapareceu e deu lugar à curiosidade...
Imaginei todas as coisas e todas terminavam com Carlita gozando. Estaria doente? Seria um pervertido? Um voyeur? Que importa... Queria ver como lhe davam uma sarna na minha namorada.
Enquanto a minha cabeça e a cabeça da minha pinga discutiam sobre o que fazer, a puta da minha namorada entrou no elevador com esse cara e se encaixaram um chupão terrível. O elevador começou a subir e eu me apressei para alcançá-los.
Os espié desde que saíram do elevador até que entraram no apartamento desse. Me aproximei da porta de entrada para tratar de escutar algo... Sabia que iam pegar, se podia me sacar a pinga ali para cascarmela, estava que reventava. Mas foi ao pé porque não pude escutar nada. Foi muito frustrante, tinha muita bronca...
O único que pude fazer foi esperar... E esperei, sentado na escada. Por sorte ninguém subiu nas quase duas horas que estive sentado nos degraus. Me sobresaltei ao escutar a porta do apartamento de Hernán. Me assegurei o máximo que pude e aguçei meu ouvido ao máximo...
- jaja! ai, Nene, eu adoro seu... É suave e quase sem sabor. Tinha tanto bronca e inveja... Não podia acreditar o que estava ouvindo. Que filha de puta! Era uma viciosa... Mas por mais que ela xingasse e me chutasse no carro, eu continuava empalmado.

- Você é uma puta viciosa, Carlita... Nos veremos sexta-feira, prepare essa bunda minúcula.

Ela começou a fazer o Booty?! Que caralho... Eu queria correr e agarrá-los assim, com as mãos na massa. Mas algo me impedia... O morbo. Queria ver mais, queria vê-la gozar. E algo, em minha cabeça doente estava tomando forma. Porque isso não ia ficar assim...

- Tchau, nena. Nos veremos.

- Tchau, pendejito. Até sexta-feira.

Carla entrou no elevador e eu a vi descendo. Hernán entrou para dentro e se ouviu o som da chave fechando a porta. Eu me sentei e caminhei em direção à porta, tomei ar e toquei a campainha.

O cara, pouco precavido, abriu a porta sem nem perguntar quem era. Ao ver minha cara, empalideceu, quis fechar a porta e eu o impedi metendo o pé.

- Posso passar? Temos que falar...

O cara não respondeu nada, estava no forno e não lhe restavam muitas opções. Afloquei e disse passe.

Quando entrei, havia uma espécie de sofá-cama aberto e completamente desconchado. O cara tentou acomodar alguma coisa, mas era um pedaço.

Depois de uma longa conversa e sendo completamente sincero, eu me informei sobre coisas gostosas da minha princesinha pornô, por exemplo que ela decidia os dias que fazia sexo com o cara, que tinha outro amante chamado Javier (iban juntos para a piscina) e que haviam começado a fazer sexo uns meses atrás... Me senti um bosta, eu planejando a melhor forma de iniciarla nos tríos e ela fazendo tempo que vinha comendo carne em todos os seus orifícios. E esse sexta-feira ia ser a quarta vez que se iam dar entre os dois.

Depois de quase duas horas de conversa, me encontrei desfrutando da informação que o cara estava me dando sobre a puta da minha namorada. É mais, se gerou tanta confiança entre nós que eu me confessei que tinha um ... vídeo gravado de uma das sessões de sexo grupal. - passa-melo, eu quero ver... - dale. Aqui te trago, não tem desperdício... É verdade quando você diz que é insaciável. Não duvidava, Carlita é uma máquina para pegar. E eu não queria perder isso. Queria vê-lo com meus próprios olhos... Quería observar e de tanto maquinar se foi gestando um plano maquiavélico... - então, Hernán. Ficamos assim? Nos vemos sexta-feira. Vos prepare tudo... - fique tranquilo. Eu falo com Javier e preparamos tudo. Vai estar bom. Depois disso eu fui para casa, desci tranquilo, rindo-me, era uma situação rara, em que não me sentia um perdedor, um cuck... Não, Nada disso. Sentia que era o que eu queria e que estava manipulando a situação ao meu gosto. Esse dia não dei bola para minha princesa, nem no seguinte, nem no seguinte. Queria que chegassem sexta-feira mais quentes do que negra em baile, Com fome de cock. Me engenhei para não gastá-la, porque eu também estava cachorro. Olhei mais de uma vez o DVD que me passou Hernán, no qual se faziam entre os dois, com dupla penetração e tudo... Mas o melhor era o final em que lhe faziam tomar a cum com um colher para sopa. Terrível, não havia desperdício, como disse Hernán. Chega dia D e saí do trabalho o mais cedo que pude e indo diretamente para o apto de Hernán. Não sabia por onde estava andando Carlita, mas não podia me arriscar a cruzar com ela. Uma vez no apto, Hernán me recebeu e me fez passar. O primeiro que vi foi que havia movido o sofá-cama do seu lugar, o havia posto muito mais perto da porta que vai para o banheiro e para a sala que tem no fundo. Decorei a porta com uma cortina e me convidou a me sentar atrás dela. Era perfeito podia ver o sofá-cama por completo e sem qualquer obstáculo que se interpusesse entre mim e ele. Tinha primeira fila no show que iam me dar. Por fim Hernán me deu uma câmara de vídeo pequena, uma handycam, bah. - está tudo pronto então... Dissei ao cara. - como eu disse, Javier esta vindo com ela e em menos de 15 minutos chegam. - ok, já sabes para o final, não? - sim, só pensando nisso me faz ficar dura... Jaja! Só restava esperar, não dava mais. Estava muito quente e expectante. Foram uns 15 minutos eternos... Até que tocou a campainha. Hernán fez sinal para eu ir ao fundo, fui até o quarto e esperei. Sentí a porta abrir-se, ouvi cumprimentos, risadas, alguns elogios para Carlita por parte de Hernán, comentários sobre a nova decoração... Boludeces. - vou ao banheiro, meninos... Me surpreendi ao escutar isso, tentei me acobertar atrás da porta do quarto e espiar pelo espaço entre a porta e o marco. A vi passar e se dirigir ao banheiro, levava uma bolsa na mão. Tinha posto um shortcito de jeans e uma blusa vermelha que marcavam bem as tetas. Ficou uns 10 minutos no banheiro. Quando saiu, a puta muito, tinha posto um babydoll negro que mal tapava o bumbum, aquele bumbum lindo que estava completamente nu, meu cock acordou ao ver como aquela calcinha negra dividia perfeitamente essas nádegas redondas, prontas para comer pijas. - e? Que acham? Estou apetecível? Ao escutar isso, me dei conta de que ia começar a faena. Caminhei silenciosamente até a cortina, acendi a câmara e assegurei o lente: o show começou! Quando pude fazer foco com a câmara, o primeiro que vi foi como Carlita se beijava com Hernán, enquanto Javier, um tipo bastante veterano, a apoiava por trás e lhe besava o hombro. Amavam seu corpo, Javier massajava as tetas da minha nena enquanto Hernán lhe sobava as nádegas, Carlita não perdia tempo e beijava um tempinho cada um. Assim ficaram um tempinho, até que a princesa começou a manusear os bultos, evidentemente, já ao máximo de dureza. - que lindo, estão bem duritas agora. Tinha uma cara de garota, nota-se que lhe encantavam as chotas em quantidade, massajava-as com paixão, com fome. - quero chupá-las, tirem a roupa. Os meninos se Separaram um pouco e começaram a despir-se, Carlita agarrou um travesseiro que estava no sofá-cama, o jogou no chão e se arrodilhou nele, marcando essa cintura divina e parando a tiny ass.

- Vamos, meninos, quem quer ser devorado primeiro?

Carlita nem havia se dado conta da minha existência, estava ansiosa por comer-se as cocks de seus sementais... E eu ansioso por ver isso.

Os meninos se aproximaram novamente de Carlita completamente nu e com os cocks apontando para o céu.

- Coma, nena...

Minha nena agarrou as porongas com gula, as pajeou desfrutando daquela dureza, se mordia o lábio, fiz um zoom na cara e notava que estava em sua salsa.

Começou a chupar as cocks, devagar, degustando, uma a uma, os meninos gemiam.

- Aaah, Carlita. Que calor tenho a boquita.

- Sim, calentita e úmida, chupa, nena. Profundo...

Ela continuou chupando as porongas com dedicação. Assim esteve um tempo, no qual os sementais desfrutaram da sua boquita.

- Vem, chiquita. Sente-se na cama...

Carlita fez caso, é uma puta obediente. Sentou-se no bordo da cama. Eu tratava de enfocar o melhor possível para não perder detalhe, mas sustentar a câmara e massajar-me a cock estava complicando.

- Vou comer sua pussy, puta. Queres?

- Sim, papi. Coma...

Hernán se arrodilhou e separou sutilemente suas pernas, Javier foi se acomodando para que Carlita continue mamando. O cara beijava os músculos internos da viciosa de minha namorada, pouco a pouco foi baixando até chegar à sua almejita... Foi para o lado a thong e passou delicadamente a língua por seus lábios vaginais. Carlita se estremeceu ao sentir a língua de Hernán jogando com seu clítoris.

- Sim, filho de puta... Coma a pussy. Dale...

Hernán deu uma chupada épica de cajeta, enquanto Carlita lhe comia o pedaço em Javier. Passaram alguns minutos de prazer oral e Javier disse:

- Bom, agora é minha vez. Mas vou comer sua tiny ass, nena.

- Mmm, que delicioso...

Não fez falta dizer nada, Carlita mudou de posição para... Perrito em um décimo de segundos e com uma vozinha entre inocentona e putona soltou: - Coma o bumbum, Javi. Tenho a tiny ass fervendo... Que puta! Estava para fazer cú cum seco... Javi me olhou com complicidade e levantei o babydoll, descobrindo seu Bunda e delicadamente comecei a baixar a thong até sacá-la por completo. Depois, agarrando com as mãos as nádegas de Carlita, separei para que tivesse uma visão perfeita do seu ânus... Sublime. Escupiu com um arremesso mortal no ânus da minha namorada, massagei com o indicador e em seguida, sem muito preâmbulo, enterrou sua cara na Bunda da minha namorada. - aaaaah... Siii, papi. Minha garota não parava de soltar suspiros. Que logo cessaram porque Hernán enterrou seu generoso pedaço de carne na boca de Carla Eu não aguentava mais, baixei o fechamento do meu short e saquei meu cock para tomar ar... Estava incrivelmente dura. - Hoje, puta, vamos te pegar só pela Bunda, que você acha? Disse Hernán a Carlita, ela se sacou o cock da boca, me olhou com uma notável luxúria e disse: - Rombam-me o bumbum à vontade, meninos... Sempre e quando me deem meu cú. Jiji. Eu me masturbeava suavemente, se apressasse um pouco largava a guasca de uma. Não podia crer que minha Carlita seja tão putaça. Javier me chupou a tiny ass até o cansaço e em seguida do soberano anilingus que lhe propinei à minha nena, eu de minha localização podia ver apenas a parte superior da espinha de Javi e parte da espinha de Carlita e, obviamente, sua cabeça indo e vindo sobre a garcha de Hernán. Vi que Carlita deixou de chupar a tranca de Hernán para me olhar a Javi. Via suas caretas, se mordia o lábio, gemia, ria... Que puta divina, por Deus! - Já entro, papi... Me meteste toda na Bunda? - Sim, nena... Hoje você vai ficar com a tiny ass à miséria. - Rombamela! Dê sem piedade, Guacho! Javi levantou sua perna e pude ver, finalmente, um bom plano do ânus da minha namorada completamente cheio da carne de Javi. O veterano começou a fazer um suave movimento de penetração, saía por completo e voltava a entrar profundamente. Minha garota delirava... Respirava fundo, enquanto pajeava o pau do cara.

- Dá duro, pai...

O velho, uma vez que sentiu que havia uma boa dilatação, acelerou a penetração e eu desde meu lugar podia ver perfeitamente como seus testículos batiam no pussy de Carlita com cada investida. Estava lhe pegando um enfiamento bestial.

- Tens que provar essa bunda, dude. Veni...

Javier saiu do cu da Carlita e, com suas mãos, separou as nádegas mostrando como havia deixado o orifício anal de minha garota...

O veterano tomou a posição de Hernán e Hernán tomou a posição de Javi. O cara, ao tomar as nádegas de minha namorada, escupiu no interior da sua bunda, em seguida, apontou seu poderoso pedaço de pau à sua indefesa tiny ass. Froto o glândio pelo esfíncter e perguntou:

- Pronta, puta?

- Dá-me. Dá-me toda!

Hernán empurrou seu temível pau no interior do dilatado cu da minha garota sem qualquer tipo de misericórdia, meteu-a toda, até os testículos.

Minha namorada enterrou a cara no colchão tentando ahogar o grito pela enfiada recebida... Eu tinha a mão empapada de tanto líquido pré-seminal que havia largado.

- Ai, filho de puta! Me fazes ver as estrelas cada vez que me culias... Coge-me, puto. Dá-me pau!

Hernán começou a dar-lhe investidas longas e profundas em minha namorada, que a alguns minutos deram seus frutos:

- Ai, acabo. Acabo, filho de puta! Não pares, não pares... Dá-me, dá-me que acabo... Aaaarrggh!!!

Foi um polvo longo, se retorcía como uma minhoca e gritava de prazer. Hernán pouco a pouco foi sacando sua poronga do cu da Carla. Eu fiz a aproximação com a câmara e fácil lhe havia deixado 5 cm de dilatação... Além disso, com semejante poronga.

- Aaaaah, me fizeste cum pelo cu, guacho. Que prazer...

- Jaja! Já venho...

Hernán vinha em direção a mim e Javi, para que Carlita continue no seu, meteu seu pau na boca.

- Chupa, nena. Não me diste uma bola enquanto o Era o cara que me chupava. Eu me fiz para trás e quando entrei Hernán me viu com a cock fora e a câmera na mão, me deu um pouco de vergonha... - hey, como come essa Booty, pai! Me disse em baixa. Entrei no banheiro Para enxaguar a cock, eu como um boludo filmava... - te gusta como está saindo tudo? - sim, não dou mais... Conseguiste o que pedisti? Perguntei ao cara que se jogava água sobre a cock enquanto se enxaguava. - sim, aqui te mostro... Algum pedido mais? - sim, façam uma dupla penetração. - copado, pensei que não fosse pedir... O cara secou a cock e saiu novamente para o living. Eu volti para meu lugar e enfocue para ver onde estava a puta que tinha por namorada. - por fim, voltaste... Quero que me façam um sanguchito... A que falava era Carlita, que cavalgava ao veterano lentamente. - isso vim, chiquita... Carlita se apoio sobre o peito de Javi e com suas mãos mesma se abriu as nádegas, deixando seu bum à mercê de Hernán. - veni guy, desfóndame a pijazos. Hernán se acomodou sobre ela e foi enterrando pouco a pouco sua cock, uma vez dentro por completo se quedaram quietitos. - ay, eu adoro isso garotos... Os sinto os dois. Cojem agora. Despacito começaram a se mover, os três, cada um para o seu para obter prazer. Depois de um tempo me estavam dando um concerto de gemidos. - vou cum novamente, garotos... Ao escutar isso os sementales aceleraram suas investidas contra os orifícios da minha garota, que logo começou a gritar e putear de prazer. - Oooh, siiii... Vamos, partam-me ao meio, denme duro! Acabooooh!!! Parecia que Carlita havia perdido o conhecimento, quedo resoplando sobre o peito do veterano. Poco a pouco foram diminuindo a velocidade da penetração. Hernán saiu da Booty da minha namorada e se quedou admirando sua obra: oculo de Carlita estava completamente colorado e dilatado. - aaaah, me destruíram... Mas ainda me falta algo... Jeje. Carlita desmontou de Javi e este se Incorpore se pôs ao lado de Hernán.

- Tranquila, garota, vais ter sua recompensa.

Enfoco a Carlita e estava expectante, se sobava as tetas. Queria seu cú, a bebota.

- Hoje temos algo especial para você...

Diziu Hernán e se aproximou a ela e a voltou a pôr em quatro sobre a cama.

- Fique assim, menina.

Se vinha o grande final planeado por mim, me huberia gostado de participar, mas já era hora de meu turno... Hernán foi até a cozinha e desde lá me mostrou um pequeno bowl, não tinha mais de dez centímetros. Eu o enfoco com a câmara.

- Pronta para seu prêmio, menina?

- Estou sedenta. Quero-o agora, garotos.

Javi se aproximou a Carlita e lhe enterrou seu troço sem qualquer tipo de miramentação.

- Aaarrghh... Vão me seguir culeando?

Javi não dizia nada, bombear em seu cu até que ficou quieto e emitiu um grito gutural...

- Toma, filha de puta!

Bombeei um par de vezes mais e minha namorada o olhou com bronca.

- Puto! Me preencheu o cu de cú... Mas eu amo, não posso negá-lo. Jaja!

- Agora é meu turno.

Diziu Hernán e Javi saiu do cu de Carlita, dándole o lugar ao homem e sem mediar palavra se a mandou até o fundo, Carlita gritou e não parou de gritar porque Hernán começou a foder com violência, como possuído.

- Senti como te preenchi o cu de cú, puta! Aaarrghh...

Hernan tenso todo seu corpo por alguns segundos, era evidente que se estava esvaziando dentro do cu de minha namorada.

- Aaaah... Filha de puta! Que bunda você tem, Carlita, te devo ter deixado um litro fácil.

- Sim, forro. Um litro que não vou poder tragar...

- Como que não? Agora vais ver, puta...

Hernan a passou o bowlcito para Javi e este me mostrou a mim agitando-o no ar e apontando-o com o dedo. Carlita seguia em quatro sobre o sofá-cama, tratando de se recuperar da fuck que lhe haviam dado seus sementais.

- Faz força, Carlita, saca o cú de sua bunda...

Dizendo isso Javi pôs o pequeno bowl debaixo do seu ânus. Carlita, a muito puta, entendeu o que queriam

- Que porcos Que são filhos de puta! Mas morro por engolir um pouco de leite... Começou, então, a expulsar o leite da sua bunda pequena. Eu fiz o máximo de zoom na sua bexiga e pude ver com detalhe como o leite depositado no seu traseiro caía no recipiente diminuto, os grumos brancos caíam devagar até quase preencher. - Uai, olha, parece que precisamos de mais um grande... Jaja! - há muita? Que não perca nem uma gota... Tenho sede. - pronto, Carlita. Venha, arrodille-se assim lhe darei o seu prêmio. Carlita se levantou como pôde, Hernán a ajudou um pouco e ela enquanto se ajustava o cabelo se voltou a arrodillar sobre o travesseiro e ficou expectante esperando o seu prêmio... - lista, nena? - dê-a, pai. Minha garota inclinou a cabeça para trás e abriu a boca completamente. Javi a uma distância mínima começou a inclinar o bowl e pude ver como o conteúdo viscoso e super branco caía no interior da boca de minha puta. Foi feio, vi na cara de Carlita como um reflexo de arcada, mas mantinha a boceta aberta apesar do asco, se comportava como uma rainha. - vamos ver, nena, mostre-me como fica a boceta... Carlita manteve a boca aberta, parece que a sensação amarga do sêmen extraído da sua bunda havia desaparecido... os meninos olhavam a sua boca e estavam tão espantados quanto eu, não podia acreditar que fosse tão promiscua. - e garota? vai engolir? - ahmmm... Disse como pôde minha puta e fechou a boca, parece que estava lhe custando. Mas após um mínimo esforço vi como sua garganta se movia em sinal de que estava engolindo devagar. - argh... pronto. Ufff, Hoje estava bem forte a leitinha, meninos. Jaja! Disse minha puta e se beijou a barriga. Os meninos acariciaram a sua cara por ter sido obediente e ter se portado bem e lhe deram suas coxas para que as limpasse. Ela ficou um tempo chupando e limpando as trancas e depois disse que ia ao banheiro para se dar uma ducha. Eu recuei até o quarto e me pus Noutra vez atrás da porta. Quando a vi passe e entrar no banheiro, saí do meu esconderijo e fui para o living.

- estava zarpado, louco.

Disseli aos sementais sobre a atuação da minha garota, Javier estava estirado na cama, aparentemente destruído e Hernán havia parado para abrir-me a porta. Passou a câmara e pedi que me baixasse o vídeo em um DVD.

- sim, não há drama. Nesta semana te lo passo. Eu, então fazemos isso no próximo domingo?

Perguntei a Hernán.

- sim, nem toquem durante a semana e a agarramos no próximo domingo. Tenho algo especial preparado para ela...

Nota: Obrigado por ler. Me pareceu simpático

Fonte: neias
Autor: SwallowItAll

2 comentários - la dieta guarra (una mirada diferente)

mmmm..... mas de una poringuera se va a anotar para ésta dieta....jaaaa. muy caliente..!! espero el segundo....