Códigos têm os prisioneiros 2

Olá a todos e desculpe por não ter escrito antes, andei com alguns problemas o que não me deixava tempo para contar a segunda parte do que aconteceu com Clau.... para aqueles que não leram como começou este quilombo aqui deixo o link http://www.poringa.net/posts/relatos/5620089/Codigos-têm-os-presos.html

Terça-feira pela manhã, tal como havíamos combinado Clau me manda um mensagem para tomar um café, eu estava andando pela cidade com uns trâmites assim que não o vi imediatamente, lhe respondi tarde e ele me disse que quando saía do ginásio passava, tipo 11:30 cheguei em casa, convidou a ela a entrar e perguntei o que havia acontecido aquele domingo, porque não qualquer outro dia, como se estivesse dando a entender que poderia ter se armado um barulho daqueles, ao que ela me disse que tudo vem mal desde o início do ano desde as férias, quando ela começou a suspeitar que Maxi sai com outras mulheres, não tem certeza mas sim uma dúvida muito grande e ele está distante, nos últimos meses apenas fizeram amor um par de vezes e que ele dormia a maioria das noites num sofá, não na cama com ela...

Até esse momento eu mantinha uma distância prudente dado que era uma conversa de amigos, mas algo não podia controlar, era que me retumbavam suas palavras de NÃO TE ANIMES??? e o não poder parar de olhar a cara de puta que me pôs enquanto me contava, e meus ratos estavam mais além de tudo, mas ainda me restava um pouco de perdão por isso não avançava...

Como era de esperar eu perguntei se estava bem e ela se aproximou de mim rodeando seus braços em meu pescoço e me deu um abraço, esse foi o ponto justo onde cruzamos a linha do não retorno, porque seguido a isso comecei a beijá-la no seu pescoço e orelha ouvindo os gemidos de uma mulher muito quente e necessitada, minhas mãos roçavam seus pequenos peitos por sobre seu corpete esportivo, podendo sentir como se iam endurecendo esses mamilos e meu cock que acompanhava essa dureza, com o toque da sua pelve. Depois de alguns minutos seu corpete não existia mais, minha língua jogava con seus peitos, e meus dedos sobre a tela da sua cueca podia sentir a umidade e saber que ela estava entregue para mim fez que eu a levantasse e a sentasse na mesa, baixasse suas leggings e roupa interior e eu me inclinasse com minha boca para chupar aquela vagina com apenas um fio de pelos muito bem recortados na parte superior, o que fez que após um tempo tivesse dois orgasmos que terminasse desfrutando em minha boca, para que ela caísse para trás exausta e da sua boca saísse um... Não!!! a hora é, tenho que ir para casa cozinhar, olhando o relógio do meu living... vocês podem imaginar minha cara quando ouvir isso, meu pau explodindo dentro do calção, ela se levantou apressada da mesa, eu pedindo que parasse e não me deixasse assim com o pau duro, mas não lhe importava nada e começou a mudar, juntando suas coisas, e despediu-se com um beijo de língua cheia para ir à sua casa. Eu fiquei sentado no living, olhando para nada, fumando um cigarro e pensando que havia passado, pela primeira vez me sentia usado, como uma puta.

Essa mesma tarde eu mandei um mensagem para Clau, pedindo desculpas por como eu havia agido, ela disse que me encantava, que estava tendo um ótimo tempo, mas quando acabei entrou os cinco minutos de melancolia por Maxi e como não queria chorar busquei uma desculpa para sair dali (hermoso mambo tem na cabeça) isso eu pensava dentro, contei que cheguei à sua casa, me banhei e o esperei com uma comida, nada estranho uns milhas e purê, mas ele nunca chegou nem respondeu ao meu mensagem, é aí onde ela me escreve e pede que não me enoje que ele não merece e que para a próxima, por mais que apareça a melancolia, há desleixada para mim...

O sábado 11 foi o aniversário de Marisa em um bodegón da cidade, música tranquila, ambiente bastante escuro, obviamente que estávamos todos e casualmente com Clau nos sentamos ao lado... CONTINUARÁ

1 comentários - Códigos têm os prisioneiros 2

Ansió ya con muchas ganas el seguir estos relatos demasiado bueno 10/10