My wife, the building's slut - Part 5

Depois de tudo com Waldo, Mariana continuou suas andanças com Don Julio. Descobriu-se duas oportunidades diferentes que haviam se visto, graças ao WhatsApp e os microfones, e suspeitava de uma terceira. No entanto, cerca de duas semanas após, ocorreu algo muito grave que mudou o rumo desta história drasticamente.

Havia tempo que eu havia cometido um erro, mas recém soube que havia sido um erro várias semanas após. Um dia, fazia já muito tempo, eu havia cruzado com Soledad no trabalho e ela me perguntou se eu estava bem, porque quase não conversávamos quando nos encontrávamos na empresa e parecia evitar a ela. A verdade é que me deu um pouco de ternura e contei o que havia acontecido aquela primeira noite, a da ceia da empresa, em que Mariana havia nos visto e por isso eu estava assim e comportava-me assim. Que não era nada que ela tivesse feito. Naturalmente, omiti contar todo o que Mariana havia feito desde essa noite e em que se havia convertido.

Aí me dei conta de que Soledad realmente era uma garota de bom coração. Sentiu-se visiblemente mal quando contei isso. Me pediu milhares de desculpas e eu as rejeitei com uma sonrisa outras mil vezes, insistindo que nada disso havia sido culpa sua. A viu realmente mortificada ao saber o que havia acontecido, mas nos despedimos e pensei que ali havia ficado o assunto e as coisas aclaradas. Mas não foi assim.

Como disse, um par de semanas após o que aconteceu com Waldo, um Lunes eu estava na minha sala, quando bati à porta e vi que era Soledad quem entrou. O que me resultou raro, pois trabalhávamos em setores diferentes da empresa e não havia motivo laboral pelo qual ela tivesse que ver-me. Quando a vi com mais atenção, no entanto, me sobresaltei e me levantei para acercar-me a ela. Estava feita visiblemente um manojo de nervos, definitiva e profundamente angustiada e, embora não estivesse fazendo isso no momento, vi que tinha aqueles olhos lindos agora irritados e bem hinchados seguramente por haber llorado mucho.

La hice pasar e sentei-me com ela, tentando de acalmá-la e contê-la, perguntando-lhe o que havia passado. Aí foi quando me contou, e aí eu me dei conta do grande e nobre que Soledad tinha o coração e que bela pessoa era.

Me disse que quando eu lhe terminei contando o que me havia passado com Mariana, se sentiu mortificada e culpável. Que se sentia, embora seja parcialmente responsável por ter arruinado as coisas no casamento de outra pessoa e que esteve semanas angustiada com essa culpa, pensando em como poderia fazer para solucioná-lo ou ao menos tentar. Que não podia viver assim com essa carga. Que ela era uma menina boa e nunca havia querido ser parte de algo assim.

Me disse que no sábado anterior, fazia pouco tempo, finalmente juntou coragem e caminhou as poucas quadras que separavam sua casa da nossa, com a intenção de falar com Mariana e explicar-lhe tudo. Eu, nem sabia de tudo isso, frunci o sobrolho enquanto escutava. Não tive nenhum indício disso que me estava contando. Não vi nenhum mensagem sobre isso no meu telefone, nem ouvi nada sobre isso nos microfones. Nada.

Soledad me contou que se havia parado na calçada de frente ao nosso edifício, pois lhe dava vergonha ficar parada ali na porta, procurando alguém que nem sabia em qual andar vivia e que não queria que ninguém se aproximasse ou perguntasse nada. Se havia sentado num banco e esperou. Me disse que esteve como uma hora e meia esperando até que finalmente viu Mariana caminhando pela calçada oposta rumo ao edifício, cruzou e se aproximou para falar-lhe, cheia de nervosismo e timidez.

O que segue é o relato tal qual me contou Soledad, e realmente não tenho por quê não acreditar.

Soledad se aproximou apressando o passo e abordou-a: Desculpe... senhora Mariana?, disse ela.

Mariana se deu volta e sorriu, parece que não a havia reconhecido: Sim, olá? Eu te conheço?

Não..., disse timidamente Soledad, Quería hablar with you, please... I beg of you, please don't get angry and listen to me, I need to talk to you. I'm Soledad.

A Mariana's expression and tone completely changed. She saw her furrowing her eyebrows and her tone was sharp and dry, Ah. What do you want?

I wanted to talk with you... explain what happened, with Juan Carlos, please..., Soledad implored.

You're still talking about my husband? You're killing me, girl?, Mariana said.

No, please, don't take it like that

And how do you want me to take it?, Mariana asked, When the girl who kissed my husband comes and wants to explain what?

It's just that that's what I wanted to say, Mariana... it wasn't like that, at all.

I know what I saw, girl, Mariana replied, I'm almost twice your age. Don't come with fairy tales to me

It's just that Juan Carlos is sick and he told me you two were bad, because of me and I feel very bad about everything that happened and the misunderstanding..., Soledad started talking but her wife interrupted her.

Ah, so Juan Carlos told you everything, look at you. What a confidant!

No, nothing to do with it, we just crossed paths at the company and...

Well, look, it doesn't matter. But first, before anything else, know that? Stop talking to my husband and second stop talking about my husband., Mariana said, This isn't a conversation for the street, dear... take a seat.

Soledad swallowed saliva, You're right, excuse me... can we go somewhere else? Do you want to go get a coffee or something? We can talk quietly? I'll invite you, please, I'd like...

Mariana stopped her with a hand gesture, Are you inviting me? Are you insinuating that I can't pay for a coffee myself?

Uh? No! Please, don't think that!, Soledad begged visibly nervous.

Mariana looked at her for a long time and sighed while thinking, Yes, we can talk. But I'm not going to go get a coffee with you and you're not coming up to my house. Come, follow me., she said and turned to enter the building while Soledad followed her.

They entered the two through the amplio hall of entrance of the building and Mariana directed herself directly to Don Julio, who was in his post reading a newspaper. He looked up and greeted her with a smile.

'Hello Mariana, how are you?'

Mariana returned the smile, 'How's it going, Don Julio? Look, see if you can help me...'

'Sure, tell me...'

'Look, two things, if you could do me a favor.'

'Of course, Mariana...', replied the old man.

'Go to this girl?', said Mariana gesturing to the young blonde who was respectfully a few steps behind, 'Her name is Soledad. This girl doesn't come up to my department, okay? Never. If I'm there, if my husband is there, if we're both there or if no one's there. It doesn't matter what she does or what she says. It's clear?'

Don Julio looked at Soledad seriously from top to bottom and nodded, 'Of course, Mariana. Clear as day. Stay calm.'

'And the other thing...', continued Mariana, 'I need to have a talk with her in private. Is there somewhere we can use?'

'Sure... of course, you can go to the SUM... no one's there...', began Don Julio but Mariana stopped him.

'In private, Don Julio.'

'Ah. I understand.', nodded the porter, 'You can use my office if you want? I'll open it up for you.'

'Thanks.', replied Mariana and along with Soledad followed the porter, who opened a door in the hall and let them pass, closing the door behind them to give them privacy.

In the porter's office there was nothing but a desk with two worn-out chairs, various papers and other trinkets that Don Julio kept there. The two sat down. Mariana looked at Soledad for a long time in silence, thinking, while Soledad due to her shyness and nerves had trouble keeping her gaze firm on Mariana.

'You know what I do?'

'Si, she's an attorney. Juan Carlos told me.', nodded Soledad

'No. I'm an excellent attorney.', replied Mariana haughtily, 'And as a good attorney that I am, we'll negotiate. So that's what we have to do.'

'Negotiate? Negotate what?' preguntó Soledad, Yo sólamente le quería explicar...

Sim, sim, já se. Já se tudo o que me querías explicar, mas não perdamos tempo, hmm? Já se que você ia me dizer que o que vi não foi assim, que foi apenas um beijo nesse momento, que não devia ter passado, que Juan Carlos não está fazendo nada, nem nunca quis fazer nada... tudo isso. Algo assim, não? Ahorremos tempo, nena., se despachou Mariana.

Soledad a escutou e assentiu, Também le quería dizer que por favor se fique tranquila, que lhe garanto que entre Juan Carlos e eu não passa absolutamente nada....

Mariana riu e apontou para Soledad com o dedo, Aqui está, veja? Aqui está o problema. Você mesma disse.

Não entendo..., disse Soledad.

Sim, você está arrependida, eu estou arrependida, Juan Carlos está arrependido... que bom, muito bom. Estamos todos arrependidos, okay, disse Mariana, Mas como sei que Juan Carlos e você não têm nada, é?

Soledad, por favor, se o estou dizendo... lhe garanto..., disse Soledad.

Sim, bem, mas com que você me diga, ou com que Juan Carlos me diga, eu não faço nada, você entende? Como estou segura de que estão me dizendo a verdade?, perguntou Mariana.

Não sei o que quer... se o estou dizendo. Asegurando., contestou Soledad.

Não me serve. Preciso algo mais sólido., disse Mariana.

Algo mais sólido como que?

Um contrato, disse Mariana após pensar alguns segundos, Ou por aqui algo não tão drástico. Um arreglo. Um arreglo formal.

Soledad a olhou e também pensou, Bom... está bem, se é para que fique tranquila...

Mariana assentiu e se levantou, abrindo a porta e sacando a cabeça, Necesitamos um testemunho... Don Julio! Don Julio está aqui? Venha por favor..., disse e voltou a sentar-se. No momento apareceu Don Julio e entrou, fechando a porta atrás de si.

Sim, Mariana, diga-me o que passa...

Aqui Soledad e eu vamos formalizar um arreglo, preciso de testemunho, pode ser?, perguntou Mariana.

Sim, por suposto., assentiu Don Julio.

Perfeito, disse Mariana. mientras hurgó en sua carteira e extraiu seu celular, o tomou e começou a filmar Soledad, que se via visivelmente nervosa.

Bom, comecemos, disse Mariana, Responde todas as perguntas que eu vou fazer.

Soledad olhou para o telefone que a filmava, olhou para as outras duas pessoas e assentiu ligeiramente, Bom... pergunte.

Cual é seu nome completo?, perguntou Mariana.

Soledad Andrea Villanueva...

Quais são seus anos?

... vinte e um anos...

Mariana parou de olhar a tela do celular que filmava e olhou diretamente para Soledad por sobre o bordo do aparelho, Pára, não tinhas vinte e quatro?, Soledad olhou para baixo e sacudiu a cabeça ligeiramente, envergonhada, Bueh... não importa, seguimos. Onde moras?

Antonio Ferrari 1023... terceiro andar... apartamento 'B'

Mariana assentiu e continuou a filmar Soledad por alguns segundos, intercambiou uma longa mirada com Don Julio e então voltou a fixar a vista em Soledad.

Muito bem. Agora vais chupar o pau de Don Julio, disse-lhe secamente.

Soledad se sacudiu, Que? Como?

Me ouviste. Dale.

Cómo vou pedir isso?, protestou Soledad e olhou para cima ao portão, que olhava a jovem loira seriamente.

Te o estou pedindo porque te estou pedindo e ponto., contestou Mariana, Creio que não vais sair daqui até que o faças.

Pero por favor.. não... não..., Soledad começou a soluçar.

Mariana a interrompeu com um tom exasperado, Me estás fazendo perder tempo, Soledad. É fácil. Não é difícil. Já o fizeste, imagino.

Não... não posso.. não me peça isso.... por favor, suplico-se..., disse Soledad com uma lágrima caindo pela face.

Soledad, é assim, disse Mariana, Tens duas opções. Ou chupas o pau de Don Julio como eu te peço, ou eu vou para casa.

P-pero então..., disse Soledad tentando entender e Mariana a interrompeu.

Vou para casa e te deixo aqui com Don Julio. E hei de dizer que te pegue uma violada dessas que te marcam. Dessas que não podes sentar por um mês. De essas que te arruinam. Também vou dizer para você chupá bem essa porra, porque me fez perder o tempo, escupiu Mariana com raiva. Enquanto Soledad chorava, Mariana se dirigiu ao portão, A você parece, Don Julio?

Don Julio assentiu, olhando para a jovem e seu longo cabelo loiro Linda garota. blondy, disse o porteiro enquanto descia a bragueta e sacou o pau, que já estava dando sinais de tensão por como estava vindo a conversa. Ele se manuseava suavemente, com a mirada fixa em Soledad.

Mariana sorriu, Olhe para essa porra linda... verdadeiramente eu me envido, dê-lhe um grito. Animate., disse a Soledad.

Don Julio aproximou-se um passo e começou a acariciar o longo cabelo loiro de Soledad, que olhava para o pau ereto do velho entre suas lágrimas. Don Julio deu outro passo e ficou quase colado na cara de Soledad, seu pau já estava ereto e começou a refregá-la suavemente pela cara à loira, que ameaçou retirar a cara mas o portão velho a segurou pelo cabelo e a obrigou a se manter ali. Abra a boca, Sole., disse Mariana sorrindo enquanto continuava filmando.

Soledad hesitou por alguns momentos enquanto a cabeça da poronga do velho seguia refregando e frotando a cara, os lábios e o nariz. Finalmente tomou coragem e abriu um pouco a boca, como beijando a ponta inchada do velho e lamendo-a timidamente.

Mariana se incorporou e se aproximou sem parar de filmar, agora mais perto. Ela segurou Soledad também pelo cabelo e a empurrou para que tomasse mais da porra, ... mas chupe bem, por Deus!

Soledad abriu mais a boca e fechou os olhos, sua cabeça empurrada pela mão de Mariana se introduziu profundamente na porra do velho em sua boca, até metade da sua longitude, e começou a fazer pequenas arcadas.

Aqui vai..., riu Don Julio

Soledad abriu os olhos e olhou para Don Julio, atragantada com seu pau, logo pareceu relaxar um pouco e com a mão de Mariana ainda constantemente guiando e obrigando começou a cabecear. lentamente, seus lábios finos agradando ao velho enquanto o mordia suavemente.
My wife, the building's slut - Part 5Era tão fácil assim?, sorriu Soledad enquanto era filmada de perto. Com uma mão, ela estava retenida pelo cabelo loiro. Passou o celular para Don Julio para que continuasse filmando e com a mão livre começou a massajar um dos seios de Soledad acima da sua blusa, Ves que assim é tudo mais fácil?.

Mariana e Don Julio continuaram filmando durante alguns minutos, Don Julio sendo mamado por Soledad e Mariana manipulando os peitos, acima e abaixo da blusa loira, até que o portão começou a ranger. Mariana puxou o cabelo de Soledad para que ela tirasse a cocks da boca e enquanto a jovem tomava ar e se recuperava disse a Don Julio, Acabe na cara...

Don Julio sorriu e começou a bombear a cocks, forte e rápido, aproximando a cabeça inchada, brilhante e escumosa ao rosto de Soledad. Só alguns segundos depois protestou roncamente e começou a ejacular, vários jatos longos de sêmen branco e quente que impactaram na face, um dos olhos e o cabelo de Soledad, fazendo-a recuar da impressão enquanto Mariana ria e a segurava forte pelo cabelo.

Ufff... que bom... aaaahhh..., disse Don Julio estrujando-se a cocks e refregando a ponta em Soledad, tentando exprimir até a última gota do seu cúm e depositá-la no rosto inocente da loira.

Limpiala, girl, ordenou Mariana, puxando muito forte o cabelo de Soledad e dándole um sacudão com ódio. A jovem abriu a boca e tomou novamente a cocks do velho em sua boca, mamando suavemente e lambendo os restos de sêmen que poderiam ter ficado, Limpiale bem essa cocks linda...

Que linda nena..., disse Don Julio sorindo.

Viste? Um amor., sorriu Mariana.

Mariana tomou novamente o celular e parou a filmagem, soltando Soledad que nem bem se sentiu livre começou a sacar a cocks de Don Julio da boca e começou a limpar os leitazos do velho na cara.

Mirame, nena..., disse Mariana e mostrou o celular para ela. Solitude, 'Listen to me well. You're going to stop talking to my husband and you're going to stop talking about my husband. Juan Carlos doesn't exist, did you understand?', Solitude nodded and Mariana continued, 'I won't ask you to move because it's not practical, although I would like it. But this same Monday you'll go to your company, just like every Monday, and there you'll resign.'

Solitude looked perplexed, looking at Mariana who continued while Don Julio hid his cock again under his pants.

'I don't want you in that company. I don't want you near my husband. You're going to resign and find something else. It doesn't interest me what. But here I don't want you anymore. And if you don't...'

'If I don't do what?', asked Solitude

'If you don't, I'll make sure everyone sees this homemade video. I'll get all the emails of everyone who knows you and send them. I'll put it in all the porn sites I can. I'll post it on Instagram. I'll send it to Mom and Dad too.', spat Mariana, 'Let them see how pretty she sucks cock.'

Solitude began crying uncontrollably and got up, only managing to say '.. I'm leaving... don't worry....'

'Pss pss... no, no, no... stop for a moment', said Mariana smiling, 'No girl, you're not going anywhere yet. You still have to.'

Back in reality and the present of my office, I couldn't believe Soledad's story. She told me everything crying, she said she came to see me and was going to go straight away to resign now. She told me everything between sobs and I really couldn't believe what I was hearing.

'But... after all that, did she make you stay?', I asked Solitude trying to calm her down, 'What made you stay? What did she do?'

Solitude looked at me sadly, her beautiful green eyes misty with tears, and answered.

'Mariana... sat down... and made me suck... her... pussy....', said and started crying again, covering her face with her hands. manos.

I hugged her and tried to calm her down as best I could. I promised her that I would fix it. In some way, I would solve it, I didn't know how, but I would do it. But she shouldn't give up. I managed to get her to promise me that and wait for me. That she wouldn't give up and that I would take care of that video and delete it.

I spent the whole afternoon chewing on anger in the office. A lot of anger because of what Mariana had done. She had gone too far. Out of pure anger and annoyance, I decided it was time to confront her once and for all, and if everything came out, well then let it come out and deal with the consequences, but it wasn't fair what she had done to Soledad. It was simply that Mariana was a bad person and not at all characteristic of the sweet Mariana I knew. What monster had my wife become?

I arrived home at night, opened the door with fury and almost slammed it shut, Mariana where are you!!!, I shouted. I found her in the living room watching TV, she had already stopped startled, looking at me.

love, what's going on? What happened?

I rushed over to her and started talking loudly and close, Listen, what crap did you say to Soledad?

To Soledad? What?

Don't play dumb!, I said, She came to see me and tell me she was going to quit because of what you said. And because of what you did.

Mariana crossed her arms and looked at me fixedly, I told her what she had to hear, Juan Carlos. I don't want that girl near me.

But do you think it's the right way?, I shot back, Look at the mess you're making for nothing! For nothing!

Mariana furrowed her eyebrows, What's bothering my husband doesn't seem like 'nothing' to me.

That's enough of this nonsense, Mariana! Seriously! Stop messing around! You know it's not like that! You're a super smart cutie, you know it's not like that and neither do I nor Soledad lie., I said.

Yes, well now I see, she said simply after looking at me for a few seconds.

What do you mean 'now'?

Of course, Juan Carlos. If you and Soledad were doing something, if you had something, you wouldn't be defending her asi. You would do the opposite of everything. You wouldn't even touch the subject. You'd let everything flow and disperse, without lifting a finger, so you could keep doing with her whatever you wanted, she said to me, But I already see that it's not like that. The fact that you're calling attention to all this topic with her, and her, tells me finally that they have nothing to hide.

I looked at her fixedly in silence for a while, thinking about what she had said. How clever she was, how intelligent. She was right and knew that she had to detonate something, anything, so the truth would come out beyond who said it.

Events, not words, is what Mariana needs.

I'm going to hell. To hell again, I told her, Blackmailing her with a video... and forcing her to do that...

Mariana laughed, Oh Juan Carlos, we've been together for so many years... in some things you know me so well and in others you still know so little...

What?

Mariana smiled, I never filmed anything, dear. You think I'd be so stupid as to make something like that and film it to incriminate myself? I'm not a fool.

How didn't you film anything? Solitude told me...

Mariana interrupted me, Solitude told you what she saw and what she believed. What I wanted her to believe. I had the phone in my hand, yes, but I never put it to record anything. Not even was it unlocked. Just theater so she'd believe it.

I took a breath and tried to calm down, thinking about everything she was saying, But you forced her to suck Don Julio's cock...

Ah, that too, she laughed, There too, guilty. But maybe the girl didn't have such a bad time.

You're a daughter of a slut, I growled at her, Ruining someone's life like that who didn't do anything to you.

Mariana shrugged, That's what it is., turned around thinking the conversation was over but I held onto her arm and turned her back again.

I already told Solitude not to quit. It wasn't necessary..., I said.

It's fine, love. I'm no longer worried about her. I know there's nothing here., she answered me, Do what you want.

But the video topic is up to you!, I said dije fuerte y le metí un dedo en el hombro, 'You're going to fix it because you really messed up here. You're going to tell him that the video doesn't exist and he should calm down. You're going to fix it because it's not fair for that girl to be anxious thinking that video exists and can appear at any moment or in any place.', I said, but Mariana just looked at me, angry, so I kept going, 'You'll do it because you have to prove you're not a bad cutie.'

Mariana looked at me for a long time, her gears turning at high speed behind her eyes, contemplating and thinking who knows what. 'Okay. You're right.', she said.

'And another thing', I finally found the courage to send off the discussion, 'I already know you're seeing Don Julio.'

Mariana stayed stiff for just a second, but then she smiled slightly and raised her eyebrows, 'Ah, if so? And how do you know?'

'Because I saw you. I saw them.'

'Eh? When?', she asked.

'The first time when I was at home sick in bed. I got up and saw them. You didn't see me. You were too busy sucking his cock on the couch.', I said, while memories of those images from that first time started to tense up my cock, 'And then I saw them again.'

'When?'

'That Saturday when I went out with Facundo and you stayed here', I lied a little, changing the story. I wasn't going to reveal anything about the microphones or her cloned WhatsApp, 'I passed by the apartment next door to see if there were any tickets or letters for Don Alberto and I listened. And I saw them through the window. You were screwing on our bed.', I said.

Mariana thought a bit, digesting what I was telling her, and all she said was, 'Okay, and?'

'And what?', I said, 'What? What's up? Don't you have anything to say?'

She smiled sarcastically and took a step closer, looking at me defiantly in the eyes, 'That Don Julio fucks very well. That I love how he fucks me, and he faça dela sua. Que eu fico louca ao sentir a cú de um homem sério em todos os lados...

Sentiu como um abalo ao escutar isso, algo se quebrou dentro e talvez também fora. Ter a cara bonita, bela, da minha querida esposa dizendo-me isso tão perto, me aniquilou. Algo deve ter mudado no meu semblante porque ela notou imediatamente, embora estou certo de que não se deu conta de como eu fiquei duro sob o meu calção. Ela se aproximou mais e pôs uma mão no meu ombro, enquanto me acariciava a uma face com a outra. Me olhou agora tiernamente, a mirada que sempre conhecia e adorava, e ficamos assim em silêncio nos olhando enquanto ela me continha com suas carícias. Finalmente, ela falou baixinho, na nossa intimidade, apesar de estarmos os dois sozinhos.

E a você você gosta de ver, não? Se não, teria dito alguma coisa após a primeira vez...

Engoli saliva e assenti, abaixando o olhar. Ela tomou meu queixo e o levantou, fazendo-me olhá-la novamente, Se..., respondi baixinho.

Gosta de ver me com outro tipo? Me aquece?, perguntou.

Mariana, eu..., comecei a dizer, mas ela me interrompeu.

Love, agora nos dizemos a verdade. Como sempre fizemos. É agora, minha vida., disse-me.

Olhei-a nos olhos, ... sim, me aquece muito., disse-lhe e a tomei suavemente das faces, sentindo sua cara tão bonita nas minhas mãos, ... mas não é que eu não te quero... eu te amo... te adoro... eu...

Mariana tomou minha cara também e me beijou, longamente e amorosamente, Eu te amo também... Deussss... minha vida, você não sabe o quanto eu te quero...

Então?, perguntei.

Então temos isso novo, disse-me, Podemos finalmente aceitar que a mim me agrada estar com outro homem... e que a você lhe agrada ver-me com outro.... Não significa mais nada que isso. Nossa relação não muda, nosso love não muda.

Beijei-a e senti uma paz enorme ao notar como ela respondia o beijo, tão doce e tão amoroso. Depois do beijo, ficamos mirando e acariciando uns seconds, 'With another man...', I said. She smiled, 'Well... or with others... men...', winked at me, which made me laugh and warm up. I nodded and looked at her firmly, 'Okay. Let's do it. But... please, I beg of you... first take care of Soledad and the video. It's good to be a person.' She also nodded, 'I'll do it, stay calm. You're right.' That night we made love like we hadn't done in a long time. Sweet and passionate, like in our best times. We stayed awake until very late, in the darkness of our bedroom and embracing, chatting and organizing fantasies and pranks between complicit giggles. We decided that for now it was better not to formalize anything so I could see it, but rather let it flow naturally as it went along. The following two weeks were very busy at her work with important cases that required her attention, so she spent most of her time in her study, only coming home to sleep. I knew Mariana wasn't doing anything else because the few messages I saw exchanged between her and Don Julio told me so. They hadn't seen each other and I didn't see her messaging anyone else. I decided not to reveal the presence of microphones or her cloned WhatsApp, as it would all blow up very badly and for now I was enjoying this peace and new life we were starting. But something happened on a Saturday night that shook me up again. To be honest, quite a bit. I arrived home around nine at night after hanging out with some friends all afternoon. When I got to the apartment it was silent. I looked for Mariana and found her in the bathroom, getting ready to go out. I saw her and smiled. She was a real slut. I didn't know where she was going, but I was sure she would take all the looks... até algo mais que miradas.

Se havia posto um vestido negro muito ajustado, que lhe marcava bem todas as suas curvas voluptuosas, com uma saia que lhe chegava à metade do muslo, mostrando bem suas pernas magníficas. O vestido tão ajustado fazia realçar os seios de forma incrível, parecia que lhes desbordavam um pouco acima do decote, enquanto a sugestão visual fina de uma thong finita se deixava ver sob a tela do vestido, desaparecendo pela borda daquela bunda linda e bem parada. Haviam-se lavado recentemente o cabelo e o havia negro e brilhante sob as luzes do espelho. Estava-se maquiando quando entrei no banheiro, me pus atrás dela e lhe froté os ombros, olhando-nos ambos no espelho com sorrisos francos.

Ufa!... que elegância a de França, disse-lhe, sentindo o cheiro do perfume que se havia posto.
Você gosta?, sorriu-me
Impressionante. Glorioso. Increíble., disse honestamente.
Ay, muitas graças, senhor, que amoroso, disse-me.
Vai sair?
Mariana assentiu e disse que sim com um murmúrio já que se estava pintando os lábios, Ahammm...
Para onde vai?, perguntei
Ela me olhou com uma sonrisita complice, Por aí., disse-me apenas.
Com quem vai?
Sim, disse-me apenas e me deu um piscar de olho. Eu ri e lhe dei um beijo na face, cuidando para não estragar o maquiagem.
Vai voltar tarde?, perguntei
Estava prestes a responder quando tocou o portão elétrico. Mariana foi atendê-lo e eu fui à sala para mudar de roupa. Quando voltei ao living, tocou o timbre da nossa porta e fui atendê-la, enquanto Mariana estava sentada no sofá, revendo coisas na sua carteira. Abri a porta e me quedei petrificado. Petrificado quando abri a porta... estava Soledad.
Estava parada ali na porta, regalando-me uma sonrisa doce, Olá Juan Carlos... como você está?, disse-me um pouco timidamente. Ela também se havia arreglado para sair. Também com um vestido ajustado, mas um poco verde oliva. El de ella no revelaba tanto como el de Mariana, pero le marcaba bien su cuerpo flaquito y las curvitas que Sole tenía. Se había arreglado su pelo rubio en una larga trenza que le colgaba por adelante, jugueteándole por encima de uno de sus pechos. Estaba hecha uma princesita, hermosa, seus olhos verdes bem alegres, contrastando com a tristeza que tinham a última vez que a vi. Sabia que finalmente ela havia renunciado à nossa empresa, mas luego de isso não soube mais, Puedo passar?, perguntou-me. Voltei a meus cabales após ficar olhando para ela, S-si... si Sole, perdo-me, como estás? Que surpresa., fiz-la passar e fechei a porta. Se viste... que bem voltar a ver-te, sorriu-me. Igualmente, Sole. Como estás?, perguntei-lhe? Muito bem, obrigada. Mariana está? A voz de Mariana foi ouvida desde o living, Aqui, Sole, passa, venha... Segui Soledad sem poder evitar notar o bum que ela tinha aprisionado em seu vestido, enquanto seus tacos altos repicavam no nosso piso. Sentou-se no sofá ao lado de Mariana e se beijaram na face, cumprimentando-se e falando umas coisas enquanto Mariana calçava seus próprios tacos altos também. Eu me stay parado no living, olhando-as como um bosta. Estás divina, linda..., disse Mariana com uma sonrisa. Ai, você também, olha o que é esse vestido..., respondeu Soledad sorrindo-lhe também. Mariana terminou de se vestir e pôs um braço ao redor de Soledad, abraçando seus ombros e acurralando-a um pouco contra ela. Olhou-me com uma sonrisa, na verdade as duas me olhavam sorrindo, mas foi Mariana quem falou, Vejo que não entendes um caralho, né? A verdade é que não..., disse eu. Mariana sorriu para Soledad e intercambiaram olhares, Te apresento à nova secretária do nosso equipe legal..., disse, enquanto Soledad a mirava dulcemente. Ah... okey..., disse eu, assentindo com a cabeça. Agora me fechava. Sim, a verdade é que... que Juan Carlos was right, what I did was very bad, and I felt very bad, said Mariana looking at Soledad, But good people can correct mistakes, can't they? No need to, Mariana, Soledad said softly, But thank you so much for the opportunity... you know that if. Oh, please, Mariana said, I'm also grateful because we could solve the personal problem we had. And now you're going to help us solve labor problems too. We all win!, she told Soledad while taking her hand amicably. Mariana looked at me with a smile, So today... it's time to celebrate. New opportunities, new job... and a nice salary three times more than the misery Juan Carlos paid you..., she said, and Soledad laughed. Oh, don't be bad..., she said, and they both laughed. Today we have girls' night out, Mariana said. And where are they going?, I asked with a slight smile. I don't know, Mariana said, Let's eat something around here and then see, okay? she said, looking at Soledad, who nodded. Okay, good plan, she said. Good, I said, I'll order a pizza and watch the game then... Good plan!, Mariana laughed. They got up, we said goodbye, and they left. As I said, I ordered a pizza and watched the game, just that. Trying to distract myself and not think about what they might be doing. Around here was exactly what Mariana said, around here no, but I had no way of knowing. Or maybe if? I thought for a bit and then my phone vibrated - the car was stopped somewhere in Recoleta. I searched for the address and indeed saw that on that street and throughout the area there were several elegant restaurants, so they must be at one of them. However, around midnight, I was still watching TV when my phone vibrated again. What I saw made my heart start to... coração rápido. Eram tão só apenas dois mensagens, mas apenas em esses dois mensagens eu entendi tudo.

O primeiro mensagem era de Mariana para Don Julio. Dizia simplesmente Já estás?

O segundo mensagem era de Don Julio e sua resposta. Dizia simplesmente Estou

A cock parou imediatamente e, ao estar sozinho e tranquilo em casa, nada mais a saí e comecei a tocá-la suavemente enquanto pensava e me imaginava tudo o que poderia significar isso, e tudo o que não. Fiquei um longo tempo assim, até quase uma, tocando-me sem cúm, pensando e repensando. Decidi mandar-lhe um mensagem para Mariana.

Todo bem?, perguntei no mensagem às uma. Não houve resposta, mas a viu.

Por onde andam?, mandei outro mensagem às uma e dez. Não houve resposta, mas a viu.

A estão passando bem?, mandei outro mensagem às uma e quarto. Não houve resposta, mas a viu.

Abri novamente a aplicação de rastreamento veicular e vi que o carro de Mariana estava imóvel, mas em outro lado, em Palermo, em uma das ruazitas perto da Avenida Libertador. Busquei a direção, que era o que havia mais ou menos perto e não havia nada estranho. Negócios e restaurantes que já estariam fechados, algum boliche e... por suposto, algum outro albergue transitorio.

Tomé coragem, após pensar um tempo longo enquanto me seguia tocando, e finalmente às uma e meia mandei outro mensagem. O mensagem que devia ter mandado desde o início.

Mandem uma foto, perguntei.

Aos dois minutos nada mais me chegou uma foto. Uma foto que quase me faz cúm ali nomes. Era claramente uma cama de hotel. O cu imponente e belo da minha esposa ao ar, sua cinturita de avispa, em quatro. A cock que já conhecia de Don Julio penetrando-a suavemente e amorosamente. E o corpozito pálido e flácido de Soledad, aberta de pernas enquanto Mariana lhe chupava dulcemente a pussy na sua nova amiga. A foto a havia sacado Don Julio claramente.

Peito grandeNão lhe mandei mais mensagens. Estive masturbando-me sozinho apenas com essa foto durante três horas mais até que, já exausto e adormecido, fui para dormir, com o meu pau que me batia e doía tanto que eu havia dado. Na minha cabeça havia um turbilhão de todas as imagens e todas as posições possíveis em que pensava que o Don Julio se as dera às duas, lhes dando toda a sua cum, toda a noite. E assim, sem mais, finalmente caí dormido.