Sexo Futa no espaço.

2 Runa dormia placidamente ao lado de Maara, seu cu parado e branco estava impregnado do sêmen da capitã. Maara trabalhava na sua computadora, reunindo informações para apresentar um plano de formação de esquadrão. Queria causar boa impressão em sua entrevista. Depois de uma hora de trabalho, Mara voltou a olhar para Runa, a alferes estava de costas e seu pênis ereto palpitava, Maara o tomou com sua mão, sentiu-o quente e duro, se inclinou para levá-lo à boca, o jugo do desejo tinha um sabor delicioso, o sêmen é doce. Maara gostava de chupar pênis duros e grandes, os pênis futanari oscilavam entre 15 e 25 centímetros com um grosor que ia desde 3 a 5 a 6 centímetros. Maara lamiu o pênis de Runa com prazer e desejo, o masturbo mirando-o com devotamento, era tão grande e grosso como o seu. A capitã se pôs sobre Runa e flexionou as pernas, sentou-se num único golpe no membro resbaloso e duro, o prazer a invadiu, começou a se mover meneando as cadeiras em uma dança sexual desenfreada, Runa a mirava ida de prazer, aproximou-a e beijou com paixão, tomava seus peitos bamboleantes e os succionava com deleite. Depois de 40 minutos de frenética cavalgada, Maara se deu volta, deixando sua musculada espinha à vista de Runa, seu cu devorou o membro quente da jovem e ali começou outra dança diabólica e luxuriosa, Maara gritava de prazer. - O seu cu é uma delícia, mami! - dizia a alferes. - Seu membro está delicioso, bebe! - disse Maara entre jadeos. Maara se movimentou com fúria e após 30 minutos de penetración feroz sentiu o sêmen quente de Runa inundá-la. Com a carga quente chorando, tomou a jovem e a pôs em quatro, penetrou a vagina da loira num único envio e sem aviso, Runa deu um grito de prazer e se deixou montar por Maara que a sacudiu como uma boneca até que seu pênis descargasse todo o seu conteúdo dentro da vagina de Runa. Maara abraçou a jovem com suavidade e beijou com doçura. - Durmamos um pouco. Pouco mais Bebe, amanhã será um dia longo. -Obrigada por me chupar gostoso, Mami disse Runa e recostou sua cabeça nos peitos de Mara. O som do toque desperto a capitan, era Shava que lhe informava a novidade de que haviam chegado aos limites do sistema Vaari. Mara chegou ao ponte e todas as tripulantes se puseram firmes ao grito de 'Capitã no ponte' com a dura voz de comando de Shava. Mara apreciava Shava, sempre leal e eficiente, companheira de orgias e batalhas ao longo dos anos. 15 anos servindo juntas, Mara havia perguntado uma vez por que não aceitava uma capitania. Shava se encogeu de ombros e disse que, se as coisas saíssem mal, outra cabeça cairia em lugar da sua. Shava era a oficial mais leal que havia conhecido, se conheceram desde meninas, as mães ambas haviam sido almirantes de renome na armada imperial. - Alferez Drus, comunique ao governo Vaar que o cruzador de combate Centella chegou ao sistema e solicita autorização para navegar. Drus, uma jovem alferez de 19 anos, alta e esbelta com cabelos negros e olhar penetrante cumpriu a ordem, Drus era do hemisfério norte do planeta, ali as futas têm os cabelos escuros, os olhos claros, seus corpos são atléticos, esbeltos e fortes. Drus havia sido incorporada à tripulação durante a primeira evacuação, quando a Centella custodiava transportes e cruceros civis cheios de refugiadas. (Deve ter a vagina apertada como as nordestinas) pensei Maara. Já chegaria o momento de levá-la para sua cama. Em seu comunicador de ouvido chegou um mensagem de Ilsa, a capelã da nave, era hora do serviço. - Hora do serviço, irmãs, as que quiserem participar têm autorização. Várias futas do ponte de comando se dirigiram ao elevador, a capitã incluída. O serviço era uma cerimônia religiosa na qual as futas rendiam culto à Grande Mãe, a deusa criadora da raça futanária. A capela luminosa era o lugar de adoração, ali se encontravam as futanarias que queriam Participar não era obrigatório fazer isso, cada uma adorava a deusa à sua maneira, outras como Maara, faziam-no por devoção, o clan Saavuk ao qual pertencia Maara creia que devia sua boa sorte à Grande Mãe, Maara não era exceção. Na capela apenas estava a imagem da deusa, uma efigie de mármore muito realista, com grandes seios, rosto benevolente, seu longo membro o sustentava para frente com ambas as mãos. As assistentes eram cerca de trezentas, todas se estavam tirando o calção, a cerimônia consistia em se masturbar sozinhas ou com aquelas que estivessem ao lado delas e ejacular em recipientes de prata dispuestos no chão. Maara estava junto a uma tripulante que não conhecia e junto a uma sargento de infantaria que servia no cruzador há anos. - Meu nome é Niahm, senhora, tripulante de cozinha. Maara tomou o membro de Niahm e o masturbo suavemente, com habilidade, a tripulante gemeu lentamente e seus olhos já tinham a mirada vidriosa do desejo. O pênis é conhecido como cock na língua futanari, a sargento agarrou a grossa cock de Maara, se havia escupido a mão para que o massagem fosse mais prazeroso, Niahm agarrou a cock da sargento, grossa mas curta e com uma grande cabeça. As masturbações mútuas duraram cerca de 15 minutos, a capelã ia entre as assistentes rezitando a letanía sagrada. O SEMEN DA MADRE VEMOS, O SEMEN LHE DEVOLVEMOS. O semen futa tem propriedades únicas, é curativo, regenera a pele lesionada, acelera a cicatrização de feridas graves ou leves e acelera a cura de doenças que não sejam graves e mais chamativo ainda, retrasa o envelhecimento, por isso até a mais anciana futa apenas aparentava ter menos de 30 anos. Durante séculos foi um segredo, agora é moeda de troca. A sargento tomou o recipiente e fez uma generosa quantidade de semen branco espesso e quente, em seguida Maara continuou com outra copiosa quantidade que também salpicou as mãos da sargento e de Niahm, por fim a tripulante fez isso. Outra generosa quantidade que saiu a jatos enquanto gritava de prazer. Deixaram o recipiente no chão e lambiam suas mãos, era um gesto de comunhão o lamêr o sêmen alheio as fazia irmãs.