Bom, isso é meu primeiro relato, não sou de escrever e não sei se vou pelo sentido correto, queria desahugar um pouco após lembrar velhos momentos vividos.
Isso que vou contar passa muito tempo atrás, por volta do 2014, e para entrar no ambiente, vou dizer que naquela época eu tinha 37 anos, se vocês fizerem as contas saberão minha idade atual,
por questões de trabalho, tive que mudar meu habitat natural, Tucumán, por Cidade Autônoma de Buenos Aires, fisicamente naquela época não era nem gordo nem magro, tinha uma contextura normal, 94 kg para uma estatura de 1.82,
além desses dados direi que sou casado, naquele tempo eu tinha três filhas e um filho em caminho, como verão vinha bem sexualmente com minha esposa,
mas isso vou deixar para contar em outra oportunidade.
A questão é que por questões de trabalho não podia ir ver a minha família seguidamente, e me sobrecalentava ter sexo com uma grávida, será por isso que eu meti sete vezes em minha esposa,
todos seguiditos, bom a questão é que eu morria de pujas, se bem não fui totalmente fiel com minha mulher nos últimos anos, não sentia a necessidade de serlo nesses momentos
porque, não sei, talvez por uma questão de pensar que ela estava tão longe e com a responsabilidade de cuidar e criar os filhos.
Bom vamos ao importante, vivia em zona central, perto da praça San Martin num apartamento de dois ambientes semi-amobilado, o justo e necessário para mim,
salvo a parede de cartão que dividia minha habitação do meu vizinho.
Aqui é que minha fidelidade começou a desmoronar, pouco a pouco, como se imaginarão ao ser uma parede tão diminuta se escutava tudo,
e quando digo tudo é tudo, até a queda de um alfinete se escutava por assim dizer.
Se imaginarão as noites de sexo da minha vizinha/vezino, uma hora de gemidos, gritos, desejos etc... e eu sozinho sem poder conciliar o sono.
Tinha que ir para a outra habitação a pôr ou a TV ou o centro musical,
A questão é que durante os seis anos que estive lá nunca conheci esses vizinhos. Nunca me los cruze em elevador nem nas escadas. Um suertudo bárbaro.
Bom, para não fazer mais longa, porque a muitos não gostam de ler ao pé, a história de infidelidade começou graças a P!, havia uma usuária Poriniga menina que sempre publicava fotos de si mesma no banheiro e me fazia lembrar da minha sra., petizada, com tetas lindas, um cu que era uma convidação para chupá-lo, e nem há como tinha sua vulva.
/use o termo: pussy, inchada com um clítoris prominente, os lábios inferiores sobressaliam dos seus lábios superiores, o melhor era seu bumbum, era tão lindo (como eu gostava) tipo nudo de bomba/globo,
para que se dê uma ida, ideal para passar a língua devagar, em círculos de fora para dentro, enchê-lo de sal e sem permissão nem escusa introduzir o ponto da língua dura no interior desse asterisco prominente. Um ano de sonho. A questão que sempre pontuava seus posts e comentava como lindo e delicioso seu cu, me lembro e se me para a cock.
Um dia após voltar do trabalho na manhã vejo um Private Message, nesse tempo não havia chat, dela com um link para um vídeo, e dizendo-me: - Em verdade te gusta meu tiny ass? De todos os mensagens os teus me volam a cabeça, os leos e depois imagino que você faz isso comigo e me faz cum ao toque enquanto eu me toco o pussy.
Me dedico um post fazendo um vídeo onde ela abria suas pernas todo que podia fazer, com os dedos polegar e meio abria seus lábios superiores, com o indicador acariciava em círculos seu clítoris prominente, enquanto com sua outra mão se filmava, alternava suas carícias entre sua vagina inchada e seus peitos que eram um pouco maiores do que os normais. Se os acariciava, jogava com seu pezinho entre sua língua e o dedo indicador, se os chupava, e baixava a câmara para sua entreírena, abrindo tantos seus lábios e deixando ver como estava empapada sua vulva.
- Te gusta papi, estou re caliente, e tão somente imaginarte que você faça tudo o que me - comentas... você gosta do meu tiny ass, quero que me meta até o fundo, ato seguinte se põe na posição boca para baixo, parando toda sua bunda para cima e apontando bem o celular, deixando exposto seu use the word: pussy e seu ânus, nisso vejo qe sua mão tpa o celular e quando a baixa um pênis de coma com a ponta entrar (a pontinha em seu ânus) e de um golpe se mete de uma, faz dois bombes e a vejo que acaba como jamais havia visto cúm a uma mulher. ver como entrava e saía esse pênis de goma de seu cu e como lárbas chorros e chorros me voou a cabeça, Este é o início se quiserem saber mais, vou contar depois, me calentei tanto recordando que vou ver se descargo a calentura com minha esposa...
Isso que vou contar passa muito tempo atrás, por volta do 2014, e para entrar no ambiente, vou dizer que naquela época eu tinha 37 anos, se vocês fizerem as contas saberão minha idade atual,
por questões de trabalho, tive que mudar meu habitat natural, Tucumán, por Cidade Autônoma de Buenos Aires, fisicamente naquela época não era nem gordo nem magro, tinha uma contextura normal, 94 kg para uma estatura de 1.82,
além desses dados direi que sou casado, naquele tempo eu tinha três filhas e um filho em caminho, como verão vinha bem sexualmente com minha esposa,
mas isso vou deixar para contar em outra oportunidade.
A questão é que por questões de trabalho não podia ir ver a minha família seguidamente, e me sobrecalentava ter sexo com uma grávida, será por isso que eu meti sete vezes em minha esposa,
todos seguiditos, bom a questão é que eu morria de pujas, se bem não fui totalmente fiel com minha mulher nos últimos anos, não sentia a necessidade de serlo nesses momentos
porque, não sei, talvez por uma questão de pensar que ela estava tão longe e com a responsabilidade de cuidar e criar os filhos.
Bom vamos ao importante, vivia em zona central, perto da praça San Martin num apartamento de dois ambientes semi-amobilado, o justo e necessário para mim,
salvo a parede de cartão que dividia minha habitação do meu vizinho.
Aqui é que minha fidelidade começou a desmoronar, pouco a pouco, como se imaginarão ao ser uma parede tão diminuta se escutava tudo,
e quando digo tudo é tudo, até a queda de um alfinete se escutava por assim dizer.
Se imaginarão as noites de sexo da minha vizinha/vezino, uma hora de gemidos, gritos, desejos etc... e eu sozinho sem poder conciliar o sono.
Tinha que ir para a outra habitação a pôr ou a TV ou o centro musical,
A questão é que durante os seis anos que estive lá nunca conheci esses vizinhos. Nunca me los cruze em elevador nem nas escadas. Um suertudo bárbaro.
Bom, para não fazer mais longa, porque a muitos não gostam de ler ao pé, a história de infidelidade começou graças a P!, havia uma usuária Poriniga menina que sempre publicava fotos de si mesma no banheiro e me fazia lembrar da minha sra., petizada, com tetas lindas, um cu que era uma convidação para chupá-lo, e nem há como tinha sua vulva.
/use o termo: pussy, inchada com um clítoris prominente, os lábios inferiores sobressaliam dos seus lábios superiores, o melhor era seu bumbum, era tão lindo (como eu gostava) tipo nudo de bomba/globo,
para que se dê uma ida, ideal para passar a língua devagar, em círculos de fora para dentro, enchê-lo de sal e sem permissão nem escusa introduzir o ponto da língua dura no interior desse asterisco prominente. Um ano de sonho. A questão que sempre pontuava seus posts e comentava como lindo e delicioso seu cu, me lembro e se me para a cock.
Um dia após voltar do trabalho na manhã vejo um Private Message, nesse tempo não havia chat, dela com um link para um vídeo, e dizendo-me: - Em verdade te gusta meu tiny ass? De todos os mensagens os teus me volam a cabeça, os leos e depois imagino que você faz isso comigo e me faz cum ao toque enquanto eu me toco o pussy.
Me dedico um post fazendo um vídeo onde ela abria suas pernas todo que podia fazer, com os dedos polegar e meio abria seus lábios superiores, com o indicador acariciava em círculos seu clítoris prominente, enquanto com sua outra mão se filmava, alternava suas carícias entre sua vagina inchada e seus peitos que eram um pouco maiores do que os normais. Se os acariciava, jogava com seu pezinho entre sua língua e o dedo indicador, se os chupava, e baixava a câmara para sua entreírena, abrindo tantos seus lábios e deixando ver como estava empapada sua vulva.
- Te gusta papi, estou re caliente, e tão somente imaginarte que você faça tudo o que me - comentas... você gosta do meu tiny ass, quero que me meta até o fundo, ato seguinte se põe na posição boca para baixo, parando toda sua bunda para cima e apontando bem o celular, deixando exposto seu use the word: pussy e seu ânus, nisso vejo qe sua mão tpa o celular e quando a baixa um pênis de coma com a ponta entrar (a pontinha em seu ânus) e de um golpe se mete de uma, faz dois bombes e a vejo que acaba como jamais havia visto cúm a uma mulher. ver como entrava e saía esse pênis de goma de seu cu e como lárbas chorros e chorros me voou a cabeça, Este é o início se quiserem saber mais, vou contar depois, me calentei tanto recordando que vou ver se descargo a calentura com minha esposa...