Uma relação um pouco especial

Meu nome é Tomás, tudo começou quando eu era criança. Meu pai disse que tínhamos que falar sobre temas de sexualidade. Não vou negar, já estava começando a ter pensamentos relacionados a esse tema, mas nunca havia tido nenhuma experiência, nem mesmo um beijo. Tenho que admitir que sempre fui muito tímido. Como éramos apenas com meu pai, pois minha mãe havia saído há anos com um homem que conheceu no trabalho. Meu pai parecia algo ressentido e explicava que as mulheres deviam ser tratadas como putas, isso lhes agrada. Eu não entendia muito bem. Mas eram nossas primeiras conversas sobre o assunto, eu não entendia muito. Sempre me dizia isso. - Olha, Tomás, as mulheres são putas por natureza, a tua mãe sempre gostava de receber do que queria e no final foi embora com aquele filho da puta porque a tratava como uma puta. Aqui em casa nunca lhe faltou nada, mas ela decidiu ir embora com ele. Assim, você já sabe que não há amor na primeira garota que beijas, elas são putas e isso lhes agrada. Você sabe que sempre trago essas putas para tirar a minha ejaculação, você vai entender a necessidade que eu tenho às vezes, e assim as trato como putas e então estão procurando por mim novamente. É o que lhes agrada, grava bem isso. Isso era muito habitual com meu pai. Sempre o mesmo discurso, mas não me explicava o importante. O que é importante fazer quando tiver relações. Um dia deixei de lado a vergonha e perguntei. - Pai, você explica como se faz uma vez que te beijas com a mulher? O que é importante para que os dois desfrutem? - Tomás, eu já disse, o importante é que você esteja satisfeito, se a cutie acaba ou não, se lhe agrada ou não o que você faz, não tem importância. Você uma vez que estiver beijando ela começa a massajar as tetas, isso vai te agradar. Se nota que se para, agarre sua mão e faça que agarre sua cock. E se estiver bem, faça que te pajeie um pouco. - Tomás, e se ela não quiser? E se me saca a mão? Pai - Você continue agarrando-a mais forte e obrigá-la, e se estiver... bom bem, pões uma mão na nuca dela e levas até o teu cock para que a chupe. Toma - e se não quiser? Papá - a obriga, fazes com mais força, no final todas aflojam e vais ver como gostam de chupá-la. E quando estiveres por cúm, nunca digas nada. Vão te pedir que avises, mas você não diga nada, enche a boca de cúm e fazê-las engolire como a puta que é. Eu, pessoalmente, estava me excitando um pouco ao ver o entusiasmo com que ela explicava essas coisas. Vendo meu papá dizendo todas essas coisas, comecei a sentir que minha cock se tornava gomosa. Depois de falar, chegamos apenas até lá e eu tive que ir fazer a masturbação não aguentava estava muito quente. Obviamente, no outro dia contei para meu melhor amigo Andrés e nos moríamos de rir. Era muita informação para nós. Tonteávamos sobre o assunto até que ele me disse: Andrés - você alguma vez se apoiou a uma garota? (Em Argentina, chamamos de apoiar quando colocamos nosso pacote na bunda de uma garota com roupa apenas por travessura) Toma - não, haha, sabes o que eu gostaria mas não me animo. Andrés - você se anima e vamos experimentar entre nós? Totalmente aqui não dizemos a ninguém. Toma - é um monte!! Como vou apoiar e você a mim? Andrés - dale, eu nunca fiz isso também não quero saber o que se sente. Toma - bom, mas como fazemos primeiro você me apoia ou eu a você? Andrés - façamos uma coisa primeiro eu me apoio você e depois eu a você. Toma - dale, então vou eu primeiro. Andrés se pôs de costas para mim e sacou um pouco da bunda simulando ser uma garota e ali o apoié com todo meu pacote. Estivemos alguns segundos até que ele se separasse. Andrés - bom agora é minha vez. Ponha-se na posição Ahí me pus de costas para ele e saquei um pouco da bunda tal como havia feito o outro. Andrés - Dale, puta! Saca mais bum que eu quero apoiar bem meu cock - disse-me - E isso ao contrário de ofender-me como se acendeu algo em mim. Será por tudo o que meu papá dizia? Dale, puta! Saca bunda - me disse. Agarrei a cintura me levou para o mastro e eu apoiava seu masto. Podia sentir como estava duro. Sem dar conta, torci um pouco quando senti. Mexia um pouco a bunda para sentir melhor. Não sei quanto tempo ficamos assim, mas certamente mais do que quando estávamos ao contrário. Andrés - bom, Tomi, vamos deixar isso aqui, seguimos sendo amigos, mas foi bom, não? Tomas - é, foi bom. Mas não façamos mais, eu me senti um pouco estranho. Andrés - dale, não há problema. Sigamos como sempre que estamos bem. E assim fizemos. No outro dia meu pai começou a falar novamente, mas essa vez cada vez que se referia às mulheres como putas eu baixava a vista. Como se me incomodasse um pouco. Em um momento vejo sem querer sua entreperna e noto um bulto enorme enquanto ele me dizia como fazia com as mulheres que trazia para casa, como as obrigava a chupá-la e a engolir seu cúm, ufff eu estava muito quente. Não entendia muito bem por quê, mas notava esse bulto cada vez mais grande e óbvio despertou minha curiosidade. Como o teria? Seria muito maior que o meu? Se depilara? Teria pelos? Pensava em mim mesmo. Bom, Tomi, acho que é suficiente informação por hoje agora vou ver qual puta trago hoje porque um pouco me aquece falar disso. E assim foi eu me fui para a habitación e ele se pôs a beber e falar ao telefone. Passava o tempo e seguia bebendo, seguramente não conseguia que alguma de suas amigas viessem à casa. Papá - Tomi!!! (Me grita) Anda pedindo algo de comida eu vou para o playroom seguir com minhas coisas Tomas - bom, pai. Não te preocupes, eu peço comida. Meu pai se encerrou no playroom, ali temos uma televisão enorme, play, mesa de pool e um pequeno bar. Ali foi a seguir bebendo, já conhecia a rotina quando não conseguia sair com alguém. Se encerrava ali e não queria que ninguém o incomodasse. Chegou a comida, terminei de jantar e me preparei para ir dormir. Mas antes me aproximei da porta do playroom para ver se escutava como estava meu pai. Não escutava nada raro, pensei eu. Deveria-se escutar música ou alguma película, algo, não sei. Então abri a porta devagar e pude ver meu pai sentado frente ao televisor com uma película pornô e um copo de uísque jogado no chão. Aproximei-me devagar desde atrás por causa das dúvidas que notei que eu estava lá. No final, pude vê-lo, havia se tornado a dormir olhando aquela película, usava fones de ouvido então eu não escutava nada, mas também tinha o seu pau fora e era enorme, comparado com o meu era um aparelho monstruoso. Dormindo e tudo parecia muito grande, me aproximei devagar procurando não acordá-lo e ali mesmo despecei o pijama e saquei minha minúscula pênis para compará-las mais de perto. Sem dúvida era muito grande em comparação. Essa cena comparando meu pau com o do meu pai e com a pornografia ao fundo me parecia super excitante. Era como se eu entrasse em transe, me arrodilhei frente a papai e enquanto me masturbava comecei a acariciar seu pau. Não sei por quê, não pensei apenas agia. Comecei a lembrar de tudo o que meu pai dizia sobre putas, (se você acaricia o pau, faz com que você o chupe) continuei acariciando-o e quando me dei conta estava com o seu pau na minha boca. Estava em transe, perdia a consciência e quando a recuperava estava fazendo algo mais. Papai continuou dormindo mas podia sentir como se estava tornando duro sua ferramenta. E tenho que confessar que eu estava gostando, chupava e sugava, de cima para baixo, saboreava seu tronco e cabeça, num momento em que a estava tratando de meter até o fundo da minha garganta, senti como late e posso sentir uma descarga de sêmen quente e espesso na minha boca. Uffff me encheu a boca. (O que faço?) (Bebo? Escapo?) E bebi toda. Sentia-se delicioso. A segui lamendo até deixá-lo bem limpo. Depois me levantei do chão e o deixei ali sentado com o meu membro fora e fui dormir. Seguro de que meu pai não havia se dado conta de nada por culpa do álcool. Dias após isso estávamos com Andrés no playroom jogando com a play.  Tomas - I'm Andy, must be nice to have someone sucking my cock, right? Andres - haha, yeah, it's gotta be great having some slut sucking your cock and trying to swallow your cum. Who wouldn't like that?  Tomas - who wouldn't like being in that situation? Andres - blowing, you say? Haha  Tomas - haha, no, not really (I said it quietly, remembering when I had Dad's big and hard cock in my mouth) We were laughing pretty loudly  Tomas - would it be very gay to try sucking each other? Andres - ffff, that's a lot already, we've been supporting each other's butt, don't take it the wrong way but it seems like too much.  Tomas - let's do something first, I'll try and if you're up for it, you can suck me off. Just to see how it feels, I'm very curious. Andres - are you serious? You're not messing with me?  Tomas - come on, if you're up for it or at least compare them to see how we have them. Andres - well, that's fine, that's what I'll do. So the two of us stopped and took off our pants and underwear at the same time, one in front of the other. It seemed like something was getting excited because it had half an erection and by God, it was bigger than mine.  I didn't give him time to react and already had his member in my hand, I was caressing it and he was looking at me strangely Andres - Tomas, are you sure about what you're doing? Tomas - yes, I'm decided, close your eyes and think I'm a little girl.  He did, closed his eyes and I couldn't do anything but fall to his feet, I got down on my knees and put it in my mouth, it was smaller than Dad's but bigger than mine. I started sucking and playing with my tongue on its trunk and head, it only lasted for a few seconds and I felt him grab my neck and unload all his content into my mouth. I didn't have time to say anything. He filled my mouth and swallowed it all. I licked it clean and got up from him. He pulled up his pants and underwear without saying anything, just looking at me a little strangely and says Andres - Tomi, don't take offense but I'm not sure if I'll be up for the same Tomas - don't worry capaz algum dia te animas e vemos. Seguimos jogando como se nada, mas eu senti que algo dentro de mim mudava, não era mais o menino inocente de antes, estava-me gostando de agradar a esses homens. Algum tempo depois era o aniversário do pai. Ele o celebrava um sábado que convidou alguns amigos para comer um assado em casa. Foram 4 ou 5 amigos dele e eu estava sozinho. Assim, quando eles chegaram começaram a beber antes de cozinhar o assado eu apenas olhava e escutava. Todos falando sobre mulheres, putas e álcool, do que gostavam de fazer-lhes e essas coisas, cada tanto me faziam algum comentário sobre mulheres e eu me rubricava e isso era causa de risos entre eles. Terminamos de jantar me desculpei com todos e com meu pai e me retirei, me sentia um pouco incómodo com esses comentários tão misóginos. Assim, fui dar uma banho para tirar o cheiro de fumo e dormir. Nisso que eu estava banhando escutei que batiam a porta do banheiro. Dale, dude, apura-se que estou meando - disse um dos amigos do pai- Tomas - Nestor pode passar, eu acabei de entrar, total não vou olhar jajaja Nestor abriu a porta - faaaa, obrigado, dude, estava meando. Sacou seu pênis e começou a urinar, terminei e enquanto sacudia disse-me, entre o que tomamos e a conversa, não sabes como bem que me faria uma puta que me chupasse a cock. Corri a cortina do banheiro para fazer um comentário, mas sem querer vi ali sacudindo seu pênis. Outra vez entrei em transe parece e só atinhei a dizer-lhe - se quiser posso arrumar isso- Nestor - não me digas que tens alguma amiga para trazer? Tomas - tenho algo melhor. Aproxime-se um pouco e mostre-me - disse eu - Ele se aproximou e agarrei sua cock e meti na minha boca, pude sentir um pouco de sabor a urina e isso me excitava um pouco uffff isso estava me gostando cada vez mais. Cabeceava a barriga engolhando cada centímetro de carne, sentia na minha boca como se enchia e ficava dura. Uns minutos assim e senti como me agarrou a nuca e me fez tragar tudo até a garganta e descargou toda sua cump em minha boca. Seu amigo chupa um pouco mais, deixando-a limpa e brilhante. Ele subiu os pantalones e disse: 'Obrigado, cara, você chupa bem. Parece uma profissional. Seu pai sabe que você faz isso? Tomás - não, ele não sabe nada, por favor, não diga. Nestor - claro, cara, eu não digo nada para ele. Mas se você sente que alguém mais está vindo para a sua habitação, espero que faça o mesmo que me fez. Você gostaria de puta? Uffff, isso me acendeu. Eu me sentia desejado. Bom, Nestor, por favor, não conte para meu pai. Faço o que você pedir. E assim foi. Estava na minha cama, já dormindo, e senti uma mão que percorria meu Booty, despertando-me o desejo. Quando abri os olhos, era outro amigo do meu pai e já tinha a cock fora do pantalão. Eu sabia o que devia fazer. Abri a boca e ele apenas me meteu, segurava minha cabeça e movia seu corpo entrando e saindo da minha boca, babava todo seu membro e continuava com seu movimento até acabar e me fez engolir. Assim passaram 3 dos amigos do meu pai essa noite. Eu estava encantado por servi-los. Estava me sentindo como aquelas putas de que tanto falava o meu pai. Só queria servi-los. A minha boca estava à sua disposição. Um bom dia estávamos com André, que cada vez subíamos mais a aposta, mas ele nunca me disse para chupá-la, mas as vezes que ele me pedia, eu servia a boca com seu nectar. Eu digo: 'Posso fazer alguma coisa?' André - já me deixa com medo cada vez que você me propõe algo. Jajaja Tomás - não, tonto, só quero mostrar algo e você me diz o que pensa. André - bem, dale a ver? Eu me pus de costas para ele e baixei os pantalones e calças, perguntei: 'Você diz que tenho linda Booty?' André - não se complica com essas perguntas. Tomás - dale, decime o que você pensa? André - parece que para ter uma boa opinião, precisaria apoiar um pouco. Tomás - e o que você espera? Total? Estamos em confiança, não? Ah, ele se baixou os pantalones e senti o bulto da sua cock abaixo do seu calção entre minhas nádegas. Sentia como meu ânus se dilatava com apenas essa sensação. Andrés - Tomi creo que si te pones en 4 vou a sentir melhor e te digo se tiveres boa Booty. Eu aceitei muito obedientemente. Pus-me em 4 e senti melhor nos meus cachetes do meu Booty um pouco aberto com as minhas mãos todo esse volume. Como se enterrava no canalinho do meu cu. Lhe oferecia o meu ânus completamente entregue me sentia uma puta complacente. TOMAS!!! ouvimos desde a porta de entrada. Tomas - uy, meu pai. Chegou antes. Vistamos-nos antes que ele nos encontre assim. Não terminamos de vestir-nos que o pai entrou em minha habitação e nos encontrou os dois terminando de subir os calções. Pai - pode saber o que estavam fazendo? Tomas - nada, pai, te juro, não estávamos fazendo nada. Pai - não acredito, Tomás. Anda, Andrés, anda para casa, aqui temos que falar. Andrés - sim, senhor, já vou. Tomo as minhas coisas e vou para casa. Pai - Tomi, temos que falar, meus amigos estão falando alguma coisa e preciso saber a verdade. Por favor, não me mintas. Tomi - bem, pa, pergunta o que precisar saber. Pai - meus amigos estão dizendo que alguém nesta casa come cú e como eu não sou, quero saber se eles estão dizendo qualquer coisa ou você está tendo interesses contrários aos que eu te intento inculcar. Tomas - bem, pa, na verdade é... difícil de explicar. Pai - me diga como é difícil? Gostas ou não gostas das putas? Tomas - é difícil, pai. Nunca estive com uma mulher Papai - PUTAS, guy, PUTAS! Não digas mulheres, são putas!!! se pôs furioso. Tomas - bem, está bem, nunca estive com uma puta e não sei se me agradaria Pai - então? O que te agradaria? Querés ser você uma puta? Diga a verdade, guy. Ahí nomás saquei força de onde não tinha e disse-lhe, olhando-o nos olhos, SIM, PAI, QUERO SER Toda UMA puta, COMPLACENTE E SUJA. Pai quedou mudo de pedra, levantou a sua mão aberta como para me dar um tapa mas não se movia. Eu estava aterrorizado, pensei que ia me bater a golpes. Uma vez recobri a compostura após alguns segundos ele disse. Assim que querés ser uma puta ? Tire a roupa e vamos ver se você gosta. Tomas-me a sério, papi, me diz? Papá - agora duvido?? Não me faça esquentar puta e tire tudo. Acedi e comecei a despir, dei-lhe as costas e fazia lentamente. Papá - para homem, você quer ser puta e se comporta assim? Lançou-se sobre mim e começou a arrancar roupa, me forçava a roupa tentando arrancar tudo de mim, eu me deixava e confessava que estava gostando. Uma vez todo nu frente a ele disse - você tem uma cockzinha pequena, claro como não vais querer ser puta, com isso não podes fazer nada, arrodilhe-se puta. Sacou seu cock já duro do seu calção. Estava muito mais grande do que havia sentido a primeira vez. Papá - chupa puta, veja se você é uma puta. A meti na boca timidamente tratando de saborear e desfrutar da cock de meu homem. Ele me agarrou no pescoço e começou a meter e sacar da minha boca até o fundo, quase não podia respirar. Estava me violando a boca. Papá - assim se chupa puta, aprenda se você vai ser puta, você tem que ser uma boa puta. Tudo isso que me dizia me acendia cada vez mais. Eu estava sufocando, meus olhos lacrimejavam e doía a mandíbula de tê-la tão aberta, estava babando todo mas estava muito excitado. A ver puta, ponha-se em 4 -ordenou-me-. Obediente aceitei sem dizer nada. Ofereci meu ânus um pouco lateiro e dilatado pela excitação. Apoiou a cabeça de seu enorme cock na entrada do meu ânus e começou a succionar essa cockzinha enorme. Se deteve em um momento e me deu uma investida que senti um dor terrível. AAAAAYYYYYYY PAPÁ ME DUELE!!!!!! ME LASTIMAS!!!!!! ME DUELE MUITO, NÃO PARÁ POR FAVOR!!!!!! Papá - não pare nem pare, você é uma puta, segure meu cock dentro. E me deu um par de vezes, nasadas e pelas costas. Me golpeava meio forte e doía mas mais doía o cu que me estava reventando A metia e a sacava com força, até o fundo e quase até fora sentia como se desgarrava meu tiny ass mas com cada investida mais gostava e diminuía. O dor. Como se faz magia num momento, eu estava pedindo: Tomas - sim papi, dê mais duro, rompa tudo, quero ser sua puta - eu dizia. Papá - sim puta, vou deixar você toda aberta, vou prenhar sua bunda e você será toda minha. Eu dizia sem parar de bombear sua bunda. Em um momento, parei de bombear e me obriguei a me arrodillar aos seus pés. Ele colocou seu pau na minha cara, estava enorme, muito duro e com restos de sangue, claramente eu havia sido quebrado literalmente o meu cu. Papá - agora chupe e tome o prêmio. Não podia dizer não a meu homem. Abri a boca e me meti esperando o meu prêmio. Sentiu o sabor da minha sangue e bunda na minha boca e atrás disso um jato de semen inundou minha boca. Eu saboreei esperando o segundo jato e atrás disso o terceiro. Muita cú cum em minha boca e eu só saboreava esperando mais. Papá - agora tragala. Asenti com a cabeça e me traguei toda. Fiquei alguns segundos aos seus pés, olhando para ele nos olhos, ele olhando desde cima com cara de vício. Segundos depois agarrou sua roupa e saiu da minha habitação. Eu me acostei assim como estava, todo nu, estava replanejando como iam ser as coisas de agora em mais e me quedou dormido. No outro dia nos encontramos com papá na cozinha. Ele estava tomando um café. Papá - bom dia puta. Me diz. Um arrepiamento correu por meu corpo Tomas - como puta? Papá - Mira, já não és mais Tomás, Tomás morreu ontem, de agora em mais você será minha puta, você vai me complacer e vai fazer tudo o que eu pedir. Você queria ser uma puta? Bom vamos fazê-lo sério. Vai se vestir como puta e vou te coger eu ou quem eu diga que vá te coger. Não quero desculpas. Se entendeu? Tomas - sim papi. O que você ordenar. Desde esse dia, sempre que ele queria me coger, deixei de ver André pois o tinha proibido e também quando vinham os amigos de papá eu era encarregada de entreterlos a eles. A vezes de um em minha habitação ou entre vários. Estava para servir a esses homens. Com o tempo, obviamente Tomava hormonas e terminei toda operada. Esse dia com pai morreu tomas e nasceu Natalia. Hoje ele me chamou assim e eu continuo sendo a puta que meu pai fez.