El día que le toque el culo a mi madre.

Isso foi há aproximadamente 15 anos. Ainda morava com minha mãe, ela era uma mulher de cerca de 40 anos, divorciada havia 10 anos do meu pai, tinha um corpo bom, muito poucas seios, mas sim um traseiro enorme e a maioria dos meus amigos me davam carrinho por isso, dizendo-me um sem-fim de coisas sobre minha mãe. Quando levantei o morbo para minha mãe foi um dia que no banheiro deixou uma calcinha suja no chão, já havia cheirado outras calcinhas antes, mas eram da minha irmã mais velha, o que nunca imaginei é que eu gostaria mais do cheiro de minha mãe, sem pensar, agarrei-a e dei um grande cheiro, parando-me a cock instantaneamente, pois o cheiro era mais penetrante, seu cheiro a líquidos vaginais e a bunda fez que tivesse um orgasmo que nunca havia tido. Quando terminei, deixei a calcinha no cesto de roupa suja e continuei como se nada tivesse acontecido. Nunca imaginei que pouco tempo depois minha mãe teria um problema em seu traseiro, o qual lhe havia caído mal uma peça de um calção, causando-lhe muita irritação, quando cheguei do médico nos contou a minha irmã e a mim que precisaria usar creme no traseiro por uma semana e talvez precisasse da ajuda da minha irmã para pôn-la, pois não alcançava a vercer e minha irmã fez cara de asco. Passaram 2 dias e minha irmã tinha uma reunião com amigos, o qual lhe disse à minha mãe que se ficaria com sua amiga e minha mãe aceitou. Depois de um tempo, minha mãe me falou e disse: Oye, não recordava que às 9 horas era meu turno de usar pomada e tua irmã não estará agora, fala para você me ajude a pôn-la, por favor. Eu com o coração acelerado disse: Sim, sem problema, embora por dentro estivesse que não cabia da emoção de imaginar que tocaria aquele delicioso traseiro que impregnava as calcinhas do cheiro mágico. Às 9 horas exatas, escutei minha mãe falando comigo e quando cheguei ao quarto disse: Mira, é fácil, vou baixar o short e o calção com dois dedos, você agarre a pomada e me frote suavemente de forma circular e me explique como com os seus dedos e minha mão. Depois, com apenas um... Vou meter apenas metade e pronto. Eu estava muito nervoso, mas com ansiedade para ver o seu ânus e ter ele perto da minha cara. Depois de um momento, ele se sentou no sofá, tirando o short e o calção, e subiu-se em cima. Tinha não apenas o seu ânus diante de mim, mas também sua vagina peluda. Ele, sem ver porque estava de barriga para baixo, começou a se preparar e, sem perder tempo, eu apliquei pomada nos dois dedos e comecei a tocar.Quando minha mãe sentiu, meteu um pouco o ânus e vi como a saiu de uma forma tão sexual que parecia que gostava da ideia de estar sendo tocada. Depois de mais ou menos um minuto de estar a tocando, dando volta à minha ereção saiu para reduzir com a outra mão, aproveitando que ela não via; subi meu cock para o elástico do meu calçado, pois ainda faltava o melhor, que era meter meio dedo. Me disse que metesse o dedo devagar e comecei a meter quando sentia que já estava um pouco dentro; me disse méhotel mais e obedi, dizendo ahí e me disse uma última vez méhotel todo, que não sinto, créanme que já não aguentava meu pênis, estava prestes a rebentar. Depois disso, me disse: pronto, está tudo bem, obrigado por ter tocado você e ver sua mãe assim; eu só disse: não há problema e fui para casa sem mover os dedos e esperando que se divertisse para ir ao banheiro. Quando entrei no banheiro, fechei com seguro e me dispus a cheirar os dedos; quando pus o nariz, havia um pouco de cheiro a vaselina, mas mais atrás dos meus dedos estava aquele cheiro, aquele cheiro que até hoje me evita tanto, embora pudesse apreciar que estavam um pouco cheios de caca. Queria chapar e continuar vindo até arrancar o cock.