mi sobrina claudia le gusta estar con el tío

olá amigos e amigas do poringa.net.: aqui vos deixo outro posts das minhas histórias nunca contadas. ela é minha sobrinha Claudia, é filha da minha irmã. uma menina fina e muito séria mas também muito doce ao mesmo tempo. é muito linda assim como mal criada por mim e meu avô. com apenas 18 anos de idade tinha um corpo incrível. muito bonita olhos verdes castanho. ela sempre foi muito apegada a mim pois seu pai as deixava, quando ela tinha apenas 3 anos. se separou da mãe e também dela parece que. só lhe mandava o dinheiro de manutenção. ao não conhecer seu pai e pelo pouco interesse que ele tinha por estar com ela. o papel de pai eu fui cumprindo. a levava a pescar e passear de moto todo o que um pai faria. ao ir crescendo ela já era toda uma mulher e as carícias e beijos da minha pequena já causavam incomodidades, mas eu nunca pensei mal dela. eu sempre a consentia em tudo como se fosse minha filha e até me parecia lógico que me celasse de todas as namoradas que eu conhecia. sempre perguntava se para mim ela era linda. à qual respondia sempre: você é linda, minha vida. segurando que ela me daria uma bela sorrisa. sua mãe era muito trabalhadora e sendo minha sobrinha uma adolescente com um corpo infernal. minha irmã não gostava de deixá-la sozinha. e ela adorava quando a mãe me deixava em casa. meu avô havia morrido e ela era uma grande companheira para mim. e minha sobrinha vivia mais na minha casa que na dela. um dia de novembro, fim de semana longo, me convidou a pescar como quando era criança. eu tinha pouco trabalho e a mãe havia saído de viagem de trabalho. assim, para fazer algo diferente aceitei. enquanto revisava minha nova câmara digital. encontrei uma foto da minha sobrinha que me deixou com a boca aberta. onde a vi como nunca imaginei. Ela era de usar minha câmera, mas nunca a vi assim. A baixei na PC para tê-la antes de apagá-la.

Essa tarde não pude parar de pensar em suas lindas tetas.

O dia continuou, mas não podia tirar essa imagem da cabeça.

No outro dia, nos levantamos cedo, desjejamos e carregamos tudo na minha camioneta e saímos para a rota. Ela estava feliz e eu também.

Nos tocaram dias lindos de sol e calor.

Já no camping, começamos a montar o acampamento e, ao terminar de montar a barraca, ela se pôs a arrumar os bolsos enquanto eu terminava de descer as coisas da camioneta.

Não podia crer o que via meus olhos quando minha sobrinha saiu da barraca.

Seus peitos enormes tapados como com dois pequenos bandeirinhas e uma thong que ressaltava mais seu enorme bumbum.

Olhei para todos os lados para ver quem estava vendo a mesma coisa que eu.

Ela me olhou com um rosto de pícara e se aproximou de mim.

Claudia: Você gosta, tio?

Eu: Sim, é muito lindo, menina, mas... não é o lugar para usar algo assim. Aqui está cheio de pescadores e famílias e essas quase estão nuas.

Com a cara desencajada, disse-lhe isso.

Claudia: Terqueseu, seu cor favorito. Não? Se já tio, eu me ponho algo mais, jajaja. Era só para que você me visse, jajaja.

Ela se pôs uma blusa e um pareo.

Feliz, disse-me feliz... jajaja...

Não havia homem que não lhe desse um olhar ou a mirasse com desejo. Isso me enfurecia.

Depois de pescar e molharmos um pouco no mar, voltamos ao camping.

Cocinamos e caiu a noite.

Já na barraca com pouca luz, ela foi dormir porque a noite estava muito fria.

Com um beijo, despediu-se de mim.

Minha barraca tem duas habitações separadas por uma pequena sala de estar onde eu guardo tudo.

Fechei os cierres e ela dormia num lado e eu no outro.

O vento e o frio eram terríveis.

Ela veio à minha habitação com suas cobertas e perguntou se podia dormir comigo porque estava muito fria.

Se querida, disse eu. Atento e arrumamos as fronhas para estar mais confortáveis e aquecidos. Que lindo tio como quando era uma menina que dormia comigo. Abraço-me e essas enormes tetas rosando meu peito. Minha ereção não reconheceu parentesco algum. Me senti mal por ter a cocke re dura pelo contato com minha sobrinha. Diz tio tenho frio abraçame e se deu volta dando-me as costas e meu braço direito ficou sepultado por teta que beijava o outro brao em sua cintura. E afastando minhas pernas para que não notasse minha excitação já impossível de ocultar. Sua enorme bunda apenas coberta por um fio dental não me ajudava a não me excitarme. Claudia: agora sim sinto mais calor, tio, obrigado. Eu estava gelando na outra sala... Aqui estou muito melhor.

YO: sim... nena, vai passar.

De repente ela puxa o cu para trás e seu cu encontra meu cock ereto apontando-a com maldade.

Ela não disse nada e eu me corri imediatamente, morrendo de vergonha. Ficamos assim dormidos... Bom, pelo menos eu.

De repente sinto como ela se acomoda e rosava meu cock com seu redondo e tentador cu.

Eu fazia o dormido evitando esse rose, não queria incomodá-la ou dizer alguma coisa, pensei que estava dormindo.

Ela movia seu cu cada vez mais procurando uma boa posição para dormir ou sentir bem o cock do tio... Eu ficava quieto. Cada vez mais apertado por ela e a lona da carpa.

Ela se incorpora.

E me diz: Tio, você dorme?

Eu não respondi nem fiz uma careta...

Destapo-me e agarro a cock com força, fazendo-me acordar ou parar de fazer o bóbo.

Claudia: Não posso dormir com essa coisa cravada no meu Booty, tio.

YO: Fazendo o dormido, disse: Bom, deixe de se frotar, é um cock, nena. Dorma e fique tranquila. Não me posso sacar.

Claudia: Ok, vou baixá-la assim não molesta.

Saco-a do boxers como quem saca um slutty de um canasto.

YO: O que você faz, garota...?

Claudia: Não posso acreditar em tamanho da tua cock, tio...

Deixe-me ajudar-te, assim podemos dormir. Sabias que não é bom para os homens ter o cock ereto muito tempo?

YO: Que você diz? Deixa isso, nena. Sou seu tio... Isso não está bem.

Começou a chupá-la e tocá-la bruscamente. Lamia a cabeça e a chupava, fazendo-me doer.

Não podia acreditar que essa garota não soubesse chupar o cock.

Meu corpo se incorpora e peço-lhe o que estava acontecendo, pois me estava chupando o cock mal.

Ela, colorada, confessa que nunca teve sexo com ninguém, sempre fazia masturbação quando eu ouvia... Fuck con las cuties que iban a mi casa o cuando el novio lo hacia con la madre.
eso me conmovió y comencé a besarla.
YO: ok estas segura de esto?
sos girl para el sexo.
Claudia: tío ya soy toda una mujer. o no se nota? estoy segura que quiero fuck con vos. enséñame a hacerlo como a vos te gusta y seas feliz.
comenzamos con besos en eso tenia algo de experiencia y besaba muy bien. mientras mis manos se empapaban en la pussy mojada de esa dulce nena.
bien le di las intrusiones para una buena mamada, mientras la desvestía y tocaba todo su cuerpo.
mientras ella seguía al pie de la letra mis instrucciones yo devoraba su pussy . los dos al unísono en un tasty 69 gimiendo y disfrutando lo suyo.
sin importarnos si alguien escuchaba.
ella gemía y sus cara estaba roja de la calentura.
el momento indicado llego y esa pussy bien lubricado por sus jugos y mis saliva pedía ser penetrada sin mas demoras.
poniéndola boca arriba ella sola abrió las piernas yo me afirme y comencé a jugar con su desesperación.
arrimando la cabeza de mi cock y jugando con sus labios vaginales, pasaba mi poronga por ella.
mi sobrinita no paraba de gemir y pedir por favor se la ponga.
y pego un caderaso, introduciendo la punta de mi cock en su estrecha y virginal pussy.
pude sentir como iba entrando y abriendo paso rebatándole esa virginidad con un grito.
su use the word: pussy se abría tomando la forma de mi cock.
mi poronga se tenia con la sangre de su himen al romperse.
fue un momento muy especial para los dos.
después de un par de embestidas ella acabo. teniendo un orgasmos incluible.
Claudia: ufs.... eso dolió que que tasty se siente....... sabía la teoría pero esto es mucho mejor te amo tío.....
yo no paraba de cojerla.
mi boca chupando sus tetas y pezones. solo paraba para para comerle la boca.
sus gemidos me calentaba muchísimo.
saque mi cock ensangrentada e limpei com um pano e limpei ela.

Claudia: ay... tio... minha virgindade é tua.
minha alma e meu corpo pertencem-te.
te amo muito.

YO: também eu, coração.
isto é loucura. não devia ter acontecido...
não sei como vou ver a sua mãe nos olhos.
isto tem que ficar entre nós se?

Claudia: sim, tio. ninguém vai saber sobre isso. te amo e quero ser tua para sempre...
não tenhas medo nem vergonha. é culpa minha por amarte.
uy, tio! não acabei, verdade? minha mãe me mata se eu ficar grávida.

YO: jaja, não bebe. ainda não acabei.
tranquilo, vou cuidar de ti.

continuamos com os beijos.
coloquei a boca em baixo e coitiei com ganas enquanto ela gemia e desfrutava.
ela estava feliz com essa nova sensação.
com cada bomba, podia ver aquele bum fechado que me tentava morrer.

sacudiu o cock e comecei a chupar o bum e usei a palavra pussy ao mesmo tempo.
ela gemia e desfrutava de uma nova sensação. minha língua estava explorando seu ânus.

Claudia: uy... tio, que canção você é...
me encanta sua língua jogando ali... mmm...
tio, vais me fazer a Booty como fazes com as suas namoradas?

estou morrendo de ganas, nena, respondi.
mas vai doer muito, nena.
Claudia: bom, eu também quero. não importa se dói. sou melhor que elas.

estou seguro de que se respondi e lubrifiquei com toda a saliva que pude reunir aquele bum.
lentamente e com muita ternura, como nunca fiz com ninguém.
comecei a foder aquele bum virgem e delicado apenas para mim.

ela, como uma campeã, aguentava o dor. afundindo a cabeça na almofada.
seus músculos anais se abriam para deixar entrar meu poronga até o fundo. culo. quando ela começou a gozar a coitagem por um longo período. com um longo gemido ela se deu conta do que vinha. derramei toda minha sêmen nesse bumbum enchendo as entranhas da minha sobrinha pequena de meu abundante semen. ficamos abraçados e não sentíamos frio nem nada, apenas o prazer do proibido. assim passamos o fim-de-semana e muitos meses mais. CONTINUARA_____________________________________________________________________________ PD: bom tive que voltar a publicar este post. não sei o que aconteceu que se apagou. espero que lhes goste continuara...