Le cobre la comida 2da parte

Eu tirei a camiseta e fiquei com apenas o delantal acima. Eu estava indo muito ao ginásio, então o delantal marcava bem meus peitos e notava que ela gostava porque não parava de me olhar. O calor era infernal, então ela me disse: 'Saca o calção se você está com calor.' Eu disse: 'Não é muito agora, mas estaria bom porque faz muito calor.' Ela disse: 'Não, parece bem salvado que você não use boxer embaixo do calção.' Eu disse: 'Já, vou tirar o calção.' E fiquei apenas com meu boxer branco, o delantal e as chuteiras. Enquanto deixava as coisas no forno, faltavam 25 minutos para que a comida estivesse pronta. Eu disse: 'Agora é só esperar.' Ela disse: 'Eu comprei o sobremesa.' Eu perguntei: 'O que você comprou?' Ela disse: 'Um danet de chocolate, mas não tenho colher agora que me dou conta.' Sem medo ao sucesso, com calor, bêbado e meio quente, eu disse: 'Você pode usar essa colher' (agarrando o meu bulto). Ela se pôs vermelha e riu. Como não disse nada, deixei ela ali e continuei cozinhando. Eu queria matá-la. Pensei que me havia escapado até que se aproximou por trás e agarrou o meu bulto. Disse-me ao ouvido: 'Este sobremesa parece delicioso.' Eu me dei a volta e beijei-a... alto, muito molhado, quente. Beijei seu pescoço, ela em mim com o condimento que eu beijava sua orelha. (Não sabia que isso podia me aquecer tanto), enquanto agarrava suas nádegas e a apertava contra minha cintura e movia a pelve para que sentisse meu bulto. Levantei sua saia e era de esperar uma thong muito pequena e bem dentro. Mandei-lhe a mão na... pussy, estava muito molhada. Apoiou-se contra a mesa, de costas corroeu a thong e a meti assim, sem preâmbulo. Pucha que delicioso estava sentindo-a assim. Toda molhada quente dei-lhe bem duro, soava contra a mesa mas era meio incômodo e a apoiou contra a mesa que era mais baixa e continuei dando enquanto lhe asomava um dedo no cu. Para minha surpresa, ela entrou como se nada. Caguei nas nádegas também... estava explodindo de...' Acalentura... iam dar a cú para lá e disse não. Não queria que ela acabasse dentro. Saí-la... dei-lhe volta e agarrei-a pelo cabelo e fizê-la chupar... Eu, puta, vou cobrar todas as vezes que me fizesse vir para cozinhar-te de graça com o pau na boca fazendo garganta profunda, tira-o e diz... Ela - pensei que fazias porque somos amigos. Eu - se somos amigos mas nada é gratuito na vida, puta. Fizê-la arrodillar bem contra a porta e comecei a pegá-la na boca sem piedade enquanto ela, notava-se que gostava mais porque cada vez entrava mais até a garganta e apertava minhas nádegas empurrando-me mais para o fundo da sua boca. Assim um bom tempo até que lhe dei toda a cú. Saiu banda. Não sei se foi o álcool ou o quê, mas ela chorria a cú. Nos acomodamos e passamos ao comedor. A comer. Se gostou do relato ponham pontos e eu conto como continuo o postre