Angy Colegiala Culona (Parte III)

Mmmmm ¡aaaah aah sim sim que rico eu ummm não aguento mais, vou virar, vou virar, ¡aaaah aah sim sim quero vergaaaa, dê-me verga don Felino, dê-me vergaa aaaah ooooh mmmm sim sim sim.

Assim como Angie explodiu no primeiro orgasmo da vida, experimentando um prazer colossal que a fez se mover lascivamente com movimentos sensuais de cintura, sacudindo o cu endemoniado sem cessar os apertos das suas nalgas descomunais, enquanto sua inmaculada conchita estremecia entre fortes palpitacões que expulsavam líquidos abundantes, por 15 segundos corria em um orgasmo prolongado.

Don Felino sorriu complacente de felicidade pelo tremendo orgasmo que lhe arrancara a voluptuosa menina, deixou de masturbar a e continuou deslizando sua verga lentamente entre os glúteos descomunais da nena, assim embarrando seus velhos dedos entre os lábios vaginais viscosos para levá-los à boca e chupá-los como degenerado, degustando os líquidos virgens e intensos que denotavam cuan necessitada de verga estava.

A colegial se encontrava recarregada sobre o peito do velhote, com os olhos fechados e a boca entreaberta respirava de maneira entrecortada, aturdida de tanto prazer, rendida aos vestígios que ainda corriam pela sua figura esplêndida, e se bem algo de cordura havia recuperado, perdeu imediatamente ao sentir o duro e quente membro do velhote movendo-se entre suas nalgas, como se estivesse culiandosela, fazendo-lhe sentir toda a dureza e calentura que emanava da poderosa barra de carne.

¡Mmmmm que rica te sabe a puta pendeja quente, viniste às marés, nota-se que te falta macho! descendo novamente para extrair mais dos líquidos viscosos, só que essa vez os levou à boca da jovem.

A nena dudando alguns segundos que lhe pareceram eternos, sentiu como sua conchita se tornava a estremecer de excitação pelas coisas que lhe dizia o pervertido conserje, apesar do seu recente orgasmo, seu instinto de fêmea em celo estava mais latente que nunca ao Senti o inimaginável órgão reprodutor movendo-se de forma tão intensa entre suas ancas, deixando sua fenda molhada de líquidos seminais que escapavam do glândula.

Não pôde conter-se e separou timidamente os lábios, impulsionada pelas sensações placenteras que dominavam seu corpo, envolvendo assim os velhos e toscos dedos dentro da boca, que começou a chupar suavemente, sentindo a consistência e o intenso sabor dos próprios líquidos, o que antes lhe pareceria asqueroso, mas nesse momento não fez senão mais atraí-la para a luxúria.

Mmmm assim que a menina culona quer que ele lhe dê verga?

A jovem virou seu rosto, olhando-o nos olhos e assentiu timidamente com a cabeça enquanto chupava os grossos e calosos dedos como se fosse um pênis, embora nunca o tivesse feito, estava sentindo um desejo carnal incontrolável por fazer isso, agora não lhe importava que sua primeira vez fosse com um velho assim de feio e barrigudo, a Angie puta queria chupá-lo, estava ansiosa para mamar verga, e que fosse a dele mesmo só aumentava os impulsos que sentia.

O velho sentiu que se corria ali mesmo expulsando vários líquidos que deixaram sua cabeça coberta de pré-sêmen. Seu coração também se acelerou pela emoção de estar vivendo algo tão intenso, a moça com essa inocência e provocação o havia aquecido demais com as coisas que fazia e lhe dizia, parecia uma deusa da sexualidade realizando-lhe uma convidação à perversão.

O velho concierge pensou enlouquecer e se correr ali mesmo expulsando vários líquidos que deixaram sua cabeça coberta de pré-sêmen pelo gesto que a musa adolescente realizou, que lhe estava declarando sua entrega absoluta, enquanto girava a voluptuosa menina para deixá-la frente a ele, assim lhe cravou toda sua hombridade sobre o pubis, contemplando os enormes melões que se mostravam nus em toda sua plenitude, com várias gotas de suor, que a faziam ver mais deseável.

Angie instintivamente tapou seus enormes melões com as mãos e baixou a vista Avergonhada de expor seu calor e excitação, seus mamilos estavam duros como pedra, delatando sua entrega evidente, foi quando encontrou o enorme membro do velho completamente ereto, apontando para o teto de forma erguida e desafiante, com veias marcadas que denunciavam a forte ereção do falo, fazendo-o parecer ainda mais imponente, quedando boquiaberta contemplando atônita esse pedaço de verga, aquele pênis era gordíssimo e tinha veias muito marcadas, com uma cabeçaça bem grande.

Jamais teria imaginado que um homem como don Felino, ou seja, um velho gordo sem qualquer atrativo, pudesse ter algo tão grande escondido debaixo de seus calções, pois além de ser longo, era muito grosso, tanto assim que não pôde evitar se inquietar e se tornar muito nervosa, foi muito estranho para ela, por um lado sentiu um profundo medo de que fosse tão grande e gordo, junto com uma calor sem precedentes, a excitava demais sentir as dimensões do enorme aparelho rozando-se contra sua barriga.

Uhmmm não se preocupe minha filha, porque vou dar tanto pênis que vais terminar me amando, mas antes vou fazer algo que desejo há muito tempo, chuparte essas tetas enormes...



Don Felino tirou as mãos e se lançou para os enormes mamilos da jovem para chupá-los como um goloso desquiciado, começou a devorar-nos com gula, mesmo tentando meter-las por completo dentro da boca, mas não lhe cabiam devido às exuberantes dimensões dos juvenis tetones, sucumbindo-as com força como se fosse um bebê faminto, passando sua linguinha pela pele dos peitos inflamados, enchendo-a de saliva hedionda, num arrebato de luxúria as escupiu.


¡Aaah aah aah mmm don Felino, aaah ah uuy mmm seja mais suave por favor... ooh aah aah mmm não seja tão salvaje que me dói mmmm! fazendo com que a jovem se queixasse da violenta e placentera sucção que seus peitos inflamados sofriam, assim começou a estremecer pelas placenteras Sensações que brindava a gélida boca do velho, que chupava seus seios com desesperação.

O senhor Felino estava embelesado lambendo os peitos e ela estava gozando nunca antes, e como não, se era a primeira vez que lhe mamavam os peitos, estava derrelando-se de prazer pelas intensas sensações que brindava a boca e língua do velhote, junto com sua cara e cabelos dela que lhe pinchavam.

Era um espetáculo ver como o velho se dava o banquete da vida com os grandiosos peitos da adolescente, sugando e mordendo os tiernos papilas sem freio, chupando aquele par de ubres como bezerro faminto.

Não podia creer as tremendas tetas que gastava a jovem, além de estar grandes, as tinha bem postas e duras, o que mais o estimulava a mamar com loucura, desfrutando da suavidade e sabor de tão sabrosos peitos, assim sob suas grandes e velhas mãos fazia as enormes costas da jovem para manusear com toda a calentura que sentia os prominentes glúteos, se estava dando até o prazer de abrir-lhe os suculentos cachecos, enchendo-os de aperturas luxuriosas.

Umm me tornam louco suas tetas, todo seu corpo, não posso creer que estejas tão teta e culona, vou meter a verga pendeja teta em ti, vou fazer minha puta!

Mmmm mmm sim! Ah ah que rico senhor Felino, mmm rico, umm sim mm sim que rico, siga, siga umm siga!!

Abraçando-se ao pescoço do velhote parou as nádegas para seguir desfrutando da incrível comida de tetas que lhe estava pondo o conserje velho, que estrujava suas descomunais pompas de maneira luxuriosa e apaixonada.

Gerando uma forte sensação de se sentir à mercê do prazer que lhe dava senhor Felino, enquanto podia sentir as dimensões do instrumento de carne palpitante sobre sua pubis virginal, emanando um calor que lhe produziu uma intensa excitação que a levou a pegar com desfrenado seu entreperna contra a dura barra de carne, onde começava a rozar.

Senhor Felino enquanto chupava os incríveis melões da jovem, lembrou As mãos foram direcionadas para os bordos da sexy tanguita para começar a descer sem protestas, causando espanto na menina, que se submeteu e até ajudou levantando seus pés para que pudesse completar sua missão, deixá-la completamente nua.

Foi assim que continuou deliciando-se com os apetecíveis seios, mas dessa vez, dirigiu seu pênis, cheio de líquidos seminais, para a concha empapada da menina, posicoinando sua cabeça grande sobre os finos e estreitos lábios, levou novamente as mãos para os exuberantes cachecos da colegial e começou a deslizar toda sua carne com facilidade por os líquidos abundantes que ambos produziam, misturados morbosamente pelo calor do roçar.

¡Uhmmmm, você tem uma conchita quente bebita culona, não sabe as ganas que eu tenho de chupar suas tetas pendeja maraca!, Você gosta de como se sente minha pichula? perguntou com um sorriso perverso e malévolo, enquanto movia o pênis com morbo entre os lábios viscoidos, como uma brocha pintando o estreito tecido da adolescente.

¡Ummmmm me fascina don Felino, sinto-a tão grande! reconheceu com sinceridade absoluta, embora lhe desse muito embaraço reconhecer que estava impressionada com a dotação do cilindro grosso, era a primeira verga que sentia vivo e directo, sentindo como sua conchita se tornava a estremecer de excitação com os roces que lhe dava o velhote com seu enorme pollón, que pouco a pouco a estava elevando novamente ao clímax.

Você gosta de sentir-se assim grande, você a pôs assim, aposto que você morre de vontade por chupá-la?- Orgulhoso ante o reconhecimento da jovem, segurou o pênis para continuar chamando atenção da menina, e lentamente desfunda a cabeça, deixando à descoberto um glândula muito babosa e cabezão, de cor mora escura, que parecia um grande cogumelo coberto de líquidos na ponta.

Uhmmm sim don Felino, eu gosto, eu gosto sentir-se assim grande, quero chupar seu pênis, don Felino Se eu quero mamar, mmmm don Felino que rico, vou me virar, vou voltar...

A colegiala emocionada mordeu o lábio inferior só ao sentir aquele enorme pênis pressionando a entrada ajustada de sua concha, que não cedeu um centímetro ante o glande enorme do velho, mas apesar do tremendo prazer que sentia, parte dela lhe dizia que não podia entregar sua virgindade a um homem assim.

Pensava que se ele chupasse, ia poder evitar que don Felino a desvirgasse, aquilo lhe causou um descontrole em seu interior só ao imaginar o tremendo vergão do velho entrando em alguns de seus orifícios, aquilo foi o detonador para estalar num segundo orgasmo, ainda mais potente que o anterior, produto de sentir o tacto do glande grosso tentando meter-se na sua vagina, enquanto chupava as tetas luxuriosamente e abria as nádegas como queria.

¡Ummm te viniste outra vez pendeja quente, agarra a pichula e leva-me para tua peça!

Angie sem dizer nada levou sua mão à entrepirna do velho sentindo o calor que emanava da imponente barra de carne, assim palpo timidamente o descomunal membro do velho e dos puros nervos se o apertou ao sentir que estava duro como rocha, percibindo as fortes palpitações que geravam as veias irrigando sangue com potência.

Aquilo a enlouqueceu, mordendo os lábios com seus finos e delicados dedos tentou envolver aquela barra, no entanto não pôde abraçar as proporções do grosso contorno de aquele tronco, impulsionada pela calentura o apertou com todas suas forças, era a primeira verga que tocava e se notava por seus ansiosos e desesperados apertos, enquanto começava a caminhar para sua peça meneando aquele par de inmensas nádegas como a melhor das putas, com um caminar muito sexy, sabia que não podia fazer mais nada que se entregar a don Felino.

O excito velho ia manuseando as nádegas enquanto lhe perguntava se alguma vez havia besado a verga antes da boca de um menino, ao que ela respondeu que não muito... Avergonhada até que chegaram à peça, onde o porteiro pôde verificar que havia um espelho ao lado da cama, foi ali até onde guiou a jovemita e lhe falou.

Arrodilhe-se e baixe-me os calções puta de merda, olha que tenho as bolas cheias de gordas que estão, levou quase dois meses sem descarregar, assim que imagine quanta leite tenho nos cochos.

Angie não disse nada e obedeceu de forma dócil à submissão que experimentava quando aquele velho a tratava com aquela maneira tão dominante, como se fosse uma puta adicta ao prazer, enquanto se acomodava para arrodilhar-se aos pés daquele velho gordo e peludo, com o coração batendo a mil levou suas mãos hacia os lados dos desgastados calções, e começou a puxá-los para baixo, fazendo-os cair através de suas pernas, juntamente com seus meios-calções que se deslizaron para dentro do seu calção.

A colegiala excitada e quente observou os peludos e grossos muslos, para logo subir sua visão até os enormes testículos que se notavam muito gordos dentro do escroto inchado, provavelmente pela quantidade de esperma que deviam abrigar lá dentro. O coração de Angie acelerou, era a primeira vez que ia chupar um pênis, estava muito nervosa e ansiosa ao mesmo tempo, tentou se calmar recordando as conversas e conselhos das suas amigas à hora de mamá.

Ummm, se você quiser chupar meu pênis tem que pedir com educação, e saca-me os sapatos também... Dando-lhe fortes vergões no rosto suave da jovemita, procurando apertá-lo bem forte para preencher a cara com seus babosos mocos, foi ali quando sentiu o repugnante cheiro que emanava do órgão reprodutor, que cheirava a restos de urina e líquidos seminais, essência de macho acumulada, era muito hediondo, no entanto para a nena não lhe importou.

A colegiala se estremeceu internamente pelo linguagem obsceno e lasciva que empregava don Felino, que a seguia tratando como se fosse uma puta, com essa atitude tão morbosa e dominante que a levou a se entregar como qualquer outra a... Os desejos carnais que o seu corpo exigia, após tantos anos de abstinência, após tantas miradas libidinosas e comentários morbosos ao seu desenvolvido corpo, suas hormonas revolucionadas terminariam gatilhando seu instinto de fêmea insatisfeita, desejosa por se aparecer e gozar os prazeres da carne.

Essa Angie puta, que estava gozando como nunca de se sentir submissa ante o enorme prazer que esse homem lhe brindava, essa Angie que estava desejosa por comer-se a imensa pichula desse velho, no entanto jamais lhe diria que estava sendo o primeiro homem da sua vida em todos os aspectos, esse triunfo nunca se lhe revelaria, apesar de assim ser.

Aunque fosse com esse velho, esse que supostamente jamais teria oportunidade com ela, esse velho agora a tinha de joelhos ante seu descomunal membro, enquanto lhe soltava e lhe sacava os sapatos com algo de trabalho devido ao nervosismo que a invadia por o que iria suceder, assim terminou sacando os calções e os calções.

Angie sentiu como seus seios se tornavam a inflamar produto da excitação, fazendo-os parecer ainda mais grandes e imponentes, ao igual que seus mamilos que não perdia sua ereção, de repente um calor interno começava a recorrer-la internamente.

Ummm don Felino por favor, deixe-me chupar-lhe, deixe-me chupar o pênis por favor, prometo que não o defraudarei... olhando-o nos olhos com sua inocente mirada lhe pediu de maneira submissa, enquanto lhe acariciava os membros, estava se encantando sentir-se tão puta e complacente com o velho, queria chupá-la, não podia resistir à grande excitação que lhe gerava esse velho com sua tremenda pichula e se-lo tentava dizer com sua mirada.

Mmmm ¿me vais a sacar toda a leite puta de merda? - o descontrolado vejete começou a desabrochar os botões da camisa para tirá-la, ficando também nu, exceto por seus meias. Sonhos pedia-lhe mamá-la sua verga, portanto queria sacar o máximo proveito da situação, embora isso significasse aguentarse as ganas de sentir aqueles jovens lábios chupando seu pênis, para continuar pervertendo e emputecendo a voluptuosa jovemita.

Angie não parava de se emocionar com como don Felino lhe falava, assim levantou sua vista e observou o seboso e suado corpo do velhote, apreciando a tremenda barriga que se gastava, para qualquer pessoa ter sido algo desagradável, mas foi muito emocionante e morboso sentir-se dominada por um velho lascivo e vergonha.

Umm si don Felino, ¡vou-te sair toda! respondeu completamente fora de si a desesperada colegial que abriu sua boca e se tragou a enorme verga o mais que pôde, sentindo como sua mandíbula se tensava para adaptar-se à gruesa barra de carne, assim foi descendo enquanto passava sua língua ansiosamente por todo o contorno da gorda ferramenta, onde pôde degustar o intenso sabor dos líquidos salinos e amargos que produzia aquele enorme biberão, enfervescendo ainda mais desejos por chupar aquela verga como se lhe fosse a vida nela.
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Don Felino suspirou do gigantesco prazer, não podia crer, desde sua posição via o belo rosto da nena que o mirava aos olhos com sua boca cheia de sua enorme verga, estava cumprindo um sonho em realidade enquanto podia ver o voluptuoso corpo da jovem através do espelho, arrodilhada e mamando-lhe a verga com seu grande traseiro ainda mais exuberante pela vergonha da posição que oferecia com suas pernas levemente abertas.


¡Oooooh não sabe como desejava ter-a assim minha bebita!!... mmm arrodilhada e chupando-me a verga, sabes quantos lá fora desejariam tê-la assim culona puta?...



A nena continuou subindo e descendo lentamente com seus lábios apertados para sentir as fortes palpitaciones do membro dentro da boca, quando chegava ao glande passava sua língua várias vezes por seu redor para se tragar os muquinhos do velho, subia e descia desfrutando cada centímetro da enorme verga que tanto lhe Aquilo estava aquecendo pelas suas dimensões, primeiro macio e pouco a pouco começou a subir a velocidade.

Nesse momento lembrou uma conversa de suas amigas e agarrou o pênis desde a base e o levantou para passar sua língua desde os testículos grossos até a ponta, percorrendo e saboreando toda a dureza e longitude do imenso pênis, como se fosse uma paleta de helado, repetiu o procedimento sensual um par de vezes, para luego começar a masturbar com força, enquanto se tentava meter o máximo possível da tremenda verga dentro da boca, que foram quase três quartas partes, por isso podia sentir a boca cheia da inimensa vergota do velho, assim começou a mamá o que melhor podia, sincronizando os movimentos com sua mão, que apertava com paixão, procurando exprimir seu conteúdo.

Uhmmm uhmm! Assim puta de merda!, Demostre-me que te encanta minha verga!!

A menina chupava cada vez mais engolosinada, mamando com todas suas ganas contidas, desesperada subia e descia cada vez mais rápido, mamava a cabeça passando sua língua por todo o glande, para luego voltar a meter dentro sua boquita cheia de saliva, apertando com ansiedade seus lábios, comia a verga com autêntica paixão, com uma gula incontrolável onde só desejava chupar e chupar, que a incitava a mamar como se fosse se me fiesse a vida em isso, não queria defraudá-lo, queria complacê-lo, muito.

Mmmm que bem o chupas putita, nota-se que te fascina o pico, pareces uma becerrinha sedenta de leite... fechando os olhos e bufando do prazer enquanto acariciava o cabelo com ternura e paternalidade, estava fascinado com a paixão e luxúria que desbordava a jovem chupando-lhe o membro, era como se a menina tivesse nascido para mamar, pois além de fazê-lo muito bem, sua atitude era digna de uma atriz pornô, demonstrava espontaneamente que lhe agradava muito o que fazia.

A inexperiente colegiala sem deixar de chupar a vergota, levou sua outra mão disponível aos genitais grossos do velho, os quais acariciou De maneira suave, passando os dedos com muito suavidade pela superfície rugosa da saca, onde pôde verificar que estavam muito carregados, ao pesar com sua mão o peso do saco, fazendo com que don Felino se estremecesse e bufasse de prazer. segundos, enquanto sentia como sua leite buscava sair de maneira vertiginosa, por isso soltou a jovem para que fosse ela com suas lambidas e sucções quem se encarregaria de exprimir.

¡Aaaah aah mmm mmm pede-me leite culona puta que já vem!!, ¡mmm vem sua leite bem espessa e quente bebida! sentindo o prazer mais descomunal da vida, começou a preencher-la de palmadas furiosas que faziam retumbar as imensas nádegas, assim contraiu o períneo com força por alguns segundos, com a intenção de que sua ejaculação fosse com suma potência.

Mmmm ¡sim sr. Feline me dê leite por favor, quero leite!!, ¡quero leite papi! a colegial seguiu ordenhando com todas as suas ganas a enorme pilula do velho, quando de repente sentiu como o inmenso pedaço de carne começava a se contraer bestialmente em poderosas contrações, ao mesmo tempo que sua conchita clamava por mais atenção.


Uhmmm que prazer mais grande puta de merda ¡oooooh sim me vengo bebe!! ¡aaah sim sim! ¡mmm vem seu leite de macho bebida culona, abre a boca, que vem leite de papi, mmm toma, toma, toma!!

Angie fixamente o olhou nos olhos demonstrando a submissão que a dominava e abriu a boca de maneira complacente para sentir como o velhote começava a ejacular contundentes e densas rajadas de essência quente que foram preenchendo cada parte do seu rosto angelical junto com sua boca com abundant semen, era tanta e não paravam de chegar mais que não pôde evitar que se lhe escapasse um pouco pela comissura dos lábios, fazendo que se derramasse sobre seus peitos nus.

Foi assim como a nena quedou completamente banhada com o acumulado semen do velho, com os olhos fechados foi saboreando e degustando o líquido que albergava dentro de sua boca, o qual possuía um sabor entre ácido e amargo com uma consistência muito espessa, com o coração batendo a mil se foi tragando como se fosse o néctar mais precioso do mundo, se bem o sabor não era muito agradável, estava orgulhosa de ter logrado complacer ao experimentado velhote Com sua primeira felação.

Uhmmm, quantos líquidos você me sacou, beiragem faminta, ficaste bem lavada, hehe, olha-se no espelho, é isso que você queria?, é isso que andava procurando?

A voluptuosa adolescente se observou entre insultos e assentiu olhando-o através do espelho com uma cara de puta completamente inédita, vendo como aquele velho a havia banhado literalmente com seu líquido, enquanto recebia extasiada os vergazes que começava a lhe dar don Felino nas maçadas.

Don Felino aproveitava para encharcar sua verga e leva-la à boca com o sêmen que se encontrava repartido por toda sua cara, assim continuou chupando e comendo os densos mocos desde a pichula de don Felino.

Experimentando um prazer que a fazia novamente perder-se e não lhe permitia despregar sua boquita golosa daquele pênis para extraí-lo todo, queria continuar ordeñando até que não houvesse mais nada, mas lentamente a vergota perdia sua ereção, mas não lhe importava e continuou chupando até deixá-la reluzente e pequenina.

Don Felino estava no paraíso, dentro de todas suas fantasias com a bunda jovem, jamais imaginou que a menina podia ser tão puta à hora de mamar verga.

Estava muito emocionado e surpreendido, pois essa nena lhe havia presenteado a melhor mamada de toda sua vida, e isso que frequentava ao menos uma vez por mês aqueles lugares para receber prazer, ou seja, era um homem com muitas milhas rodadas.

No entanto, nunca antes havia conhecido uma mulher com atitude tão apaixonada pela verga, agora que sabia quantos líquidos gostava estava disposto a tudo para culiar o enorme traseiro da nena, embora fosse a última coisa que fizesse.

Uhmmm, nasceste para chupar vergas, bunda quente, verga, se trabalhasse como puta mamando verga não há dúvida que serias a melhor, serias milionária, te digo porque várias prostitutas me o chuparam, e nenhuma o fez como tu...

Ai, don Felino, que coisas diz, eu nunca trabalharia em algo assim, mas me halaga, é verdade que você acha que a chupo melhor do que esse tipo de mulheres?. Respondeu com ... Inocência e coqueteria, enquanto passava os dedos pelas faces da cara onde ainda sentia sêmen, para luego lamê-los como gata.

A voluptuosa adolescente não pôde evitar se sentir orgulhosa de saber que fazia melhor que aquelas mulheres que se dedicavam a isso, sem embargo também lhe dava muito constrangimento ter demonstrado quanta gostava da verga tão somente com sua primeira vez, havia-se revelado o amor e paixão que sentia por essa parte dos homens.

Uhmmm nunca se sabe o que o destino nos reserva, mas se minha menina, nenhuma puta me fizera acabar tão rápido, ordenha muito rico a verga, você é a mais puta de todas, por isso vou te culiar bebita culona, te vou reventar os cachetes por ser uma pendeja puta, acostume-se na cama de bruços e olhando para o espelho!!

Angie parou e subiu à cama como se fosse ao matadouro, colocou-se como o velho ordenara, quem lhe pôs uma almofada sob a barriga, apoiando sua cara sobre o colchão ergueu pecaminosamente essas imensas montanhas de carne que se expandiram em toda sua magnitude, fazendo-as parecer ainda mais descomunais, suas enormes nádegas estavam completamente expostas e à completa disposição do velhote, sentia-se muito expansa pela vergonhosa posição, don Felino devia ter uma visão inigualável de seu traseiro e suas vergonhas.

Don Felino se situou entre as pernas da nena para cheirar suas intimidades, enchendo-se dos joviais e quentes aromas que desprendia a necessitada e abastada zorra, levando suas mãos para agarrar os robustos músculos da jovem pela parte posterior.

Os quais começou a apertar com luxúria, dando-lhe fortes apertos que derreteram a garota em movimentos sensuais, quando chegou à parte mais alta deles, os separou, deixando sua completa disposição a bela vagina com lábios color rosa e pequeno nudo rectal, foi quando o coração do velhote se acelerou ao dar-se conta que Angie parecia ser virgem de todas as partes.

Nao aguentando mais tanta loucura lançou-se a chupar a estreita fenda da voluptuosa menina, lambendo e sorvendo os líquidos abundantes para tragá-los como um posesso, beijava-a com línguas apasionadas que circulavam por todo o pequeno bolo.

¡Aaaaah aaaah ummmmmm don Felino está aaah aaah fazendo oooh mmm!l


Angie parou mais o cu e o movia incitando ao velho para que continuasse comendo a sua coxinha, era um prazer descomunal, algo que nunca havia vivido.

Don Felino estava louco chupando a generosa vulva, engolosinado com os jugos da colegiala quente, os quais foi levando para o reto, onde começou a lamber com sua língua pervertida que procurava introduzir-se pelo estreito orifício.

¡Aaaaah uy uy ummmmmm aaaah não seja cochino don Felino, mmm não faça isso ooh, mm não me chupe ahí mmmm aaah aaah não que fazendo oooh mmmm!l


Como que não?, ¡se o cu é o mais rico que tens, pendeja cache?! Disse ela enquanto subia para beijar e lamber as tremendas nádegas da jovem culona, recorrendo com sua língua toda a extensão de seus grandes glúteos, beijando apasionadamente cada canto do inmenso traseiro, em arrebatos de luxúria se os mordia da desesperação.

¡Mmmmm aaaah aaah mmm don Felino mmmm sim que rico se sente, ahhh que rico.


O vejetete voltou a chupar o pequeno da culona e levou suas mãos para o enorme traseiro, agarrando essas par nalgotas abriu-as com força, fazendo que se lhe desenhasse uma pequena O no ânus, assim conseguiu enterrar sua língua no estreito canal que sabia a glória, tentando penetrar bem profundo, para luego mover-la em círculos violentos que buscavam dilatar o ajustadísimo conduto.


A jovem suspirou pela forma como o velho abriu seus cachetes, momento que aproveitou don Felino para penetrá-la com sua língua, que após vários segundos foi substituída por um dedo arrebitado que começava a introduzir-se entre suas nádegas, produzindo um desquiciante prazer, que lhe começou a percorrer desde o ânus até cada parte do corpo, enquanto o... Vejete desceu novamente para comer a minha concha.


Ummmm que estreita são essas culazinha, eu imagino como devem morder essas nalga, parece que fosses virgem?


¡Aaaaaaaaaah sim mmmm que rico, que prazer don Felino, mmm sou, sou virgem don Felino, de todas as partes mmm ah sí que rico, siga me comendo as pompas, ay sí que rico, ummm don Felino que rico!


Mmmmm não posso crer, vou fazer você mulher, vou fazer minha puta, como é possível que continues sendo virgem com esse cuerpazo?


!Ummmm aaah aaah sim que rico papi, ummm que rico, é que mmm não encontrei o homem certo para entregar meus tesouros, mmm que rico don Felino, você é o primeiro homem que me faz essas coisas!! deixando a cola parada sentia como o dedo irrespetuoso penetrava com força e determinação, produzindo sensações de molestação e dor, mas sobre tudo prazer, um prazer que ia fazer ela vir novamente, assim começou a menear as nalgas de maneira ansiosa procurando se enterrar.


Mmmmm você vai me entregar as nalgas pendeja culona, quer que eu rompa os cachetes? perguntou enquanto voltava a chupar a minha concha, a qual começava a precipitar anunciando o que vinha.


¡Aaaaah aaaah sim que rico mmmm sim que prazer uhmm sí, mmm quero que me faça isso, mmm sí quero que você seja o primeiro don Felino, quero entregar as nalgas ummm ahhh sim quero verga, quero que eu meta a verga na papi, mmm sí vou vir papito meu!!!


A menina sentiu como a vista começou a nublar novamente, avecinando o bestial orgasmo que explodia com brutalidade em todo seu corpo, fazendo-a sacudir e levantar o traseiro para seguir culiandose as nalgas até quedar completamente complacente.
Uhmmm agora sim te vou quebrar o rabo, ponha-se em quatro patas e para o cu moroca puta!! - Ordenou autoritariamente após sacá-la o dedo para se posicionar sobre a jovem e apontar a grosa cabeça do seu membro palpitante ao ano ansioso da jovem.

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