Cabalgava sem pressa sobre ele, às vezes, até mesmo descansava movendo minha cintura em círculos, com seu membro alojado completamente dentro de mim. Enrique me olhava encantado.
«Como eu gosto de ver assim meu marido», tentando agarrar meus seios, com essa mirada morbosa e excitada que o torna tão interessante.
—Você sabe com quem gostaria de ver você fudendo? — perguntou de repente.
—Se você voltar a dizer que é com Sérgio, eu paro de fuder agora mesmo —, ameaçei brincando.
Enrique riu divertido, mas estava já lançado em suas elucubrações retorcidas. Logo voltou a se tornar sério.
—Não joder! Isso já me deixou bem claro —, respondeu sem deixar que eu acariciassem meus seios, que pendiam graciosamente sobre ele.
—Vem, querido! Surpreenda-me! Quem você gostaria de ver sua mulher fudendo? — perguntei em tom de brincadeira, pondo cara resignada.
Ele demorou alguns segundos para responder. Gostava desse jogo. Manter-me esperando, impaciente e inquieta, sem saber por onde ia sair. Enrique é daqueles homens que nunca chegas a conhecer del todo, não deixa nunca de surpreender.
—Com Ángel —, respondeu finalmente, deixando-o cair como uma bomba pesada.
—Com seu primo? — perguntei surpresa, pondo os olhos como pratos.
—O que há? Creio que Ángel não está nada mal. É alto, tem um bom corpo, se cuida... Creio que é o tipo de homem que você costuma gostar. Não gosta? — interpelou ansioso.
—Cari, não se trata de que eu goste, ou de que eu deixe de gostar. Ángel é da família, além disso, lembra-te que é um dos seus melhores amigos —, manifestei, tentando tirar essa louca fantasia da cabeça.
—Por isso mesmo, acho que poderia ser muito mais morboso. Não achas? — voltou a carga, insistindo novamente
— Pois precisamente por essa razão, poderia complicar muito nossa vida. Além disso, está Clara, os filhos... Nada cari. Já está dito, tire essa besteira da cabeça —, neguei categoricamente.
—Tranquiliza, Olivia, estamos apenas falando —, tentou me tranquilizar —Além disso, que eu nunca sei que te importasse estar com homens casados. Sempre dizes que, quando te desfazes deles, eles dão menos problemas. Olha para o lado bom —, insistiu sem perder a calma.
— Eu sei, céu, mas nesses casos eu não sou amiga das suas mulheres, e no caso de Clara... nos damos bem? Você acha que me sentiria à vontade com ela, após fazer amor com seu marido? —, declarei com firmeza, expunha minhas objecões.
— Nem você é tão amiga. Outra coisa é que Ángel não te agrada, nesse caso não havia mais nada a falar.
— Pode ser que não sejamos amigas íntimas, mas temos uma relação muito boa —, tentei explicar-lhe.
— Já, mas você não me respondeu —, respondeu Enrique sorrindo — Você gosta de Ángel? Se não fosse meu primo, você o foderia?
— Está bem. Em outras circunstâncias, a verdade é que não me importaria tirar-lhe um.
— Mas que puta você está feita! —, disse segurando-me mais intensamente os peitos.
— E você, que corno você é! cariño —, respondi mantendo-lhe a mirada.
— Você o vai foder?
— Já gostaria de ti! Corno! Peça-o! Eu gosto de ouvi-lo dizer —, respondi aumentando já o ritmo da cavalgada.
— Cariño, por favor, quero que você foda meu primo —, repetiu ao ponto de chegar ao orgasmo.
— Seguro que eu o foderia melhor do que você —, respondi incentivando o final.
— Faça a prova. Imagina-o beijando sua boca, comendo seus peitos, fodendo-me — Me susurrava meu marido tentando me prender uma nova fantasia.
Então comecei a imaginar que a buceta que estava alojada no interior da minha vagina não era de Enrique. Nesse momento fantasiei que as mãos que seguravam meus peitos e roçavam meus erguidos pêlos eram das de Ángel, o primo do meu marido.
Nesse momento pus-me de quatro sobre meu esposo e continuei cavalgando-o nessa posição. Notando como entrava e saía, como se cravava no... interior de meu sexo quando eu me deixava cair sobre ele. Nesse preciso instante, acelerei o ritmo, fechei os olhos e comecei a sentir a pronta chegada de um intenso orgasmo —Me corroooo… ahhh…. Me corro… ¡Ángel, Fóllame! —, gritei arqueando minha espinha para trás —Me Gus-ta, me Gusta mu-cho. —Eu também me corro —, gritou meu esposo eyaculando no interior de minha vagina. Pensei que como quase sempre ocorria, tudo ficaria em um jogo entre nós. Normalmente uma vez que se passava a excitação e a intensidade do momento se desvanecia, ambos voltávamos a ver a realidade de outra maneira. Havíamos fodido já em alguma ocasião com outros homens diante de meu marido. Mas desde há tempo, havíamos decidido não levar nossos jogos ao âmbito pessoal. Sempre nossos convidados ocasionais, como chamávamos a esses homens, eram desconhecidos. Rapazes que não faziam parte do nosso círculo cercano. Solíamos aproveitar para realizar nossos jogos de casal, durante as férias ou os fins de semana que saíamos de viagem. Além disso, outra das regras que havíamos fixado quase desde o início da nossa relação, é que eu jamais teria amantes fixos. Eram amantes de um uso único. Nossas regras, serviam como uma espécie de corta-fogo, para que nossos jogos tórridos de casal não afetassem negativamente ao nosso casamento. No início da nossa relação, quando Enrique e eu ainda éramos namorados. Havíamos tido uma má experiência. Foi a nossa primeira vez no mundo liberal. Uma noite, estando de festa, acabei me deitando alentada por o próprio Enrique com dois companheiros seus de trabalho em sua presença. A experiência foi muito morbosa. Mas após aquilo, Manu que assim se chamava um dos rapazes, se pôs bastante pesado. Se passou semanas me acosando às costas de Enrique. Eu me neguei redondamente a manter qualquer tipo de encontro com ele. Mas há homens que se tornam demasiado reiterativos e pensam que, porque te hayas entregado a eles durante um tempo, você já me pertence.
Ao final, tive que contá-lo a Enrique: «Tú amigo Manu não para de me perseguir, mesmo passando por meu trabalho», expliquei.
Nunca sei como fez, mas Enrique se encarregou de solucioná-lo. Acho que ambos tiveram um bom encontronzo. O único que eu descobri tempo depois é que Manu foi mudado para outro destino no trabalho.
Desde aquela primeira vez, só havia voltado a manter relações com desconhecidos.
Depois de fuck aquele tarde, Enrique e eu saímos para beber algo. Estávamos em um dos bares que frequentávamos com frequência.
— Olivia, notei que você está mais cachonda do que o habitual, pensando em Ángel —, me soltou de repente sem motivo.
— Mais cachonda do que o habitual? Habitualmente eu acho que sou já bastante cachonda. Não creio que precise falar sobre seu primo ou ninguém para se excitar —, respondi estranha por seu comentário, pois na verdade não sabia bem onde queria chegar.
— Pois eu tenho que reconhecer que me pus muito cachondo imaginando você com ele. Não o tire da minha cabeça —, confessou agindo as mãos de forma exagerada.
— De verdade você gostaria que eu me envolvesse com Ángel? —, perguntei seriamente.
— Olivia, a verdade é que não foi casual. Largo tempo imaginando isso. Me masturbei várias vezes com esse tema — confessou mantendo essa sonrisa pícara que me tinha encantada.
— Pois sinto desiludir-te caro. Mas a verdade é que nunca notei seu primo me olhando —, manifestei rindo.
— Pois creio que você se engana. Lembre-se do sábado que saí para jantar com os de futebol?
Eu afirmei com a cabeça, como se estivesse dando a entender que recordava desse dia.
— Pode crer, quando estávamos já de copas, Ángel chegou a dizer-me que você estava muito bonita —, acrescentou.
— Não se engane caro —, o cortei sem deixá-lo falar mais —Eu lhe garanto que as mulheres notam essas coisas, e eu posso garantir que Ángel é de quem só tem olhos para sua mulher. Além disso, hay que reconocer que Clara não é moco de pavo —, declarei sinceramente convencida. —Bom… isso já veremos, promete-me apenas uma coisa —, me disse agarrando minha mão e segurando-a entre as suas. —¡A ver! O que você quer que eu prometa? —, perguntei esperando qualquer coisa por sua parte. —Que, se você notar que ele está olhando para você ou lhe diz alguma coisa, me conte sobre isso —, disse quase rogando-me. —Cariño, você sabe que sim, estai seguro de que sempre faço. Mas para tua desgraça, eu te digo que Ángel não é homem daquela classe — manifestei dando minha opinião. —Procure dar-lhe um pouco mais de bola. Procure ser algo mais aberta com ele, tente pôr-lo cachorro… —, me soltou, deixando-me essas tarefas. —Quer que eu lhe mostre as tetas quando o vir? —, disse brincando, rindo-me a gargalhas. —Não joder, não estou falando disso. Sabes melhor que eu o que você precisa fazer para se ligar a um cara. Nunca te deu mal. Você gosta de Ángel? —, voltou a querer saber. —Reconheço que está muito bom, tem um corpo lindo, é alto e se cuida muito, além de ser muito atraente. Mas uma coisa é isso, e outra coisa é que eu o quero fuck. Não vou negar que… —Já vêm Javi e Ana —, disse meu marido interrompendo-me para que eu calasse. Olhei para um lado e vi uma dupla de amigos se aproximando com quem havíamos marcado para tomar algo. Portanto, não continuamos falando sobre o assunto. Nem voltamos a fazer isso nos dias seguintes que transcorreram após o início daquela loucura. No entanto, reconheço que desde aquele dia comecei a ver o primo do meu esposo com outros olhos. Ángel e meu marido, além de primos, poderia-se dizer que eram amigos íntimos. Eram apenas uns meses de idade entre si, e ambos pertenciam à mesma quadrilha de amigos desde que eram garotos. Haviam compartilhado metade da vida juntos, inclusive haviam ido ao mesmo colégio. sin menospreciar al que foi o pai dos meus dois filhos, que Henrique é e será sempre o homem da minha vida.
Ángel e Clara levavam metade de vida juntos. Começaram a sair desde jovens quando ambos iam ainda ao instituto. Eram a típica parecia perfeita, que parecem viver, apesar dos anos transcurridos, num perpetuo enamoramento.
O primo do meu marido vinha buscar Henrique todos os domingos à última hora da tarde. Ambos, junto com alguns de seus amigos, tinham reservada hora em um pabellón do bairro para jogar futebol sala.
Gosto de vestir em casa de forma confortável e desenfada. Sempre vou descalça e vestida com uma camiseta de tirantes de algodão, dessas longas que podem ser usadas como um curto e confortável vestido para estar pela casa.
Lembrei-me quando tocaram a porta. Pela hora e o dia sabia de sobra que era Ángel. O meu marido estava no banheiro, pois acabava de chegar do trabalho.
— Olá Ángel, entra —, o convidado a entrar com dois beijos — Henrique está no banheiro. Diz que agora sai —, lhe informei rindo e arqueando as sobrancelhas incrédula. Pois talvez, o pior defeito do meu esposo seja a impuntualidade. Os que o conhecemos bem, já nos tomamos essa face sua com sentido de humor.
— Vamos tio! — gritou Ángel para que pudesse escutar o meu marido desde o banheiro — Date prisa, nunca nos da tempo nem a calentar —, disse sorrindo-me.
— Um momento! Quase estou —, se ouviu dizer o meu marido desde o quarto de banheiro.
Foi essa a primeira vez que eu pillei Ángel mirando-me embobado as pernas. Eu lhe sorri, ele se deu conta, mas então apartou timidamente a vista.
— Vamos ao salão. Espere-o lá melhor — disse avançando pelo corredor à frente dele para dar-lhe a oportunidade de me mirar mais atentamente e relaxadamente.
— Vou ter que apontar-me para ir com vocês jogar futebol —, brinquei — Cada dia, por coisas ou outras, faço menos esporte —, adicionei contoneando pelo corredor, sabendo que não me tirava os olhos da vista.
— Pode-se notar —, saltou Angel like a spring —I mean you have a body of scandal. —Thank you very much for the compliment —, I said smiling. —It's not a compliment. It's visible —, he added pointing to my body with his finger. —I'm already here —, Enrique suddenly presented himself, entering the room with his sports bag hanging from his shoulder. —Olivia was telling me that she's going to have to sign up to play with us, since she almost doesn't do sports. And I told her it doesn't show, she takes care of herself phenomenally —, Angel explained as if trying to make clear that it had been a comment without any intention. —I'm saying the same thing —, Enrique said giving me a small and affectionate slap on the butt in front of his cousin —Every day you're getting better —, he added jokingly. I took the opportunity to joke about my husband's remark. Laughing out loud, I accompanied them to the door. Hours later, when we were already in bed, my husband told me that they had been talking about me, and that Angel had said that he had always called attention to me, and that of all the women on the team, I was undoubtedly the one who looked best. From that day on, my husband and his cousin began to talk about me with absolute confidence. Angel would dare to ask him certain intimate details about our relationship, as if he suddenly wanted to know things about me. Of course, Enrique was delighted to tell them, delving deeper into more personal and morbid details. First, he told him that I was a very passionate woman in bed. That we almost did it every day, and even had days when we did it several times. He explained how I liked it «She likes being screwed hard, especially from behind or on top of her. She also gets very excited when she's given good slaps on the butt, and is spoken to in a slightly coarse tone», gradually stripping away my behavior in bed. I didn't object to him doing so. I got very excited, knowing that Angel knew os detalhes mais escandalosos de mim. Quanto mais direto era meu marido contando certas coisas, mais eu me excitava o jogo. Eu mesma incentivava a ele para que continuasse adiante.
Além disso, quando coincidia com Ângelo, eu procurava vestir-me ainda de forma mais ousada do que costume fazer sempre. Jogava com ele, tratava de o excitar, sorria para ele, olhava diretamente nos seus olhos.
Ele pouco a pouco se atrevia a fazer algum comentário subido de tom. Inclusive muitas vezes na frente do meu marido. Eu dava asas para que fizesse isso, rindo divertida, para que cada vez se atrevesse a ir um pouco mais longe.
À noite, meu marido e eu quando fazíamos o amor, quase sempre falávamos sobre Ângelo. Então Enrique me contava as conversas que ambos mantinham, eu por minha parte indicava a forma, cada vez mais descarada que eu tinha de olhar para ele e, sobretudo, como eu me excitava quando fazia isso.
— Sabes que estamos entrando em uma zona bem perigosa, não é verdade? — perguntei uma noite ao meu marido, após fazer o amor com ele.
— Perigosa? Você se refere a Ângelo? — interpelou Enrique.
— Sim. Entre os dois estamos levando-o a um jogo muito arriscado, sabes que qualquer dia pode passar algo. Depois não há volta atrás — confessei meus temores.
— Tens vontade de foder com ele? — perguntou abraçando-me.
— Sabes que sim. É ver-lo e eu me pongo como uma puta. Esse não é o problema — manifestei em tom preocupado.
— Se ele quiser foder contigo, tu estás desejando e eu também. Qual é o problema? Já te vi com homens algumas vezes, e isso apenas aumentou meu desejo por ti. De que tens medo? — perguntou com tom fraternal.
— Tenho medo de que a sua relação com ele se veja comprometida. Sois familiares, mas sobretudo sois amigos desde crianças. Por muitas vontades que tenhamos de jogar, não sei se tudo isso compensa. Além disso, está o caso da sua mulher — disse para respirar — É tão gentil comigo... Ontem estávamos comprando as duas. no podía evitar sentirme mal por lo que estávamos fazendo. —Somos adultos, não acredito que minha relação com meu primo seja danificada. O caso de Claudia… Ángel me deixou cair várias vezes que na cama é bem apática. —Já cara, mas isso não é desculpa. Que Claudia seja mais lasciva ou menos, não nos incumbe —, disse um pouco alterada. —Eu sei Olivia, eu também sinto por ela. Mas… —Imagina se Ángel e eu acabássemos fudendo — o cortei interrompendo-o — Tudo muito bem, muito emocionante e mórbido. Mas o que aconteceria em seguida? —, questionei cada vez mais nervosa. —¿A que te referes? — Perguntou Enrique sentando-se na cama. —Me refiro a como pararemos se ele, como pode ser normal, quiser continuar fudendo comigo. Como se tomará quando tiver que me dizer que não? Como cortarei? Lembre-se de que esse foi o principal motivo pelo qual decidimos jogar sozinhos com homens desconhecidos —, expus com tom inquieto. —Acredito que não devas preocuparte tanto, estás pondo a venda antes da ferida. Já iremos vendo —, manifestou Enrique voltando-se para me deitar ao meu lado. Os jogos com o primo do meu marido continuaram, por um lado, eu desfrutava. Estava completamente encaprichada por ele, mas por outro, à medida que via os avanços das nossas maquinagens mórbidas, aumentava minha zozobra. Sembrando dúvidas sobre se tudo aquilo merecia a pena. Pronto Ángel começou a me enviar mensagens para o meu telefone, primeiro me reenviava memes ou coisas engraçadas. Depois, simplesmente me saudava para perguntar como estava e coisas assim. O curioso é que sempre o fazia, quando sabia que eu estava no trabalho, e Enrique não estava ao meu lado. Até que chegou um momento em que recebia essas mensagens todos os dias. Reconheço que eu as esperava com ansiedade. Ángel – 12:41 Boa tarde —Como está a garota mais linda? Olivia – 12:41 —Boasssss —Aqui trabalhando —E você como está? Ángel – 12:42 —Bem aqui ando —Pensando em ti (Emoticono de Carita sonrojada) —Olivia – 12:42 —Em mim? —Y isso por quê? (Emoticono de Carita sonriendo) Ángel – 12:42 —Tentando imaginar-me que vestirás hoje Olivia – 12:42 —Isso não faz falta que te imagine —Já te digo eu… —Uma saia a faixas brancas e negras Ángel – 12:42 —O vestido é curto? É? —Mostra muito coxa? —Bermudas ou thong? Olivia - 12:45 —É muito curto —Mostro mais de metade da coxa, como uma minissaia —Sempre uso thong, me parece mais confortável —Hoje eu estou usando o preto jijijij Ángel – 12:45 —Com esse culazo que tens, o thong te tem que ficar... —Me encantam suas pernas!!! —Tens as pernas lindas Olivia – 12:45 —Obrigada céu —Por isso as mostro (Emoticono de Carita sonriendo) —Se tivesse feias, eu usaria calças jiiji Ángel – 12:46 —Como você gosta de provocar... —Você gosta que as pessoas te vejam??? Olivia – 12:46 —jijijijij —Como você me conhece!!! Ángel – 12:46 —Me puseste dura Olivia – 12:47 —Mnmnmnn Isso me agrada!! Ángel – 12:47 —É que você me põe muito maluco —Eu me sinto muito mal quando te vejo Olivia – 12:48 —Eu ia mandar uma foto —Mas se você vai se sentir mal... —Melhor não te mandar jijijij Ángel – 12:48 —Por favor…… —Mandamelaaaaaaa!!!! —¡¡¡¡Quero verte!!!! Olivia – 12:52 —Vem, vamos... —Lá vai,… —Te mando, hein —Mas aviso que não é para tanto —Vou como sempre Ángel – 12:53 —(Olivia te mandou uma imagem) —Bufffffffff —Estás para se comer —Não se pode estar mais boa. Olivia – 12:54 —Jijiijji —Obrigada sol!!! Estava claro que nossos jogos cada vez eram mais quentes e cada vez falávamos com mais confiança. Aquela manhã tive que ir ao banheiro do trabalho, subi meu vestido e baixei o thong, estava completamente molhado, acartonado, de tão cachonda que me havia posto. Então eu o saí e o guardei no bolso. Nesse momento comecei a cariciar meu pussy, apenas passar minha mão e palpar minha vulva quente e úmida, soube instantaneamente que teria que me masturbar ali mesmo. Abri o móvel e comecei a ler aquelas frases que instantes antes eu havia escrito. Minha imaginação fez o resto, comecei a pôr sua voz nas palavras quentes, imaginando que ela me as dizia, olhando-me diretamente nos olhos «”Você me põe muito burro, eu me sinto muito mal quando você vê” ”Você está para se comer, não se pode estar mais boa”».
Enquanto pensava no cunhado do meu marido, meus dedos trabalhavam ansiosos meu clítoris. Tive que me apoiar, colando o cu na parede, para não me cair no pequeno quarto do banheiro. Quando finalmente comecei a correr, enquanto notava como meus fluidos vaginais copiosos resbalavam em pequenos fios, rodando para baixo, pelo interior de minhas coxas.
Depois saí para o lavatório, coloquei bem a saia e me olhei no espelho. Minha cara estava sonrosada como quando fazia esporte, permaneci alguns segundos apoiada com as palmas das mãos no mármore do lavatório, olhando-me no espelho, tentando aplacar para voltar a recuperar a calma. Tentando esvaziar minha mente de qualquer resquício da conversa que havia mantido por mensagem com Ángel na mesma manhã.
Um par de dias depois, o meu sogro completava 65 anos. A minha relação com a família do meu marido era bastante carinhosa e afável. Meus sogros queriam organizar esse evento de uma forma especial, pois era o ano da jubilação do pai do meu marido.
A festa se celebraria nos jardins de sua casa naquele mesmo sábado. Contrataram a empresa de catering para a comida, e convidaram toda a família e os amigos mais próximos. Inclusive, organizou-se uma improvisada pista de dança no meio do jardim.
«Quem me diria que a primeira vez que eu beijasse com Ángel fosse precisamente na casa dos meus queridos sogros? Mas a vida às vezes tem essas estranhas coincidências».
Entre as minhas duas cunhadas, o meu marido e eu, lhes demos um cruzeiro pelo Mediterrâneo. Sempre haviam tido vontade de viajar, e o que melhor forma de começar a fazer isso, senão com um cruzeiro visitando vários países?
Aquele dia estreitei um precioso vestido color preto que ressaltava perfeitamente com minha curta melena loira e minha pele clara.
—Não achas que estou muito ousada para ir à casa dos teus pais? —, perguntei ao meu marido enquanto me mirava no espelho.
—Estás linda —, disse meu esposo agarrando-me pela cintura e me beijando nos lábios. A verdade é que Enrique não era um ponto de referência, sempre me encontrava bonita, a qualquer hora do dia.
Essa tarde, já em casa dos meus sogros, passei o tempo dançando. Primeiro com meu marido, então fiz com um par de familiares do meu esposo, mas uma vez que meu sogro me agarrou pela banda, não paramos de dançar por um bom tempo.
—Sinto-me feliz em poder dançar com uma mulher como você —, disse o pai do meu marido aproximando-se do meu ouvido —A verdade é que invejo meu filho, bem, a metade dos homens que estão nesta festa, eles também a invejam —, soltou galantemente.
—Obrigada —, disse-lhe regalando-o com a melhor de minhas sorrisos —Mas creio sinceramente que eu sou a afortunada, por ter me casado com Enrique.
Quando finalmente meu sogro e eu paramos de dançar, aproximei-me da barra improvisada para pedir uma bebida. Precisava beber algo. Olhei em torno procurando pelo meu marido, mas nesse momento não o vi.
—Que linda estás! —, ouvi dizer atrás de mim, reconhecendo imediatamente a voz de Clara, a esposa de Ángel.
Virei-me e sorri para ela agradecida. Clara era uma mulher bastante atraente. Devia ter mais ou menos minha idade, rondando os 40, era loira, um pouco mais baixa que eu, e apesar de não ter feito exercício em sua vida e de ter dois filhos, conservava uma boa figura.
—Também estás, cariño —, disse-lhe aproximando-me para dar-lhe dois beijos.
Não me atrevi a perguntar por Ángel nesse momento, mas instintivamente o busquei.
—Ángel está estacionando o carro, agora virá —, disse como se tivesse adivinhado que estava pensando no seu marido. Não pude menos de me sonrozar.
—Como estão os filhos? Onde os deixaste? —, pregunté intentando disimular mi zozobra. —Están en casa de mi madre, ellos en este tipo de eventos se aburren. Así nos dejarán estar más tranquilos —, me informó guiñándome un ojo. —Los míos están con su padre — respondí refiriéndome a Alex, mi ex-marido. —¡Mira! Ahí viene Ángel, al final debe de haber encontrado aparcamiento cerca —, dijo señalándolo con el dedo. Miré en esa dirección y efectivamente, vi venir a Ángel de frente. Estaba guapísimo con un elegante traje oscuro y unas gafas de sol oscuras, tipo Ray-Ban. Su forma de moverse, la forma de caminar, sus gestos al saludar, llamaban especialmente mi atención. Sin duda, Enrique había conseguido que me encaprichara notablemente por su primo. Tuve que disimular mirando para otro lado. —Hola Olivia. Me alegro de verte —, dijo dándome dos besos como saludo. El olor de su perfume me dejó embriagada. —¿Qué tal Ángel? Aquí estaba, hablando con Clara. Ya me ha dicho que no habéis traído a los niños —, manifesté disimulando mi nerviosismo. —Están con mis suegros —, me confirmó —¿Y Enrique? ¿Dónde lo has dejado? —, me preguntó. —Creo que estaba con su hermana y con su brother in law, pero no lo he vuelto a ver, andará por ahí —, le respondí. —¿Qué tal has aparcado? ¿Te ha costado mucho? —, preguntó Clara besando a su marido, con un corto y casto beso en los labios, que yo envidié al momento. —He aparcado aquí al lado. Hoy he tenido suerte —, respondió mirándome, con intención a los ojos. Clara se giró en ese instante, y se dirigió a saludar a mis suegros, que salían en ese momento de la casa. —Estás para comerte — Me dijo Ángel aprovechando la marcha de su esposa, mirándome intimidatoriamente al escote. —Tú sí que estás para comerte — le respondí directamente, incentivada por el momento, y también seguramente por la copa que me estaba tomando. —¿Ah sí? ¿Y qué te gustaría comerme? — me interpeló Ángel, lanzando de nuevo la pelota a mi tejado. —No sé… —, repliqué juguetona mordiéndome el labio inferior —Ocorrem várias partes do seu anatômico — respondi em voz baixa. —Você quer saber o que eu gostaria de comer agora? — perguntou, olhando-me nos olhos. Movei a cabeça para cima, assentindo sem parar de sorrir. Simplesmente por ter ele diante e ouvi-lo falar assim, eu havia me tornado incrivelmente lasciva. —Olivia. Vem um momento. Quero apresentar-me a alguns amigos velhos — gritou minha sogra chamando minha atenção a cerca de metros de distância. Olhei para Ângelo com desagrado. Custou-me um mundo separar-me dele nesse momento. —Desculpe — disse, afastando-me dele, tentando disfarçar meu desânimo, quando minha sogra me apresentava seus amigos. Depois da ceia, muitos dos convidados, especialmente os amigos de meus sogros, foram se retirando. No entanto, a celebração continuava com música no jardim. Poco a pouco o barulho da festa foi cessando, ficando apenas sentados os mais próximos à família. —Vou ao banheiro, vou fazer xixi — informei meu marido, marchando até a casa. Justo quando saí do banheiro com a intenção de voltar para o jardim, me deparei cara a cara com Ângelo. Nós nos olhamos um segundo nos olhos e essa olhar foi suficiente para saber que ia passar em seguida. O primo do meu marido agarrou-me pela cintura e me fez voltar para o banheiro, então fechou a porta e se aproximou de mim. —Desculpe, não pensei em outra coisa desde esta noite — disse em voz tão baixa que tive que esforçar-me para entender o que ele dizia. Nesse momento começamos a nos beijar. Sentir sua língua dentro da minha boca, envolvendo-se com a minha, fez eu me esquecer de onde estava. O toque de seus lábios úmidos, fundindo-se com os meus. Esse primeiro beijo com um homem sempre é um momento inesquecível. Suas mãos desceram até se situarem sobre a tela da minha saia, justamente na altura dos meus glúteos. Agarrando-me, atraiu-me para ele, até que pude notar o roço de sua entreperna diante da minha pelve, como se nossos sexos estivessem se procurando. hubiera abierto las piernas e me habría dejado foder ali mesmo no banheiro. A verdade é que quando estou tão bêbada, perco durante alguns instantes a noção de tudo. É como se apenas existisse esse momento.
Mas apesar de não perceber, a realidade impõe-se e o mundo segue girando apesar de nós. Justo nesse maravilhoso instante, ouvi algumas vozes que nem demorei um segundo para reconhecer. Alarmada, separei-me de Ângelo.
—Aqui não. Isso não está bem —, abri a porta do banheiro e me assei, saindo sem dizer nada. Justo quando chegava ao início do corredor, topei quase de frente com minha sogra e com uma das minhas cunhadas que, por sorte para mim, vinham rindo em voz alta.
—Olivia Cariño! —, exclamou minha sogra com afeto, quando me encontrasse no corredor —, vamos ao andar de cima buscar casacos. Já começou a refrescar, Queres que te peguemos uma? —, perguntou amavelmente.
—Não obrigada, por enquanto não estou frio e não creo que demoremos para sair. Vou do banheiro. Não aguentava mais! —, respondi dissimulando como pude.
Alguns segundos depois, vi como avançavam pelo corredor, em seguida as ouvi subindo as escadas de madeira. Ambas iam rindo em voz alta, comentando provavelmente alguma ocorrência que havia tido meu sogro.
Fiquei esperando Ângelo, não procurando um novo contato físico, mais sim para tranquilizá-lo. Segundos depois, ouvi a cisterna do banheiro no fundo e vi o primo de meu marido avançar até mim.
—Era minha sogra e minha irmã da lei, foram ao andar de cima buscar casacos. Parece que já faz fresco no jardim. Obrigado a Deus não se deram conta de nada —, comentei em voz baixa, ainda nervosa e assustada.
Então ele se aproximou, voltando a pôr seu corpo contra o meu. Eu me entreguei a ele como no banheiro. Ângelo voltou a beijar-me, mas essa vez notei que uma de suas mãos, se colava diretamente pelo escote do meu vestido. Como não usava sutiã, notei o contato dos seus dedos directamente sobre meu peito. Sus lábios continuavam-se apoderando dos meus, metendo-os quase por inteiro dentro da sua boca. O silêncio da casa permitia-me escutar perfeitamente a voz de minha sogra e também a de minha cunhada, estando elas no andar superior. Mas se qualquer um dos convidados tivesse ocorrido entrar nesse momento na casa, nos teriam pego de frente nessa atitude. Não poderíamos mais disfarçar novamente.
—¡Joder que tetas tens! —, disse-me, tirando um peito para fora, deixando-o assim exposto, levando-o decididamente à sua boca.
—¿Te gustan? —, perguntei mais por morbo, pois conhecia de sobra o seu parecer.
—Me encantam. Eu me passei metade da noite espiando o teu escote —, confirmou-me.
—Já notei —, sorria complacente.
—¿Te ponías cachonda ao saber que te mirava as tetas? —, interpelou-me.
—Sí. Llevo excitada toda a noite —, afirmei.
—Pois mira o cachondo que me tens tu para mim —, disse, pegando uma das minhas mãos e deixando-a sobre o bulto da sua entreperna.
Eu apertei, e apesar da tela, pude notar toda a ereção de forma direta pela primeira vez. Então não aguentei mais. Precisava tocá-la, senti-la. Abaixei a cremallera do pantalón e esquivei o calção, metendo a mão dentro.
O contato com aquela cock me fez estremecer de prazer. Sentir toda a rigidez e dureza na palma da minha mão aumentou exponencialmente a minha própria excitação. Não pude evitar um gesto para sacá-la para fora. Queria vê-la.
—¿Has visto como me tens de cachondo? —, perguntou ao ver o meu rosto de desejo.
Então comecei a masturbar-lhe. Fascinou-me essa cock, grossa e venosa. Justo estava prestes a me jogar de joelhos para levá-la à boca quando comecei a escutar o crujido da madeira das escadas.
Solté a cock automaticamente, aquele crujido e as vozes de minha cunhada e minha querida sogra fizeram-me regressar novamente à realidade.
Metí meu peito que permanecia exposto vista, dentro do vestido. —matured —, disse em voz praticamente inaudível —Estão sua tia e sua prima quase abaixo. —Vou ver-te no jardim —, respondeu Ângel. Atrevendo-se a despeitar do delicado momento, meter um segundo a mão debaixo de meu vestido, e palpar uma das minhas nádegas. Essa noite, quando estava na cama já com meu esposo, comecei a contar-lhe com todo luxo de detalhes o que havia passado em casa dos seus pais. Eu permanecia deitada boca para cima, aberta completamente as pernas, enquanto Henrique mantinha sua cabeça metida entre minhas coxas, me comendo com avidez a pussy. Eu ia detalhando o que havia acontecido, o que havia sentido. Ele parava de vez em quando para fazer-me qualquer tipo de pergunta, querer profundizar em algum detalhe, ou dizer qualquer tipo de comentário. Isso me excitava essa sensação. Ver o cú da minha esposa assim, completamente entregue em dar-me prazer, enquanto eu lhe contava como a tia dele estava comigo, como eu havia ficado cachonda, ou como ele beijava bem. Ângel não fez comentários sobre o que havia passado entre nós nos dias seguintes ao meu esposo, na noite da festa em casa dos seus pais. Portanto, Henrique tampouco lhe comentou que sabia e que até mesmo consentia e aprovava. Eu teria preferido que meu esposo tivesse tomado o passo de confessar-lhe ao seu primo, que a ideia de nos vermos juntos excitava. Mas suponho que, para Henrique, não lhe resultava fácil revelar essa parte da sua sexualidade, além de ser sua família toda a vida. Todos escondemos segredos, é verdade. Mas quando pensas que alguém te conhece tanto e sabe quase tudo sobre ti, é muito mais difícil fazer confissões tão íntimas e pessoais. —Se você disser, será muito mais simples ou prefere que eu o explique? —, perguntei uma noite. —Não é fácil explicar a outro homem que te excita ver como se foflam em tua preciosa esposa —, admitiu. —Prefere que nos follemos sem que seu primo saiba que consente? —, disse-lhe. interpelé.
—No lo sé Olivia. Por un lado, si —, confesó —Me dolería lo que Ángel pudiera pensar de mí, si supiera que soy un cuck consentidor. Tal vez me vea como una especie de enfermo, o un bicho raro. Me jodería que cambiara en parte el concepto que pueda tener de mí, sembrado a lo largo de todos estos años.
—Enrique, creo que no le tienes porque contar todo eso. No le interesa saber, que en alguna ocasión he follado con algún hombre en tu presencia, o con tu consentimiento. Dile que es la primera vez, que llevábamos tiempo en la cama hablando de ello, como una fantasía de ambos —, le advertí, intentando aconsejarlo.
—No lo sé cariño, quizá tengas razón. Ya iremos viendo —, respondió abrazándome. —¿Tienes muchas ganas de estar con él? ¿Verdad? —, me preguntó apretando su cuerpo contra el mío.
—Si —, admití —La verdad es que me he encaprichado mucho de él. ¿Para qué nos vamos a engañar? —, reconocí sincerándome.
—¿Tanto te gusta mi primo? La verdad es que nunca te he visto así de encoñada, por otros hombres —, dijo interesándose.
—Está muy bueno. Pero también hace mucho todo lo que tú y yo llevamos hablando estas semanas, desde que sacaste el tema por primera vez. Sin duda, eso ha incentivado mis ganas —, respondí.
—Quiero que seas sincera a lo que te voy a preguntar ahora —, me soltó de repente.
—Sabes que siempre lo soy. Jamás te he engañado o te he ocultado nada, ni de mi vida anterior, ni de la de ahora —, le aseguré adelantándome a lo que quisiera decirme.
—Lo sé —, respondió dándome un cálido beso en la espalda —No se trata de que desconfié de que me engañes, se trata de que no quieras hacerme daño con tu respuesta. Ya te digo que prefiero tu sinceridad. Ya que odio el sentimiento de pena —, expuso Enrique.
—¡Venga, suéltalo ya! Nunca me has dado pena y te aseguro que tampoco me la vas a dar ahora. ¿Qué es lo que quieres saber? Te prometo que te responderé con total honestidad —, manifesté impaciente.
—¡Está bien! ¿Cómo preferirías fuck con Ángel? Você está sozinha com ele, ou se eu estivesse presente? —, perguntou meu marido.
— A verdade é que essa vez, acho que preferiria te dar um pau estar sozinha com ele, e então contar tudo para você sozinha —, reconheci algo cortada.
— Você pensou quando faria isso? —, perguntou diretamente, como se already fosse feito.
— Esta semana não estaria mal, pois os meus filhos não estão em casa. Estando eles, tudo será mais complicado —, reconheci, começando a me excitar novamente só de pensar num próximo encontro com Ángel. Meu marido devia ter notado.
— Você é uma puta, amor. Vejo que você tem tudo bem decidido e calculado —, comentou segurando-me os peitos suavemente.
— E você gosta que seja assim de puta, porque adora que eu faça o cú — disse girando e começando a beijá-lo.
Apesar de que o dia seguinte ambos tínhamos que madrugar, ficamos fazendo amor até altas horas da madrugada. Na manhã seguinte, liguei para o trabalho e disse que não me encontrava bem, que estava tirando o dia livre. Não tive nenhum tipo de problema a esse respeito. Como eu esperava, não demorou para chegar o primeiro mensagem de Ángel.
Ángel – 10:09
— Olá Genteira
— Como você está?
Olivia – 10:09
— Bem, em casa.
Hoje não trabalho
Ángel – 10:09
— E isso?
— O que aconteceu?
— Você está mal?
Olivia – 10:09
Nooooo
Me dei o dia livre
(Emoticono de cara sorrindo)
Ángel – 10:10
— Ah, menos mal…
— Pensei que estava mal por causa de ontem
Olivia – 10:10
— Nãoooo
— Estou bem, de verdade
Ángel – 10:11
— Eu quase não consegui dormir
(Emoticono com cara triste)
Olivia – 10:11
— E isso???
Ángel – 10:11
— Me deixaste muito malito jejeje
Olivia – 10:12
— Yoooooo?
— Foi você que me meteu a mão no banheiro
— Eu sou uma santa (Emoticono com cara de angelito)
Ángel – 10:12
— Teria gostado de ter mais tempo
Olivia – 10:13
— Aseguro-te que também
Ángel – 10:13
— Síiii?
— E o que você gostaria fazer?????
Olivia – 10:13
— Gostaria de chupá-la
Ángel – 10:14 masturbar quando cheguei para casa
Olivia – 10:14
—Que desperdício de energia
—Com as vontades que eu tenho…
Ángel – 10:14
—Eu sim que eu tenho vontade pra ti
Olivia – 10:15
—Pois você já sabe...
—Quando quiser
Ángel – 10:15
—Por mim, basta você dizer quando e onde
Olivia – 10:15
—Quero agora
—Venha para casa
Ángel – 10:15
—Agora?????
Olivia – 10:15
—Não pode?????
Ángel - 10:16
—Sim, acho que posso arrumar
—E meu primo?
Olivia – 10:16
—Está trabalhando
—Estou sozinha
—(Emoticono com cara de Angelito)
Ángel – 10:16
—Um momento.
Olivia – 10:16
—Ok.
Ángel —10:24
—Já está!
—Vem bem agora??
Olivia – 10:26
—Me vem perfeitamente!!!!
Ángel – 10:26
—Demora uns vinte minutos
—(Emoticono com cara tirando beijos)
Olivia – 10:26
—Ok
Desliguei o telefone e comecei a me preparar, nervosa. Pus uma minifalda vaquera, me pus medias negras e um thong de jogo, uma blusa branca e sapatos de tacão.
Pensei em ligar para meu esposo e contá-lo, mas em vez disso preferi mandar-lhe um mensagem. Não tinha muito tempo e sabia que Enrique se mostraría ansioso fazendo-me perder muito tempo, querendo saber todos os detalhes.
Olivia – 10:47
—Cari,
—Vai chegar seu primo
Enrique – 10:49
—Para casa??
—Agora????
Olivia – 10:49
—Sim, já está vindo de caminho
—Não tardará em chegar
Enrique – 10:50
—O que aconteceu?
—Estás com tesão?
Olivia – 10:50
—Depois te conto...
—Estou muito nervosa
—Mas sim, me pus muito puta
—(Emoticono de cara sonrosa)
Enrique – 10:50
—Gostaria de ver sua cara
—O que você está usando????
Olivia – 10:50
—Minifalda vaquera
—Meias e thong negro
—Sapatos de tacão negro e blusa clara
—Quer que eu mande uma foto????
Enrique – 10:51
—Siiiiiiiiii
—Por favor
—(Olivia enviou uma imagem)
—Bufffffff você está para comer
Olicia – 10:51
—Isso espero. O que me coma toda!!!
—jijiij
—Cari, vou deixar, já está aqui
—Tocou embaixo
—Vêm se foder com sua mulherita!!!
—Trabalha muito!!!
Enrique – 10:52
—jajajaja
—Cada dia você é more slut —Enjoy a lot. I love you —Olivia 10:52 —And you more and more cuck —I to you too TQ —It's already up there, I'm going to open it —I have so much desire!!!! —Later I'll tell you
Silenced the mobile phone. I knew that Enrique at those moments would be the one who was most excited of the three. He would probably be unable to concentrate on work, his head would be here, at home with us. He would remain all morning with the mobile phone glued to him every moment, wanting to know news.
I knew that these horns were more complicated for him. I was convinced that, despite the strong morbo he experienced with everything, in the end he would feel hurt because Ángel was here, cheating on him in our own home. His cousin and his lifelong friend, the second person he trusted most, after me. He came to screw my wife, thinking it was behind his back.
But that's part of the excitement of a consenting cuck, feelings going in two directions, capable of transforming pain into pleasure, humiliation into joy.
I knew that my husband found it a bit harder to digest infidelity when he wasn't present. Not being here, seeing me kiss, touch, make me run like a slut.No poder observar, sua puta em ação com outro homem, como ele gostava de me chamar, fazia-me tremendamente nervosa, ansiosa por conhecer cada detalhe, cada palavra, cada gesto, cada gemido...
Espreitei pela mira antes de abrir a porta, não pude resistir a observá-lo por alguns segundos. Sabia que quando a abrisse, Ângelo se jogaria em cima de mim, queria vê-lo um momento assim, calmo, sem saber que estava analisando.
Ele estava muito bonito, vestindo um calção jeans e uma camisa azul escura. Fixei-me nos seus olhos claros, do mesmo tom que os meus. Nós fazemos boa par, pensei.
Não aguentei mais, não podia mais adiar o momento de me entregar por completo a esse homem que tanto desejava. Me sentia muito atraída por ele. Tan bonito e tão viril, esperava e desejava que também fosse um bom amante. Às vezes, levei alguma decepção nesse sentido.
Então abri a porta, afaste-me para o lado para deixá-lo entrar. O cheiro do seu perfume foi o que primeiro chegou até mim. Como havia previsto, Ângelo se jogou em cima de mim, mesmo antes de eu terminar de fechar a porta. Pude sentir o calor e a força das suas mãos. Abalancou-se sobre meu corpo como um menino ansioso para comer uma gulosema.
Noté suas mãos firmes e fortes que se colavam diretamente por baixo da minissaia, agarrando-me, segurando-me decididamente por meus glúteos. Então com um rápido e certero movimento me arrastrei para ele, fazendo que nossos corpos se juntassem.
Nesse momento, seus lábios atacaram os meus, sua língua húmida penetrava finalmente, atacando minha boca. Onde a minha, tão ansiosa ou mais que a sua, saiu ao seu encontro.
Aspirei profundamente, queria capturar toda sua essência, toda sua masculinidade envolvida em seu aroma, essa mistura de perfume e cheiro de homem que tanto me embriaga.
Me gusta muito, pensei, completamente entregue.
Nesse momento se afastou dos meus por alguns instantes, mantendo-me a um metro de distância, como se quisesse contemplar-me, deleitar-se com o corpo da... mulher que pensava se foder essa manhã. Do mesmo modo como eu havia feito pela janela, alguns instantes antes.
—Que boa estás Olivia! —, me soltou esse piropo que tantas vezes eu ouvi da boca de um homem.
Agradei escutá-lo dizer.
—Obrigada —, disse girando para mostrar-me em todos os ângulos. Quando dei as costas, ele não conseguiu aguentar mais.
Pegou sua pelve no meu cu, pondo-me presa, de cara contra a porta da entrada.
—Vamos para dentro, ou te meto aqui mesmo —, me ameaçou com se foder no corredor,
Então escapei como pude do seu abraço forte. Sorri, agarrei sua mão e o levei como um corderito, agarrado pelo corredor até meu quarto.
Estivemos beijando-nos por um bom tempo, frente ao espelho da porta do vestidor de meu quarto. Seus decididos dedos começaram a desabotoar-me ansiosamente os botões da camisa. O empurrão para fora que produziam meus peitos fartos dificultava a tarefa.
Uma vez libertados e completamente livres e expostos, tratei de agarrá-los. Nesse momento, com um rápido gesto, abandonou minha boca e se dedicou a chupá-los; saboreando-os e beijando-os com verdadeiro deleite. Meus pezinhos sensíveis não demoraram para agradecer as carícias com sua língua e o roçar de seus lábios.
Instantaneamente, mostraram-se orgulhosos; duros e turgentes, delatando toda a excitação e o estremecimento que meu corpo estava experimentando.
—Que tetazas tens! —, disse abandonando-as um instante para voltar a sumir-se entre elas.
—Te gustan, cariño? Pues disfrútalas todo lo que quieras, agora são tuas. Só tuas — disse fechando os olhos tentando respirar.
Nesse momento escapou um breve gemido, foi suave e sutil. Daquela maneira que temos às vezes as mulheres de fazer quando tentamos reter esse suspiro para mantê-lo dentro. Mas forçadas pela intensidade do momento, não pude evitar que minha boca expressasse as placenteras sensações que meu corpo estava sentindo.
Nessos momentos te sientes muito deseada, muito mulher e muito women. Entregue-me a esse homem que tanto você gosta. Então, levei minha mão até sua entreperna, sentindo no momento toda a intensidade da sua potente ereção sob seus calções. O haver visto essa cock na noite anterior em casa dos pais do meu marido, fazia que eu ainda a desejasse mais. Lembro-me de que alguém me perguntou como eu gostava das pollas. Eu respondi que, acima de tudo, eu gostava de duras. Muito duras. Quanto melhor, melhor. Desde minha experiência, pouco serve um pênis, por grosso que seja, se não se põe bem firme e tieso. E eu era consciente, porque a havia tido algumas horas antes na palma da minha mão, como era esse membro. Compacto e consistente; firme e rígido; Gordo e venoso… Abri sua cremallera com certa dificuldade, devido ao seu enorme bulto, que estreitava muito o tiro dos seus ajustados calções jeans. —Tira os calções —, quase lhe imploré desesperada, ante minha incapacidade de meter-lhe a mão, da forma como eu desejava. Ângelo me fez caso, se despegou de mim e começou a se despir. Eu aproveitei para tirar a camisa e a saia, ficando apenas com thong, meias e sapatos. Me fixei diretamente em seu tórax, essa zona do corpo de um homem que, se está cuidada tanto me gosta. Me vuelve completamente louca essa parte da anatomia masculina. Pienso que nessa zona se mostra toda a virilidade de um homem. Lancei-me a beijar seus marcados peitorais, beijei seus peitos, os chupé. Respirei ansiosa, todo o cheiro de homem que seu corpo desprendia. Depois levei uma mão até seu pênis e comecei a masturbar. «É minha», pensei deseosa sem deixar de pajear. O parecia ler meu pensamento. —Você gosta? —, me perguntou —Eu adoro —, respondi já não podendo aguentar, Aproveitei esse instante para me ajoelhar. Depois, olhei essa cock a poucos centímetros da minha cara, mostrando-me toda sua plenitude e virilidade. Aproximei-a de meus lábios, saquei minha língua e comecei a chupar, rodeando cada milímetro sua glande. Depois eu abri a boca todo que pude, e eu me introduzi centímetro a centímetro, até deixá-la alojada completamente dentro. Eu amo essa sensação, de sentir minha boca cheia de cock. Notar como minha saliva começa a escorrer pela comissura dos meus lábios, até deslizar para os meus peitos. —Joder Olivia, quantas vezes eu me masturbei imaginando isso! Que bem você chupa! Por Deus! — Exclamou fechando os olhos e segurando a minha cabeça. Nesse momento, eu espetei minhas unhas no seu cu, como se estivesse tentando segurá-lo. Enquanto permanecia arrodillada, não parava de comer essa cock que eu tanto desejava. «É minha», eu me repetia ininterruptamente e anhelantemente, enquanto desfrutava desse maravilhoso festim. Eu gosto de fazer uma boa mamada a um homem. Poder sentir sua caliente e empalmada cock, roçando-me com o ponto quase na garganta. Eu teria adorado fazê-lo correr justamente nesse momento. Sentir seu cum calente escorrendo por meus lábios, até deixá-la cair sobre os meus peitos. Mas Ángel era um amante muito generoso, e não queria correr-se tão cedo. Continuei a mamar, até que ele me deteve. —Venha rainha. Agora é sua vez —, disse com tom carinhoso. Segurando-me gentilmente da mão, para ajudar a levantar-me —Tumba-te —, eu obedi, deixando-me cair sobre a cama. —Ensine-me o tesouro que você tem entre suas lindas pernas —, disse agarrando-se do elástico das minhas calcinhas, e começando a baixá-las, deixando-as cair no chão. Uma vez que eu estivesse nua, eu me abri completamente de pernas, oferecendo assim minha fenda, pondo-a à sua inteira disposição. Ele a olhou com deleite, como se não tivesse visto um pussy assim exposto em toda sua vida. —Que suave você tem, e que úmida está —, disse passando a palma da mão por toda minha vulva. Então ele meteu a cabeça entre meus muslos, e começou a beijar e lamber-me por todo o chochito. Notei seus dedos abrindo os lábios de minha vagina, e ato seguido o placentero roçar da sua língua, acariciando e introduzindo o ponto na... entrada de minha pussy.
—Ahh… ahhh — gemí sintindo-me cheia de prazer.
Então começou a penetrar-me com dois dos seus dedos, enquanto o ponto da sua língua se dedicava a estimular meu clitoris endurecido e enrubescido. Eu apoiei minhas pernas nos seus fortes e eriçados ombros.
—¡Me gusta, me gusta muito! Sigue ca-ri-ño—exclamei de forma entrecortada.
Ao escutar meus jadidos Ángel intensificou o movimento dos seus dedos, incrementando ao mesmo tempo o maravilhoso trabalho que estava realizando com a sua língua.
—Sigueeee…Ahh…sigue…Que prazer me des —, não podia parar de jadear.
Minhas pernas, que permaneciam descansando sobre os seus ombros, começaram a tensar-se; minha espinha se arqueou e minha respiração se agitou. Vi vir chegar o intenso orgasmo que se aproximava, e meu corpo se preparou para recebê-lo. Deixando passar toda essa descarga que corria todo meu corpo.
—Me corroooo… Me corrooooooo…. Me corro cariño, me corrooooo… —, não pude deixar de gritar.
Chilé tão forte, que creo que os vizinhos tiveram que escutar. Foi um orgasmo brutal, provavelmente também incentivado pelo enorme desejo e grau de excitação que sentia em relação ao primo do meu esposo.
—Estás chorreando. Que delícia de pussy você tem —, manifestou sem retirar os dedos da minha vagina.
—¿Te gusta mi chochito? —, perguntei morbosa
—Me encanta, te lo estaría comiendo todo el día. Lo siento por meu primo, sabes que o quero, mas agora preciso foder-lhe —, declarou pondo-se de pé.
—Eu também sinto por Clara, mas estou desejando que o faças —, lhe comentei deseosa.
—Ela não é como você —, começou a dizer.
—¿Te refieres a que não é tão puta como eu? —, o interrompi, perguntando de forma direta sem me sentir ofendida. Poucas coisas me gustam tanto como sentir-me puta, em esses maravilhosos momentos quando estou tão entregada a um homem.
—Me refiero a que minha mulher não sente muito desejo pelo sexo. A vezes penso que não me gosta o suficiente —, se expressou com certo pesar.
—Ven você aqui —, lhe sugerí, cambiando de tema. Ele se jogou na cama de costas para cima, então eu me aproximei, agarrei seu pau e comecei a masturbá-lo. —Eu te gosto muito, Ángel, levo dias que não faço outra coisa senão desejar fazer isso —, disse no momento em que subia sobre ele e começava a beijá-lo. Nossas bocas, devido ao sexo oral que ambos havíamos praticado, sabiam o nosso sexo, e isso aumentou nosso desejo. Pude sentir a fricção do seu peito contra meus seios, o roçar da sua glande contra minha vagina. —Joder Olivia! Você é uma puta! —, disse dando-me um forte tapa nas nádegas. —Não sabes você bem! —, disse sem parar de roçar contra seu pau. —Meu primo me contou um dia que eras uma mulher muito ardente, mas não imaginei que te fosse tanto a marcha. Agora que o comprovado, eu te gosto ainda mais —, ousou dizer emvalentonado por sua enorme excitação. —Enrique disse que você era uma mulher ardiente? —, perguntei rindo, pois sabia que ele não usava esse tipo de palavras quando estava excitado. —Bem... na verdade me disse que você é uma puta. Foram suas palavras exatas —, manifestou procurando o roçar da minha vagina —Também me disse que você gostava muito disso. —, adicionou, propinando-me outra forte cachetada nas nádegas. —Pois não mentiu. Me vira louca —, disse pondo-me de quatro. Então agarrei seu pau e o coloquei justo na entrada da minha vagina —Mírame, eu quero ver seus olhos quando sentir como entra seu pau dentro do meu pussy. —Vamos, puta! Clavete já! Você me fará correr antes de provar esse pussy tão delicioso e molhado que você tem —, advertiu apressado. Então me deixei cair, lentamente, mas decididamente, até sentir sua dura estaca inserida, completamente dentro do meu sexo. Não paramos de nos olhar diretamente nos olhos, mesmo pude notar como a sua cara se contraía de prazer, segundo ele estava sentindo o calor do interior do meu sexo. Então comecei a follar-lhe. Comecei a me mover sobre ele como uma hábil amazona faz isso sobre sua montura. Eu me fixei em como ele olhava embasbacado, o grande balanço que produziam meus movimentos, nos meus grandes peitos.
— Também te disse meu marido que eu adoro quando me chamam de puta que sou? — perguntei ao borde do êxtase, sem poder aguentar-me. Precisava que me dissesse isso. Isso aumenta minha excitação.
— Isso não precisa que ele me diga. Você é uma boa puta, Olivia, uma verdadeira foxy — expressou-se cada vez mais excitado.
—Você gosta de como você me fode essa puta? — perguntei cada vez mais desejosa.
—Síiiii — gritou — Eu adoro como você se move, Olivia.
—Foda-me, faça isso com uma puta! — rogou, quase suplicando.
Então me atirei sobre o colchão, apoiando as rodilhas e as palmas das mãos, mostrando-me e oferecendo-me desde atrás. Precisava que me montasse, que me empurrasse. Sentir seu cock com toda a intensidade, notar seu desejo diretamente proporcional à potência de suas investidas.
Ângelo se situou atrás, pegou um cacho em cada mão e as apartou, abrindo toda a raja do meu cu, e expôs assim, minha zona mais íntima. Então as soltou ao mesmo tempo, propinando-lhes azotes sucessivos.
As pude ver refletidas no grande espelho da porta do vestidor, estavam como eu gostava de mostrar-las, orgulhosas de estar enrubescidas.
— Que culazo você tem, foxy — disse apertando novamente minhas nádegas.
—Você gosta, caro? Você gosta do cu da puta que tenho? — perguntei girando o pescoço para olhar para ele.
—Eu adoraria comê-lo — disse mais como uma fantasia.
—Você quer comer meu bum? — disse quase oferecendo-o.
Então voltou a separar minhas redondas e carnudas nádegas, e pôs sua boca diretamente sobre o meu cu.
Eu amo quando um homem me faz isso. Sentir seus lábios e língua estimulando o meu ânus, me levaram de forma inconsciente a esticar uma mão até o meu pussy. Não pude resistir tocar-me. Ele notou meu grau alto de excitação, então se atreveu a começar a introduzir um dedo no meu cu. Nada en volver a sentir la llegada de un nuevo orgasmo. —Me vais fazer correr… ahh…Me cooorrooo…¡Me gustaaaaaa mucho! —gimi poseída por una tremenda descarga de sensações placenteras. Sem deixar de estimular meu clitóris enrojecido. Anjo não teve clemência. Não deixei que eu me recuperasse. Nada mais terminar de correrme, pôs seu cock frente a minha pussy, cravando-me sua potente estaca de um único movimento de cintura. Então começou a se mover lentamente, deixando-me notar como entrava e saía cada centímetro de seu enorme rabo. —¿Posso correr dentro? —, quis assegurar-se. —¿Queres correr dentro do meu chochito? ¿Me queres deixar a rajita cheia do teu cúm? —, disse, tentando recuperar-me do orgasmo que acabava de experimentar. —Sim, quero descarregar dentro da tua pussy —, gritou elevando a voz, completamente fora de si —¿Quer prenhar? — Bromei, pois fazia muito tempo que tomava a pílula anticoncepcional —Podes correr onde quiseres, caro —, ofereci. Então Anjo aumentou o ritmo das suas fortes investidas, propinando-me de vez em quando, quando menos me esperava, uma forte cachetada, que quase me fazia enlouquecer de prazer. Cada vez que sentia sua mão descarregando fortemente sobre uma de minhas nádegas, eu não podia menos que gimi e arquear a espalda de prazer. Era como uma pequena, mas intensa descarga elétrica, que recorria todo o meu corpo. —Me vuelve louco o teu cu —, me repetia, uma e outra vez. Voltei acariciar meu clitóris, para tentar acelerar a chegada de um novo orgasmo. Eu havia corrido duas vezes, mas ainda não
— Eu sei, céu, mas nesses casos eu não sou amiga das suas mulheres, e no caso de Clara... nos damos bem? Você acha que me sentiria à vontade com ela, após fazer amor com seu marido? —, declarei com firmeza, expunha minhas objecões.
— Nem você é tão amiga. Outra coisa é que Ángel não te agrada, nesse caso não havia mais nada a falar.
— Pode ser que não sejamos amigas íntimas, mas temos uma relação muito boa —, tentei explicar-lhe.
— Já, mas você não me respondeu —, respondeu Enrique sorrindo — Você gosta de Ángel? Se não fosse meu primo, você o foderia?
— Está bem. Em outras circunstâncias, a verdade é que não me importaria tirar-lhe um.
— Mas que puta você está feita! —, disse segurando-me mais intensamente os peitos.
— E você, que corno você é! cariño —, respondi mantendo-lhe a mirada.
— Você o vai foder?
— Já gostaria de ti! Corno! Peça-o! Eu gosto de ouvi-lo dizer —, respondi aumentando já o ritmo da cavalgada.
— Cariño, por favor, quero que você foda meu primo —, repetiu ao ponto de chegar ao orgasmo.
— Seguro que eu o foderia melhor do que você —, respondi incentivando o final.
— Faça a prova. Imagina-o beijando sua boca, comendo seus peitos, fodendo-me — Me susurrava meu marido tentando me prender uma nova fantasia.
Então comecei a imaginar que a buceta que estava alojada no interior da minha vagina não era de Enrique. Nesse momento fantasiei que as mãos que seguravam meus peitos e roçavam meus erguidos pêlos eram das de Ángel, o primo do meu marido.
Nesse momento pus-me de quatro sobre meu esposo e continuei cavalgando-o nessa posição. Notando como entrava e saía, como se cravava no... interior de meu sexo quando eu me deixava cair sobre ele. Nesse preciso instante, acelerei o ritmo, fechei os olhos e comecei a sentir a pronta chegada de um intenso orgasmo —Me corroooo… ahhh…. Me corro… ¡Ángel, Fóllame! —, gritei arqueando minha espinha para trás —Me Gus-ta, me Gusta mu-cho. —Eu também me corro —, gritou meu esposo eyaculando no interior de minha vagina. Pensei que como quase sempre ocorria, tudo ficaria em um jogo entre nós. Normalmente uma vez que se passava a excitação e a intensidade do momento se desvanecia, ambos voltávamos a ver a realidade de outra maneira. Havíamos fodido já em alguma ocasião com outros homens diante de meu marido. Mas desde há tempo, havíamos decidido não levar nossos jogos ao âmbito pessoal. Sempre nossos convidados ocasionais, como chamávamos a esses homens, eram desconhecidos. Rapazes que não faziam parte do nosso círculo cercano. Solíamos aproveitar para realizar nossos jogos de casal, durante as férias ou os fins de semana que saíamos de viagem. Além disso, outra das regras que havíamos fixado quase desde o início da nossa relação, é que eu jamais teria amantes fixos. Eram amantes de um uso único. Nossas regras, serviam como uma espécie de corta-fogo, para que nossos jogos tórridos de casal não afetassem negativamente ao nosso casamento. No início da nossa relação, quando Enrique e eu ainda éramos namorados. Havíamos tido uma má experiência. Foi a nossa primeira vez no mundo liberal. Uma noite, estando de festa, acabei me deitando alentada por o próprio Enrique com dois companheiros seus de trabalho em sua presença. A experiência foi muito morbosa. Mas após aquilo, Manu que assim se chamava um dos rapazes, se pôs bastante pesado. Se passou semanas me acosando às costas de Enrique. Eu me neguei redondamente a manter qualquer tipo de encontro com ele. Mas há homens que se tornam demasiado reiterativos e pensam que, porque te hayas entregado a eles durante um tempo, você já me pertence.
Ao final, tive que contá-lo a Enrique: «Tú amigo Manu não para de me perseguir, mesmo passando por meu trabalho», expliquei.
Nunca sei como fez, mas Enrique se encarregou de solucioná-lo. Acho que ambos tiveram um bom encontronzo. O único que eu descobri tempo depois é que Manu foi mudado para outro destino no trabalho.
Desde aquela primeira vez, só havia voltado a manter relações com desconhecidos.
Depois de fuck aquele tarde, Enrique e eu saímos para beber algo. Estávamos em um dos bares que frequentávamos com frequência.
— Olivia, notei que você está mais cachonda do que o habitual, pensando em Ángel —, me soltou de repente sem motivo.
— Mais cachonda do que o habitual? Habitualmente eu acho que sou já bastante cachonda. Não creio que precise falar sobre seu primo ou ninguém para se excitar —, respondi estranha por seu comentário, pois na verdade não sabia bem onde queria chegar.
— Pois eu tenho que reconhecer que me pus muito cachondo imaginando você com ele. Não o tire da minha cabeça —, confessou agindo as mãos de forma exagerada.
— De verdade você gostaria que eu me envolvesse com Ángel? —, perguntei seriamente.
— Olivia, a verdade é que não foi casual. Largo tempo imaginando isso. Me masturbei várias vezes com esse tema — confessou mantendo essa sonrisa pícara que me tinha encantada.
— Pois sinto desiludir-te caro. Mas a verdade é que nunca notei seu primo me olhando —, manifestei rindo.
— Pois creio que você se engana. Lembre-se do sábado que saí para jantar com os de futebol?
Eu afirmei com a cabeça, como se estivesse dando a entender que recordava desse dia.
— Pode crer, quando estávamos já de copas, Ángel chegou a dizer-me que você estava muito bonita —, acrescentou.
— Não se engane caro —, o cortei sem deixá-lo falar mais —Eu lhe garanto que as mulheres notam essas coisas, e eu posso garantir que Ángel é de quem só tem olhos para sua mulher. Além disso, hay que reconocer que Clara não é moco de pavo —, declarei sinceramente convencida. —Bom… isso já veremos, promete-me apenas uma coisa —, me disse agarrando minha mão e segurando-a entre as suas. —¡A ver! O que você quer que eu prometa? —, perguntei esperando qualquer coisa por sua parte. —Que, se você notar que ele está olhando para você ou lhe diz alguma coisa, me conte sobre isso —, disse quase rogando-me. —Cariño, você sabe que sim, estai seguro de que sempre faço. Mas para tua desgraça, eu te digo que Ángel não é homem daquela classe — manifestei dando minha opinião. —Procure dar-lhe um pouco mais de bola. Procure ser algo mais aberta com ele, tente pôr-lo cachorro… —, me soltou, deixando-me essas tarefas. —Quer que eu lhe mostre as tetas quando o vir? —, disse brincando, rindo-me a gargalhas. —Não joder, não estou falando disso. Sabes melhor que eu o que você precisa fazer para se ligar a um cara. Nunca te deu mal. Você gosta de Ángel? —, voltou a querer saber. —Reconheço que está muito bom, tem um corpo lindo, é alto e se cuida muito, além de ser muito atraente. Mas uma coisa é isso, e outra coisa é que eu o quero fuck. Não vou negar que… —Já vêm Javi e Ana —, disse meu marido interrompendo-me para que eu calasse. Olhei para um lado e vi uma dupla de amigos se aproximando com quem havíamos marcado para tomar algo. Portanto, não continuamos falando sobre o assunto. Nem voltamos a fazer isso nos dias seguintes que transcorreram após o início daquela loucura. No entanto, reconheço que desde aquele dia comecei a ver o primo do meu esposo com outros olhos. Ángel e meu marido, além de primos, poderia-se dizer que eram amigos íntimos. Eram apenas uns meses de idade entre si, e ambos pertenciam à mesma quadrilha de amigos desde que eram garotos. Haviam compartilhado metade da vida juntos, inclusive haviam ido ao mesmo colégio. sin menospreciar al que foi o pai dos meus dois filhos, que Henrique é e será sempre o homem da minha vida.
Ángel e Clara levavam metade de vida juntos. Começaram a sair desde jovens quando ambos iam ainda ao instituto. Eram a típica parecia perfeita, que parecem viver, apesar dos anos transcurridos, num perpetuo enamoramento.
O primo do meu marido vinha buscar Henrique todos os domingos à última hora da tarde. Ambos, junto com alguns de seus amigos, tinham reservada hora em um pabellón do bairro para jogar futebol sala.
Gosto de vestir em casa de forma confortável e desenfada. Sempre vou descalça e vestida com uma camiseta de tirantes de algodão, dessas longas que podem ser usadas como um curto e confortável vestido para estar pela casa.
Lembrei-me quando tocaram a porta. Pela hora e o dia sabia de sobra que era Ángel. O meu marido estava no banheiro, pois acabava de chegar do trabalho.
— Olá Ángel, entra —, o convidado a entrar com dois beijos — Henrique está no banheiro. Diz que agora sai —, lhe informei rindo e arqueando as sobrancelhas incrédula. Pois talvez, o pior defeito do meu esposo seja a impuntualidade. Os que o conhecemos bem, já nos tomamos essa face sua com sentido de humor.
— Vamos tio! — gritou Ángel para que pudesse escutar o meu marido desde o banheiro — Date prisa, nunca nos da tempo nem a calentar —, disse sorrindo-me.
— Um momento! Quase estou —, se ouviu dizer o meu marido desde o quarto de banheiro.
Foi essa a primeira vez que eu pillei Ángel mirando-me embobado as pernas. Eu lhe sorri, ele se deu conta, mas então apartou timidamente a vista.
— Vamos ao salão. Espere-o lá melhor — disse avançando pelo corredor à frente dele para dar-lhe a oportunidade de me mirar mais atentamente e relaxadamente.
— Vou ter que apontar-me para ir com vocês jogar futebol —, brinquei — Cada dia, por coisas ou outras, faço menos esporte —, adicionei contoneando pelo corredor, sabendo que não me tirava os olhos da vista.
— Pode-se notar —, saltou Angel like a spring —I mean you have a body of scandal. —Thank you very much for the compliment —, I said smiling. —It's not a compliment. It's visible —, he added pointing to my body with his finger. —I'm already here —, Enrique suddenly presented himself, entering the room with his sports bag hanging from his shoulder. —Olivia was telling me that she's going to have to sign up to play with us, since she almost doesn't do sports. And I told her it doesn't show, she takes care of herself phenomenally —, Angel explained as if trying to make clear that it had been a comment without any intention. —I'm saying the same thing —, Enrique said giving me a small and affectionate slap on the butt in front of his cousin —Every day you're getting better —, he added jokingly. I took the opportunity to joke about my husband's remark. Laughing out loud, I accompanied them to the door. Hours later, when we were already in bed, my husband told me that they had been talking about me, and that Angel had said that he had always called attention to me, and that of all the women on the team, I was undoubtedly the one who looked best. From that day on, my husband and his cousin began to talk about me with absolute confidence. Angel would dare to ask him certain intimate details about our relationship, as if he suddenly wanted to know things about me. Of course, Enrique was delighted to tell them, delving deeper into more personal and morbid details. First, he told him that I was a very passionate woman in bed. That we almost did it every day, and even had days when we did it several times. He explained how I liked it «She likes being screwed hard, especially from behind or on top of her. She also gets very excited when she's given good slaps on the butt, and is spoken to in a slightly coarse tone», gradually stripping away my behavior in bed. I didn't object to him doing so. I got very excited, knowing that Angel knew os detalhes mais escandalosos de mim. Quanto mais direto era meu marido contando certas coisas, mais eu me excitava o jogo. Eu mesma incentivava a ele para que continuasse adiante.
Além disso, quando coincidia com Ângelo, eu procurava vestir-me ainda de forma mais ousada do que costume fazer sempre. Jogava com ele, tratava de o excitar, sorria para ele, olhava diretamente nos seus olhos.
Ele pouco a pouco se atrevia a fazer algum comentário subido de tom. Inclusive muitas vezes na frente do meu marido. Eu dava asas para que fizesse isso, rindo divertida, para que cada vez se atrevesse a ir um pouco mais longe.
À noite, meu marido e eu quando fazíamos o amor, quase sempre falávamos sobre Ângelo. Então Enrique me contava as conversas que ambos mantinham, eu por minha parte indicava a forma, cada vez mais descarada que eu tinha de olhar para ele e, sobretudo, como eu me excitava quando fazia isso.
— Sabes que estamos entrando em uma zona bem perigosa, não é verdade? — perguntei uma noite ao meu marido, após fazer o amor com ele.
— Perigosa? Você se refere a Ângelo? — interpelou Enrique.
— Sim. Entre os dois estamos levando-o a um jogo muito arriscado, sabes que qualquer dia pode passar algo. Depois não há volta atrás — confessei meus temores.
— Tens vontade de foder com ele? — perguntou abraçando-me.
— Sabes que sim. É ver-lo e eu me pongo como uma puta. Esse não é o problema — manifestei em tom preocupado.
— Se ele quiser foder contigo, tu estás desejando e eu também. Qual é o problema? Já te vi com homens algumas vezes, e isso apenas aumentou meu desejo por ti. De que tens medo? — perguntou com tom fraternal.
— Tenho medo de que a sua relação com ele se veja comprometida. Sois familiares, mas sobretudo sois amigos desde crianças. Por muitas vontades que tenhamos de jogar, não sei se tudo isso compensa. Além disso, está o caso da sua mulher — disse para respirar — É tão gentil comigo... Ontem estávamos comprando as duas. no podía evitar sentirme mal por lo que estávamos fazendo. —Somos adultos, não acredito que minha relação com meu primo seja danificada. O caso de Claudia… Ángel me deixou cair várias vezes que na cama é bem apática. —Já cara, mas isso não é desculpa. Que Claudia seja mais lasciva ou menos, não nos incumbe —, disse um pouco alterada. —Eu sei Olivia, eu também sinto por ela. Mas… —Imagina se Ángel e eu acabássemos fudendo — o cortei interrompendo-o — Tudo muito bem, muito emocionante e mórbido. Mas o que aconteceria em seguida? —, questionei cada vez mais nervosa. —¿A que te referes? — Perguntou Enrique sentando-se na cama. —Me refiro a como pararemos se ele, como pode ser normal, quiser continuar fudendo comigo. Como se tomará quando tiver que me dizer que não? Como cortarei? Lembre-se de que esse foi o principal motivo pelo qual decidimos jogar sozinhos com homens desconhecidos —, expus com tom inquieto. —Acredito que não devas preocuparte tanto, estás pondo a venda antes da ferida. Já iremos vendo —, manifestou Enrique voltando-se para me deitar ao meu lado. Os jogos com o primo do meu marido continuaram, por um lado, eu desfrutava. Estava completamente encaprichada por ele, mas por outro, à medida que via os avanços das nossas maquinagens mórbidas, aumentava minha zozobra. Sembrando dúvidas sobre se tudo aquilo merecia a pena. Pronto Ángel começou a me enviar mensagens para o meu telefone, primeiro me reenviava memes ou coisas engraçadas. Depois, simplesmente me saudava para perguntar como estava e coisas assim. O curioso é que sempre o fazia, quando sabia que eu estava no trabalho, e Enrique não estava ao meu lado. Até que chegou um momento em que recebia essas mensagens todos os dias. Reconheço que eu as esperava com ansiedade. Ángel – 12:41 Boa tarde —Como está a garota mais linda? Olivia – 12:41 —Boasssss —Aqui trabalhando —E você como está? Ángel – 12:42 —Bem aqui ando —Pensando em ti (Emoticono de Carita sonrojada) —Olivia – 12:42 —Em mim? —Y isso por quê? (Emoticono de Carita sonriendo) Ángel – 12:42 —Tentando imaginar-me que vestirás hoje Olivia – 12:42 —Isso não faz falta que te imagine —Já te digo eu… —Uma saia a faixas brancas e negras Ángel – 12:42 —O vestido é curto? É? —Mostra muito coxa? —Bermudas ou thong? Olivia - 12:45 —É muito curto —Mostro mais de metade da coxa, como uma minissaia —Sempre uso thong, me parece mais confortável —Hoje eu estou usando o preto jijijij Ángel – 12:45 —Com esse culazo que tens, o thong te tem que ficar... —Me encantam suas pernas!!! —Tens as pernas lindas Olivia – 12:45 —Obrigada céu —Por isso as mostro (Emoticono de Carita sonriendo) —Se tivesse feias, eu usaria calças jiiji Ángel – 12:46 —Como você gosta de provocar... —Você gosta que as pessoas te vejam??? Olivia – 12:46 —jijijijij —Como você me conhece!!! Ángel – 12:46 —Me puseste dura Olivia – 12:47 —Mnmnmnn Isso me agrada!! Ángel – 12:47 —É que você me põe muito maluco —Eu me sinto muito mal quando te vejo Olivia – 12:48 —Eu ia mandar uma foto —Mas se você vai se sentir mal... —Melhor não te mandar jijijij Ángel – 12:48 —Por favor…… —Mandamelaaaaaaa!!!! —¡¡¡¡Quero verte!!!! Olivia – 12:52 —Vem, vamos... —Lá vai,… —Te mando, hein —Mas aviso que não é para tanto —Vou como sempre Ángel – 12:53 —(Olivia te mandou uma imagem) —Bufffffffff —Estás para se comer —Não se pode estar mais boa. Olivia – 12:54 —Jijiijji —Obrigada sol!!! Estava claro que nossos jogos cada vez eram mais quentes e cada vez falávamos com mais confiança. Aquela manhã tive que ir ao banheiro do trabalho, subi meu vestido e baixei o thong, estava completamente molhado, acartonado, de tão cachonda que me havia posto. Então eu o saí e o guardei no bolso. Nesse momento comecei a cariciar meu pussy, apenas passar minha mão e palpar minha vulva quente e úmida, soube instantaneamente que teria que me masturbar ali mesmo. Abri o móvel e comecei a ler aquelas frases que instantes antes eu havia escrito. Minha imaginação fez o resto, comecei a pôr sua voz nas palavras quentes, imaginando que ela me as dizia, olhando-me diretamente nos olhos «”Você me põe muito burro, eu me sinto muito mal quando você vê” ”Você está para se comer, não se pode estar mais boa”».
Enquanto pensava no cunhado do meu marido, meus dedos trabalhavam ansiosos meu clítoris. Tive que me apoiar, colando o cu na parede, para não me cair no pequeno quarto do banheiro. Quando finalmente comecei a correr, enquanto notava como meus fluidos vaginais copiosos resbalavam em pequenos fios, rodando para baixo, pelo interior de minhas coxas.
Depois saí para o lavatório, coloquei bem a saia e me olhei no espelho. Minha cara estava sonrosada como quando fazia esporte, permaneci alguns segundos apoiada com as palmas das mãos no mármore do lavatório, olhando-me no espelho, tentando aplacar para voltar a recuperar a calma. Tentando esvaziar minha mente de qualquer resquício da conversa que havia mantido por mensagem com Ángel na mesma manhã.
Um par de dias depois, o meu sogro completava 65 anos. A minha relação com a família do meu marido era bastante carinhosa e afável. Meus sogros queriam organizar esse evento de uma forma especial, pois era o ano da jubilação do pai do meu marido.
A festa se celebraria nos jardins de sua casa naquele mesmo sábado. Contrataram a empresa de catering para a comida, e convidaram toda a família e os amigos mais próximos. Inclusive, organizou-se uma improvisada pista de dança no meio do jardim.
«Quem me diria que a primeira vez que eu beijasse com Ángel fosse precisamente na casa dos meus queridos sogros? Mas a vida às vezes tem essas estranhas coincidências».
Entre as minhas duas cunhadas, o meu marido e eu, lhes demos um cruzeiro pelo Mediterrâneo. Sempre haviam tido vontade de viajar, e o que melhor forma de começar a fazer isso, senão com um cruzeiro visitando vários países?
Aquele dia estreitei um precioso vestido color preto que ressaltava perfeitamente com minha curta melena loira e minha pele clara.
—Não achas que estou muito ousada para ir à casa dos teus pais? —, perguntei ao meu marido enquanto me mirava no espelho.
—Estás linda —, disse meu esposo agarrando-me pela cintura e me beijando nos lábios. A verdade é que Enrique não era um ponto de referência, sempre me encontrava bonita, a qualquer hora do dia.
Essa tarde, já em casa dos meus sogros, passei o tempo dançando. Primeiro com meu marido, então fiz com um par de familiares do meu esposo, mas uma vez que meu sogro me agarrou pela banda, não paramos de dançar por um bom tempo.
—Sinto-me feliz em poder dançar com uma mulher como você —, disse o pai do meu marido aproximando-se do meu ouvido —A verdade é que invejo meu filho, bem, a metade dos homens que estão nesta festa, eles também a invejam —, soltou galantemente.
—Obrigada —, disse-lhe regalando-o com a melhor de minhas sorrisos —Mas creio sinceramente que eu sou a afortunada, por ter me casado com Enrique.
Quando finalmente meu sogro e eu paramos de dançar, aproximei-me da barra improvisada para pedir uma bebida. Precisava beber algo. Olhei em torno procurando pelo meu marido, mas nesse momento não o vi.
—Que linda estás! —, ouvi dizer atrás de mim, reconhecendo imediatamente a voz de Clara, a esposa de Ángel.
Virei-me e sorri para ela agradecida. Clara era uma mulher bastante atraente. Devia ter mais ou menos minha idade, rondando os 40, era loira, um pouco mais baixa que eu, e apesar de não ter feito exercício em sua vida e de ter dois filhos, conservava uma boa figura.
—Também estás, cariño —, disse-lhe aproximando-me para dar-lhe dois beijos.
Não me atrevi a perguntar por Ángel nesse momento, mas instintivamente o busquei.
—Ángel está estacionando o carro, agora virá —, disse como se tivesse adivinhado que estava pensando no seu marido. Não pude menos de me sonrozar.
—Como estão os filhos? Onde os deixaste? —, pregunté intentando disimular mi zozobra. —Están en casa de mi madre, ellos en este tipo de eventos se aburren. Así nos dejarán estar más tranquilos —, me informó guiñándome un ojo. —Los míos están con su padre — respondí refiriéndome a Alex, mi ex-marido. —¡Mira! Ahí viene Ángel, al final debe de haber encontrado aparcamiento cerca —, dijo señalándolo con el dedo. Miré en esa dirección y efectivamente, vi venir a Ángel de frente. Estaba guapísimo con un elegante traje oscuro y unas gafas de sol oscuras, tipo Ray-Ban. Su forma de moverse, la forma de caminar, sus gestos al saludar, llamaban especialmente mi atención. Sin duda, Enrique había conseguido que me encaprichara notablemente por su primo. Tuve que disimular mirando para otro lado. —Hola Olivia. Me alegro de verte —, dijo dándome dos besos como saludo. El olor de su perfume me dejó embriagada. —¿Qué tal Ángel? Aquí estaba, hablando con Clara. Ya me ha dicho que no habéis traído a los niños —, manifesté disimulando mi nerviosismo. —Están con mis suegros —, me confirmó —¿Y Enrique? ¿Dónde lo has dejado? —, me preguntó. —Creo que estaba con su hermana y con su brother in law, pero no lo he vuelto a ver, andará por ahí —, le respondí. —¿Qué tal has aparcado? ¿Te ha costado mucho? —, preguntó Clara besando a su marido, con un corto y casto beso en los labios, que yo envidié al momento. —He aparcado aquí al lado. Hoy he tenido suerte —, respondió mirándome, con intención a los ojos. Clara se giró en ese instante, y se dirigió a saludar a mis suegros, que salían en ese momento de la casa. —Estás para comerte — Me dijo Ángel aprovechando la marcha de su esposa, mirándome intimidatoriamente al escote. —Tú sí que estás para comerte — le respondí directamente, incentivada por el momento, y también seguramente por la copa que me estaba tomando. —¿Ah sí? ¿Y qué te gustaría comerme? — me interpeló Ángel, lanzando de nuevo la pelota a mi tejado. —No sé… —, repliqué juguetona mordiéndome el labio inferior —Ocorrem várias partes do seu anatômico — respondi em voz baixa. —Você quer saber o que eu gostaria de comer agora? — perguntou, olhando-me nos olhos. Movei a cabeça para cima, assentindo sem parar de sorrir. Simplesmente por ter ele diante e ouvi-lo falar assim, eu havia me tornado incrivelmente lasciva. —Olivia. Vem um momento. Quero apresentar-me a alguns amigos velhos — gritou minha sogra chamando minha atenção a cerca de metros de distância. Olhei para Ângelo com desagrado. Custou-me um mundo separar-me dele nesse momento. —Desculpe — disse, afastando-me dele, tentando disfarçar meu desânimo, quando minha sogra me apresentava seus amigos. Depois da ceia, muitos dos convidados, especialmente os amigos de meus sogros, foram se retirando. No entanto, a celebração continuava com música no jardim. Poco a pouco o barulho da festa foi cessando, ficando apenas sentados os mais próximos à família. —Vou ao banheiro, vou fazer xixi — informei meu marido, marchando até a casa. Justo quando saí do banheiro com a intenção de voltar para o jardim, me deparei cara a cara com Ângelo. Nós nos olhamos um segundo nos olhos e essa olhar foi suficiente para saber que ia passar em seguida. O primo do meu marido agarrou-me pela cintura e me fez voltar para o banheiro, então fechou a porta e se aproximou de mim. —Desculpe, não pensei em outra coisa desde esta noite — disse em voz tão baixa que tive que esforçar-me para entender o que ele dizia. Nesse momento começamos a nos beijar. Sentir sua língua dentro da minha boca, envolvendo-se com a minha, fez eu me esquecer de onde estava. O toque de seus lábios úmidos, fundindo-se com os meus. Esse primeiro beijo com um homem sempre é um momento inesquecível. Suas mãos desceram até se situarem sobre a tela da minha saia, justamente na altura dos meus glúteos. Agarrando-me, atraiu-me para ele, até que pude notar o roço de sua entreperna diante da minha pelve, como se nossos sexos estivessem se procurando. hubiera abierto las piernas e me habría dejado foder ali mesmo no banheiro. A verdade é que quando estou tão bêbada, perco durante alguns instantes a noção de tudo. É como se apenas existisse esse momento.
Mas apesar de não perceber, a realidade impõe-se e o mundo segue girando apesar de nós. Justo nesse maravilhoso instante, ouvi algumas vozes que nem demorei um segundo para reconhecer. Alarmada, separei-me de Ângelo.
—Aqui não. Isso não está bem —, abri a porta do banheiro e me assei, saindo sem dizer nada. Justo quando chegava ao início do corredor, topei quase de frente com minha sogra e com uma das minhas cunhadas que, por sorte para mim, vinham rindo em voz alta.
—Olivia Cariño! —, exclamou minha sogra com afeto, quando me encontrasse no corredor —, vamos ao andar de cima buscar casacos. Já começou a refrescar, Queres que te peguemos uma? —, perguntou amavelmente.
—Não obrigada, por enquanto não estou frio e não creo que demoremos para sair. Vou do banheiro. Não aguentava mais! —, respondi dissimulando como pude.
Alguns segundos depois, vi como avançavam pelo corredor, em seguida as ouvi subindo as escadas de madeira. Ambas iam rindo em voz alta, comentando provavelmente alguma ocorrência que havia tido meu sogro.
Fiquei esperando Ângelo, não procurando um novo contato físico, mais sim para tranquilizá-lo. Segundos depois, ouvi a cisterna do banheiro no fundo e vi o primo de meu marido avançar até mim.
—Era minha sogra e minha irmã da lei, foram ao andar de cima buscar casacos. Parece que já faz fresco no jardim. Obrigado a Deus não se deram conta de nada —, comentei em voz baixa, ainda nervosa e assustada.
Então ele se aproximou, voltando a pôr seu corpo contra o meu. Eu me entreguei a ele como no banheiro. Ângelo voltou a beijar-me, mas essa vez notei que uma de suas mãos, se colava diretamente pelo escote do meu vestido. Como não usava sutiã, notei o contato dos seus dedos directamente sobre meu peito. Sus lábios continuavam-se apoderando dos meus, metendo-os quase por inteiro dentro da sua boca. O silêncio da casa permitia-me escutar perfeitamente a voz de minha sogra e também a de minha cunhada, estando elas no andar superior. Mas se qualquer um dos convidados tivesse ocorrido entrar nesse momento na casa, nos teriam pego de frente nessa atitude. Não poderíamos mais disfarçar novamente.
—¡Joder que tetas tens! —, disse-me, tirando um peito para fora, deixando-o assim exposto, levando-o decididamente à sua boca.
—¿Te gustan? —, perguntei mais por morbo, pois conhecia de sobra o seu parecer.
—Me encantam. Eu me passei metade da noite espiando o teu escote —, confirmou-me.
—Já notei —, sorria complacente.
—¿Te ponías cachonda ao saber que te mirava as tetas? —, interpelou-me.
—Sí. Llevo excitada toda a noite —, afirmei.
—Pois mira o cachondo que me tens tu para mim —, disse, pegando uma das minhas mãos e deixando-a sobre o bulto da sua entreperna.
Eu apertei, e apesar da tela, pude notar toda a ereção de forma direta pela primeira vez. Então não aguentei mais. Precisava tocá-la, senti-la. Abaixei a cremallera do pantalón e esquivei o calção, metendo a mão dentro.
O contato com aquela cock me fez estremecer de prazer. Sentir toda a rigidez e dureza na palma da minha mão aumentou exponencialmente a minha própria excitação. Não pude evitar um gesto para sacá-la para fora. Queria vê-la.
—¿Has visto como me tens de cachondo? —, perguntou ao ver o meu rosto de desejo.
Então comecei a masturbar-lhe. Fascinou-me essa cock, grossa e venosa. Justo estava prestes a me jogar de joelhos para levá-la à boca quando comecei a escutar o crujido da madeira das escadas.
Solté a cock automaticamente, aquele crujido e as vozes de minha cunhada e minha querida sogra fizeram-me regressar novamente à realidade.
Metí meu peito que permanecia exposto vista, dentro do vestido. —matured —, disse em voz praticamente inaudível —Estão sua tia e sua prima quase abaixo. —Vou ver-te no jardim —, respondeu Ângel. Atrevendo-se a despeitar do delicado momento, meter um segundo a mão debaixo de meu vestido, e palpar uma das minhas nádegas. Essa noite, quando estava na cama já com meu esposo, comecei a contar-lhe com todo luxo de detalhes o que havia passado em casa dos seus pais. Eu permanecia deitada boca para cima, aberta completamente as pernas, enquanto Henrique mantinha sua cabeça metida entre minhas coxas, me comendo com avidez a pussy. Eu ia detalhando o que havia acontecido, o que havia sentido. Ele parava de vez em quando para fazer-me qualquer tipo de pergunta, querer profundizar em algum detalhe, ou dizer qualquer tipo de comentário. Isso me excitava essa sensação. Ver o cú da minha esposa assim, completamente entregue em dar-me prazer, enquanto eu lhe contava como a tia dele estava comigo, como eu havia ficado cachonda, ou como ele beijava bem. Ângel não fez comentários sobre o que havia passado entre nós nos dias seguintes ao meu esposo, na noite da festa em casa dos seus pais. Portanto, Henrique tampouco lhe comentou que sabia e que até mesmo consentia e aprovava. Eu teria preferido que meu esposo tivesse tomado o passo de confessar-lhe ao seu primo, que a ideia de nos vermos juntos excitava. Mas suponho que, para Henrique, não lhe resultava fácil revelar essa parte da sua sexualidade, além de ser sua família toda a vida. Todos escondemos segredos, é verdade. Mas quando pensas que alguém te conhece tanto e sabe quase tudo sobre ti, é muito mais difícil fazer confissões tão íntimas e pessoais. —Se você disser, será muito mais simples ou prefere que eu o explique? —, perguntei uma noite. —Não é fácil explicar a outro homem que te excita ver como se foflam em tua preciosa esposa —, admitiu. —Prefere que nos follemos sem que seu primo saiba que consente? —, disse-lhe. interpelé.
—No lo sé Olivia. Por un lado, si —, confesó —Me dolería lo que Ángel pudiera pensar de mí, si supiera que soy un cuck consentidor. Tal vez me vea como una especie de enfermo, o un bicho raro. Me jodería que cambiara en parte el concepto que pueda tener de mí, sembrado a lo largo de todos estos años.
—Enrique, creo que no le tienes porque contar todo eso. No le interesa saber, que en alguna ocasión he follado con algún hombre en tu presencia, o con tu consentimiento. Dile que es la primera vez, que llevábamos tiempo en la cama hablando de ello, como una fantasía de ambos —, le advertí, intentando aconsejarlo.
—No lo sé cariño, quizá tengas razón. Ya iremos viendo —, respondió abrazándome. —¿Tienes muchas ganas de estar con él? ¿Verdad? —, me preguntó apretando su cuerpo contra el mío.
—Si —, admití —La verdad es que me he encaprichado mucho de él. ¿Para qué nos vamos a engañar? —, reconocí sincerándome.
—¿Tanto te gusta mi primo? La verdad es que nunca te he visto así de encoñada, por otros hombres —, dijo interesándose.
—Está muy bueno. Pero también hace mucho todo lo que tú y yo llevamos hablando estas semanas, desde que sacaste el tema por primera vez. Sin duda, eso ha incentivado mis ganas —, respondí.
—Quiero que seas sincera a lo que te voy a preguntar ahora —, me soltó de repente.
—Sabes que siempre lo soy. Jamás te he engañado o te he ocultado nada, ni de mi vida anterior, ni de la de ahora —, le aseguré adelantándome a lo que quisiera decirme.
—Lo sé —, respondió dándome un cálido beso en la espalda —No se trata de que desconfié de que me engañes, se trata de que no quieras hacerme daño con tu respuesta. Ya te digo que prefiero tu sinceridad. Ya que odio el sentimiento de pena —, expuso Enrique.
—¡Venga, suéltalo ya! Nunca me has dado pena y te aseguro que tampoco me la vas a dar ahora. ¿Qué es lo que quieres saber? Te prometo que te responderé con total honestidad —, manifesté impaciente.
—¡Está bien! ¿Cómo preferirías fuck con Ángel? Você está sozinha com ele, ou se eu estivesse presente? —, perguntou meu marido.
— A verdade é que essa vez, acho que preferiria te dar um pau estar sozinha com ele, e então contar tudo para você sozinha —, reconheci algo cortada.
— Você pensou quando faria isso? —, perguntou diretamente, como se already fosse feito.
— Esta semana não estaria mal, pois os meus filhos não estão em casa. Estando eles, tudo será mais complicado —, reconheci, começando a me excitar novamente só de pensar num próximo encontro com Ángel. Meu marido devia ter notado.
— Você é uma puta, amor. Vejo que você tem tudo bem decidido e calculado —, comentou segurando-me os peitos suavemente.
— E você gosta que seja assim de puta, porque adora que eu faça o cú — disse girando e começando a beijá-lo.
Apesar de que o dia seguinte ambos tínhamos que madrugar, ficamos fazendo amor até altas horas da madrugada. Na manhã seguinte, liguei para o trabalho e disse que não me encontrava bem, que estava tirando o dia livre. Não tive nenhum tipo de problema a esse respeito. Como eu esperava, não demorou para chegar o primeiro mensagem de Ángel.
Ángel – 10:09
— Olá Genteira
— Como você está?
Olivia – 10:09
— Bem, em casa.
Hoje não trabalho
Ángel – 10:09
— E isso?
— O que aconteceu?
— Você está mal?
Olivia – 10:09
Nooooo
Me dei o dia livre
(Emoticono de cara sorrindo)
Ángel – 10:10
— Ah, menos mal…
— Pensei que estava mal por causa de ontem
Olivia – 10:10
— Nãoooo
— Estou bem, de verdade
Ángel – 10:11
— Eu quase não consegui dormir
(Emoticono com cara triste)
Olivia – 10:11
— E isso???
Ángel – 10:11
— Me deixaste muito malito jejeje
Olivia – 10:12
— Yoooooo?
— Foi você que me meteu a mão no banheiro
— Eu sou uma santa (Emoticono com cara de angelito)
Ángel – 10:12
— Teria gostado de ter mais tempo
Olivia – 10:13
— Aseguro-te que também
Ángel – 10:13
— Síiii?
— E o que você gostaria fazer?????
Olivia – 10:13
— Gostaria de chupá-la
Ángel – 10:14 masturbar quando cheguei para casa
Olivia – 10:14
—Que desperdício de energia
—Com as vontades que eu tenho…
Ángel – 10:14
—Eu sim que eu tenho vontade pra ti
Olivia – 10:15
—Pois você já sabe...
—Quando quiser
Ángel – 10:15
—Por mim, basta você dizer quando e onde
Olivia – 10:15
—Quero agora
—Venha para casa
Ángel – 10:15
—Agora?????
Olivia – 10:15
—Não pode?????
Ángel - 10:16
—Sim, acho que posso arrumar
—E meu primo?
Olivia – 10:16
—Está trabalhando
—Estou sozinha
—(Emoticono com cara de Angelito)
Ángel – 10:16
—Um momento.
Olivia – 10:16
—Ok.
Ángel —10:24
—Já está!
—Vem bem agora??
Olivia – 10:26
—Me vem perfeitamente!!!!
Ángel – 10:26
—Demora uns vinte minutos
—(Emoticono com cara tirando beijos)
Olivia – 10:26
—Ok
Desliguei o telefone e comecei a me preparar, nervosa. Pus uma minifalda vaquera, me pus medias negras e um thong de jogo, uma blusa branca e sapatos de tacão.
Pensei em ligar para meu esposo e contá-lo, mas em vez disso preferi mandar-lhe um mensagem. Não tinha muito tempo e sabia que Enrique se mostraría ansioso fazendo-me perder muito tempo, querendo saber todos os detalhes.
Olivia – 10:47
—Cari,
—Vai chegar seu primo
Enrique – 10:49
—Para casa??
—Agora????
Olivia – 10:49
—Sim, já está vindo de caminho
—Não tardará em chegar
Enrique – 10:50
—O que aconteceu?
—Estás com tesão?
Olivia – 10:50
—Depois te conto...
—Estou muito nervosa
—Mas sim, me pus muito puta
—(Emoticono de cara sonrosa)
Enrique – 10:50
—Gostaria de ver sua cara
—O que você está usando????
Olivia – 10:50
—Minifalda vaquera
—Meias e thong negro
—Sapatos de tacão negro e blusa clara
—Quer que eu mande uma foto????
Enrique – 10:51
—Siiiiiiiiii
—Por favor
—(Olivia enviou uma imagem)
—Bufffffff você está para comer
Olicia – 10:51
—Isso espero. O que me coma toda!!!
—jijiij
—Cari, vou deixar, já está aqui
—Tocou embaixo
—Vêm se foder com sua mulherita!!!
—Trabalha muito!!!
Enrique – 10:52
—jajajaja
—Cada dia você é more slut —Enjoy a lot. I love you —Olivia 10:52 —And you more and more cuck —I to you too TQ —It's already up there, I'm going to open it —I have so much desire!!!! —Later I'll tell you
Silenced the mobile phone. I knew that Enrique at those moments would be the one who was most excited of the three. He would probably be unable to concentrate on work, his head would be here, at home with us. He would remain all morning with the mobile phone glued to him every moment, wanting to know news.
I knew that these horns were more complicated for him. I was convinced that, despite the strong morbo he experienced with everything, in the end he would feel hurt because Ángel was here, cheating on him in our own home. His cousin and his lifelong friend, the second person he trusted most, after me. He came to screw my wife, thinking it was behind his back.
But that's part of the excitement of a consenting cuck, feelings going in two directions, capable of transforming pain into pleasure, humiliation into joy.
I knew that my husband found it a bit harder to digest infidelity when he wasn't present. Not being here, seeing me kiss, touch, make me run like a slut.No poder observar, sua puta em ação com outro homem, como ele gostava de me chamar, fazia-me tremendamente nervosa, ansiosa por conhecer cada detalhe, cada palavra, cada gesto, cada gemido...
Espreitei pela mira antes de abrir a porta, não pude resistir a observá-lo por alguns segundos. Sabia que quando a abrisse, Ângelo se jogaria em cima de mim, queria vê-lo um momento assim, calmo, sem saber que estava analisando.
Ele estava muito bonito, vestindo um calção jeans e uma camisa azul escura. Fixei-me nos seus olhos claros, do mesmo tom que os meus. Nós fazemos boa par, pensei.
Não aguentei mais, não podia mais adiar o momento de me entregar por completo a esse homem que tanto desejava. Me sentia muito atraída por ele. Tan bonito e tão viril, esperava e desejava que também fosse um bom amante. Às vezes, levei alguma decepção nesse sentido.
Então abri a porta, afaste-me para o lado para deixá-lo entrar. O cheiro do seu perfume foi o que primeiro chegou até mim. Como havia previsto, Ângelo se jogou em cima de mim, mesmo antes de eu terminar de fechar a porta. Pude sentir o calor e a força das suas mãos. Abalancou-se sobre meu corpo como um menino ansioso para comer uma gulosema.
Noté suas mãos firmes e fortes que se colavam diretamente por baixo da minissaia, agarrando-me, segurando-me decididamente por meus glúteos. Então com um rápido e certero movimento me arrastrei para ele, fazendo que nossos corpos se juntassem.
Nesse momento, seus lábios atacaram os meus, sua língua húmida penetrava finalmente, atacando minha boca. Onde a minha, tão ansiosa ou mais que a sua, saiu ao seu encontro.
Aspirei profundamente, queria capturar toda sua essência, toda sua masculinidade envolvida em seu aroma, essa mistura de perfume e cheiro de homem que tanto me embriaga.
Me gusta muito, pensei, completamente entregue.
Nesse momento se afastou dos meus por alguns instantes, mantendo-me a um metro de distância, como se quisesse contemplar-me, deleitar-se com o corpo da... mulher que pensava se foder essa manhã. Do mesmo modo como eu havia feito pela janela, alguns instantes antes.
—Que boa estás Olivia! —, me soltou esse piropo que tantas vezes eu ouvi da boca de um homem.
Agradei escutá-lo dizer.
—Obrigada —, disse girando para mostrar-me em todos os ângulos. Quando dei as costas, ele não conseguiu aguentar mais.
Pegou sua pelve no meu cu, pondo-me presa, de cara contra a porta da entrada.
—Vamos para dentro, ou te meto aqui mesmo —, me ameaçou com se foder no corredor,
Então escapei como pude do seu abraço forte. Sorri, agarrei sua mão e o levei como um corderito, agarrado pelo corredor até meu quarto.
Estivemos beijando-nos por um bom tempo, frente ao espelho da porta do vestidor de meu quarto. Seus decididos dedos começaram a desabotoar-me ansiosamente os botões da camisa. O empurrão para fora que produziam meus peitos fartos dificultava a tarefa.
Uma vez libertados e completamente livres e expostos, tratei de agarrá-los. Nesse momento, com um rápido gesto, abandonou minha boca e se dedicou a chupá-los; saboreando-os e beijando-os com verdadeiro deleite. Meus pezinhos sensíveis não demoraram para agradecer as carícias com sua língua e o roçar de seus lábios.
Instantaneamente, mostraram-se orgulhosos; duros e turgentes, delatando toda a excitação e o estremecimento que meu corpo estava experimentando.
—Que tetazas tens! —, disse abandonando-as um instante para voltar a sumir-se entre elas.
—Te gustan, cariño? Pues disfrútalas todo lo que quieras, agora são tuas. Só tuas — disse fechando os olhos tentando respirar.
Nesse momento escapou um breve gemido, foi suave e sutil. Daquela maneira que temos às vezes as mulheres de fazer quando tentamos reter esse suspiro para mantê-lo dentro. Mas forçadas pela intensidade do momento, não pude evitar que minha boca expressasse as placenteras sensações que meu corpo estava sentindo.
Nessos momentos te sientes muito deseada, muito mulher e muito women. Entregue-me a esse homem que tanto você gosta. Então, levei minha mão até sua entreperna, sentindo no momento toda a intensidade da sua potente ereção sob seus calções. O haver visto essa cock na noite anterior em casa dos pais do meu marido, fazia que eu ainda a desejasse mais. Lembro-me de que alguém me perguntou como eu gostava das pollas. Eu respondi que, acima de tudo, eu gostava de duras. Muito duras. Quanto melhor, melhor. Desde minha experiência, pouco serve um pênis, por grosso que seja, se não se põe bem firme e tieso. E eu era consciente, porque a havia tido algumas horas antes na palma da minha mão, como era esse membro. Compacto e consistente; firme e rígido; Gordo e venoso… Abri sua cremallera com certa dificuldade, devido ao seu enorme bulto, que estreitava muito o tiro dos seus ajustados calções jeans. —Tira os calções —, quase lhe imploré desesperada, ante minha incapacidade de meter-lhe a mão, da forma como eu desejava. Ângelo me fez caso, se despegou de mim e começou a se despir. Eu aproveitei para tirar a camisa e a saia, ficando apenas com thong, meias e sapatos. Me fixei diretamente em seu tórax, essa zona do corpo de um homem que, se está cuidada tanto me gosta. Me vuelve completamente louca essa parte da anatomia masculina. Pienso que nessa zona se mostra toda a virilidade de um homem. Lancei-me a beijar seus marcados peitorais, beijei seus peitos, os chupé. Respirei ansiosa, todo o cheiro de homem que seu corpo desprendia. Depois levei uma mão até seu pênis e comecei a masturbar. «É minha», pensei deseosa sem deixar de pajear. O parecia ler meu pensamento. —Você gosta? —, me perguntou —Eu adoro —, respondi já não podendo aguentar, Aproveitei esse instante para me ajoelhar. Depois, olhei essa cock a poucos centímetros da minha cara, mostrando-me toda sua plenitude e virilidade. Aproximei-a de meus lábios, saquei minha língua e comecei a chupar, rodeando cada milímetro sua glande. Depois eu abri a boca todo que pude, e eu me introduzi centímetro a centímetro, até deixá-la alojada completamente dentro. Eu amo essa sensação, de sentir minha boca cheia de cock. Notar como minha saliva começa a escorrer pela comissura dos meus lábios, até deslizar para os meus peitos. —Joder Olivia, quantas vezes eu me masturbei imaginando isso! Que bem você chupa! Por Deus! — Exclamou fechando os olhos e segurando a minha cabeça. Nesse momento, eu espetei minhas unhas no seu cu, como se estivesse tentando segurá-lo. Enquanto permanecia arrodillada, não parava de comer essa cock que eu tanto desejava. «É minha», eu me repetia ininterruptamente e anhelantemente, enquanto desfrutava desse maravilhoso festim. Eu gosto de fazer uma boa mamada a um homem. Poder sentir sua caliente e empalmada cock, roçando-me com o ponto quase na garganta. Eu teria adorado fazê-lo correr justamente nesse momento. Sentir seu cum calente escorrendo por meus lábios, até deixá-la cair sobre os meus peitos. Mas Ángel era um amante muito generoso, e não queria correr-se tão cedo. Continuei a mamar, até que ele me deteve. —Venha rainha. Agora é sua vez —, disse com tom carinhoso. Segurando-me gentilmente da mão, para ajudar a levantar-me —Tumba-te —, eu obedi, deixando-me cair sobre a cama. —Ensine-me o tesouro que você tem entre suas lindas pernas —, disse agarrando-se do elástico das minhas calcinhas, e começando a baixá-las, deixando-as cair no chão. Uma vez que eu estivesse nua, eu me abri completamente de pernas, oferecendo assim minha fenda, pondo-a à sua inteira disposição. Ele a olhou com deleite, como se não tivesse visto um pussy assim exposto em toda sua vida. —Que suave você tem, e que úmida está —, disse passando a palma da mão por toda minha vulva. Então ele meteu a cabeça entre meus muslos, e começou a beijar e lamber-me por todo o chochito. Notei seus dedos abrindo os lábios de minha vagina, e ato seguido o placentero roçar da sua língua, acariciando e introduzindo o ponto na... entrada de minha pussy.
—Ahh… ahhh — gemí sintindo-me cheia de prazer.
Então começou a penetrar-me com dois dos seus dedos, enquanto o ponto da sua língua se dedicava a estimular meu clitoris endurecido e enrubescido. Eu apoiei minhas pernas nos seus fortes e eriçados ombros.
—¡Me gusta, me gusta muito! Sigue ca-ri-ño—exclamei de forma entrecortada.
Ao escutar meus jadidos Ángel intensificou o movimento dos seus dedos, incrementando ao mesmo tempo o maravilhoso trabalho que estava realizando com a sua língua.
—Sigueeee…Ahh…sigue…Que prazer me des —, não podia parar de jadear.
Minhas pernas, que permaneciam descansando sobre os seus ombros, começaram a tensar-se; minha espinha se arqueou e minha respiração se agitou. Vi vir chegar o intenso orgasmo que se aproximava, e meu corpo se preparou para recebê-lo. Deixando passar toda essa descarga que corria todo meu corpo.
—Me corroooo… Me corrooooooo…. Me corro cariño, me corrooooo… —, não pude deixar de gritar.
Chilé tão forte, que creo que os vizinhos tiveram que escutar. Foi um orgasmo brutal, provavelmente também incentivado pelo enorme desejo e grau de excitação que sentia em relação ao primo do meu esposo.
—Estás chorreando. Que delícia de pussy você tem —, manifestou sem retirar os dedos da minha vagina.
—¿Te gusta mi chochito? —, perguntei morbosa
—Me encanta, te lo estaría comiendo todo el día. Lo siento por meu primo, sabes que o quero, mas agora preciso foder-lhe —, declarou pondo-se de pé.
—Eu também sinto por Clara, mas estou desejando que o faças —, lhe comentei deseosa.
—Ela não é como você —, começou a dizer.
—¿Te refieres a que não é tão puta como eu? —, o interrompi, perguntando de forma direta sem me sentir ofendida. Poucas coisas me gustam tanto como sentir-me puta, em esses maravilhosos momentos quando estou tão entregada a um homem.
—Me refiero a que minha mulher não sente muito desejo pelo sexo. A vezes penso que não me gosta o suficiente —, se expressou com certo pesar.
—Ven você aqui —, lhe sugerí, cambiando de tema. Ele se jogou na cama de costas para cima, então eu me aproximei, agarrei seu pau e comecei a masturbá-lo. —Eu te gosto muito, Ángel, levo dias que não faço outra coisa senão desejar fazer isso —, disse no momento em que subia sobre ele e começava a beijá-lo. Nossas bocas, devido ao sexo oral que ambos havíamos praticado, sabiam o nosso sexo, e isso aumentou nosso desejo. Pude sentir a fricção do seu peito contra meus seios, o roçar da sua glande contra minha vagina. —Joder Olivia! Você é uma puta! —, disse dando-me um forte tapa nas nádegas. —Não sabes você bem! —, disse sem parar de roçar contra seu pau. —Meu primo me contou um dia que eras uma mulher muito ardente, mas não imaginei que te fosse tanto a marcha. Agora que o comprovado, eu te gosto ainda mais —, ousou dizer emvalentonado por sua enorme excitação. —Enrique disse que você era uma mulher ardiente? —, perguntei rindo, pois sabia que ele não usava esse tipo de palavras quando estava excitado. —Bem... na verdade me disse que você é uma puta. Foram suas palavras exatas —, manifestou procurando o roçar da minha vagina —Também me disse que você gostava muito disso. —, adicionou, propinando-me outra forte cachetada nas nádegas. —Pois não mentiu. Me vira louca —, disse pondo-me de quatro. Então agarrei seu pau e o coloquei justo na entrada da minha vagina —Mírame, eu quero ver seus olhos quando sentir como entra seu pau dentro do meu pussy. —Vamos, puta! Clavete já! Você me fará correr antes de provar esse pussy tão delicioso e molhado que você tem —, advertiu apressado. Então me deixei cair, lentamente, mas decididamente, até sentir sua dura estaca inserida, completamente dentro do meu sexo. Não paramos de nos olhar diretamente nos olhos, mesmo pude notar como a sua cara se contraía de prazer, segundo ele estava sentindo o calor do interior do meu sexo. Então comecei a follar-lhe. Comecei a me mover sobre ele como uma hábil amazona faz isso sobre sua montura. Eu me fixei em como ele olhava embasbacado, o grande balanço que produziam meus movimentos, nos meus grandes peitos.
— Também te disse meu marido que eu adoro quando me chamam de puta que sou? — perguntei ao borde do êxtase, sem poder aguentar-me. Precisava que me dissesse isso. Isso aumenta minha excitação.
— Isso não precisa que ele me diga. Você é uma boa puta, Olivia, uma verdadeira foxy — expressou-se cada vez mais excitado.
—Você gosta de como você me fode essa puta? — perguntei cada vez mais desejosa.
—Síiiii — gritou — Eu adoro como você se move, Olivia.
—Foda-me, faça isso com uma puta! — rogou, quase suplicando.
Então me atirei sobre o colchão, apoiando as rodilhas e as palmas das mãos, mostrando-me e oferecendo-me desde atrás. Precisava que me montasse, que me empurrasse. Sentir seu cock com toda a intensidade, notar seu desejo diretamente proporcional à potência de suas investidas.
Ângelo se situou atrás, pegou um cacho em cada mão e as apartou, abrindo toda a raja do meu cu, e expôs assim, minha zona mais íntima. Então as soltou ao mesmo tempo, propinando-lhes azotes sucessivos.
As pude ver refletidas no grande espelho da porta do vestidor, estavam como eu gostava de mostrar-las, orgulhosas de estar enrubescidas.
— Que culazo você tem, foxy — disse apertando novamente minhas nádegas.
—Você gosta, caro? Você gosta do cu da puta que tenho? — perguntei girando o pescoço para olhar para ele.
—Eu adoraria comê-lo — disse mais como uma fantasia.
—Você quer comer meu bum? — disse quase oferecendo-o.
Então voltou a separar minhas redondas e carnudas nádegas, e pôs sua boca diretamente sobre o meu cu.
Eu amo quando um homem me faz isso. Sentir seus lábios e língua estimulando o meu ânus, me levaram de forma inconsciente a esticar uma mão até o meu pussy. Não pude resistir tocar-me. Ele notou meu grau alto de excitação, então se atreveu a começar a introduzir um dedo no meu cu. Nada en volver a sentir la llegada de un nuevo orgasmo. —Me vais fazer correr… ahh…Me cooorrooo…¡Me gustaaaaaa mucho! —gimi poseída por una tremenda descarga de sensações placenteras. Sem deixar de estimular meu clitóris enrojecido. Anjo não teve clemência. Não deixei que eu me recuperasse. Nada mais terminar de correrme, pôs seu cock frente a minha pussy, cravando-me sua potente estaca de um único movimento de cintura. Então começou a se mover lentamente, deixando-me notar como entrava e saía cada centímetro de seu enorme rabo. —¿Posso correr dentro? —, quis assegurar-se. —¿Queres correr dentro do meu chochito? ¿Me queres deixar a rajita cheia do teu cúm? —, disse, tentando recuperar-me do orgasmo que acabava de experimentar. —Sim, quero descarregar dentro da tua pussy —, gritou elevando a voz, completamente fora de si —¿Quer prenhar? — Bromei, pois fazia muito tempo que tomava a pílula anticoncepcional —Podes correr onde quiseres, caro —, ofereci. Então Anjo aumentou o ritmo das suas fortes investidas, propinando-me de vez em quando, quando menos me esperava, uma forte cachetada, que quase me fazia enlouquecer de prazer. Cada vez que sentia sua mão descarregando fortemente sobre uma de minhas nádegas, eu não podia menos que gimi e arquear a espalda de prazer. Era como uma pequena, mas intensa descarga elétrica, que recorria todo o meu corpo. —Me vuelve louco o teu cu —, me repetia, uma e outra vez. Voltei acariciar meu clitóris, para tentar acelerar a chegada de um novo orgasmo. Eu havia corrido duas vezes, mas ainda não
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