Noches de camping con mi hermana. Parte 2

Bem-vindos a uma segunda parte dessa aventura dos dois irmãos que, sozinhos nas férias, se deixam levar por jogos indecorosos que lhes faz explorar a sexualidade. A menina que imaginei para este relato, na verdade, a inspiração me veio de um de seus vídeos, é a atriz pornô Blake Blossomde que lhe deixo algumas imagens à maneira de ilustração. Espero que o desfrutem!

Noches de camping con mi hermana. Parte 2

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A fantasia da minha irmã

Um se dava conta da importância dos árvoles quando, após um violento aguaceiro, o solo havia absorvido tudo em poucas horas, então pudemos fazer uma caminhada matutina com minha irmã num dia relativamente ensolarado.

Estávamos subindo uma loma bastante alta e selvagem, esclarecendo que nos dávamos bem com a bússola e não nos perdíamos facilmente. Devido ao fato de termos adiado dormir na noite anterior, nos levantamos tarde.

- Vamos pegar o caminho de volta, em uma hora de caminhada chegamos à uma para comer.- Exclamou Noé desde a cima, procurando o camping oculto pela copa dos árvoles. Usava um short branco que estava surpreendentemente limpo e um top rasgado. Nunca havia sido nada friolenta, ao contrário de mim, que costumava ir mais adequada à temperatura do local. Durante todo o viagem, fui atrás por razões óbvias: aquele short lhe caía dez.

- Descansemos uns minutos.- Disse sentando-me em uma toalha, jogando a rama que usava como bastão (embora não a precisasse)- Há muito tempo que não caminho tanto.

Noé se sentou ao meu lado observando-me com curiosidade. Como se diz comumente, havia um elefante na sala, ou nesse caso, um elefante que nos seguiu durante toda a caminhada.

- E bem? Sensações sobre isso.

- Os músculos me doem, preciso me acostumar a esticar mais.- Fez-se a boba.

- Não me refiro a isso, bobita.- Disse com carinho, procurando em minha mochila alguma fruta enquanto ela ria nervosamente. Encontrei uma banana e com o primeiro mordisco dediquei-lhe um olhar complice.

- O que queres que eu diga? Vamos a ir presos.- Disse apenas incómoda.

- Presos, mas contentes.- Retruque.- Mais se nos ponham na mesma cela.

- Tenhamos um dia tranquilo, por favor. Ainda estou processando.

- Igual algo me causa graça, é completamente verdade que te adormeces após meter a mão no frasco de galletas, roncas como um mamute siberiano.

Noelia procurou no solo uma pedrinha e eu me apressei a levantar-me e esconder-me atrás. De um arbusto para proteger-me do cascotazo. Nunca expressávamos violência real, mas era melhor prevenir, ela mesma me foi buscar e me tironeou da remera para que continuássemos viagem. Eu dei os últimos mordiscos na banana e fomos rumo ao camping.

A caminata se fez lenta e tranquila, na qual tocamos temas diferentes até que tive uma ideia bastante perversa. A iba a testar se o ocorrido da noite anterior foi casualidade.

- Espere um toque, tenho que meiar. Estes dias que estamos a pura coca estou meando como elefante.

- Me passa igual, é a falta de costume.

Nó não deu muita importância e sentou-se novamente, eu no entanto, não me afastei muito e com certo descaro, encontrei um arbusto apenas alto perto de um árvol. Fazendo-me o tonto ou vítima de um mau cálculo, coloquei-me de frente para minha irmã, apenas atrás do árvol, para ver se me observava, e em caso de que ela o fizesse, visse minhas partes impúdicas. Era parte do meu perverso plano para chegar mais longe, apesar de que o que havíamos feito era um festim para qualquer psicólogo, queria mais.

Descarreguei o tanque com calma, merecendo um óscar por minha atuação de distraído e desinteressado, ainda sabendo que lhe estava ensinando o pênis a minha irmã. Com disimulo, observei-a antes de guardar a besta e ela, embora não estivesse me olhando, observava um lado com a cabeça muito girada e sonrosa.

- Seguimos? Reguei tanto esse bonsái que o ano que vem é uma sequóia.

- Se notou. - Disse vermelha como um tomate e algo nervosa. - Vamos, vamos, não quero que me agarre nenhuma tormenta como ontem.

Por dúvidas, por se avecinasse uma, movemos a carpa para um sitio mais alto e pusimos o que se molhou a secar. Os bolsos que deixamos nos bordos estavam muito húmidos. Nós dois éramos laboriosos. Estávamos muito acostumbrados à essa vida e não necessitávamos de nossos pais em absoluto: a buscar água quente, ir às compras para lugares distantes, limpar roupa à mão, ter ter uma higiene questionável ou mesmo fazer fogo no chão, com todos os cuidados necessários.

- A tua bolsa de dormir levou-te à tua carpa ou…

- Não bobo, deixa-a na minha.- Disse-me dedicando-me um olhar que me enchia de esperança. Parecia que os jogos não tinham terminado, pensei enquanto comíamos sanduíches que havíamos comprado com ingredientes variados.

Éramos uma das carpas mais afastadas. A que estava mais alta no terreno, apenas se viam um par mais abaixo, perto do edifício principal. Era um lugar perfeito para descansar, conectar-se com a natureza e crei que também, filmar uma película de terror. Depois de comer, debatimos com o celular na mão sobre qual película de baixo orçamento poderia ser feita ali, como uma com um yeti, uma tribo de selvagens ou mesmo tirei a ideia de um ataque zumbi.

- Passaram de moda os zumbis, Rodri.- Disse-me jogando o celular para o lado e pondo-se em quatro para olhar desde dentro da carpa, para fora. Não preciso nem dizer onde fixei meu olhar. Noe voltou rápido e não ocultou meu olhar lascivo.- O que está de moda hoje são os vídeos caseiros, os
vídeo sexualVós me entendes... Para mim total surpresa, minha irmã avançou em direção a mim toda sorridente e luxuriosa, apoiando suas mãos nas minhas pernas e abrindo-as. Eu me dei conta instantaneamente do que era o que havia feito mudar de opinião sobre o sexo incestuoso. Havia um ingrediente presente que não havia estado na noite interior, um detalhe que eu passei por alto e sem dúvida a havia acendido como uma vela em um apagão. - Me parece que você quer pular o passeio da tarde. - Sim, sim, tenho uma ideia melhor.- Ela disse com um tom luxurioso que jamais eu havia ouvido e me fez ficar cachondo instantaneamente. - Que distraída que você é, irmãzinha, o fechamento da carpa está aberto.- Eu disse fazendo o tonto. - Deixe assim, ninguém vai ver, e se vir... vai ver isso. Noe se aproximou de mim e me beijou. Não poderia acreditar que essa vez a iniciativa havia sido ela, minha inocente irmã. Eu havia estado planejando minha jogada noturna quando ela me antecedeu e voltava a saborear aqueles lábios proibidos. No me ia deixar controlar por minha irmã 2 anos menor que eu, então não demorei para tomar as rédeas e pôr minhas mãos em ação, com uma mão, apertei seu rosto contra o meu para introduzir minha língua tão adentro de sua boca quanto era anatomicamente possível, e com a outra, tomei uma mão dela e a levei ao meu pau. Me preenhi a boca de sua saliva, do seu sabor, pondo-me bem-aventurado pelo morboso que era esse beijo e o toque da sua mão em meu membro, que nunca crei que tocaria, tampouco é que devia. Sua mão me massageava com profundidade, palpando todo o rabo e as peloteas, reconhecendo cada parte de meu sexo com sua mão, ainda por fora do patalão. - Que saboroso beijo, Noe, se nos virem no camping vão começar a tocar.- Eu disse ao despegarmos criando uma lição de saliva. - Vós te tocarías seguro, pervertido, olha como eu te pongo.- Ela expressou em tom de brincadeira observando-me o pacote inflado debaixo antes de retomar o beijueiro e entre beijo e beijo, susurrei que me ensinasse as seios.

- Hai irmão, você está doente, pedir isso à sua irmã…-
- Fazia-se a molesta.
- O que vão pensar se me veem ensinando-te os peitos?
Como você gosta de histérico?Pensei em tomar um pouco mais de tempo, acariciando sua espinha, sua cintura, seu corpo enquanto nossos lábios estavam muito ocupados para falar.Vou te beijar e cariciar e quando você se lembrar, vou te chupar até o sobrenomeEra curioso como, apesar de conhecê-la desde o nascimento, em poucas horas a tratava como uma amante perfeita. Algumas pessoas, como eu (como ela) podíamos derrubar barreiras culturais e morais em segundos, presos de nossos impulsos mais obscenos.

- Dale Nãoe, quero ver essas tetas preciosas, me chupa um huevo que sejas minha irmã.- Voltei a carga. Decidido a ter o que queria por mais sacado que fosse, acostei-a com a cabeça para a porta da carpa, quase fora, e de lá beijei o pescoço, a boca e entre os seios, refregando-me contra seus suaves contornos.

- ¿Esto queres ver?- Perguntou apertujando-se os chopes e logo, segurou o escote do top e estirou-o para baixo, quase libertando seu bom par.- ¿Qué me queres fazer nas tetas? ¿Tocá-las? ¿Chupá-las? - Por fim, estirando sua prenda, com dificuldade liberei seus peitos que, estando deitada, e apertadas pelo top, apontavam infladas para mim com aureolas grandes e rosadas, tão apetecíveis que no segundo seguinte já estava beijando-as, sentindo suas aureolas na minha boca, succionando-as até endurecê-las e fazer-la gemir do prazer.

-
AhhRodri, que porra, mmmMira que chuparme as assim. - Jadeou contorcionando minha espinha, deixando-me degustar suas tetas, de um mamilho a outro e sem esquecer o centro delicioso das tetas em que eu mergulhava meu rosto.

- Tens mamilhos lindos, justamente como eu gostaria. - Confessei apertujando-as para inflá-las as mamelas. – Podia estrangularte e mamarmar suas tetas toda semana.

- Não estive entreterido uma semana, mas sim por mais minutos do que necessário

- ¡Rodri! Você é um zarpado, vais me deixar com as tetas coloradas.- Disse saindo da minha posição. - Não é justo que você tenha me masturbado agora, veja minhas tetas, toque-as e eu a você nada de nada, apenas viu o meu cock faz um tempo, então vou impor justiça.

Estando arrodillados, Noelia derreteu com seu olhar cravando-se nos meus olhos e sua mão que entrou em meu calção e cueca para tocar o meu cock, toda, palpando que dava prazer cada seção da minha sexualidade

- Podes fazer mais do que manusear-me, eu, ao contrário de você, não vou fazer escândalo algum

- É parte do jogo tonto, não te creias que não me dei conta que você chupa um huevo e que somos irmãos e não dirias que não a nada.- Até que me baixou os calções, o cueca e me observou detidamente o pênis, sem parar de massajar-me o tronco e os testículos, com uma expressão entre divertida e incómoda no rosto, como se estivesse vendo justamente o que queria ver mas sem saber o que pensar a respeito

- Dale, pense que nos veem, pense que as famílias de férias estão olhando nossa carpa aberta, sei que isso te põe a mil. Que nos possam ver abraçados, manuseando-nos os corpos.- Susurrei enquanto a acariciava as tetas ao ar, sentindo a sensação linda do seu peso nas minhas mãos

- Me re aquece isso mas tens um cheiro,
mmmNão sei, me parece que vou te mandar dar um banho antes.- Me disse arrugando a narizita. Não era um jogo que esse detalhe a havia surpreendido. Algumas pessoas ainda creem que tudo é como no pornô, onde tudo é puro, perfeito, impecável.

- Não sejas assim irmãzinha, sabes que estamos de acampamento, de caminhada em caminhada, uma coxa assim é natural, se estivesse impecável não teria graça.

- Bem, eu a chupo, mas depois quando me devolver o favor não quero ouvir nem uma queixa.

O que pensei que nunca alcançaria, alcançou. Os lábios de boneca de Noé descenderam e envolveram meu fruto proibido como suavidade, seus lábios descenderam e sua língua se conectou a meu glande sentindo que eu derreava.

- Se minha higiene era um obstáculo para que ela desfrutasse do sexo oral, não se notou do segundo em diante, seus lábios e língua me recorriam cada milímetro de minha cabeça, meu tronco, tudo. Em um gesto que eu enlouqueceu sua língua se meteu entre meu prepúcio e o glande, recorrendo-o todo ao redor enquanto me mirava com esses belos olhos azuis.

A ação não tardou em começar enquanto eu lhe tocava a vagina por sobre o calção e ela cabeceava aumentando sua velocidade, formando um anel perfeito com sua boquita.

- Escupila mais, Noé.- Sussurrei e ela obedeceu, deixando derramar um jato de saliva descomunal que me envolveu todo o tronco e voltou a chupá-lo com devocião, fazendo muito barulho.

-
Rrrolo, rrrolo, rrrolo, gruú, relaxo, rralp...- Isso é, eu gosto muito, você é muito boa Noe.- Eu disse acariciando seu rosto, recolhendo seu cabello loiro.

- Horas e horas de ver pornô.- Ele disse num suspiro enquanto passava a língua na ponta do meu orifício.- Queria que você tivesse se banhado mas não me desagrada muito. Está muito salgada.

- Pensa na recompensa, vou devolver cada gotícula de saliva que usei para te complacer, fique tranquila.- Eu assegurei.

- Que pervertido, como podes pensar em chupar a pussy da tua irmã.

E para remarcar seu comentário irônico, envolveu o extremo do meu glande com seus lábios, apertou e foi descendo, descendo, descendo, até que 100% do meu cock esteve dentro dele e ela ficou escondida em meu vello púbico. Em um ato de pouca cavalaria, a tomei atrás e a mantive ensartada usando sua boca como vaina para o meu sabre por um par de minutos, até que fez arcos e todo o meu pênis, perfeitamente ereto, emergiu.
Embebedo.
-
AhhhNão pensei que aguentasse tanto.uuufMe fiquei sem ar.- Ele disse, masturbando-me com a mão.- Vou descansar um pouquinho lambendo as bolas. Puxando um pouco para trás.AhhNãoe, eu amo você, por favor coma-me tudo.- Expressei entregado às suas perversões. Como prometeu, me lambeu os bumbum em todas as partes, metendo-os na sua boca e jogando com eles como se fossem caramelos. Não podia parar de vê-la fazendo isso, ver minha irmã nesse contexto, fazendo aquela coisa, era demasiado morboso para resultar crível, eu me sentia num sonho, como se tivesse desmaiado na caminhada e tudo o que ocorreu após fosse uma fantasia onírica.

- Mordê-la suavemente, quero saber se isso está sonhando.

Nãoe lambeu meu tronco, o envolveu com sua boca e o apertou com suavidade com seus dentes, deixando-me marca mas sem me fazer doer. Tudo era real, estava vivendo uma fantasia impossível que não queria que terminasse nunca.



Arriscando tudo para agradá-la


Fazia dias que não me corria de nenhuma forma, mesmo a noite anterior em que a masturbei, eu aguentei a ereção por horas, agora sabia que era impossível contê-la mais tempo.

- Vou-me hermanita, diga onde gostaria que me corra.

Noe tirou a cock da boca. Estava frotando-a contra os cachecos na boca enquanto se pajeava, coisa que certamente havia aprendido vendo pornô.

- Onde gostaria de echar a cum?

- Você se anima na boquita? - Já que tudo havia ido ao caralho, ia por todo. Queria ver-lhe a boquita toda encremada.

- Pensé que dirias minhas tetas.

Expressou sem que se movesse um fio.- Se não gostar posso deixá-la cair nas tetas.

- Me parece perfeito. Tenho uma ideia que você vai adorar.

Sem os pantalones, com o cu mirando para o camping, saí da carpa (para sua surpresa) e ela se quedou dentro arrodillada, me dando os últimos toques na mamada, para provocar em mim as últimas pinceladas de artista.

Isso do exhibicionismo não era o meu, tentei correr-me o mais rápido possível para prevenir filmagens, denúncias ou qualquer chamada de atenção. Compreendi que qualquer pessoa que olhasse para nossa carpa, a mais alta na loma boscosa, veria um tipo semidesnudo e uma garota semidesnuda fazendo um blowjob desde dentro da tenda.

Noelia segurou-se dos meus muslos e se balanceou de trás para frente para completar a mamada e fazer-me eyacular na sua boca. No segundo justo, tomei do seu cabelo e deixei como 4 manchas brancas e espessas de sêmen em sua língua e lábios, então introduzi meu glândula mais uma vez e empurrei o conteúdo espesso para a sua boca, como batendo o conteúdo.
MmmmGuácala. - Digo Noé com rosto de desgosto saboreando meu sêmen, não obstante, se tivesse apostado teria dito que escupía e perderia.

Noé fez o somidito clássico que todos fazemos ao engolir saliva glup, três vezes, embora não para engolir saliva.

- É feia, espessa e cheira a banheiro coletivo, não sei como no pornô se a traga toda e de litro, mas igual, por ser o primeiro blow job que faço queria fazer bem.

- Não posso crer, Noé, foi uma mamada espetacular. Isso sim, não me beija um beijo em uma semana.

- Um beijo? Você vai ter que me dar mais que um beijo de pau, agora é minha vez e não quero nem uma reclamação...

- Me crees capaz de negar-me a seus pedidos? - Digo metendo-me na carpa, tomando um segundo para admirar em que se havia convertido minha santa irmã: seminuda, meio desgrenhada, com a boca brilhante de saliva e dois disparos de sêmen no queixo. E a tarde de festa não terminava ali.

Noé se acomodou um pouco, olhou para o camping, e ao ver que todos estavam ocupados (se nos haviam visto, se faziam os distraídos muito bem) me indicou que saísse.

- Vem, tenho uma ideia. - Sabendo do que se tratava. Nos afastamos um pouco, perto dos limites, e ali, encontrou um árvore grosso e se acomodou contra ele.

- E? O que esperas para devolver-me o favor? Mais te vale que ponhas as vontades que eu pus. - Digo Noé me dedicando uma olhar lujuriosa enquanto se voltava a descobrir os peitos e se frotava o corpo, nem curto nem preguiçoso, me aproximei arrodilhando-me como um religioso abençoando um novo Deus.

Bajei o shortcito de jeans branco e ali estava, uma minúscula calcinha branca parecida com a que lhe havia roubado e usado centenas de vezes em um rapto de perversão.

- Se me fizeres bem como eu gosto te dou a bombachita que usei ontem, pervertido. - Me disse muito joguetona, propondo incentivos como se eu os precisasse.

Você vai ver que eu não vou reclamar de nadaE para ilustrar meu pensamento, eu me refreguei contra toda sua vulva com a roupa interior puesta. Pus meu nariz onde estaria seu clitoris e desde lá realizei movimentos de cima para baixo, socavando o sulco, realçando-lhe a vulva contra a braga. Não deixei de olhar para minha irmã nos olhos enquanto me refregava contra seu sexo e me engolosinava com seu perfume, ao contrário dela eu gostava do sexo natural.

Antes de descobrir sua vulva, tomei a prenda e estirei-a hacia cima desde os lados para realçar-lhe a empanadita, apenas contida pela telita, em poucos segundos, frente aos meus olhos, os lábios vaginais perfeitamente depilados se desbordaram pelos lados e envolveram a prenda formando um sanduíche de vulva com a tela no meio.

-
MmmQue linda bunda que tens irmãzinha. - Disse-lhe, tomando o triângulo da roupa e frotando-o de trás para frente, de trás para frente até que finalmente a fizemos de lado para ver-lhe a vulva, algo loiro pelo franelejo. Era tão perfeita como eu a imaginava, descrevê-la-ia ser cair na redundância, pois qualquer pessoa com ao menos algumas horas de pornô teria visto a exquisita vulva de uma loira.

- Não te fiques olhando, não me faças esperar, além disso podem ver-nos, estamos dentro do camping. - Sussurrou-me desde cima.

- Desculpa, é que eu quero vê-la bem, toda. - Disse abrindo-lhe os lábios como se fosse a primeira vez que via a palavra bunda em minha vida. Sempre tive a dúvida: De que cor são seus pelos? A tens tão depilada que é impossível saber.

- Tem irmão, no que pensas... saem como minhas sobrancelhas. - Confessou, confirmando minha teoria.

Sem perder mais tempo, passei a língua por toda a bunda, coisa fácil dado que era um tajito pequeno e puro, minha língua a cobria quase por completo. Hurguei em seu hueco húmido impregnando-me a boca com sua humidade, saboreando-a, degustando-a em cada milímetro, provocando-me um picor na língua indescritível. Se tivesse sido feita de álcool, já iria às emergências em coma etílico, era como echar-se na língua a essência concentrada de algum sabor.

Isso não me deteve para introduzir minha língua no seu orifício como um animalito que desejava amadrigar-se para se proteger do frio, fazendo força por meter-me tão fundo quanto fosse possível.

Noelia separou as pernas deixando-me debaixo dela, usando minha boca como pedestal para sua vulva, nunca crei que me tornaria a personificação do dito para varios minutos.
Pôr a puta num pedestalEla poderia ter sido levantada com o pescoço do prazer que sentia, frotando-me, sentindo-a com três dos meus sentidos ao máximo: gosto, tato, olfato. E seus gemidos também adornavam a ocasião. - Aqui acima, lameme aqui.- Pediu-me descobrindo seu clitóris, uma pequena protuberância carnosa do tamanho de meioTic-tac - Vou-me-encarregar, não te apresses.- Lhe disse. Pus minha língua a trabalhar em modo preciso e conectei o ponto com sua zona mais erógena, ou sim, era de quem prestava atenção nas aulas de saúde e adolescência, sabia que esse pequeno ponto era o centro máximo do prazer. - Uuuuh, aaaaAhá, ahá,uuuh- Comecei a correr como chocolate derretido saindo de uma manga pastelera, senti as gotas oleosas e ardentes cair no meu pescoço e minha boca, revivendo os sabores que havia experimentado a noite anterior ao lamber-me os dedos, só que agora, bebia diretamente do recipiente, sem escalas, puro jugo incestuoso com ar de montanha. No entanto não a deixei ir tão fácil, ainda quando se havia chorreado sobre mim. Abracei suas pernas e continuei perdido entre suas pernas, fazendo toda classe de truques com meus lábios e língua, remolinos, movimentos ascendentes, golpeamentos, tudo o que havia visto em minhas incontáveis horas de pornô, no qual o sexo oral masculino era um dos meus tópicos favoritos.-Mmmmirmão, Rodri, vamos ver, sinto que há gente ao redor. - susurrou em um gemido. Eu não lhe dei atenção e continuei e continuei e continuei. Não escutava nada e não sei se o que disse foi verdadeiro ou apenas um medo, o certo é que isso não o impediu de correr-se novamente, essa vez provocando uma salpicada que me deixou à miséria.

- Agora sim me viria bem um chaparrão, me deixaste tudo à miséria.- Disse incorporando-me com uma ereção filosa como espada de espartano.

- Não, Rodri, não, é muito, não podemos pegar, vamos ser descobertos. Digo que não.

- Não, irmãzinha, quase faço gargalhadas com você, uma cega é pouco se pensas.- Insistiu com muita razão.- Agora bem, se o problema é ser descoberto… posso esperar para quando anoitecer.- Guardando o
Gravidezcom certa dificuldade. Era como meter uma palanca de carro em uma meia.

- Deixem-nos pensar.- Disse minha doce irmãzinha, acomodando-se a roupa interior e o short com naturalidade.

Dudava se resistiria à curiosidade, ao morbo excitante e à oportunidade perfeita que tínhamos de passar às ligas maiores do incesto concretizando uma boa cogo. Não íamos estar sozinhos no meio da nada de novo (pelo menos no futuro imediato) não íamos perder a excitação ou perder a cabeça em remorsos inúteis.

Essa noite, essa mesma noite, era o momento perfeito e embora não o tenhamos dito, sabíamos.



Ao abrigo da noite

Um se dava conta de que todos os caminhos conduziam a Roma. Eu havia sido escolhido por sobre todas suas amigas e amigos para esse viagem, havia escolhido um dos camping mais misteriosos e desconhecidos, desses que praticamente te deixam entrar e te deixam à boa de Deus no monte. E não tardamos em compartilhar carpa, bolsa de dormir, por segunda noite consecutiva.

Estava bonner e não havia passado nada ainda. Não havia uma chuva romântica que acalmasse os sons da noite, não havia nada mais que o tenue silêncio da noite no bosque, que nunca é absoluto. Se escutavam sons, susurros, murmúrios do vento e sons irreconhecíveis, nesse contexto, estávamos tentando pegar um olho e eu a tinha difícil, dado que estava bonner, em posição de cucharita com minha irmã.

Se o fiz saber frotando-me contra seu tiny ass pulposa e apertada em seu calção de ginástica que usava para dormir. A frotava bem contra o centro de suas nádegas, e ela, não se movia nem um centímetro. Não tardou em meter a mão e despir-me para frotá-la ao nu. A tomei da cintura, tocando sua pele, e usei seu cu para me masturbar, se ela se inmutasse.

- Rodri, o que você faz? – Me disse sem mudar de posição.- Isso não está bem. Não podes negar que fizemos coisas muito pervertidas como te gustam, como querias.

- Vos sabes que não fizemos tudo, não concretizamos nada ainda.- Susurrei sem deixar de frotar-me. Meu rabo estava tão bem metido no vale das suas curvas que encaixava como uma peça de Tetris.

Noe se estirou para agarrar o celular, abrindo a bolsa e viu a hora. Eram cerca de meia-noite. Havíamos estado todos revoltosos dentro da bolsa, sem poder dormir, sem aliviar nossas tensões até a meia-noite sem nos darmos conta.

- Veni, vamos para fora, ninguém vai mirar. Vesti que faz frio.- E se minha irmã, com o calor que era, dizia que fazia frio, fazia.

Sem chistar, contente como um bebê ao qual leva a escolher um presente, Saiamos às escuras e fazendo silêncio da carpa, para uma noite muito fria, por isso estávamos bem vestidos, com meias, calças e casacos. Se alguém nos descobrisse, pensaria que estávamos em uma caminhada noturna ou havíamos saído a roubar, não obstante, corremos o risco, atraídos por uma aventura que nunca crei que viveríamos.

Não muito longe da carpa, envolvi minha irmã em um abraço e dei um beijo que ela devolveu com o mesmo entusiasmo. Seria redundante descrever novamente o que se imaginam, língua, lábios, saliva, elementos, estimulantes que não faltaram como não faltaram nos beijos anteriores.

Tomé uma mão de Noelia entre beijo e beijo e a conduzi a meu membro, ela a escabulleu dentro da minha roupa e me masturbei com torpeza mas ritmo entre beijo e beijo.

Não me deixei para trás tampouco, e meti uma mão dentro da sua roupa para masturbá-la, e teria sido uma cena romântica perfeita, os dois no meio da noite, nos toqueteando sem parar, se não compartilhássemos apelidos.

Pus a lanterna do celular apontando-nos perto de um árvol, a única luz nessa noite fresca, exceto pelas luzes do camping e outras carpas. Noelia pôs suas mãos contra um árvol e saco Booty indicando de forma primitiva que estava pronta, eu, desde atrás, a apoiava lentamente enquanto minhas mãos percorriam seu corpo. Não sei muito de cinema, mas a iluminação era como de uma película de terror estranha, nossos corpos se desdibujavam na noite com tão escassa luz, tornando a cena surreal.

De a pouco, fui bajando-lhe os calções até as coxas e apenas correi a calcinha, eu já estava com a excitação necessária para concretizar o pecado, e lentamente, frotei meu extremo com sua carne húmida.

- Despacito, é minha condição.- Disse voltando-se para lembrar-me de sua virgindade.
- Vou fazer tudo o que for possível para que seja tão placentero para você como será para mim.- Podia ser um mau irmão, mas se lhe dessem a minha irmã um mau debut, um indigno de recordar não. Me perdoaria nunca. Tras frotar meu membro até o ponto de sentir-me lubrificado, fui empurrando com lentidão em sua cavidade, despertando seus suspiros e um primeiro gemido quando seus lábios se separaram para dar lugar a meu fruto.

Algo apressado para não sofrer do frio nas minhas partes íntimas, ela entrou de pouco a pouco mas toda em seu ardente e húmido sexo, envolvente e astringente como se meu pênis fosse uma peça faltante que encaixava à perfeição. Não tardei em começar a me mover, fazendo trabalhar aquele orifício e seu estiramento primário, tomá-la da cintura fui aumentando o ritmo sem ver muito bem como ia a coisa abaixo, mas sentindo-me mais que bem.

Sentia-me um cavernícola, um homem primitivo que apenas queria meter seu sexo em um buraco, seja entre duas rochas, um pântano de abelha ou o pussy da minha irmã, e é que não tinha mais alicerce que a sensação placentera que essa vagina me obsequiava, não via nada excitante, essa vez minha boca não provava nada excitante, apenas essa vagina proibida e meu membro explorando território ignoto.

- Me deixa baixar os calções e a calcinha?- Perguntei-me metendo-a até os testículos para falar-lhe ao ouvido.

- Sim, Rodri, deixe que eu baixe as saias…- Uma vez completo o troca-troca, minha irmã podia abrir a perna à vontade e, graças a isso, pôde levantar a perna para apoiá-la contra o tronco, permitindo-me uma penetração mais precisa.

O frio desapareceu, tinha a teoria de que era um estado mental e essa situação o confirmava. Estar tão concentrado no prazer e no morbo me havia feito apagar meus receptores de temperatura. Em especial me dei conta quando metia meu pênis até o fundo e sentia a bunda de Noé contra minha cintura, e sua tiny ass, suave e grande, estava ardente apesar de estar ao ar livre. Era estranho também que apesar de sentir umidade nessa loção mantinha-a quente.

Minhas mãos foram subindo por sua cintura até colarem por debaixo da roupa e alcançar suas tetas, apertadas ali, com o lindo que... Deve ser ver-las bambolear-se como frutos mecidos pelo vento. - Você gostaria de se acabar em meu cu? - Quer que eu meta ela ali?- Brinque sabendo como reagiria. - Não, tonto! Echa o seu cú para arribita, dale, tire-a na Bunda… - Ah, sai, ah, sai...
Mmmm uuuh. Depois de bombear-la um pouco mais rápido, nem bem me senti a sair, masturbei e ejaculei em seu bumbum, que teria gostado de ver emlechado mas a iluminação lateral me ocultou. De todas formas, olhei algumas gotas do meu sêmen repousando ali, sobre a nádegga como se fizessem montanhismo na sua superfície apomelada. - Eu vim preparada.- Noelia tirou pedaços de papel higiênico do bolso e com eles se limprou o sexo e a bunda, muito mal feito. Depois de apagar a luz do telefone, voltamos a beijar, surpreendendo-a. - Que cariñoso irmão, fizeste o que querias? Estás satisfeito agora? - O importante é que você nota contente, com uma sonrisa, me confiou seu estreito e sua fantasia, não me perdoaria se tivesse saído mal.- Disse com sinceridade convidando-a a entrar na minha carpa. - Que cavalheiro, dorme, tens que descansar bem, não se sabe o que vai passar amanhã. Não se via nada nessa noite fria e nublada, sua sonrisa tive que imaginar mas o que não tive que imaginar é o que passaria no dia seguinte.

Início de uma má costume


Essa mesma manhã, voltamos a fazer isso. Lembra-se como eu lamentei não ver seus peitos balançarem? Não precisei imaginar mais porque estando eu embaixo, fizemos o delicioso mañanero com ela montando-me e pude ver com luxo de luz e detalhe, essas tetas deliciosas pulando como saltadores. Tente segurá-las nas minhas mãos na plena cavalgada, sentindo-as bater nas minhas palmas como castanholas e sobre elas, o rosto de felicidade da minha irmã ao poder se dar um polvo com alguém. - Gosta disto, irmão? Quer me pegar e apertarme as tetas? - Tanto quanto a você gosta de cavalgá-la... A primeira vez, embora importante e exitosa, havia sido apenas o empurrão para uma nova vida, impensada e frenética de sexo e desenfado. Mudamos caminhadas quilométricas por sexo dentro da carpa e fora, explorando novos lugares e posições quando caía a noite e seu manto de proteção. Nos envolvia. Movemos uma toalha e um travesseiro conosco, então pude lhe dar um peteleco no meio do nada, apenas com o seu bumbum ao ar e eu, dando-lhe por enésima vez naquela vagina, caindo com todo meu peso sobre ela. - Lenta, lenta, Rodri,Ahh, ah, uhg, uuh, mmmAcorda-te que estou recém-estrenada. - É que se sente tão bem nessa posição.- Disse sacando-a e iluminando o buraco do seu uso com meu celular. Estava irreconhecível. - Mete-a ou vais a resfriar, termina de uma vez…- Pediu separando seus lábios com os dedos, uma convidação deliciosa que não tarde em aceitar tapando o buraco com minha glande. Foram as melhores férias das nossas vidas, e como tudo bom, termina duplamente antes. Essa mesma tarde-noite, nossos pais vinham-nos buscar, por isso, após um delicioso, levantamos acampamento acompanhados pelo murmúrio da gente descendo a colina e os árvoles balançando suas copas. - Reflexões?- Perguntei como quem não quer a coisa sacando-a do seu ensimesmamento. - Não sei o que dizer, me encanta o lugar, me encanta tudo. Precisa voltar. - Voltarias comigo? – Perguntei sabendo a resposta.- Ou vais mudá-la por alguma das suas amigas? - Se não fosse porque agora estamos à vista de todos, estão todos despertos e nossos velhos podem cair em qualquer momento, comeria a boca, Rodri. - Não preciso comer a boca, posso fazer isso. E ali, à vista de todos, dediquei um abraço quente para que nunca se esqueça que sempre serei seu irmão mais velho. Passe o que passe, por mais que agora até o havíamos feito de perrito, sempre seria seu irmão mais velho.

Fim

irma

Obrigado por ler! Se gostaram desta nova história, mostrem-me seu apoio deixando pontos, comentários, o que gostem. Estou trabalhando em outras ideias, tenho muitas começadas como um fanfic de Cheelai com Broly, a continuação de Serena gosta mais e mais: só que eu coloquei muito. Obrigado pelo apoio!

Capítulo anterior: http://www.poringa.net/posts/relatos/3700815/Noches-de-camping-con-mi-hermana.html#comment-182462

8 comentários - Noches de camping con mi hermana. Parte 2

Muy bueno y lo que fantaseamos jaja
jaja es la idea, gracias por comentar!
ms-1167 +2
Excelente! Espero la continúes
No se si lo voy a continuar, pensaba que sea una historia breve 😕
Noooo, tienes que continuar, aun hay agujeros que al hermano le faltan por visistar. 😉
Muy bien narrado. Es muy excitante 🔥
Gracias! me alegro que haya gustado
@El_Cochinoco No encuentro el primer capítulo de hermana Otaku 😕
Muy bueno, me voló la cabeza
Muchas gracias por comentar, me alegra que haya gustado!
Muchas gracias por comentar, me alegra que haya gustado!