Sexualidad y Familia (Parte V)

Primeira Parte:http://www.poringa.net/posts/relatos/3166521/Sexualidad-y-familia-Parte-I.html

Segunda Parte:http://www.poringa.net/posts/relatos/3169260/Sexualidad-y-familia-Parte-II.html

Terceira Parte:http://www.poringa.net/posts/relatos/3171976/Sexualidad-y-familia-Parte-III.html

Cuarta Parte:http://www.poringa.net/posts/relatos/3177415/Sexualidad-y-Familia-Parte-IV.html




Boas! Novamente me sinto a escrever. Havía pensado deixar de escrever porque não via que se copiassem muitos, e a verdade é um trabalho mental que estou fazendo e preciso, gostaria que alguém me lesse... Encontrei um momento perfeito para continuar este relato. Vou fazerla curta, arranco contando o que foi o segundo dia de esse fim de semana, e depende de como venha a mão talvez comece a contar uma história que se da paralelamente a tudo isso, que implica à minha namorada desse momento e a outros personagens... bom, já veremos, e que se terminam juntando, em certo ponto.


Nas narrativa anterior havia terminado com uma pequena cena que tivemos com Sabri na qual estando sozinhos no atelier da quinta onde passamos o fim de semana com a família, terminei por acabar toda a sua espalda por ter estado frotando meu pênis entre suas duas nádegas, apertadas fortemente com minhas mãos. Foi lindo, jamais havia acabado tanto. Uma quantidade de esperma sem precedentes banhou sua espalda. Depois como lembrarão, tentei beijá-la e se negou, rindo. Para terminar e saindo do atelier e deixando-me com a minha bunda alta e uma loucura na cabeça tremenda. Depois que saiu, estive um bocado ali no atelier como para disfarçar e logo desci ajudar com os preparativos para o jantar. Nada muito louco passou, mais que uma olhar complice de Gabi quando nos cruzamos em algum momento, então comemos... E nos fomos dormir.


Para dormir, nos acostamos os quatro irmãos, os dois primos e a prima no sótão. Os grandes por um lado, e do outro lado, nesse ordem: Gabi, Sabri e eu. Eu estava no fundo, na última cama contra a parede (estavam uma ao lado da outra). Durante essa noite, por um momento, estando sozinhos os três, que sempre éramos os primeiros em subir, após ter falado e rido um pouco sem que nada estranho acontecesse, ao apagar as luzes, Sabri com tão pouco disimulo que me preocupou um pouco pela presença de Gabi, veio se acostar comigo, quase rindo muito devagar. Entrou entre minhas sábanas e se dispôs para que eu a cucharee. Eu estava anonadado, mas a resposta foi imediata quando senti a carne do seu cuca apoiando-se sobre meu membro. Sentiu em seguida o calor do seu corpo e o rodeei com meus braços e apoiei minha boca na parte de trás do seu pescoço, que estava também quente e cheirava a xampu. Apertei seus próprios braços contra seu corpo como envolvendo-o entre os meus, e apoiei bem forte meu pênis contra o seu cuca. Com uma mão, o acomodei para que ficasse bem colocado entre suas duas nádegas. Estava como louco. O fato de Gabi estar... dois metros aproximadamente, e em silencio, seguramente presenciando tudo, também me aquecia, me dava um morbo terrível, um pouco de preocupação e ciúmes também. Nunca soube se ele sabia de tudo isso desde o início, se eles já haviam falado ou feito outra coisa. Mas sei que nessa época comecei a perguntar-me sobre a atitude da minha família toda em torno do incesto. Por coisas que eu escutava e ia intuindo, começara a surgir a pergunta de se entre meu pai e sua irmã menor não haviam passado coisas quando eram crianças...


E aprovecho isso para comentar que com o tempo fui elaborando minhas teorias e investigando, e descobri por um lado que uma tia (irmã de minha mãe) se havia acostado com seu irmão quando eram jovens. Isso eu descobri porque... eu me acostei com a filha dessa tia, ou seja, minha prima, mas é uma história contra aparte que se quiserem algum dia contar, mas não vai com tudo isso. Depois, meu pai e sua irmã, nunca o confirmei, mas estou seguro de que passaram coisas ali. De fato, com o tempo me convenci de que em toda família acontecem essas coisas, primos, irmãos... A minha investigação se somou à minha namorada, que mencionei no início desse post e seus dois irmãos, dos quais soube também histórias incestuosas e outras em que além disso eu participei (já vou chegar a isso...... o que mais ansio agora é contar). No fim, o incesto é algo aparentemente comum em nossa sociedade. Mas prosigo com a história...


Acostar-me com minha irmã com Gabi assistindo a tudo, durou uns minutos não mais, até que ouvimos alguém subindo as escadas para o ateliers. Foi uma besteira, um calor rápido e momentâneo, mas que me fez muitas perguntas... Suspeitava que Gabi e Sabri já teriam tido alguma experiência, da qual eu não sabia. Notava que Sabri estava muito solta, muito à vontade com o que fazia. E que gostava de me aquecer e se aquecer. Também gostaria de aquecer Gabi?


Essa noite eu dormi até às 10. Mas ao me levantar, como sempre o último de todos, vi a cama de Sabri e a de Gabi vazias e lembrei do que havia acontecido ontem à noite e todas as preocupações que me invadiam. Preocupações por um lado, mas uma imensa calentura pelo outro. Todo mundo que se abria ante mim me dava curiosidade. No outro dia não houve nada muito louco, o mesmo que ontem, café da manhã, almoço, sesta, grandes saídas ao povoado, salvo minha prima mais grande, que se quedou tomando sol. Aproveito para comentar rapidamente que já me havia calentado ao ver minha prima com seu bikini, seu cu tremendamente grande e suas tetas operadas sem corpiño, deitada de barriga para baixo tomando sol. Éramos uma família onde as mulheres tinham bundas grandes, e ela tinha um enorme. E lindo. Ela tinha uns... 30 anos na época, não estou seguro. Mas costumava ser protagonista das minhas fantasias. A típica petisita big booty que parte a terra. Muito morbo. Mas bem com essa calentura mais a de saber que poderia estar um tempo sozinho com Sabri, era sinal de que ia passar uma boa tarde. Quando se foram todos, ao povoado, dormir ou tomar sol (e ficar adormecida), eu me pus a procurar Sabri e a encontrei no altillo, claro, com Gabi. Os dois conversando animadamente, me viram chegar e me fizeram lugar, estavam os dois sentados de frente em uma cama e me ofereceram um espaço. Eu me aproximei mas me sentei na cama ao lado, um pouco preocupado e, como sempre, re quente. Sabri estava sentada em posição de índio, com um short amarelo e o top da bikini. Havia como um clima de tensão sexual, acho que os três sabíamos. Falávamos sobre besteiras, mas nas nossas mentes, no nosso interior, estávamos esperando ver como começar algo, o que fosse, a tocar-nos. Gabi e eu estávamos apenas com o short de malha. Não estava seguro, mas creia poder ver a ereção de Gabi prominente, saindo por seu short. Sempre havia imaginado que a teria mais grande do que eu. Fui confirmar mais tarde que assim era.


Quando a conversa me animou um pouco, a tensão havia aumentado e estava chegando a hora em que todos iam acordar, eu me sentei atrás de Sabri e deixei-a entre os dois. Eu já estava excitado só por vê-la tão suelta, falando com os dois, nos olhando alternadamente, manejava a conversa, tocava suavemente alguém ao rir de um chiste... Já estava muito duro. Me sentei atrás dela e ela imediatamente se jogou para trás para apoiar-se sobre mim. E eu a abracei por frente do seu peito, cruzando meus braços e apoie-os na sua cintura. Estávamos acostados como se fossemos uma par de noivos, conversando entre os três, mas enfrentados os dois contra Gabi. Eu com o polegar dos meus dedos acariciava a pele da sua cintura, sua barriga, sua baixa espinha. Recorridos curtos como para disfarçar, que Gabi não se desse conta, embora de alguma maneira já se entendia tudo... Sobre tudo quando Sabri para falar comigo girava a sua cabeça e boca, a sua cara toda ficava a escassos centímetros da minha. Parecíamos realmente noivos, conversando com um amigo. Ela ria e se retorcia um pouco, friccionando-se contra meu cock, empalmadísima e fazendo o possível para se esfregar contra sua pele nua. Gabi olhava de vez em quando com certa complicidade ou ria por baixo, e olhava constantemente minhas mãos acariciar a pele de Sabri, já quase sem disfarçar. Em certo momento eu tinha as duas mãos fazendo círculos sobre sua barriga, seu abdome, ela completamente recostada sobre mim que já me custava um pouco sustentá-la, fazer força por dois. Nesse momento ela levantou os pés que tinham apoiado no chão e os pôs um sobre cada muslo de Gabi, ficando aberta frente a ele, como ofrendendo-lhe a palavra: pussy para que se a comia. Para fazer esse movimento ela teve que mover os braços de uma forma que as suas tetas se juntaram e correu um pouco o corpiño, deixando-me ver sua teta esquerda completamente nua. Seu pezão duro. A cara de Gabi era de surpresa e calor infinito. Os pés de Sabri jogavam muito perto do meu cock, durísima como se podia ver, um pedaço de teta de Sabri asomava por seu corpiño, ela rindo coquetamente, e eu que em todo esse movimento havia atinado automaticamente a agarrá-la de outra maneira, passando minhas duas mãos por debaixo dos seus braços e repousando minhas mãos sobre o seu peito. Nós ficamos assim um tempo em silêncio, sem nos olhar. Em seguida vi um movimento entre Gabi e Sabri no qual ele fechou um pouco uma perna para espreitar a de ela e que seus pés se apoiassem sobre sua mean cock. Ele apoiou suas mãos sobre os pés dela, e começaram a fazer um movimento em que eu intuí uma espécie de masturbação. Entendi que as cartas estavam na mesa quando ele me olhou fixamente nos olhos, muito sério.


Comecei eu então com minhas duas mãos a correr o sutiã de Sabri e começar a amassá-las suas tetas. Ela, diante das minhas carícias, recostou-se mais para trás, deixando seus olhos fechados e sua boca aberta justo debaixo da minha cara. Amassava suas tetas, as agarrava e as soltava, apertava-as entre si, separava-as, fazia pressão desde dentro, desde fora, abaixo, acima... As amassava em círculo para dentro, em círculo para fora... Apertava seus pezones... Enquanto observava sua boca em O, movendo-se muito suavemente, via os pequenos movimentos da língua, da saliva dentro de sua boca, dos dentes que surgiam e se iam. Seus olhos separados, seu rosto vermelho de prazer. Via como Gabi havia tirado um pouco o seu pau grande escuro do short e se masturbava com os dois pés da minha irmã. Meu pau precisava sair da prisão, precisava que a agarre e a movesse, precisava me masturbar porque me doía o prazer que sentia, me doía a calentura. Me doía o prazer de ter estado frotando-me tanto tempo contra sua baixa espinha e nádegas. Continuei eu apertando suas tetas, acariciando suavemente seus pezones e atacando novamente, quando vi que levava sua mão direita para seu entre perna e começava a se tocar. Nesse momento, meu corpo correu um pouco e ficou ainda mais perto da minha boca, e suspirou fortemente ao conectar seus dedos com o clitóris, ou o que seja, mas esse suspiro, aquele vento forte que soprou na minha cara, me aqueceu mais e me incitou a me aproximar e beijá-la. E isso fiz. E ela se deixou. A visagem de Gabi devia ser de surpresa. Para mim foi belo. Sentí em seguida sua boca quente, sentí sua língua desesperada por se enredar na minha. Deixei suas tetas e a agarrei pelo pescoço, pelo queixo, e beijei-a com todo o amor que lhe tinha, era minha irmãzinha e estava entregue ao meu amor. A menina que havia protegido toda a minha vida, que havia levado ao quarto dos meus pais todas as noites que teve medo, a que durmiu comigo toda a vida, a que me mantinha aquecida há anos, a que amava fortemente e havia visto nascer, estava entregando-me seu amor, sua boca, sua calentura, jogava com sua língua dentro de mim. Me beijava desesperadamente, mas com um amor que nunca senti e acredito que nunca mais sinta. Beijei-lhe a boca, o nariz, a pérna, os olhos, a frente, a boca de volta, comeu a boca. Em um momento havia notado que havia deixado de jogar com seus pés e o pau de Gabi, porque ele se correu um pouco do lugar onde estava e sentia que ela estava mais quieta. Éramos apenas nós dois, beijando-nos, cumprindo algo que estava nas nossas mentes há mil anos. Não parávamos de chapar, de transar. De babear, de acariciar-nos. Minhas mãos estavam novamente em seu corpo, recorrendo seu pescoço, suas tetas, suas coxelas, sua barriga. Quando cheguei torpemente ao seu bumbum a senti hirvindo e toda molhada, pegajosa. Me fez incrivelmente louco isso, e a ela também.


Depois que a toquei, ela se levantou, olhou para Gabi, virou-se e me abraçou para continuar beijando um pouco mais, ela enfrentada a mim e sentada sobre mim. Frotava o seu concha contra meu pênis. Eu agarrava bem firme suas nádegas. Os beijos passaram de ser beijos de amor a serem de fogo, de lava, de calor tremendo. Nos separamos um pouco e eu tirei o short, ficando nu. Olhei para Gabi que estava como se não sabia o que fazer, e agarrei um pouco o short fazendo que ela o tirasse. Ela parou ao meu lado e o tirou... e exibiu seu pau. Não era muito maior do que o meu, mas era um pouco e a verdade é que era linda. Já havia comentado antes um pouco que eu me sentira sempre atraído por Gabi. E agora confirmava. Como também disse antes, nesses tempos eu começava a questionar uma montanha de concepções sobre a família, a sexualidade.... As perspectivas do incesto e da bissexualidade surgiam, que antes estavam completamente proibidas. Notei na mirada de Gabi algo de complicidade também, como se eu também gostasse dela, não sei explicar. A tudo isso, Sabri havia tirado o short e a parte de baixo do bikini (a de cima já não estava faz tempo). Ficando os três completamente nus. Em qualquer momento podia aparecer alguém, poderia passar qualquer coisa, e isso sumava um montão de morbo.




Even pulling back a bit to open up her buttocks, leaving them slightly apart. I didn't hesitate for a second; she was inviting me. I crouched down and from below, I brought my mouth to her buttocks. Her right leg was lifted so I had complete access to her buttocks, her vagina, and even Gabi's penis that appeared a little further ahead. She was incredibly hot. I started masturbating while biting her buttocks from underneath, licking the back of her thigh all the way up to her cheek. And then straight to her anus, opened her buttocks and began to lick with desperation, like a starving man who has just found some food. It had been a long time since I'd eaten that butt, since our first games. The taste of my sister's butt is unforgettable. Rich. It's an obsession. I grabbed both of her buttocks tightly and licked her anus with all my might. I was filling her anus with saliva, spitting, rubbing my face against it. Opening and closing. I even tried to insert a finger but Sabri didn't like it very much. So while licking her anus and they were still rubbing against each other, I started caressing her vagina. It was a pool of fluids, completely hot and dilated. Then, very easily, I could start inserting two fingers into her vagina. This made her shudder. And I started to masturbate her, while trying to coordinate so that I could lick her anus at the same time. It was getting difficult but it was completely beautiful. She was pushing herself back more and more, wanting me to eat her harder. So much that she ended up a little separated from Gabi's cock, which I could touch with my hand and know where it was. This touching without knowing what I was doing tempted me a bit and I gave a quick grab as if looking for it. I didn't see anything because I was still busy licking her anus but someone seemed to understand what I was trying to do and brought Gabi's cock to my hand. It gave me a little thrill, because it was the first time I'd done it, but it got me pretty hot. I touched it a bit, masturbated it for a few seconds, and saw that they went back to kissing. Here I separated a bit, got up, and pushed her back a bit more. My intention was to have sex with her right there but when I leaned in and started pushing my cock into her vagina, she came suddenly and then we both ended up together. That is, they put us side by side on the bed. She sat down and stayed like waiting for something... I didn't hesitate to start masturbating again and took about six seconds to cum strongly. She closed her eyes but didn't get messy because at the last moment I aimed for another direction. She opened her eyes, Gabi looked at me, and I... who had left my cock hot, grabbed Gabi's cock and started masturbating it for Sabri. He closed his eyes and also came in about five seconds. It ended a lot. He came on Sabri's face. My finger that was stained with semen from Gabi was still in my hand, barely finished when I gave her a little impression of continuing to touch it, so I withdrew my hand and put the stained finger in Sabri's mouth. She sucked it like if it were a pacifier, like if it were a cock. And I got hot again, incredibly. My cock stopped. She looked at me and didn't hesitate to bring it to her face. She took it into her mouth and without much experience started sucking my cock. Her mouth, burning with semen from Gabi, was trying to gather all of my cock. The blow job didn't last more than 15 seconds but the sensation was eternal. I don't forget it anymore. Her eyes were looking at me. And her mouth in the shape of an O was trying to collect all of my cock. Her face still had semen from Gabi. It drove me crazy. She moved a couple of times, running with her lips and tongue over the skin of my penis. It's until this day the fastest and tastiest blow job I've ever had.



Fiquei muito quente de relatar isso jaja, então não vou poder continuar escrevendo... De fato, aquele fim de semana terminou ali. Depois disso, não sei, não me lembro muito, nos banhamos e nos fomos (?) A verdade é que lembro até esse momento no altillo. Ninguém nos descobriu, nada aconteceu. Só ficaram na minha cabeça os recordações, e um monte de perguntas novas que com o tempo iria investigando e tentando responder. Já contei mais ou menos sobre isso... Parece que havia várias histórias escuras em minha família. Como se fosse uma tendência ao incesto. Entre irmãos.. Primos. Inclusive talvez.. entre filho-mãe... Isso nunca soube, mas segue em pé minha teoria. Já vou contar mais.
A tudo isso, aprovecho para introduzir, embora de alguma maneira já o fiz, àquela que, no momento, era minha namorada... Uma loira linda, petisita e big booty, como a mim me gustavam. Depois a descreverei bem. Ela vinha em pack, porque tinha dois irmãos. O do meio, um loiro lindo. E a mais nova, uma loira linda. Eram todos de descendência alemã, então eram muito loirinhos e todos iguais. Minha namorada, como disse, petisita e big booty. A irmãzinha.... a princesa da família. Quatro anos mais nova que nós dois (com minha namorada tínhamos a mesma idade). Sempre foi minha fraqueza.... E parece que ali também funcionava alguma dinâmica incestuosa... Que já lhes contarei. Agora não tenho energia mental para fazer isso. E não quero começar agora porque vou descrever tudo muito pobremente e queria me tomar o tempo e estar com as energias. Espero que tenham desfrutado essa parte da história e à minha irmãzinha porque por um tempo vai estar em pausa... Já que, no próximo post, vou contar sobre minha namorada e sua família e... a minha. Saudações e até logo!

10 comentários - Sexualidad y Familia (Parte V)

Bro no dejes de subir los relatos, realmente es demaciado buena la forma que plasmas todo y lo das a entender, muy buena aquí estare viendo tis relatos, saludos
Gracias hermano, qué lindo comentario!! Acabo de subir la sexta parte 😃
Me está encantando, por favor seguí escribiendo que está buenísimo!!
Acabo de subir la sexta parte. Gracias! 😃
Tenes que hacer un libro de esto... te llenas de plata
No te voy a decir que no lo pensé 😛
Excelente, la calentura que me agarre leyendo tu relato fue genial!!
Me vuelven loco tus relatos, no dejes de escribir porfavor !!!
+10 a full, delicioso relato, te engancha y calienta mil, termine de leer el polvo de tres con La pija al palo! Excelente