Servicio domestico (1ra parte)

O sábado era habitual que eles se levantavam cedo e desfrutassem a manhã primaveril para sair correr e fazer um pouco de exercício, aproveitando que era o dia que uma garota ia à sua casa ajudar com a limpeza da casa. Como cada sábado, se levantaram, prepararam um desjejum leve e se vestiram. Ela se pôs um conjunto novo que havia comprado no dia anterior, uma leggings de lycra superajustada negra que marcava sua bela bunda e permitia adivinhar a dimensão da thong que ela usava, também se pôs um top desportivo que fazia suas magníficas tetas parecerem ainda maiores do que já eram. Obviamente não usaria sutiã, o que fazia seus mamilos serem apreciados a cada vista. Ao vê-la, ele ficou boquiabierto e notou como seu membro se parava. Se aproximou de trás para ela, apoianto seu pau na bunda parada e apertada pelas calças, e susurrou ao ouvido que queria gozar-lhe ali mesmo. Ela se excitou apenas por escutá-lo, mas se afastou dizendo que estava por chegar Romina, a garota que ajudava com a limpeza. Ao terminar de dizer isso, se escutou o som do timbre. Ela abriu a porta e ficou surpresa porque Romina estava vestida com uma minissaia ajustada e uma blusa curta que deixava adivinhar que não usava sutiã e ela nunca vestia assim, mas como sairia trabalhando com algumas amigas, não iria fazer tempo para ir à sua casa mudar-se disse Romina. Carla e Roberto foram fazer sua rotina, deixando-a como sempre sozinha a Romina até seu retorno. Enquanto limpava a habitación, Romina abriu um dos gavetos da cômoda para guardar a roupa que havia pedido Carla que planchara e ficou surpresa ao encontrar vários consoladores de tamanhos e cores diferentes. Ao vê-los, subiu em si porque, apesar de ter uma vida sexual ativa, nunca havia visto um mais que em fotos. Fechou rapidamente o gavetinho tratando de que tudo ficasse no mesmo ordenado que estava e continuou com suas tarefas. Quando estava por mudar as lençóis da Cama, encontro uma calcinha super minúscula de cor vermelha e um sutiã transparente, ao vê-los, ruborizei um pouco e imaginei que a noite anterior Carla e Roberto haviam tido uma grande noite de sexo e sorri. Tomei com cuidado a roupa e senti que cheiravam a mistura de perfume importado e sexo selvagem, e imediatamente me imaginei como teria sido o coito que havia tido essa par. Vieram-me à mente muitas imagens que, apesar de querer evitar pensar nelas, se me apresentavam uma após outra. Nesse momento senti que meu uso da palavra: vagina começou a latejar e minha pele a eriçar-se. Não pude conter-me e deslizei minha mão por debaixo das meias que eu estava usando e comecei a tocar o clitóris enquanto imaginava Roberto fazendo-lhe o mesmo a Carla. Minha excitação era cada vez maior e sentia como estava começando a ter pequenos orgasmos que me estremeciam as pernas. Estava muito excitada e precisava sacar-me de toda essa calentura de alguma maneira, assim fui ao armário onde havia visto os consoladores, escolhi um ao acaso, tirei sobre a cama e comecei a chupá-lo imaginando que era o pênis de Roberto, enquanto com minha outra mão me masturbava. Já no ponto de explodir de excitação, tirei as meias e meti-me de um só golpe todo o consolador em meu uso da palavra: vagina, a qual estava completamente molhada e comecei a meter-lo e sacá-lo de minha ardente use da palavra: vagina até que exploso em um orgasmo que me fez gritar de prazer ficar tão extasiada que não tinha nem forças para levantar-me, assim fiquei assim acostada como estava. Um tempo depois, voltaram Carla e Roberto.... Mas essa é outra história....