O cansaço acumulado durante aquela tarde fez que passássemos com total tranquilidade. Depois de passar um bom tempo no bar da urbanização, aprovechamos as últimas horas de sol banhando-nos na piscina, essa vez sem praticar qualquer tipo de jogo. Quando minha irmã e eu chegamos em casa, nossos pais não estavam, haviam deixado um post-it na porta dizendo que tinham ido dar um passeio. A verdade é que atardeceres como aqueles incitavam a pasear tranquilamente sem sucumbir ao tórrido sol da tarde. Embora soubesse que Laura e eu estaríamos sozinhos durante um bom tempo, preferia que esses momentos transcorressem com tranquilidade, sem os sobressaltos a que nos estávamos acostumbrando. O que mais me apetecia era dar-me um banho templado para tirar o cloro da pele e descansar tranquilamente, sem pressa e em silêncio. Mas claro está, minha irmãzinha via a oportunidade com outros olhos, e a culpa era minha, por ter convertido-a em uma putita insaciável, que lhe ia fazer... Comentei-lhe isso, sim, que o que me apetecia nesse momento era descansar, porque estava reventado após tê-la folla do cu com vontade. Pareceu entender, e a deixei em nossa habitação mudando-se de roupa enquanto eu me preparava para o banho. Sentir o contato com a água quente foi como renascer, o que unido à abundante espuma que me cobria criava uma sensação de paz e sossego que precisava. Mas só durou um par de minutos, os que tardou minha irmãzinha em aparecer pela porta, completamente nua, com suas tetas bamboleantes se movendo rítmicamente ao compasso dos passos que davam seus pés descalços. Palavra, um dourado e ardente jato saiu pressão por seu raspado cu para desfazer a espuma e borbulhar sobre meu estômago. Laura foi jogando seu corpo lentamente para trás enquanto uma mão abria seus lábios para dirigir com precisão sua urina, que subia por meu peito, pelo meu pescoço e quando chegou à altura da minha cara, não sei por quê motivo mas não fechei a boca, que foi enchendo-se do líquido ardente. Tive cuidado para não engoli-lo e, segundo me enchia a boca, o expulsava para notar-la cheia outra vez. A urina de minha irmã me cobriu a cabeça e antes de terminar, voltou a descer por meu corpo, regando-me com um jato cada vez mais fraco até a última gota. Eu estava petrificado, mais que pela surpresa por verificar que tudo aquilo não me dava asco algum, ao contrário, me excitava muito e sentia um nível de compreensão com minha irmã que fazia desse ato algo excitante. Laura jogou seu corpo contra o meu, entre pequenas ondas em que se misturavam a água e sua urina, e me beijou, compartilhando o sabor que me havia deixado na boca sua urina. Noté como meu pau se tensava contra seus joelhos, aquele nível de depravação me pôs como uma moto. Hostia de escândalo, dirigi um dos meus dedos para apoiar-me ao meu pau e obrigá-la a descer pelo corpo da minha irmã. Parecia que a cena decorresse em slow motion. A meada foi descendo pelo cabelo da minha irmã, e eu a dirigi a sua boca, que não parava de rebentar, segundo ela a enchia a boca, esta escupia para que novamente a urina lhe enchesse por completo. Quando alcançou suas enormes tetas, notei como eu estava chegando a salpicar nelas, e me diverti um bom tempo até que, vendo que minha bexiga se ia vazando pouco a pouco, aponte para o seu rasuradito pussy. O som do potente jato em aquela cavidade me ponia em mil, mais ainda viendo que, com a pressão, Laura estava alcançando um orgasmo de campeonato. Sabendo que estávamos sozinhos, não tentou moderar seus gritos. Recuperar o fôlego, respirando com a boca aberta, jadeando como um animal. O silêncio voltou para o quarto de banho, e a água parou de se mover como se estivesse fervendo. Sem me levantar da cama dele, saco meu membro do seu interior e a abracei. De volta à normalidade, embora com o rosto vermelho após a onda de sensações que acabava de experimentar, me beijou ternamente. As miradas, as palavras e os furtivos beijos poderiam suprir - ou fazer mais suportáveis - em ocasiões as sessões com as quais aplacávamos nossas mais baixas paixões. Inclusive Laura chegou a propor que, em um futuro imediato em que a situação fosse mais insustentável, passássemos os verões em casalita com os vizinhos. Porque ver dois irmãos juntos o tempo todo poderia dar lugar a opiniões nada recomendáveis se quiséssemos manter essa relação, mas nada teria de estranho ver que um verão Alicia e eu por um lado, e Laura e Manu pelo outro, fôssemos as casais que uma sociedade como a nossa aprovaria sem problemas. Tal era a compreensão que tínhamos com os vizinhos. De tudo isso estivemos falando até que minha irmã, com uma sonrisa bastante irônica, e por estranho que parecesse a essa altura, me sacou os colores. Sobre mim para fazer-me a pelota descaradamente abraçando-me. Eu estava carregando se o panorama que eu tinha à frente era aquele corpo tão conhecido, nu, tão desejado desde há pouco tempo... Por fim, terminamos as escadas e chegamos ao andar em que se encontrava o corredor que dava para o quarto. Lá minha irmã parou, me soltou o braço e o estendeu na direção da sala. O corredor a que ela dava era estranhamente longo, e a única luz que o iluminava era a do quarto do fundo. Eu estava sendo convidado a realizar aquele último trecho sozinho. O recorra até o fim, abri completamente a porta da sala que estava entreaberta e ali me encontrei com Alicia, nua na cama. Estava esperando por mim, e nada mais ver-me se precipitou sobre mim disposta a comer meu pau. Não havia percebido, mas eu também estava nu, e quando os lametos da vizinha tinham conseguido que minha pele se eriçasse, decidi parar, separando sua boca do meu pênis ereto. Fui devolver o favor para devorar aquele pau raspado, mas Alicia me deteve. Deu a volta e, em quatro patas na cama, girou a cabeça para dizer-me que me fodesse o cu. - Venha aqui, Javi. Quero que me revirte o cu com esse pau que você tem... Se na vida real pouco me fazia rogar não iria fazer o mesmo nos sonhos. Me coloquei atrás dela, apontei bem e comecei a meter meu pau no estreito e ardente cu pouco a pouco. Era tão real... Notava como estava entrando milímetro a milímetro, como as paredes desse glorioso ânus me oprimiam o pau ao máximo, como subia a temperatura em minha cabeça enquanto perfurava aquele túnel que queimava. Então, quando sentia que seu bumbum oferecia resistência no final, sacava meu pau muito devagar para voltar a introduzi-lo em suas entranhas. Os movimentos foram crescendo em intensidade, e de vez em quando a sacava completamente para ver como seu esfíncter dilatado e aberto voltava à normalidade. Então prosseguia novamente com a enculada, cada vez com menos esforço, pois Alicia estava bem lubrificada e o trabalho que ela propiciava também meu líquido. Fazia que tudo fosse às mil maravilhas. Estava desfrutando como um louco fodendo aqueleculo incrível, os dois acompanhávamos os movimentos à perfeição, até poderia garantir que gemíamos ao mesmo tempo, Alicia expulsava o ar em sua nariz enquanto eu gemia de prazer. Um estranho formigamento percorria minha entreperna. Agora sei o que era. Nada mais acordar, o primeiro que vi foi um pacote se movendo sobre mim. Me levantei com um golpe, fazendo o pacote cair no chão. Casualidades. Bom, afinal era um sonho, e aquela forma de acordar-se bem merecia surpresas de todo tipo. Laura notou que eu ia sair para correr em breve, e a muito puta parou quando, seis ou sete lampeões mais, teria me feito uma máscara de sêmen.http://www.poringa.net/posts/relatos/2950963/De-vacaciones-con-mi-Hermana-menor-10.html
15 comentários - Férias com minha irmã mais nova (9)
Tremenda historia !!!
Gracias por compartir 👍
Yo comenté tu post, la mejor manera de agradecer es comentando alguno de los míos.
gracias por continuar con la historia ahi te van mis 10 (espero que no te tardes tanto esta vez)
Gran aporte