Carola no campo.

O fim de semana passado nós fomos com Carola para o campo de um amigo, havíamos combinado passar o fim de semana com ele e sua mulher, mas por razões de força maior não puderam vir; meu amigo me avisou pelo celular que o sereno do campo iria me fazer passar, resultou ser um senhor de cerca de 70 anos ou mais, muito vigoroso, curtido pelas atividades do campo. Quando viu Carola, enroxeu-se e a saudou timidamente. O homem mal balbuciava palavras e se via muito servicial, mostrou-nos a casa e nos levou para uma habitação para que deixássemos nossas coisas. Carola colocou um bikini diminuto que deixava apreciar seu corpo esbelto, e quando o velho a viu, quase desmaiou, eu me assuste porque pensei que lhe havia subido a pressão, estava muito excito e nos pediu desculpas, disse que fazia muito tempo que não via uma mulher e se havia excitado. Nos pediu que não lhe dissemos nada ao patrón e ato seguido se afastou. Com Carola olhamos-nos e eu disse: Pobre homem, você devia fazer um blow job pelo menos. Ela sorriu e não disse nada; fomos dar uma volta pelo campo, havia pouco ou nada para fazer, voltamos para a casa, abrimos a geladeira, esperançados de encontrar algo para comer, mas não havia nada, apenas uma garrafa d'água, era hora do almoço, perguntamos ao velho se conhecia algum lugar para ir comer; disse que a parrilla mais próxima estava a 20 km e nos convidou a comer em seu rancho, aceitamos gustosamente, subimos os três na minha caminhoneta e fomos para sua casa; no trajeto ele nos contou que era viúvo e que vivia com seus seis filhos varões; quando chegamos ao rancho, que resultou ser uma casinha de adobe, muito humilde, mas simpática, estavam três de seus filhos preparando o fogo para um assado. A mim, apenas me saudaram e quando viram Carola, brilhavam os olhos, ela havia posto um shorty de lycra acima do bikini e uma musculosa; eram alguns rapazes encantadores, tinham entre 20 e 35 anos, menos tímidos. O pai e muito servicial, comemos uma deliciosa picada, acompanhada de algumas damas de vino patero, estava rico e eu não parava de beber, num momento senti que tudo me dava volta e que não podia sustentar-me em pé, fiquei profundamente dormido, quando me despertei ainda estava bêbado e estava recostado sobre uma colchoneta, apenas pude me levantar e caminhar alguns passos até outra sala, onde havia muito barulho, parei na porta como pude e não podia acreditar o que estava vendo: Carola estava em quatro no leito, um se la estava fudendo atrás e os outros lhe chupavam a cock. O velho não participava, estava sentado mirando e paguinhando, ao ver-me me convidou a sentar-me ao seu lado.

- Que puta divina é sua mulher! Não me havia imaginado - disse o velho.

- Sim, lhe encanta que se la cojam.

Me sentia bêbado, faltava-me o ar, e tive que fazer um esforço muito grande para manter-me acordado, pareceu-me ver outra mulher mais e como dez tipos no leito, mas percebi que era o efeito do álcool, que me fazia ver duplo. A Caro, estavam a penetrar por trás e por frente, e vi como num momento um jato enorme de cú cum caiu sobre seus lábios.

- Segui chupando puta, escutei o que lhe diziam.

Depois caí desmaiado, ou pelo menos é isso que me contou Caro, algumas horas depois quando me despertei. Estávamos de volta no campo do meu amigo, e Caro me repreendeu por ter-me posto em pedo daquela maneira, tem razão, não devia ter bebido tanto, pedi ao velho, que estava parado atrás de Caro, que por favor não contasse a meu amigo que eu me emborrachei, e segui dormindo um pouco mais, enquanto Caro lhe chupava a cock ao velho.