Vou lhe contar uma experiência que vivi, que claramente foi a melhor da minha vida e por isso a cuento e compartilho.
Primeiro, uma breve apresentação: tenho 25 anos, sou professora de educação física e dou aula em um ginásio. Medo 1,67, físico trabalhado, lolas naturais.
Isso ocorreu em fevereiro de 2012, eu tinha 22 anos.
Nesse momento estava muito fanática de um time de basquete da minha cidade.
Vendo sempre por local e me havia começado a picar o bichito de viajar para vê-lo de visitante.
Perguntei às minhas amigas com quem ia à cancha e elas responderam com um ni en pedo.
Me havia resignado um pouco e um mês e meio depois se começou a organizar um viagem para ir ver meu time em Córdoba.
Voltei a consultar as minhas amigas, essa vez com uma proposta fixa e a resposta foi a mesma.
Isso não me tirou muito baixo, agarrei totalmente decidida fui falar com o que organizava e reservei o viagem.
Fiquei 3 dias convencendo meus velhos, principalmente meu pai, até que não lhe restou outra opção senão dizer que sim, que me deixava ir.
Jogávamos em Córdoba um sábado e nos quedávamos lá mesmo para sair o domingo à tarde para aqui (havia incluído um assado no domingo antes da volta).
Saímos o viernes anterior cedo num minibús, todos se conheciam, se cumprimentavam como de toda a vida, e eu estava sentada no primeiro assento completamente isolada (não sou uma pessoa fanática das relações sociais).
Depois de alguns intentos falhados de certas pessoas incluir-me no grupo, pus os auriculares e ali fui em meu mundo.
Depois de um longo viagem chegamos a Córdoba, íamos parar em cabanas, a qual tive que compartilhar com 2 irmãs, muito histéyummy e ainda mais anti-sociais que eu.
Houve 0 contato, agarrei uma cama, pus meu bolso e saí.
Enquanto todos se moviam em grupo, alguns iam passear, outros ficavam tomando chimarrão por ali eu fui sozinha visitar um shopping.
Aproveitei para comprar algumas coisas, de gosto, e pasear um pouco e Depois voltei para a cabana. Ligue às 18:30 e já não havia ninguém. Jogávamos às 21, pensei que todos teriam ido dar uma volta e depois para a cancha. Me pegue um banho, fui mudar, não sabia muito bem o que vestir. Probrei, calças negras de ginásio musculosas brancas e acima a camiseta. Gostei, ia ir assim, mas depois pensei que por ali, uma vez terminado o partido se podia sair para algum boliche ou bar e se poderia ir direto desde ali e não voltar para a cabana. Não tinha tanta variedade de roupa, mas na minha volta ao shopping eu havia comprado 2 meias metalizadas. Uma bordada, outra azul, a bordada... claramente não ia para ir a uma cancha e não coincidiam com os cores do meu time. A azul... também não dava para levar para a cancha mas coincidia com os cores do meu time. Assim que foi essa, somado a uma musculosa branca e levava na mão, escondida minha camiseta de meu clube.
Ligue à porta do estádio, depois de ir conversando com um taxista cordovês com uma gran onda, tanta onda que terminei pedindo o número, por dúvidas, obviamente por dúvidas se não encontrasse nada para me mover após a cancha, ter alguém de confiança e obviamente porque eu havia caído muito bem.
Na porta do estádio, não me deixaram entrar imediatamente, ligue às 8 e não abriam as portas até um pouquinho antes. Fiquei quase 45 minutos conversando com os magros da porta, gran onda também a dos rapazes cordovês.
E ai entre, primeira à cancha, fui para a tribuna, me sentei e em seguida pus a camisa de meu clube, já estando dentro, salvo alguma puteada não ia passar nada. Desde cedo, comecei a putear e dizer de tudo com 3 magros que também haviam chegado cedo, na outra tribuna.
Obviamente, a coisa começou eles, gritando e fazendo gestos (não em termos ruins) e eu obviamente, respondi. Al rato a cancha se começou a preencher mais, chegou a gente que vinha comigo no minibús e a tribuna deles. Também se encheu mais. Começou o jogo e cada ponto de cada equipe era gritado, dele para mim e vice-versa. No intervalo, foi igual, já tinham adicionado o famoso gesto da mão fazendo um circulito e o dedo indo e vindo. Era algo divertido de ambos os lados, nada violento. O jogo estava terminando, íamos perdendo feio, vi a alguns do meu grupo se irem, inclusive as duas irmãs tão boa onda, às quais perguntei se iam sair para beber alguma coisa e mais, ao que me responderam não, assim seco e aborrecido. O jogo terminou, saímos todos, alguns foram em táxi e outros em grupo caminhando. Não dava para me juntar. Saquei a blusa do meu time, para não passar por alguma situação incômoda. Pensei em voltar para as cabanas e rapidamente o descarte quando me lembrei das irmãs que iam estar lá. Revisei o celular e sim! Tinha um mensagem do taxista que tanto me havia gostado. O abri com toda esperança e encontrei um Bebe avísame quando termina Não há algo nesse mundo que me odeie e saque o pior de mim que um homem que te diga bebe ou similares. Nem lhe respondi, e saí caminhando. Cheguei a uma parada de coletivo e vi que alguns diziam que iam para o centro. Disse, sim, vou para o centro, aqui algum bar ou mais vou encontrar. Aos 5 minutos de estar lá, se encheu de torcedores do time cordobês. Entre eles um dos da segurança com quem havia estado conversando na porta. Em seguida me aproximou e comecei a falar com ele. Ele disse que coletivo tomar e ali me fez esperar com ele. Breve veio o coletivo que ele me disse, se encheu de gente, poderia ter entrado mas preferi ficar conversando com ele e esperar outro. (grande parte da minha estava esperando que me convidasse para algo) Mas a poucos minutos, passou outro coletivo, me saudou, disse que esperava a mulher e subiu. Ali fiquei, pensando, que não era minha noite, meu time havia perdido, e bem isso não havia saído. Pensei em voltar para a cabana e Finalmente me convenci de que sim, era o melhor. Salí caminhando para a outra parada do coletivo, onde parava o que me levava à cabana e não fiz 30 metros que um carro tocou buzina e se freou. Se abriu a porta do acompanhante, desceu um tipo e começou a caminhar para onde eu estava. Pensé, pronto, aqui me roubariam tudo. Se aproximava e eu olhava para baixo e de lado e me disseram. -Apa apa apa, olha quem está aqui. Levantei o olhar e era um dos 3 com os quais eu havia fodido toda a santa noite. No momento pensei, por que não se desceu alguém para me roubar e não este que fodiu toda a noite. Me disse, o que fazes sozinha aqui? Eu disse nada, indo para a cabana onde paramos. Me disse, vais dormir? Se eu disse. Me disse, vestida assim? Eu disse, é o que eu tinha para vir. Me disse, me parece que não, que tinhas vontade de sair e arrugaste. Dale, vamos festejar, tomamos um fernet, vais de Córdoba com outra imagem nossa. Eu disse um não obrigado. E me disse segura? Sim, eu disse. Me disse bem, queres que te leve para onde paras? Não disse nada. Me disse, olha, não é por nada, mas esta é uma zona de merda, se quiseres ficar a esperar o coletivo não há problema, mas não te recomendo. Se deu meia-volta, fez 3 passos e eu disse bem! O alcancei caminhando, chegamos ao carro e disse ao outro olha quem trago! O outro disse não! A barra brava! Pode subir? Sim, sim. Subi atrás, caladinha, meio incomodada. Iam falando entre si até que me perguntaram por que não havia ido com o resto. Conte-lhes, de meu pouco gosto pelas relações sociais, e contei das irmãzinhas. O clima mudou, eu me soltei mais, fomos rindo todo o caminho. Chegamos à porta das cabanas, e me disseram bem um prazer senhora. Os sauditei, desci fiz 4 passos e voltei à janela do acompanhante. Perguntei se iam para algum bar ou demais a que em seguida me disse sim, acompanhado com um “subí bum”. Subi, às 2 quadras, o do acompanhante, Gonzalo me disse: você sempre vai às canchas com essas calças assim? Eu disse não, hoje porque... E ele disse: você queria provocar cordovês... Eu disse não, rindo, pois pensei que alguém saía por ali ou algo. E ele disse: mas nena! Com essa bunda assim à uma cancha não! E disse ao outro: imagine se a sua namorada fosse assim às canchas, eu a mataria. O assunto ficou lá, fizemos algumas quadras, pararam num kiosco, Gonzalo desceu. Eu fiquei falando com o outro, que me disse que estava esperando a namorada no bar, que ia matá-la, coisas assim. Subiu Gonza e seguimos. Chegamos ao bar, entramos, começaram a cumprimentar todos, Gonzalo agarrou minha mão e eu o acompanhei, enquanto escutava: sua namorada? Não, não, não. Terminei a rodada de cumprimentos, nos aproximamos da barra, também cumprimentaram os bartenders, a mão de Gonza em minha cintura, pediu 2 fernet. Brindamos, muito fortes... ficamos lá falando e disse: aqui vou. Fiquei na barra, bebendo, veio o bartender, me trouxe outro, neguei um par de cordovês que vieram me sacar para dançar. Veio o outro magro, com a namorada, e disse: e Gonza? Eu disse: não se foi há um tempo e não apareceu. Ele disse: ah bem, eu vou, manda-me um abraço, e se aproximou e disse: você também passe uma boa noite. Um pouco mais tarde voltou Gonza, mais alegre, disse: não te levantaste ninguém... Não lhe disse, uh me encanta, disse: estavas esperando por mim, me saco para dançar, dançamos, cada 2 voltas uma me deixava apoiada contra o. E ao rato já diretamente, não se dançava mais, era ele segurando-me, com as mãos na cintura. Um bom tempo assim e de mão em mão me levou à barra, obviamente me pôs à frente, pedi 2 fernet e quando me dei volta... não, mãos na cintura, se acomodei, me acomodei e fiquei apoiada à frente com a barra e atrás o meu. Já se notava que estava quente. Apenas se movia devagar, mas se sentia perfeito e claro também eu estava começando a aquecer a coisa. Até que vieram os fernet, ficamos assim. Llegaram, saiu de trás meu (poderia ter ficado toda a noite) brindamos e, após o primeiro gole, beijou-me. Depois de um longo beijo, deixei o copo na barra e outro beijo se juntou às mãos. Obviamente as 2 mãos dele estavam na bunda, mas de forma sutil, não exagerada. Eu já estava muito quente. Parei no beijo, agarrei o copo, bebi. 2-3 goles e disse que eu tinha um bom cu. Não sei por quê, mas minha resposta sem pensar foi: estou feliz que você goste. Em seguida, agarrei a mão dele e saímos do bar. 5 passos e houve outro beijo com língua e um chilique. Subimos a um táxi, cruzei a mão atrás, tocando cintura e bunda. Chegamos, desciemos ao seu departamento. No elevador, outro beijo. Entramos no seu departamento. Até que se aproximou, tirou a blusa e o sutiã, deu beijos nas lolas. Quando fui sacar sua blusa, ele me freou. Até que se agachou e começou a descer as minishorts, muito devagar. Olhei para ele e começou a rir, não entendia bem por quê, olhou para mim e disse: bombona, você está toda molhada. O que vi e sim, estava todo molhada. Ele me deitou na cama, tirei a calcinha e começou a dar beijos e usar seus dedos. Era incrível como eu estava molhada e quente, seguiu um bom tempo assim. Já estava retorcendo. Parei, sentei-me no bordo, tirei a blusa, baixei o jeans e comecei a chupá-la, também muito molhada, dava prazer assim. Até que parei, tirei de novo para a cama, seguiu chupando e metendo dedos, até que subiu para a cama e começou a me pegar, primeiro devagar e depois mais forte. Pôs-me de lado, pernas juntas, e continuou me pegando, sentia-se muito mais. Parei, e assim como estava de lado, comecei a chupá-la novamente. Passamos um tempo lindo até que de novo me deu volta e começou a meter dedos e chupar. Depois, seguiu chupando-me e senti o primeiro dedo na bunda. Ah, nem só voei, não passaram 2 minutos e acabei. Ele se surpreendeu e em seguida subiu sobre mim, começou a pajear com Minhas tetas, outro cara comeu um pouco mais e sem dizer nada, eu acabei na cara. Parou o negócio alguns minutos e, em seguida, após limpar, me pôs em 4 e voltou a pegar-me, devagar, mas forte. O seu dedo voltou a jogar no meu Bunda e, após um bom tempo, eu experimentei por lá, apoiei a cabeça e empurrei um pouco e rápido voltei a usar o termo: pussy. Continuei por lá e jogando com o seu dedo ou dedos, já nessa altura. Eu dei volta, me deitei e comecei a entrar pela Bunda, muito devagar, eu me retorcía, metade dor, metade prazer. Entrei um pouco e saí rápido e repetiu isso várias vezes indo mais adentro. Entrei todo e deixei-a um tempo lá. Depois comecei a entrar e sair devagar enquanto colava dedos. Voltei a estar em 4 e sempre pela Bunda. A coisa começou a ser cada vez com mais força, já estava desfrutando... Depois de um bom tempo assim e alguns chulos, parei e me dei volta. Eu a levei direto para a boca, comeu-a, pensei que ia cair ali... Mas não, sentei-me novamente nas costas dele, novamente me pegando pela Bunda. Lá doía muito, me pôs em 4 na cama, mas essa vez, com a cabeça apoiada no colchão. Continuei a ser pego pela Bunda e, em seguida, acabei adentro. 2 chulos e saí, com um chupala puta, levei-a para que se fazesse. A chupei um tempo e ficamos lá jogados na cama. Depois de um tempo, nos banhamos juntos, sim, houve outro job oral na ducha. E eu me terminei levando para a cabana- Quando desci, nos cumprimentamos, fiz 2 passos e me chamou. Me aproximei e disse... Que bárbaro Sofi, que linda opinião vais levar de Córdoba, vos rompemos a Bunda duas vezes no mesmo dia Risas e eu fui.
Primeiro, uma breve apresentação: tenho 25 anos, sou professora de educação física e dou aula em um ginásio. Medo 1,67, físico trabalhado, lolas naturais.
Isso ocorreu em fevereiro de 2012, eu tinha 22 anos.
Nesse momento estava muito fanática de um time de basquete da minha cidade.
Vendo sempre por local e me havia começado a picar o bichito de viajar para vê-lo de visitante.
Perguntei às minhas amigas com quem ia à cancha e elas responderam com um ni en pedo.
Me havia resignado um pouco e um mês e meio depois se começou a organizar um viagem para ir ver meu time em Córdoba.
Voltei a consultar as minhas amigas, essa vez com uma proposta fixa e a resposta foi a mesma.
Isso não me tirou muito baixo, agarrei totalmente decidida fui falar com o que organizava e reservei o viagem.
Fiquei 3 dias convencendo meus velhos, principalmente meu pai, até que não lhe restou outra opção senão dizer que sim, que me deixava ir.
Jogávamos em Córdoba um sábado e nos quedávamos lá mesmo para sair o domingo à tarde para aqui (havia incluído um assado no domingo antes da volta).
Saímos o viernes anterior cedo num minibús, todos se conheciam, se cumprimentavam como de toda a vida, e eu estava sentada no primeiro assento completamente isolada (não sou uma pessoa fanática das relações sociais).
Depois de alguns intentos falhados de certas pessoas incluir-me no grupo, pus os auriculares e ali fui em meu mundo.
Depois de um longo viagem chegamos a Córdoba, íamos parar em cabanas, a qual tive que compartilhar com 2 irmãs, muito histéyummy e ainda mais anti-sociais que eu.
Houve 0 contato, agarrei uma cama, pus meu bolso e saí.
Enquanto todos se moviam em grupo, alguns iam passear, outros ficavam tomando chimarrão por ali eu fui sozinha visitar um shopping.
Aproveitei para comprar algumas coisas, de gosto, e pasear um pouco e Depois voltei para a cabana. Ligue às 18:30 e já não havia ninguém. Jogávamos às 21, pensei que todos teriam ido dar uma volta e depois para a cancha. Me pegue um banho, fui mudar, não sabia muito bem o que vestir. Probrei, calças negras de ginásio musculosas brancas e acima a camiseta. Gostei, ia ir assim, mas depois pensei que por ali, uma vez terminado o partido se podia sair para algum boliche ou bar e se poderia ir direto desde ali e não voltar para a cabana. Não tinha tanta variedade de roupa, mas na minha volta ao shopping eu havia comprado 2 meias metalizadas. Uma bordada, outra azul, a bordada... claramente não ia para ir a uma cancha e não coincidiam com os cores do meu time. A azul... também não dava para levar para a cancha mas coincidia com os cores do meu time. Assim que foi essa, somado a uma musculosa branca e levava na mão, escondida minha camiseta de meu clube.
Ligue à porta do estádio, depois de ir conversando com um taxista cordovês com uma gran onda, tanta onda que terminei pedindo o número, por dúvidas, obviamente por dúvidas se não encontrasse nada para me mover após a cancha, ter alguém de confiança e obviamente porque eu havia caído muito bem.
Na porta do estádio, não me deixaram entrar imediatamente, ligue às 8 e não abriam as portas até um pouquinho antes. Fiquei quase 45 minutos conversando com os magros da porta, gran onda também a dos rapazes cordovês.
E ai entre, primeira à cancha, fui para a tribuna, me sentei e em seguida pus a camisa de meu clube, já estando dentro, salvo alguma puteada não ia passar nada. Desde cedo, comecei a putear e dizer de tudo com 3 magros que também haviam chegado cedo, na outra tribuna.
Obviamente, a coisa começou eles, gritando e fazendo gestos (não em termos ruins) e eu obviamente, respondi. Al rato a cancha se começou a preencher mais, chegou a gente que vinha comigo no minibús e a tribuna deles. Também se encheu mais. Começou o jogo e cada ponto de cada equipe era gritado, dele para mim e vice-versa. No intervalo, foi igual, já tinham adicionado o famoso gesto da mão fazendo um circulito e o dedo indo e vindo. Era algo divertido de ambos os lados, nada violento. O jogo estava terminando, íamos perdendo feio, vi a alguns do meu grupo se irem, inclusive as duas irmãs tão boa onda, às quais perguntei se iam sair para beber alguma coisa e mais, ao que me responderam não, assim seco e aborrecido. O jogo terminou, saímos todos, alguns foram em táxi e outros em grupo caminhando. Não dava para me juntar. Saquei a blusa do meu time, para não passar por alguma situação incômoda. Pensei em voltar para as cabanas e rapidamente o descarte quando me lembrei das irmãs que iam estar lá. Revisei o celular e sim! Tinha um mensagem do taxista que tanto me havia gostado. O abri com toda esperança e encontrei um Bebe avísame quando termina Não há algo nesse mundo que me odeie e saque o pior de mim que um homem que te diga bebe ou similares. Nem lhe respondi, e saí caminhando. Cheguei a uma parada de coletivo e vi que alguns diziam que iam para o centro. Disse, sim, vou para o centro, aqui algum bar ou mais vou encontrar. Aos 5 minutos de estar lá, se encheu de torcedores do time cordobês. Entre eles um dos da segurança com quem havia estado conversando na porta. Em seguida me aproximou e comecei a falar com ele. Ele disse que coletivo tomar e ali me fez esperar com ele. Breve veio o coletivo que ele me disse, se encheu de gente, poderia ter entrado mas preferi ficar conversando com ele e esperar outro. (grande parte da minha estava esperando que me convidasse para algo) Mas a poucos minutos, passou outro coletivo, me saudou, disse que esperava a mulher e subiu. Ali fiquei, pensando, que não era minha noite, meu time havia perdido, e bem isso não havia saído. Pensei em voltar para a cabana e Finalmente me convenci de que sim, era o melhor. Salí caminhando para a outra parada do coletivo, onde parava o que me levava à cabana e não fiz 30 metros que um carro tocou buzina e se freou. Se abriu a porta do acompanhante, desceu um tipo e começou a caminhar para onde eu estava. Pensé, pronto, aqui me roubariam tudo. Se aproximava e eu olhava para baixo e de lado e me disseram. -Apa apa apa, olha quem está aqui. Levantei o olhar e era um dos 3 com os quais eu havia fodido toda a santa noite. No momento pensei, por que não se desceu alguém para me roubar e não este que fodiu toda a noite. Me disse, o que fazes sozinha aqui? Eu disse nada, indo para a cabana onde paramos. Me disse, vais dormir? Se eu disse. Me disse, vestida assim? Eu disse, é o que eu tinha para vir. Me disse, me parece que não, que tinhas vontade de sair e arrugaste. Dale, vamos festejar, tomamos um fernet, vais de Córdoba com outra imagem nossa. Eu disse um não obrigado. E me disse segura? Sim, eu disse. Me disse bem, queres que te leve para onde paras? Não disse nada. Me disse, olha, não é por nada, mas esta é uma zona de merda, se quiseres ficar a esperar o coletivo não há problema, mas não te recomendo. Se deu meia-volta, fez 3 passos e eu disse bem! O alcancei caminhando, chegamos ao carro e disse ao outro olha quem trago! O outro disse não! A barra brava! Pode subir? Sim, sim. Subi atrás, caladinha, meio incomodada. Iam falando entre si até que me perguntaram por que não havia ido com o resto. Conte-lhes, de meu pouco gosto pelas relações sociais, e contei das irmãzinhas. O clima mudou, eu me soltei mais, fomos rindo todo o caminho. Chegamos à porta das cabanas, e me disseram bem um prazer senhora. Os sauditei, desci fiz 4 passos e voltei à janela do acompanhante. Perguntei se iam para algum bar ou demais a que em seguida me disse sim, acompanhado com um “subí bum”. Subi, às 2 quadras, o do acompanhante, Gonzalo me disse: você sempre vai às canchas com essas calças assim? Eu disse não, hoje porque... E ele disse: você queria provocar cordovês... Eu disse não, rindo, pois pensei que alguém saía por ali ou algo. E ele disse: mas nena! Com essa bunda assim à uma cancha não! E disse ao outro: imagine se a sua namorada fosse assim às canchas, eu a mataria. O assunto ficou lá, fizemos algumas quadras, pararam num kiosco, Gonzalo desceu. Eu fiquei falando com o outro, que me disse que estava esperando a namorada no bar, que ia matá-la, coisas assim. Subiu Gonza e seguimos. Chegamos ao bar, entramos, começaram a cumprimentar todos, Gonzalo agarrou minha mão e eu o acompanhei, enquanto escutava: sua namorada? Não, não, não. Terminei a rodada de cumprimentos, nos aproximamos da barra, também cumprimentaram os bartenders, a mão de Gonza em minha cintura, pediu 2 fernet. Brindamos, muito fortes... ficamos lá falando e disse: aqui vou. Fiquei na barra, bebendo, veio o bartender, me trouxe outro, neguei um par de cordovês que vieram me sacar para dançar. Veio o outro magro, com a namorada, e disse: e Gonza? Eu disse: não se foi há um tempo e não apareceu. Ele disse: ah bem, eu vou, manda-me um abraço, e se aproximou e disse: você também passe uma boa noite. Um pouco mais tarde voltou Gonza, mais alegre, disse: não te levantaste ninguém... Não lhe disse, uh me encanta, disse: estavas esperando por mim, me saco para dançar, dançamos, cada 2 voltas uma me deixava apoiada contra o. E ao rato já diretamente, não se dançava mais, era ele segurando-me, com as mãos na cintura. Um bom tempo assim e de mão em mão me levou à barra, obviamente me pôs à frente, pedi 2 fernet e quando me dei volta... não, mãos na cintura, se acomodei, me acomodei e fiquei apoiada à frente com a barra e atrás o meu. Já se notava que estava quente. Apenas se movia devagar, mas se sentia perfeito e claro também eu estava começando a aquecer a coisa. Até que vieram os fernet, ficamos assim. Llegaram, saiu de trás meu (poderia ter ficado toda a noite) brindamos e, após o primeiro gole, beijou-me. Depois de um longo beijo, deixei o copo na barra e outro beijo se juntou às mãos. Obviamente as 2 mãos dele estavam na bunda, mas de forma sutil, não exagerada. Eu já estava muito quente. Parei no beijo, agarrei o copo, bebi. 2-3 goles e disse que eu tinha um bom cu. Não sei por quê, mas minha resposta sem pensar foi: estou feliz que você goste. Em seguida, agarrei a mão dele e saímos do bar. 5 passos e houve outro beijo com língua e um chilique. Subimos a um táxi, cruzei a mão atrás, tocando cintura e bunda. Chegamos, desciemos ao seu departamento. No elevador, outro beijo. Entramos no seu departamento. Até que se aproximou, tirou a blusa e o sutiã, deu beijos nas lolas. Quando fui sacar sua blusa, ele me freou. Até que se agachou e começou a descer as minishorts, muito devagar. Olhei para ele e começou a rir, não entendia bem por quê, olhou para mim e disse: bombona, você está toda molhada. O que vi e sim, estava todo molhada. Ele me deitou na cama, tirei a calcinha e começou a dar beijos e usar seus dedos. Era incrível como eu estava molhada e quente, seguiu um bom tempo assim. Já estava retorcendo. Parei, sentei-me no bordo, tirei a blusa, baixei o jeans e comecei a chupá-la, também muito molhada, dava prazer assim. Até que parei, tirei de novo para a cama, seguiu chupando e metendo dedos, até que subiu para a cama e começou a me pegar, primeiro devagar e depois mais forte. Pôs-me de lado, pernas juntas, e continuou me pegando, sentia-se muito mais. Parei, e assim como estava de lado, comecei a chupá-la novamente. Passamos um tempo lindo até que de novo me deu volta e começou a meter dedos e chupar. Depois, seguiu chupando-me e senti o primeiro dedo na bunda. Ah, nem só voei, não passaram 2 minutos e acabei. Ele se surpreendeu e em seguida subiu sobre mim, começou a pajear com Minhas tetas, outro cara comeu um pouco mais e sem dizer nada, eu acabei na cara. Parou o negócio alguns minutos e, em seguida, após limpar, me pôs em 4 e voltou a pegar-me, devagar, mas forte. O seu dedo voltou a jogar no meu Bunda e, após um bom tempo, eu experimentei por lá, apoiei a cabeça e empurrei um pouco e rápido voltei a usar o termo: pussy. Continuei por lá e jogando com o seu dedo ou dedos, já nessa altura. Eu dei volta, me deitei e comecei a entrar pela Bunda, muito devagar, eu me retorcía, metade dor, metade prazer. Entrei um pouco e saí rápido e repetiu isso várias vezes indo mais adentro. Entrei todo e deixei-a um tempo lá. Depois comecei a entrar e sair devagar enquanto colava dedos. Voltei a estar em 4 e sempre pela Bunda. A coisa começou a ser cada vez com mais força, já estava desfrutando... Depois de um bom tempo assim e alguns chulos, parei e me dei volta. Eu a levei direto para a boca, comeu-a, pensei que ia cair ali... Mas não, sentei-me novamente nas costas dele, novamente me pegando pela Bunda. Lá doía muito, me pôs em 4 na cama, mas essa vez, com a cabeça apoiada no colchão. Continuei a ser pego pela Bunda e, em seguida, acabei adentro. 2 chulos e saí, com um chupala puta, levei-a para que se fazesse. A chupei um tempo e ficamos lá jogados na cama. Depois de um tempo, nos banhamos juntos, sim, houve outro job oral na ducha. E eu me terminei levando para a cabana- Quando desci, nos cumprimentamos, fiz 2 passos e me chamou. Me aproximei e disse... Que bárbaro Sofi, que linda opinião vais levar de Córdoba, vos rompemos a Bunda duas vezes no mesmo dia Risas e eu fui.
18 comentários - Duas vezes no mesmo dia
Que linda experiencia.
Excelente relato !!!
Gracias por compartir 👍
Yo comenté tu post, la mejor manera de agradecer es comentando alguno de los míos...
DIOSA!!