Havíamos brigado, minha filha terminou a discussão com um portão batido e saiu do meu apartamento, assim passaram alguns dias, sem ligações, sem nos vermos, mas nos extraíamos muito.
Passei como uma semana, tomei um dia de folga, sem ligações, sem computador, sem estar no meu apartamento, fui ao parque andar com algo de comida na mochila, eram como as 4 da tarde, subi a um velho olmo em que costumava jogar com amigos quando era mais novo, tem uma rama enorme onde alguém pode sentar-se, recostar-se no tronco e descansar.
Fiquei lá um tempo, olhando para o horizonte da cidade, num momento ouvi um toque de celular, era do meu namorado, olhei em todas as direções até que a vi, estava a alguns metros, recostada no gramado, escutando música no seu iPod, não disse nada, apenas me limitei a observá-la, num momento virei e a vi, saudei-a de maneira bobo com a mão, mas ela não respondeu.
Passaram vários minutos, então se levantou e veio em direção ao árvol, trazia um calção esportivo ajustado e uma blusa um pouco solta, estando mais perto me saudou com um ola bem frio.
-Ola- Respondi com uma sorrisa.
-Me andas seguindo?
-Não, apenas saí para andar um pouco, e você?
-Também.
-Subi, há lugar para dois.
Tentei subir, mas a habilidade dela para escalar árvores deixa muito a desejar, então a ajudei, ela sentou-se à minha frente, convidei-a a comer um dos sanduíches que trazia, não falamos, apenas nos olhamos e comemos, ofereci-lhe um pouco de água, mas ela não quis. Terminamos, arrumei a mochila e ficamos lá.
-Te extraño- disse tocando um fio de seu cabelo.
-Eu também.
-Então?
-Nada.
-Nada?
-Esta bem, te extraño e me faz falta e tens razão, sou eu que nunca tenho tempo para os dois.
Certo, assim arranquei a discussão, ela me apresentou o fato de que nos víamos pouco, e lhe fiz entender que era ela quem estava sempre com um pretexto, ou as amigas ou os pais, ou algo mais.
-Lo se, também me faz falta.
-Te amo.
-Sei.
Aproximei-me para beijá-la mas retrocedi um pouco até me recostar no tronco, ele gosta muito de ter-me encostado. Pôs suas pernas sobre as minhas enquanto acariciava meu cabelo, beijou-me suavemente, seus seios apertaram contra o meu peito, acariciei seu cabelo e sua espinha, podia sentir suas ansiedades, essa semana de separação havia calado fundo nos dois, compreendi quanto eu precisava sentir a sua calor. Não me contive, acariciei seus seios, meti minha mão em seus pantalões, não importava se alguém nos via, a desejava, a necessitava. Baixei por seu pescoço até onde pude, desprendi meu calção enquanto me mordia os lábios, tomei meu membro e o apertei fazendo-o endurecer, tomei seu calção e segurando-a o baixei tanto quanto pude, segurei suas nádegas e a subi sobre mim, a penetrei enquanto escapava de seus lábios um gemido. Começou a montar-me sem parar de me beijar, sentia seu interior tão suave e quente, estávamos molhados, estalei em um orgasmo mais rápido que nunca, estava muito agitada, elevei um pouco minha cintura até chegar ao seu limite, abriu sua boca contendo um gemido sufocado, acabei lentamente e sem pressa, me olhei muito vermelha, ficamos lá sem nos movermos. A noite caiu e voltamos para casa, fizemos isso mais duas vezes, prometi que não nos separaríamos, independentemente do que acontecesse.
Passei como uma semana, tomei um dia de folga, sem ligações, sem computador, sem estar no meu apartamento, fui ao parque andar com algo de comida na mochila, eram como as 4 da tarde, subi a um velho olmo em que costumava jogar com amigos quando era mais novo, tem uma rama enorme onde alguém pode sentar-se, recostar-se no tronco e descansar.
Fiquei lá um tempo, olhando para o horizonte da cidade, num momento ouvi um toque de celular, era do meu namorado, olhei em todas as direções até que a vi, estava a alguns metros, recostada no gramado, escutando música no seu iPod, não disse nada, apenas me limitei a observá-la, num momento virei e a vi, saudei-a de maneira bobo com a mão, mas ela não respondeu.
Passaram vários minutos, então se levantou e veio em direção ao árvol, trazia um calção esportivo ajustado e uma blusa um pouco solta, estando mais perto me saudou com um ola bem frio.
-Ola- Respondi com uma sorrisa.
-Me andas seguindo?
-Não, apenas saí para andar um pouco, e você?
-Também.
-Subi, há lugar para dois.
Tentei subir, mas a habilidade dela para escalar árvores deixa muito a desejar, então a ajudei, ela sentou-se à minha frente, convidei-a a comer um dos sanduíches que trazia, não falamos, apenas nos olhamos e comemos, ofereci-lhe um pouco de água, mas ela não quis. Terminamos, arrumei a mochila e ficamos lá.
-Te extraño- disse tocando um fio de seu cabelo.
-Eu também.
-Então?
-Nada.
-Nada?
-Esta bem, te extraño e me faz falta e tens razão, sou eu que nunca tenho tempo para os dois.
Certo, assim arranquei a discussão, ela me apresentou o fato de que nos víamos pouco, e lhe fiz entender que era ela quem estava sempre com um pretexto, ou as amigas ou os pais, ou algo mais.
-Lo se, também me faz falta.
-Te amo.
-Sei.
Aproximei-me para beijá-la mas retrocedi um pouco até me recostar no tronco, ele gosta muito de ter-me encostado. Pôs suas pernas sobre as minhas enquanto acariciava meu cabelo, beijou-me suavemente, seus seios apertaram contra o meu peito, acariciei seu cabelo e sua espinha, podia sentir suas ansiedades, essa semana de separação havia calado fundo nos dois, compreendi quanto eu precisava sentir a sua calor. Não me contive, acariciei seus seios, meti minha mão em seus pantalões, não importava se alguém nos via, a desejava, a necessitava. Baixei por seu pescoço até onde pude, desprendi meu calção enquanto me mordia os lábios, tomei meu membro e o apertei fazendo-o endurecer, tomei seu calção e segurando-a o baixei tanto quanto pude, segurei suas nádegas e a subi sobre mim, a penetrei enquanto escapava de seus lábios um gemido. Começou a montar-me sem parar de me beijar, sentia seu interior tão suave e quente, estávamos molhados, estalei em um orgasmo mais rápido que nunca, estava muito agitada, elevei um pouco minha cintura até chegar ao seu limite, abriu sua boca contendo um gemido sufocado, acabei lentamente e sem pressa, me olhei muito vermelha, ficamos lá sem nos movermos. A noite caiu e voltamos para casa, fizemos isso mais duas vezes, prometi que não nos separaríamos, independentemente do que acontecesse.
4 comentários - Minha Garota e Eu, A Reconciliação
Buena reconciliación !!!
Gracias por compartir.
Besos y Lamiditas !!!
Compartamos, comentemos, apoyemos, hagamos cada vez mejor esta maravillosa Comunidad !!!
besitos!!!
que buena reconciliacion zago me los imagine en el arbol y me parecio super romantico...
van +5 se te extrañaba 😉 😉