Alivio del estrés de Shepard

O Shepardo sabia que devia se sentir culpável. Su razão para impedir que Garrus matasse seu ex-companheiro de equipe estava longe de ser compassiva ou altruista. De fato, foi um ato completamente egoísta, então por que não sentiu nem uma pincelada de culpa enquanto se apressava a alcançar Sidonis tão logo estivesse segura de que Garrus havia partido? Abriu caminho através dos Barrios quase correndo, chocando com um salariano com o seu ombro e quase derrubando-o. Não parou para ver como estava ou sequer oferecer uma desculpa era de má educação, mas não era momento de cuidar seus modos. Estava bem segura de saber para onde Sidonis se dirigia, e sob nenhuma circunstância se lhe podia permitir chegar lá. Não quando ansiava algo que, segundo sua experiência, apenas ele poderia lhe proporcionar. Seu coração quase parou quando finalmente o alcançou à vista das oficinas de C-Sec. —¡Sidonis! ¡Espera! —gritou. Ele se quedou paralisado e se deu a volta, surpreendido por voltar a vê-la tão logo. —Shepard —disse—. Você me seguiu? —Claro que sim. Mais de dois anos passaram, Sidonis. Nem sequer tivemos oportunidade de nos pôrmos ao dia. —¿Ponernos ao dia? —repetiu, olhando-a fixamente—. Não estou seguro do que temos que nos pôrmos ao dia. Nunca falamos muito. —Não, não o fizemos —convino ela—. Sempre tivemos coisas melhores para fazer. —Esperava arrancar uma risada, mas ele se limitou a suspirar. —Foi um tempo bom —admitiu, assentindo—. Que jodidamente irônico que tenha passado os últimos dois anos desejando poder passar uma noite mais contigo, e agora que você voltou vou me entregar à Segurança C. —¡Espera! —disse ela, presa do pânico. Se apressou a se aproximar e lhe pôs uma mão no braço—. Não faça isso. —Tengo que fazer, Shepard —disse, sacudindo a cabeça—. Tengo que encontrar alguma forma de compensar o que fiz. —Sabes como posso compensá-lo? Dando-me o que preciso. Agora e quando precisar. —Zombou-se o turiano. —Não sejas ridícula. Como ' Compensaria isso se eu tivesse traído meu time? —Garrus está agora sob o meu comando —disse—. Ele confia em mim para guiá-lo em uma missão suicida e para isso preciso ter a cabeça despejada e um jeito de liberar meu estresse. Não creio que tenha que dizer-te qual é a melhor maneira de fazer isso. Assim, não estou apenas ajudando a mim mesmo, também estou ajudando a Garrus. Agora deve se sentir culpado. Além da complicada relação entre Garrus e Sidonis, resultava que Garrus também era seu namorado. Sidonis não sabia e ela não via necessidade de lhe dizer. Sempre haviam estado de acordo em que quanto menos soubessem sobre a vida privada do outro, melhor. 'Não tens alguém mais para recorrer para isso?', perguntou. —Ninguém pode fazer isso tão bem como tu— disse com sinceridade. Estava esperando que Garrus pudesse dar-lhe o que precisava, mas se sentiu decepcionada. Honestamente, nem era mau, mas não podia comparar-se a Sidonis. Nunca havia encontrado alguém que pudesse fazer isso e por isso havia seguido procurando durante anos. Inclusive havia conseguido organizar várias reuniões durante a busca de Saren; não estava segura se teria podido lidar com essa merda de outra maneira. Shepard percebeu que Sidonis estava indeciso. Agora lhe tocava fechar o trato. Utilizou seus olhos aguçados na batalha para examinar rapidamente os arredores e decidir o lugar ideal para realizar sua missão. Uma vez tomada a decisão, conduziu o turiano fora do caminho que levava ao C-Sec. Ele não se resistiu e permitiu que a guiasse pelo braço até que chegaram a um pequeno e acolhedor corredor atrás de dois vitrines. No caso improvável de alguém passar por ali, teriam tempo suficiente para reagir. Isso era bom; o último coisa que precisava era que alguém saísse correndo para vender essa exclusiva à puta de Al-Jilani. Ele deve ter tido alguma ideia do que ela tinha em mente, mas ainda assim pareceu surpreso quando Ela se arrodillou e imediatamente se pôs a trabalhar nos seus calças azuis. —¿Em serio, Shepard? ¿Aqui fora? —disse. —Se vou convencer de que não te entregues a Seg. C., os recordos não serão suficientes —disse—. Preciso lembrar-te o que estarias renunciando. —Bajou os calças o suficiente para ter acesso à única parte de Sidonis que lhe importava, a única razão pela qual havia impedido que se entregasse às autoridades. A Shepard encantava o sexo, encantava ir a um bar após uma missão de alta pressão, arrastar um humano anônimo, uma asari ou um turiano para casa ou para casa dela para uma noite de sexo selvagem. Haviam visto muitas pênis em sua vida, mas nenhuma delas havia podido comparar-se com a de Sidonis. Essa grande cock azul já havia emergido e estava pronta para ela. Podia sentir que lhe fazia água na boca. —Joder, eu sentia falta dessa coisa —se queixou. Deu alguns empurrões com a mão no seu cock, desfrutando da sensação como sempre. Os penes turianos não eram tão duros quanto o resto de seus corpos, mas a textura era ainda mais áspera que a de um humano. Muitas fêmeas humanas se sentiam intimidadas por eles, mas ela não podia ter suficiente. Ou talvez isso se aplicava especificamente a Sidonis? Ao dar-se conta de que não podia permitir-se o luxo de ficar muito tempo ali, abriu bem a boca e fez todo o possível para engoli-lo inteiro. Era uma chupadora de pênis talentosa e sabia disso. Nunca falhava em fazer correr seus amantes com sua boca e Sidonis não era exceção. Sempre era um desafio especial manejar seu cock mais grande, mas era um desafio que desfrutava e enfrentava de frente cada vez. Decidida a lembrar Sidonis o quão boa ela era, recorreu com a boca toda a largura do seu pene com eficácia praticada, chupando-o com facilidade que sabia muito bem que nunca havia obtido de ninguém mais. —¡Mierda! ¡Mi memoria não me estava jogando uma má passada! —susurrou Sidonis, esforçando-se por... Mantém a voz baixa —. Eres tão bom quanto eu lembrava. —Hmm —concordou ela com a boca cheia de cock turiano. Alegrou-se de que ele se sentisse assim, porque a ela também lhe acontecia o mesmo. Não havia forma de vencer essa cock. Não podia esperar para tê-la dentro dela outra vez, mas primeiro queria ver quanto rápido poderia rompê-lo com sua boca. Ela se esforçou mais, movendo a cabeça rapidamente e levando-o mais fundo do que a maioria das mulheres ousaria considerar. Provavelmente ele estaria gemido e maldizendo agora se tivesse privacidade para fazer isso, mas se conformou em soltar esses pequenos jadidos silenciosos que a estavam tornando louca. Conhecendo seu corpo o suficiente bem para reconhecer seu orgasmo iminente muito antes de ele precisar anunciar, afastou a boca dele e o masturbou até o final, sua mão era um borrão até que seu cock azul começou a disparar. Seu sêmen disparou por cima do seu ombro e salpicou a parede atrás de ela. Não invejava quem tivesse que limpar esse desastre, mas não se disculpava por isso. Fazia dois anos que havia salvado toda a maldita Ciudadela. O mínimo que podiam fazer era deixá-la se divertir. —Me convenceu, Shepard —disse Sidonis—. Se realmente eu preciso (ou meu cock, suponho) com tanta urgência, não me entregarrei. —Isso é o que eu queria ouvir —disse—. Agora date prisa e limpe-se, porque preciso do seu cock dentro de mim. Nos vemos no Normandy em trinta minutos. -- Garrus havia ido tomar uma cerveja a outro lugar da Ciudadela em vez de voltar à Normandía, e isso lhe veio muito bem a Shepard. Significava que não estava lá para protestar quando Sidonis subiu a bordo do barco. Ela havia estado lá para recebê-lo e escoltá-lo diretamente aos seus aposentos privados. Não houve necessidade de cumprimentos, perguntas inúteis ou qualquer outra tolice. Simplesmente se desvistiram imediatamente e começaram a trabalhar. Shepard havia iniciado a mamada pública na Ciudadela, mas Sidonis estava tomando a iniciativa agora. Nesse momento ele estava sobre ela na cama e empurrando seu cock entre os seus peitos enquanto ela apertava juntos, estimulando o tittyfuck. Garrus nunca havia mostrado muito interesse em suas tetas, e quando as tocava era fugaz, demasiado suave e nada estimulante. No entanto, Sidonis apreciava seus peitos, e lhe encantavam. —As mulheres turianas estão bem, mas não há nada melhor que tetas humanas —grunhiu, enquanto continuava acariciando o vale de seus peitos com essa grande cock azul. Shepard os sacudiu, os fez rolar e os apertou entre os dedos, dándole a maior sensação possível. —Ninguém me folla as tetas como você, Sidonis —disse, animando-o. Como era de esperar, isso o animou a embestir com mais entusiasmo. Normalmente, Shepard preferia fazer as folladas de tetas ela mesma, pensando que poderia fazerlas lo mais placenteras possíveis para sua parceira se tivesse controle total sobre seu ângulo e movimento, mas o turiano estava fazendo muito bem sozinho. Seu cock, ao ser tão condenadamente grande, certamente ajudava com isso. —Aunque poderia seguir fazendo isso toda a noite e não me aborrecer, suponho que você está pronta para mais —disse Sidonis. Deixou de follar as tetas e apartou seu cock da vista. Ela o teria repreendido por isso, mas apenas pôde gritar quando ele lhe deu a volta sem esforço para que agora estivesse de costas—. Sei por que você veio aqui, por que me trouxe aqui, e provavelmente o he extraído ao menos tanto quanto você. Assim, creio que continuarei em frente e o tomaré. —Sim, dê-me, Sidonis! —suplicou. Pôs-se de joelhos e moveu seu redondo traseiro na sua direção—. ¡Date prisa! Sua garra a agarrou pelas cadeiras, segurando-a no lugar enquanto a penetrava por trás. Ela suspirou ante a sensação de seu enorme cock enchendo-a, estirando-a de uma maneira que ninguém mais havia logrado jamais. Ele foi cuidadoso com a inserção e as primeiras empurradas, mas isso foi apenas para deixar que seu corpo se Adaptara e se acostumbraria a ter algo tão grande dentro dele novamente por primeira vez em tanto tempo. Ela não se queixou; sabia que ele não a faria esperar muito. Efetivamente, após algumas investidas moderadas para permitir que seus corpos se tornassem familiares novamente, de repente ele tocou fundo dentro dela com uma poderosa investida. Ela uivou de surpresa e leve incômodo, mas a incômodo foi facilmente compensada pelo prazer alucinante. Isso era o que havia desejado, o que havia necessário, durante tanto tempo. A próxima vez que o Homem Ilusório a molestasse ou Jack e Miranda a molestassem com uma de suas orgias, seria capaz de recordar essa sensação e tudo estaria bem. Agora que se estava indo, não havia forma de deter Sidonis. A follou com força e agressividade que envergonhavam todos os demais amantes que ela havia tido em sua vida. Seu corpo turiano áspero se estrellava contra o dela uma e outra vez, fazendo suas nádegas sacudirem e tremerem pelo impacto. Sua cama crujiava e gemia, mas Cerberus não devia escassimar em gastos porque a cama resistiu os golpes que ela e ele estavam recebendo. Shepard fez tudo o que pôde para suportar. Embora não lhe parecesse que haviam passado dois anos, com o fato de estar morta e todo isso, ainda havia passado bastante tempo desde que a haviam follado assim. Custou um pouco se acostumar, mas valera a pena. Nunca queria perder essa sensação, e se isso significava mentir, escabullir-se e enganar seu namorado, isso era o que faria. Uma coxa como essa valia qualquer coisa, especialmente quando estava unida a alguém que a usava tão bem como fazia Sidonis. —Você gosta disso, Shepard? — perguntou Sidonis desde cima, apesar de já saber a resposta —. Isso é o que você se perdeu? — Deus, sim! — gemeu —. Não pare! Não pare nunca! — Quem demonios quereria parar de te follar? — Seus quadris aceleraram e agora estava a follandola tão forte quanto podia, tão Forte como nunca antes. Os seios de Shepard rebatiam com cada colisão e ela só podia permanecer ali a quatro patas e aguentar enquanto este turiano lhe lembrava por que era tão adicta a ele e ao seu pau. —Te surprenderias! —jadeou—. !Ninguém me folla como tu! —Qualquer homem que se canse de me follar não é um homem, Shepard —disse—. !Dame os nomes e darei um soco na cara! Se Sidonis soubesse que havia insultado sem se dar conta a seu líder antigo! Quase poderia ter rido da ironia, exceto que sentia a necessidade de fazer algo mais que a mantivesse ocupada. Embora o seu camarote estivesse no seu próprio andar para lhe dar a maior privacidade possível, sabia que estava prestes a fazê-la gritar a todo pulmão. Era uma situação que preferia evitar, então tomou sua almofada e se a levou à boca, mordendo-a com os dentes para amortecer os inevitáveis gritos de êxtase e maldições. —Sim, será melhor que o faças e continues fazendo-o —disse com ar de suficiência—. Isso vai ser um grande golpe, éh? Ela assentiu o melhor que pôde, com a boca ainda cheia de almofada. —Ten cuidado para não deixar que essa coisa saia da boca. Tu e eu sabemos como você é ruidosa quando corre. A maioria da sua tripulação está desfrutando de um permiso em terra, mas não há forma de que os atrasados que se quedaram atrás não ouçam, mesmo desde aqui acima. Se tivesse podido falar, talvez lhe diria que seus orgasmos não sempre eram tão fortes. Embora fosse uma amante vocal em geral, Sidonis a fazia chorar como ninguém mais. No entanto, não podia dizer nada disso, não com a almofada na boca, então se limitou a gemir. Sonava lamentável, quase como um animal indefeso, e isso o fez rir. —Veo por que me necessitas —disse. Ela não sabia como ele se arranjava para falar com tanta clareza enquanto continuava a fazer sexo mais forte do que nunca a haviam feito, sonando como se nem sequer estivesse gastando energia. Talvez pediria algo de... Mas tempo, mas não é preciso perder o que poderia dedicar a se preencher com seu cock em seu lugar? —Conheço seu corpo—. O que lhe agrada... não, o que precisa... Te fodi muitas vezes já, mas nunca perdeu moda, não é verdade? Cada vez, me surpreende como tudo se sente bem. Fodi muitas mulheres em toda a galáxia, mas nenhuma esteve à sua altura. Não preciso conter-me com você. Não apenas pode suportar, senão que TE GUSTA. Lo NECESITA, não? Ela apenas assentiu e fechou os olhos, preparando-se para o clímax explosivo que sentia se aproximar a toda pressa. —Estás realmente reprimida, não? —reflexionou, observando sua reação de perto—. Sei quanto você gosta do meu cock, mas normalmente não está tão desesperada por ele. De verdade não foi capaz de encontrar um único amante mais disposto e capaz de dar ao grande comandante Shepard, Heroína da Cidadela, o polvo que se merece? Shepard apenas pôde gemer na almofada e sacudir a cabeça. —Que pena — disse—. Suponho que para mim é uma boa notícia. Isso significa que seguirás vindo por mais e eu poderei seguir fodiendo você. Shepard mal se dava conta do que dizia. Nesse momento, lhe teria custado recitar seu próprio nome. Tudo o que importava, aquilo em torno do qual girava toda sua vida, era essa enorme cock turiana que a enchia, a fodia e a levava a um clímax como seu corpo não havia sentido em anos. —¡MMMMMMPHHHHHHHHH! —uivou quando finalmente o entendeu. Mordiscou a almofada com mais força e apertou as sábanas nos punhos, todo seu corpo abrumado por um prazer indescritível. Se ainda tivesse sido capaz de pensar de maneira complexa, se sentiria muito aliviada de ter tido o sentido comum de cobrir-se com sua almofada. Não havia forma de que sua mente unidirecional pudesse lograr agora. Definitivamente não queria lidar com Chambers e sua merda de aspirante a psicóloga se o Yeoman a escutasse gritar a todo pulmão, satisfeita e levada ao orgasmo por Um turiano que decididamente não era o homem com quem estava em uma relação atualmente. Mas nada disso importava. Inclusive se Chambers soubesse, inclusive se Garrus soubesse, não seria suficiente para fazê-la parar. Nunca seria capaz de parar, nunca seria capaz de manter-se afastada de Sidonis e seu pau. Como poderia? Não mentia que um bom polvo a ajudaria a relaxar e desestressar. Se ia defender a humanidade contra os Recolectores, se ia lograr que seu time superasse sua missão suicida, se ia lograr que finalmente o resto da maldita galaxia se dava conta de que precisavam se preparar para uma invasão dos Segadores, precisava desse tipo de sexo. E se Sidonis era o único capaz de dar-lhe, que assim fosse. —Shepard, o conselheiro Anderson solicitou uma reunião — interveio repentinamente a voz da EDI. — Gostaria...? — Mais tarde — disse com voz ronca, após escupir a almofada da sua boca. Sidonis, que se havia detido um momento ao ouvir a voz da IA, riu entre dentes e continuou folland-a. — Muito bem, Shepard — disse a IA. — O Homem Ilusório deseja receber um relatório de situação o mais rápido possível... — Mais tarde — grunhiu —. EDI, a menos que o barco esteja em chamas, deixe-me em paz pelo resto da noite, você entende? Tenho assuntos importantes de que me ocupar. — Um assunto muito importante — concordou Sidonis, saindo dela, rolando sobre sua espalda e colocando-a sobre ele —. Avante, comandante. Normalmente era ela quem dava as ordens nesses dias, mas essa era uma ordem que estava mais do que feliz em seguir.