Nunca pensei que me ia passar algo assim. Aos 24 anos havia cortado com a minha namorada após quase 5 anos juntos. Depois do baixão e um par de meses que me levou a deixar atrás a ruptura, surgiram duas mulheres relacionadas à ela com as quais eu tive muito sexo. Separadas no início, e com um trio inesperado uma noite que foi tremenda.
Conto como foi se dando tudo. Minha ex tinha uma irmã mais nova, de uns 21 anos nesse momento, com a qual eu me dava muito bem. Sempre ao longo dos anos com minha namorada, me deu a sensação que a menina lhe passavam coisas comigo. Finalmente comprovado que sim quando já estava sozinho, começamos a pegar como nunca.
A sua vez, havia uma tia da minha ex, de quase 50 anos, solteira e muito aberta a falar de sexo. Essa abertura a falar sem problemas e a boa onda, sempre me aqueciam, porque além disso nos íamos à casa dela no verão porque tinha piscina. Ela sempre andava com bikinis pequenos, era magra, seios e nádegas normais, loira e de cabelos ruivos.
Mas começo pela história com minha cunhada. Conversávamos frequentemente por whatsapp e além disso nos cruzávamos muito à noite pois saíamos para os mesmos lugares. Várias vezes bailávamos em bares e de a pouco fomos aquecendo e cada vez que nos víamos os bailes eram mais quentes, mais aproximando-nos e roçar-nos.
Uma dessas noites, seriam as 2 da madrugada, estávamos num bar com muita gente e os dois havíamos ficado sozinhos porque nossos amigos se haviam ido. Começamos a bailar e nos soltamos porque sabíamos que ninguém nos conhecia. A menina se soltou e começou a bailotear, me apoiava a bunda e eu estava em chamas. Abraçei-a atrás. Notava-se sua respiração profunda, quente. Girei, ficamos cara a cara e prontos para comer-nos a boca. Armou-se um tumulto, típico de lugar com muita gente, e se rompeu o clima. Saímos do bar e disse-lhe:
- Você quer que eu leve?
- Para onde?
- Quer você seguir a porra?
- Não sei, estou para a cama… - Eu também - Mas não para dormir, sinto que você seja o ex da minha irmã. - Se não qué? Eu te comia a boca dentro do bar? Ela ficou sem falar e pensei que eu havia ido para o inferno.Mirei para os lados como para verificar se ninguém estava olhando e disse Vamos Eu morava sozinho em um apartamento, ela havia vindo algumas vezes. Ela entrou, tirou a jaqueta de couro que usava e ficou com jeans apertados como costumava e uma musculatura que levantava seus seios. Colocou a mesma música com a qual estávamos no bar para comer-nos e me encarou. Nós nos abraçamos, ela se apertou contra mim, de frente, e agarrei seu traseiro ao mesmo tempo em que começamos a beijar-nos. Eram beijos de calor, com muita mão. Muita língua, muito tocar por todos os lados. A girei e já com o pênis parando se fez sentir no traseiro, ao mesmo tempo em que comia seu pescoço e lentamente fui com minhas mãos para suas tetas. A garota estava entregue, respirava forte e gemia. Desceu a blusa, estava sem nada abaixo e pôs suas mãos sobre as minhas para que eu continue tocando seus seios. Descei uma mão, desprendi o jeans dela pouco a pouco e fui com os dedos para sua... vagina. Estava molhada, o que me aqueceu muito. Comecei a tocar e ela gemia cada vez mais. Meu pênis estava cada vez mais duro. Ela me agarrava os dedos, se movia. Eu aumentei o ritmo e ela começou a dizer-me não pare, não pare. Não dava mais, já tinha um ferro no pênis. Ela continuava pedindo mais e com uma das mãos começou a me tocar acima do jeans. Me pôs em mil e a tocava cada vez mais, até que senti que se afrouxava nas pernas e disse Sim, ayyy, siiiiii enquanto estava tendo seu primeiro orgasmo da noite.
Conto como foi se dando tudo. Minha ex tinha uma irmã mais nova, de uns 21 anos nesse momento, com a qual eu me dava muito bem. Sempre ao longo dos anos com minha namorada, me deu a sensação que a menina lhe passavam coisas comigo. Finalmente comprovado que sim quando já estava sozinho, começamos a pegar como nunca.
A sua vez, havia uma tia da minha ex, de quase 50 anos, solteira e muito aberta a falar de sexo. Essa abertura a falar sem problemas e a boa onda, sempre me aqueciam, porque além disso nos íamos à casa dela no verão porque tinha piscina. Ela sempre andava com bikinis pequenos, era magra, seios e nádegas normais, loira e de cabelos ruivos.
Mas começo pela história com minha cunhada. Conversávamos frequentemente por whatsapp e além disso nos cruzávamos muito à noite pois saíamos para os mesmos lugares. Várias vezes bailávamos em bares e de a pouco fomos aquecendo e cada vez que nos víamos os bailes eram mais quentes, mais aproximando-nos e roçar-nos.
Uma dessas noites, seriam as 2 da madrugada, estávamos num bar com muita gente e os dois havíamos ficado sozinhos porque nossos amigos se haviam ido. Começamos a bailar e nos soltamos porque sabíamos que ninguém nos conhecia. A menina se soltou e começou a bailotear, me apoiava a bunda e eu estava em chamas. Abraçei-a atrás. Notava-se sua respiração profunda, quente. Girei, ficamos cara a cara e prontos para comer-nos a boca. Armou-se um tumulto, típico de lugar com muita gente, e se rompeu o clima. Saímos do bar e disse-lhe:
- Você quer que eu leve?
- Para onde?
- Quer você seguir a porra?
- Não sei, estou para a cama… - Eu também - Mas não para dormir, sinto que você seja o ex da minha irmã. - Se não qué? Eu te comia a boca dentro do bar? Ela ficou sem falar e pensei que eu havia ido para o inferno.Mirei para os lados como para verificar se ninguém estava olhando e disse Vamos Eu morava sozinho em um apartamento, ela havia vindo algumas vezes. Ela entrou, tirou a jaqueta de couro que usava e ficou com jeans apertados como costumava e uma musculatura que levantava seus seios. Colocou a mesma música com a qual estávamos no bar para comer-nos e me encarou. Nós nos abraçamos, ela se apertou contra mim, de frente, e agarrei seu traseiro ao mesmo tempo em que começamos a beijar-nos. Eram beijos de calor, com muita mão. Muita língua, muito tocar por todos os lados. A girei e já com o pênis parando se fez sentir no traseiro, ao mesmo tempo em que comia seu pescoço e lentamente fui com minhas mãos para suas tetas. A garota estava entregue, respirava forte e gemia. Desceu a blusa, estava sem nada abaixo e pôs suas mãos sobre as minhas para que eu continue tocando seus seios. Descei uma mão, desprendi o jeans dela pouco a pouco e fui com os dedos para sua... vagina. Estava molhada, o que me aqueceu muito. Comecei a tocar e ela gemia cada vez mais. Meu pênis estava cada vez mais duro. Ela me agarrava os dedos, se movia. Eu aumentei o ritmo e ela começou a dizer-me não pare, não pare. Não dava mais, já tinha um ferro no pênis. Ela continuava pedindo mais e com uma das mãos começou a me tocar acima do jeans. Me pôs em mil e a tocava cada vez mais, até que senti que se afrouxava nas pernas e disse Sim, ayyy, siiiiii enquanto estava tendo seu primeiro orgasmo da noite.