Palhinha compartilhada com minha mãe!

Palhinha compartilhada com minha mãe!Vesti a minha e uma camiseta e desci para esperá-la na sala, finalmente ela desce sorridente e para minha surpresa com seu maiô.
"Bem, vamos lá?" Ele diz como se fosse uma coisa.
No caminho não falamos muito, mantemos um silêncio tenso enquanto caminhamos.
Chegando ao tranquilo rio natural persa, um vento suave de oeste alivia o calor desta tórrida tarde de verão. Não demoramos cinco segundos para estarmos espirrando na água e, uma vez lá dentro, decidimos sentar em algumas rochas submersas perto da costa.
A brisa suave da tarde nos refresca, embora ainda seja ar quente esgueirando-se por nossas pernas.
O resto da tarde foi passado no rio e à noite depois do almoço e sentado por um tempo para contemplar este céu estrelado.
"Guille, seu quarto ainda cheira a tinta, então você terá que dormir comigo novamente, posso confiar em você?" Minha mãe diz de repente.
"Ah, sim, claro, mamãe! Digo a ela sentindo a excitação crescendo dentro de mim, vou dormir com ela novamente e não vou conseguir resistir à tentação!
"Ok, vamos para a cama."
Embora eu esteja muito animada, também estou cansada e esperando ela adormecer eu adormeço com ela e por volta das três da manhã acordo, como se um relógio interno me dissesse que é hora de experimentar.
Minha mãe está de costas para mim, eu a observo, sua camisola é muito fina e quando você a toca mal dá para perceber que ela está lá. Ela está deitada de lado, me oferecendo suas costas e bunda, então tento tocá-la suavemente sobre sua camisola. Ela não vacila, então aperto minhas mãos com mais força e sinto a suavidade de sua bunda arredondada.
Devo estar louco, mas depois do momento emocionante da tarde decido continuar e arriscar novamente.
Puxo sua camisola e agora sinto sua calcinha e coxas, suavemente, apertando sua bunda um pouco exatamente onde ela encontra a coxa e a dobra da pele é mais carnuda. Pego sua calcinha e coloco em sua fenda, entre bochechas como se fosse uma tanga, e sinto sua bunda seminua à vontade.
Mas a tragédia paira sobre mim. Sem que eu soubesse, minha mãe acordou e sente meu dedo muito perto de sua intimidade, mas como eu fui desajeitada!
"Mas Guille, o que você está fazendo?" Ele grita, virando-se para mim.
"Mãe, me desculpe, eu não queria...!" Ocorre-me dizer enquanto tento manter minha ereção na cueca. Estou tão nervosa que não consigo guardar e fechar a abertura dessas.
Aí minha mãe olha para mim e muito escandalizada, percebe que eu a mandei embora!
"Ah, filho! Mas o que você ia fazer? Ela diz, quando é óbvio o que ela estava fazendo e ela me viu demais.
"Você vai ver, mãe, eu posso te explicar...!" Respondo depois de guardá-lo e cruzar as pernas para escondê-lo.
Percebo o quanto meu pênis está duro e que ela está olhando para mim.
"Você estava me tocando, Guille!"
"Bem, sim, mãe, não sei o que aconteceu comigo, sinto muito!" Digo muito nervosa, em lágrimas.
Não consigo pensar em nada melhor para dizer e a vergonha que sinto neste momento é tamanha que tem sido a minha reação mais lógica. Choro inconsolável enquanto minha mãe me olha e finalmente me abraça...
"É isso, tudo bem, eu sei que você deve estar muito envergonhado pelo que estava fazendo, eu tenho vergonha de te convidar para cochilar comigo."
"Sinto muito, o que eu fiz foi uma loucura que eu inventei, não sei o que a mamãe estava pensando", digo mais uma vez.
"Não importa, o que foi feito está feito, eu também não vou te colocar no asilo, filho, não chore mais."
Continuo a chorar por alguns minutos, ela continua me abraçando e me conforta por mais alguns minutos até eu parar de chorar. E vejo que ela quer "falar" sobre isso como tudo o que nos acontece ultimamente, embora eu decida ser a única a explicar-lhe antecipando-o.
"Você estava se masturbando?" Ele pergunta.
"Sim, e bem, pensei em colocar o dedo lá, sinto muito!" Digo pela enésima vez.
"Tá bom, Guille! Eu fui tolo de pedir para você dormir comigo, talvez eu tenha provocado. Você é um vulcão sexual e eu não consegui vê-lo.
Não sei o que dizer, então decido ficar calado para obter uma resposta.
"Bem, vamos esquecer isso e continuar dormindo, mas seja bom, ok?"
"Ok", digo num sussurro na escuridão.
De manhã eu desço para tomar café da manhã, ela já acordou e como todos os dias ela prepara o café da manhã para mim. Digo bom dia e me sento.
"Sinto muito pela noite passada, mamãe", digo mais uma vez.
"Bem, Guille, também não foi um grande negócio. Você tocou na minha calcinha, sim, e estava se masturbando, sim, mas nada mais aconteceu. Aliás, gostou?
Sua pergunta me deixa perplexo e não sei o que dizer.
"Você se sentiu atraído pelo meu corpo, não foi?" Como você se sentiu quando me acariciou? Ele insiste.
"Não sei, excitação, eu acariciei sua bunda e depois vim com o dedo por baixo da calcinha, mas não coloquei dentro, prometo!" Apresso-me a esclarecer.
"Sim, eu teria sentido isso, você ficaria muito animado, não é?"
Ela insiste, e não sei para quê.
"Sim, bem, foi emocionante, mãe", digo sem rodeios.
"E por que, quando eu subo na escada, você olha para a minha calcinha?"
"A calcinha?" Pergunto como se não fosse comigo. Eu não conheço mãe, eles me chamam a atenção, para ser honesto.
"Está tudo bem Guille, está tudo bem, admito que gosto que me olhes, é algo estranho e ontem à noite quando senti que me tocaste ali, primeiro fiquei surpreendido, mas depois fiquei assustado", confessa.
"O que aconteceu com seu primo?" Pergunto, lembrando da história dele.
"Sim, algo assim, confesso que para mim também tem sido emocionante.
"Sério?" Pergunto, incapaz de acreditar nos meus ouvidos.
"Sim, Guille, realmente. De acordo com as normas sociais, Guille está errado, mas ei, suponho que podemos ser honestos entre nós, certo?
"Claro, mamãe! Eu não sabia que você era tão compreensivo", digo, respirando aliviado.
"Não acho que você foi tão ousado, Guille", ele responde, sorrindo.
Terminamos o café da manhã e seguimos com nosso trabalho. Nós os colocamos de volta no meu quarto. Apenas a mesa de cabeceira, uma cômoda e a cama que temos que mover para terminarmos logo. Hoje é hora de pintar o quarto dela, então fazemos a mesma operação do dia anterior e terminamos o trabalho na hora do almoço.
Comemos e um pouco cansados como ontem tiramos um cochilo, embora hoje, com as mudanças na localização dos móveis, resolvemos colocar o colchão de sua cama no chão da sala e assim dormimos mais mosquitos. Estou muito cansada, ontem à noite fiquei acordado um pouco com meus treinos noturnos, então na sesta me dedico a dormir e relaxar, não quero correr o risco de ser pego de novo.
Por volta das seis horas da noite minha mãe me acorda e me pergunta se quer que a gente vá tomar banho. Eu concordo, então ela vai ao banheiro para se arrumar enquanto eu acordo.
Quando estamos saindo de casa o sol ainda está muito forte, então eu vou até ele.
"Ei, você se masturbou desde que estamos aqui, mamãe?" Pergunto-lhe sem que ela esperasse.
"Bem, não realmente Guille, bem, desde que estamos juntos há tanto tempo eu não tive a chance de dizer a verdade e agora que dormimos juntos..."
"Confesso que faço isso todos os dias", digo para sua surpresa.
"Ugh! Isso deve ser um recorde, certo? Ela diz, sorrindo.
Continuamos caminhando e olhando para a paisagem. Quando chegamos ao rio tomamos banho e jogamos alguma luta de contato na água. No final, nada mudou entre nós por causa do incidente e estou muito feliz com isso.
Quando ficamos frios, porque a água está gelando, saímos e enrolamos nossas toalhas para nos aquecer ao sol, como higuanas.
"Ei, por que você não encontra um lugar tranquilo aqui e se masturba, mãe?" Digo para sua surpresa.
"Você está realmente me propondo?"
"Sim, isso é tão solitário que quem vai te ver", digo de uma forma muito natural.
"Ok, eu vou fazer isso se você fizer isso também!" Ela propõe, talvez lembrando-se do canudo que dividiu com minha amiga.
"Não sei, mãe, mas você está dizendo vamos fazer isso juntos?"
"Não! Não junto, bobo! Ela exclama, certamente envergonhada. Cada macaco no seu galho.
"Tá bom, tá bom! Eu digo, sem saber realmente para onde isso vai me levar.
Cada um de nós procura um lugar separado e jogando as toalhas no chão nos preparamos para nos masturbar. Quando estou escondida em alguns arbustos penso nela, não consigo deixar de pensar em seu corpo nu se masturbando nesse lugar abandonado. E esse pensamento me emociona, eu poderia expiá-lo?
"Ah, e nem pense em me espionar!" Ela diz a uma dúzia de metros de distância em algum lugar, como se estivesse adivinhando meus pensamentos. Incrível!
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[tamanho=14] [cor=RGB(73,77,80)] Espero que tenham gostado deste trecho emocionante de [/color][/size]La Escritora - O mais quente. Uma obra que faz parte da trilogia "A Mais Gostosa da Raposa Branca". Você pode encontrá-lo publicado nos livros da Amazon e do Google Play, juntamente com a última parte: Mi Prima. [/cor] [/fonte] [/tamanho]
[tamanho=14] [cor=RGB(73,77,80)] Como você sabe eu gosto de ver o seu feedback sobre a história, então se você gostou e quer que eu continue carregando aqui em Poringa, eu só peço que você vote com 10 pontos e então eu saberei que há interesse. [/cor] [/fonte] [/tamanho]