- Não posso acreditar, Antonella disse-me.
- Sim, acredite, respondi. Como estou te dizendo, vamos de férias juntas! 10 dias no Caribe com tudo incluído
Ela se levantou e me abraçou forte. Eu correspondi ao seu abraço.
Isso aconteceu há 4 anos e foi o início de uma série de eventos que vou narrar pouco a pouco e que só me atrevo a confessar aqui porque me protege o anonimato e apenas os protagonistas dessa história sabem. Vou tratar de ser fiel às pessoas, lugares e datas sem dizer tudo para não me meter em problemas. Ah, vamos.
Corria maio de 2015, em Buenos Aires, Antonella, minha filha, uma loira linda de 1,70 metros estava cursando o primeiro ano da carreira de Ciências Econômicas. Não vou dar mais detalhes sobre qual é a carreira para protegê-la. Anto, assim é como eu digo, estava na sua habitação quando entrei para contar que havia comprado passes com hotel todo incluído para irmos juntas sozinhas a Playa del Carmen e foi essa a sua reação. A verdade é que me gerou uma emoção que quase fazia que me saltassem as lágrimas quando vi o seu rosto iluminado de felicidade pela semana que íamos passar. Um mês antes disso, Anto havia passado muito mal quando se peleou com Martín, seu namorado desde o secundário, e ver ela sorrir assim me pôs realmente muito feliz.
O viaje estava programado para a semana seguinte porque eu sabia que não tinha provas na faculdade e chegava a tempo para prepará-las quando voltássemos. Nicolás, seu irmão de 18 anos havia descoberto que Anto não teria provas nessa data e me larguei a comprar passes para surpreendê-la.
Era junho e com Anto despedimos Manuel, meu marido e pai de Anto e Martín na antesala dos embarques do aeroporto Ezeiza e fomos direto ao free shop com minha filha onde comprariamos alguns perfumes e começaríamos essa aventura juntas.
O voo foi tranquilo, eu pude dormir como Anto. Aproveitei e tomei uma cerveja para ajudar a conciliar o sono e Anto fez O próprio. Nós nos adormecemos com as cabeças apoiadas e nos despertamos várias vezes. Chegamos ao México com o pescoço duro, mas com a alegria de saber que havia esperado o relaxo, o sol e a praia. O que não sabíamos era que havia outras coisas muito mais interessantes
O voo foi noturno, portanto, após esperar as malas e fazer os traslados, chegamos ao hotel às 9 da manhã. Fizemos o check-in onde souberam que não poderiamos ocupar a habitação até as 13 horas, mas como mulheres previdentes que somos, deixamos roupa confortável e roupas de banho na parte superior de uma das malas. Mudamos no banheiro do hall de receção e saímos com nossos bikinis e pareos para a praia.
Enquanto íamos em direção à bela costa do mar caribenho, vamos percorrendo algumas partes comuns desse hotel fantástico como restaurantes, piscinas e outros lugares. Em seguida, percebi que os homens que estavam por lá nos olhavam, tanto os empregados mexicanos quanto o resto dos turistas entre os quais se adivinhava gente de todas as latitudes.
Nada bem chegando à praia nos despejamos dos nossos pareos, que deixamos em uma das muitas reposeras do hotel, e saímos para tocar a água. A sensação de meter um pé na água e não estar fria já antecipava que essas seriam férias únicas.
Saímos a caminhar pela praia e passamos por alguns dos outros resorts de Playacar. Um era mais bonito que o outro. Em um momento decidimos entrar em um para conhecê-lo melhor e, no meio do recorrido, vimos um grupo de três homens de aproximadamente 30-35 anos que estavam usando camisa e calça e com uma credencial pendurada cada um. Um deles, posteriormente descobriríamos que se chamava Javier, me olhou para as duas e fez uma sonrisa. Anto e eu nos olhamos e dissemos quase ao unísono:
- Que lindo que está! Jajaja
Rimos compreensivos por primeira vez de muitas das que seriam
- Mirá que bem te pode virar para fazer-te esquecer Um pouco do Martin, eu disse
- Ai, mãe, não vou negar que mal não me viria. Embora pareça que ele olhou para você
- Não acredito, eu disse eu
- Por quê não? Se tiveres um corpo espetacular e uma cara linda, disse Anto
Devo reconhecer que tenho um muito bom corpo, pois sempre fui magra e de boa cintura, e isso acrescenta o fato de ter feito as lolas uns anos atrás. Além disso, tenho cabelo loiro e cuidado igual à minha filha. Anto, no entanto, é mais parecida com a família do pai dela, é castanha e tem tetas perfeitas aos 19 anos. Com uma magreza quase perfeita.
Continuamos andando e voltamos para o nosso hotel, onde um funcionário nos acompanharia ao nosso quarto. Ao chegar, vimos que a habitação era muito linda, decorada simplesmente e com uma cama King size. Abriremos as malas e nos dedicaremos a banhar-nos por turnos, enquanto arrumávamos toda a roupa. Primeiro foi Anto para se banhar, e ao sair fez isso apenas com sua calcinha puxada e seus peitos à mostra. Não sei por quê, mas, apesar de ser minha filha, essa primeira imagem me comoveu de uma forma estranha. Mais tarde, para fazer a relaxada, saí para banhar-me com o mesmo ato que Anto. Foi raro que Anto me olhasse as tetas.
Fomos jantar ao restaurante do hotel e, ao sair, decidimos ir beber uns tragos na barra principal do hotel. Quando estávamos bebendo o segundo trago, surgiu Cristian, um garoto tão bonito que havíamos visto no outro hotel e se aproximou dizendo:
- Moças, não é aqui
- O quê? perguntamos as duas ao mesmo tempo
- O concurso de beleza está no hotel do lado, disse, e nos olhou
Nesse momento, já o tínhamos cautivado a nós duas
- Jaja, rimos divertidas e fazendo-nos cargo de que éramos duas mulheres bonitas
E começamos a conversar. Contou que, como nós, era argentino e de Buenos Aires, se alojava nesse hotel desde esta noite e por mais 5 noites. Era um médico traumatologista e estava em México por uma convenção. Havia organizado um laboratório. Cristian era muito amável e sedutor. Notou-se desde o primeiro momento. Algo que nos cativava as duas era que dividia sua atenção exatamente entre as duas. Quando falava com uma durante um tempo, olhava para a outra com uma sonrisa e viceversa. Ele tinha dentes perfeitos que mostrava em uma sonrisa radiante. Falava e, nas duas horas que estávamos conversando, nunca criticou nem falou mal de ninguém. Aproveitou vários momentos para dizer que se notava que éramos mãe e filha e que nos achava lindas. As taças que bebíamos iam fazendo efeito. A conversa fluía muito bem e enquanto nos falava, tocava-nos as pernas, os braços e até em um determinado momento me ajustou um cacho de cabelo atrás da orelha. Com Anto, nos olhávamos como duas amigas sendo seduzidas em um bar. A mim fez lembrar às épocas em que ia bailar e os meninos nos tratavam de levantar. Quando começou a fazer tarde e ao final da conversa, nos abraçou às duas enquanto nos dizia:
- Pode abraçá-las? Muito obrigado por compartilhar este momento comigo, não poderia me sentir mais feliz.
- Ah, Cristian, você é muito sedutor, parece, eu disse
- Não, mas não posso deixar de apreciar a beleza em vocês duas, dizia o doutor.
- Obrigado, viste que somos uma filha e uma mãe muito simpáticas, disse Anto
- Simpáticas e lindas, dizia Cristian enquanto nos abraçava novamente às duas
Continuamos caminhando e em um determinado momento paramos para seguir o caminho até nossa sala
- Deixe-me que as acompane, não quero deixá-las ir sozinhas
- Obrigada, disse eu e olhei para Anto
- Obrigada, disse Anto e me olhou
Nossas olhares tinham o brilho da luxúria. Pude vê-lo em minha filha tanto quanto seguramente ela o via em mim. Não sabíamos por onde íamos, mas tínhamos claro que estávamos desfrutando do momento.
Chegamos à porta de nossa sala. Nesse momento, a cordura voltou para mim e lhe disse... Disse:
- Rapazes, porque não vão se darem uma volta enquanto eu vou dormir, estou morta
- Anto me olhou sorrindo e notei seu agradecimento na minha mirada
- Que pena! Teria gostado de passar a noite bebendo e desfrutando com duas preciosuras
- Antonella agora o olhava ele como fulminando-o com a sua mirada
Cristiano aproveitou o momento para abraçá-la e beijá-la na face, dizendo: Nós vamos dar uma volta
Entrei na habitação e me deitei na cama, onde me pus a pensar no que poderia ter acontecido. Me animaria a estar com Cristiano se ele me pedisse? E com Antonella e ele? Comecei a excitar-me apenas imaginando essas situações e em uma mistura de imagens comecei a me imaginar chupando a pija de Cristiano e olhando-o nos olhos. Saí a roupa e, totalmete nua na cama, comecei a tocar-me. Continuei imaginando Cristiano e minha excitação aumentava até que, em um dos meus pensamentos, apareceu Antonella nua comigo e com Cristiano. Ela estava chupando a pija de Cristiano e eu me aproximava para ajudá-la e, no instante, terminei. Terminei como fazia muito tempo que não o fazia. Vários espasmos sacudiram meu corpo enquanto meter dois dedos na minha concha e apertava fortemente os meus pezones com a outra mão.
Vesti novamente a camisola sem nada debaixo e me deitei. Em 5 minutos, estava dormindo assim como me despertei às 9 da manhã do dia seguinte quando o sol entrava pela janela e o barulho da porta abrindo. Era Antonella que acabara de chegar. Evidentemente, havia estado toda a noite com Cristiano e por sua cara, havia desfrutado muito. É incrível e muito difícil de explicar a mistura de sensações que me invadiu: de um lado, me alegrava por ela e, do outro, a envidiava pela noite que havia passado com ela. De um lado, desfrutava sabendo que minha filha cumprira o que eu não iria poder fazer durante essas férias e, do outro, teria gostado de ser eu a que havia desfrutado esse momento
Incorporei com um sorriso, inicialmente para lhe dar tranquilidade de que havia aprovado tudo o que fizera naquela noite. E, fitando-a nos olhos, perguntei:
- Como foi?
- Muito bem, mami. Disse Anto com um sorriso e fechando os olhos como querendo evocar novamente tudo o que havia vivido naquela noite
- Bom, bom. Por a cara que você faz parece que passou melhor do que muito bem, eu digo procurando sua complicidade
- Ayyy, se mami… não sabes! Creio que nunca passei tão bem. Creio que foi o melhor sexo que tive na minha vida. No início me custou porque estava muito nervosa, mas depois fui soltando e foi tremendo, te juro.
Aos olhos de Antonella brilhavam quando lembrava e se via que se excitava porque lhe passava o mesmo que a mim, quando pongo em palavras algo muito intenso que me sucedeu no passado não lembro, revivo. E Anto estava revivendo o que havia sucedido e se excitava. Eu notava as expressões do seu corpo: paravam os mamilos, brilhava a mirada, molhava os lábios e não podia parar de fechar os olhos quando lembrava.
Algo em mim se desatou nesse momento e queria que se expressasse e revivesse tudo o que havia ocorrido também eu sentia uma curiosidade que não me deixava pensar friamente. Assim, a tomei da mão e fitando-a nos olhos disse:
- Anto, conte todo, com luxo de detalhes. Esqueça que sou sua mãe
- Obrigada, mamãe, respirou agradecida e começou seu relato:
Bom, chegamos à habitação dele e nos beijamos outra vez.
- Pára, a interrompi. Conte todo, desde que eu fechei a porta.
- Sim, mami, desculpa é que estou muito ansiosa.
Nem bem saímos caminhando pelos corredores me tomou da mão, de uma maneira muito carinhosa. Creio que isso já marcou o início de tudo. Havíamos caminhado 2 metros sem falar, apenas tomados da mão, até que em um momento me olhou e acariciou o cabelo, a cara e se aproximou para beijar-me. Sabia, sabia ele e sabia eu, que não iria... Rejeite-o. Quando sua boca se pôs sobre a minha, eu soube que era especial. Me deu dois beijos longos, apoiando seus lábios abertos sobre os meus, apenas no terceiro os deixou apoiados e abriu a boca e nossas línguas se tocaram, juro que me estremeceu. Como agora.
Antonella sofreu um tremor e eu a agarrei para acalmá-la, segurando-a entre meus braços e abraçando-a. Não sei por que saiu isso.
Depois nos beijamos muito e durante muito tempo.
- Você beija bem?, perguntei
- Mmmm, você não sabe! Respondeu Anto
- Continue, conte-me, disse eu
- Bem, o que vem a seguir, não sei se contarei com tanto detalhe... disse minha filha
- Vamos contar tudo e todos os detalhes, como se fosse uma amiga, disse eu
- Olhe, mamãe, posso chegar a usar um linguagem muito explícito, disse ela
- Não vou me horrorizar por ouvir a palavra paja, disse eu
- Bem, vejo que entendo por onde vai a conversa, disse ela, olhando-me nos olhos
- Vamos, solte e conte, animou-a eu
E se soltou:
Bom, como te estava dizendo, Cristian me agarrou pela cintura e começou a beijar-me cada vez com mais paixão. Gente passava perto de nós e não me importava, apertava contra seu corpo para sentir
- Já havia parado? Perguntei, minha curiosidade me fez interrompê-la
- Sim, muito dura, e eu me apretava contra ele para sentirla bem.
- Bem, continue, continue, disse eu
Em um momento começou a acariciar a cola sobre o vestido que, como era leve, curto, era quase a entrada para que tocar a pele diretamente, disse Antonella
- Mmmm, como estaríamos quentes os dois! Soltei. Não sei como me animei a dizer isso.
- Sim, mamãe, estávamos muito quentes. Nós dois. Mas até aquele momento eu estava quente, mas podia controlar e chegou um instante crucial no qual cruzei o limiar, disse ela
- Como dizes? Não te entendo, disse eu
- Como explicas-te, ma? Eu... Bah, os dois Estávamos muito quentes, mas poderia ter sido para nossa sala sem problema, mas havia algo que me fez dar um passo do qual sabia que não teria retorno, você entende? Disse Antonella
- Claro, se a mim me acontece. Bom, eu fazia, disse esclarecendo um pouco
- Bom, continuou Antonella. Nesse momento, eu coloquei a boca ao ouvido e ela disse algo que me fez perder a cabeça.
- ¡¿O que ela disse?! Eu estava ansiosa e emocionada. E se notava. Meus mamilos estavam duros. Para mais meu filho contava com tanta precisão que era como se eu estivesse vivendo. Era uma maneira de viver através dela uma fantasia
Quero te agarrar! Assim ela soltou ao mesmo tempo em que me apertava e me fazia sentir a pija re dura, disse Antonella.
- Ufffff, disse e instintivamente levei minha mão para minha barriga
- Mmmm, eu também me lembro e me excito, disse.
Minha filha se deu conta de que eu estava emocionada, e não importou absolutamente nada
- Segui, pedi ou ordenei, não me lembro.
- Bom, foi o limiar do qual você fala, mami. Essas palavras me detonaram. Ahí soube que íamos terminar na cama, disse Antonella.
- Claro, claro, eu dizia visivelmente emocionada. Segui, segui
Ela agarrou minha mão e fomos correndo para sua sala. Foi assim que entrámos e nos beijamos como loucos. Eu desabotoava a camisa e ela me levantava o vestido, tocando-me a bunda diretamente. Eu desabotoava o cinto e ela metia a mão dentro do vestido e desabotoava o corpete. Eu desabotoava o calção e metia a mão dentro da cueca, precisava sentir aquela... Antonella parou.
Não sei por quê, mas nesse momento ela se quedou em silêncio, como recuperando a corda e não se animando a dizer a palavra
- Pija, disse olhando-a nos olhos.
- Pija, disse ela e continuou: Mami, você está disposta a ouvir coisas muito fortes? Veja que se não me freias vou te contar absolutamente tudo! Minha filha me soltou
- Se Anto, eu gostaria que você conte tudo para mim, eu preciso que você conte tudo. Eu disse quase suplicando
Então eu tirei sua pija enquanto a beijava e olhava para os seus olhos e disse: Eu gosto de chupar sua pija, e me ajoelhei para chupá-la, ela disse
Nesse momento, instintivamente fechei as minhas pernas, presa da excitação que eu sentia.
- Continuou, pedi
- Bom, a pija, eu juro que era linda, mamãe. Antonella me dizia e iluminava seu rosto.
Eu me ajoelhei e comecei a chupá-la. Eu gostava de senti-la dentro da boca. Enquanto falava, conscientemente ou inconscientemente Antonella levou uma das suas mãos para sua concha e a deixou ali. Continuou falando: Ela se chupava com muitas vontades. Ele me olhava.
Eu não aguentava mais e tive que intervir no relato: Você mantinha o olhar dele enquanto se chupava?
- Siiii! Isso eu adoro! Antonella se massageava suavemente enquanto recordava
- Eu também!, disse eu, enquanto me roçava a concha ao escutar minha filha contar aquele fogo memorável
Não contou tempo estive chupando-me, ele me acariciava o rosto e me olhava. Eu o olhava e sorria com a pija dentro da boca, disse minha filha
Antonella estava solta agora. Ela havia cruzado o limiar da vergonha com sua mãe e estava disposta a qualquer coisa. Eu me acariciei os mamilos por cima do camisão e baixei instintivamente a mão para minha concha sem nenhum tipo de pudor enquanto a olhava para minha filha que fazia o mesmo
- Estou muito quente!, disse Antonella
- Eu também, eu acho que vou me masturbar quando você terminar de contar, disse eu
- Eu também, a menos que...
Nesse momento, Antonella me olhou nos olhos e pude ver o brilho da luxúria neles, provavelmente tanto como ela pôde vê-lo nos meus Adequem para se cobrir e Antonella me deteveu
- Deixa, fique assim que eu continuo te contando, gostei.
Eu não podia acreditar o que estava vivendo nesse momento, estava na cama com minha filha, eu com um peito nu e com o pezão completamente duro de excitação enquanto ela me contava com luxo de detalhes como lamber a pija a um tipo que acabávamos de conhecer juntos fazia 24 horas.
- Bom, segui, lhe ordenei
Nesse momento me agarrou para levantar-se e sem duvidar nenhuma dos dois saímos tirando mutuamente a pouca roupa que nos restava, ficamos os dois completamente nus. Assim nua como estava eu me pousei em pontas de pé para beijá-lo e abraçá-lo novamente. Ele não rejeitou o beijo e o correspondeu com muita língua e saliva em nossas bocas. Agarrou-me e me levou à cama. Me deitou e começou a lamber minhas tetas, eu não dava mais por sentir a pija dentro, mamãe, juro.
Nesse momento, não aguentei mais e me puxe o pezão que estava exposto diante minha filha e a olhei, nossas olhares se cruzaram e meu rosto se ruborizou. Um pouco era vergonha e outro pouco era calor
- Toca, mamãe, toca tranquila.
Acho que precisava da aprovação dela para fazer isso, e não duvidei. Me despecei a calcinha e me toquei com os dedos indicador e anular da concha que estava feita um lago. Acho que isso a animou mais minha filha se levantou o vestido, o sacou por cima da cabeça e ficando em roupa interior e começou a esfregar a concha por cima da calcinha. Se deitou ao meu lado e continuou seu relato:
Depois de lamber um tempo minhas tetas e pegando-me das coxas me foi separando as pernas enquanto me mirava a concha toda molhada, você sabem, mamãe, que eu levo quase toda depilada. Nesse momento desceu para lamber e juro que foi apenas sentir sua língua roçar minhas lábios maiores e já me estremeci, nem te conto quando foi mais profundo e me lambia intensamente. Ahí acabei a primeira vez.
Foi então que me decidi e me saciei o camisão ficando com as tetas à frente de minha filha e começando Uma masturbação com todas as letras. Antonella percorria todo meu corpo com seu olhar e parava em meus mamilos. Então eu os acariciei fazendo-os ficar bem duros. E foi quando ela me olhou nos olhos e logo baixou sua mirada para minha concha. Eu não hesitei e me despirei, deixando apenas a calcinha que me restava. Antonella entendeu o recado e em dois movimentos se despirou completamente.
- Vou-me masturbar também, mãe, disse ela.
- Sim, masture, eu lhe disse. Mas continue contando quando ela me meteu a pija.
- Mmmm, sim, mãe,
Depois de me chupar a concha por um tempo longo, subiu para beijar-me na boca fazendo-me sentir o meu próprio sabor.
- Aggggghhh, gritei eu. Estou acabandooooo
- Aghhh mmmm aggghhh também, mãe.
As duas estávamos deitadas frente a frente, olhando-nos desnudas e acabando ao mesmo tempo. Mas nenhuma das duas queria que tudo terminasse ali
- Mmmmmm me encanta acabar, eu disse
- Mmmm a mim também, posso acabar mil vezes e sempre sinto vontade, disse Anto
- Aghhhh você é como eu, sai para mim, disse enquanto a observava e continuava a tocá-la
- Agghhhhhh, gemia ela
- Segui Anto, conte quando te meteu, disse animando-a a que continuasse
Bom, sim, então, como eu lhe disse, me beijava e sem parar fazer isso me foi metendo lentamente na concha, centímetro a centímetro...
- Uffff, e? Se sentia bem essa pija? Eu disse que em certo momento estava completamente desatada
- Mmmmm, sim, mãe. Não sabes como se sente, mãe. Ah, acabei por terceira vez, disse Anto
- Mmmmm, que lindo, me encanta que você disfrute, eu disse
- Aghhhh como agora, mira como estou, e nesse momento, minha filha, minha pequena filha, sacou os dedos empapados da sua vagina e começou a acariciar-se os mamilos olhando-me fixamente
- Me encanta ver você gozar, eu disse
- ? Sim, mãe? Você gosta? Estou re Ficar calor, olha como estou com os mamilos, Anto estava fora de si e eu também
- Siii, ahhh me encantam, estão bem duros, foi nesse momento que enquanto me tocava com uma mão, estendi a outra para acariciar o mamilho da minha filha. Nem bem meus dedos fizeram contato com o mamilho e o apertei suavemente, explodimos as duas em um orgasmo super intenso
- Aghhhh, mamãe, siiiiiiiii, ahhhhhh, estou acabando de volta
- Aggggg, se meu amor, eu também, lhe dizia à minha filha
- Mmmmm, eu gosto de acabar, me dizia ela
- Aghhhh aghhh, e também a mim, e eu gosto de ver você acabar, você é linda quando acaba
- Você também, mamãe, você também. Anto se relaxou estirada de costas para cima
Eu me sentei e beijei-lhe a cara e a beijei na bochecha. Anto me abraçou e se agarrou ao meu corpo. Ficamos assim durante uns minutos até que Anto foi se banhar
Continuará....
- Sim, acredite, respondi. Como estou te dizendo, vamos de férias juntas! 10 dias no Caribe com tudo incluído
Ela se levantou e me abraçou forte. Eu correspondi ao seu abraço.
Isso aconteceu há 4 anos e foi o início de uma série de eventos que vou narrar pouco a pouco e que só me atrevo a confessar aqui porque me protege o anonimato e apenas os protagonistas dessa história sabem. Vou tratar de ser fiel às pessoas, lugares e datas sem dizer tudo para não me meter em problemas. Ah, vamos.
Corria maio de 2015, em Buenos Aires, Antonella, minha filha, uma loira linda de 1,70 metros estava cursando o primeiro ano da carreira de Ciências Econômicas. Não vou dar mais detalhes sobre qual é a carreira para protegê-la. Anto, assim é como eu digo, estava na sua habitação quando entrei para contar que havia comprado passes com hotel todo incluído para irmos juntas sozinhas a Playa del Carmen e foi essa a sua reação. A verdade é que me gerou uma emoção que quase fazia que me saltassem as lágrimas quando vi o seu rosto iluminado de felicidade pela semana que íamos passar. Um mês antes disso, Anto havia passado muito mal quando se peleou com Martín, seu namorado desde o secundário, e ver ela sorrir assim me pôs realmente muito feliz.
O viaje estava programado para a semana seguinte porque eu sabia que não tinha provas na faculdade e chegava a tempo para prepará-las quando voltássemos. Nicolás, seu irmão de 18 anos havia descoberto que Anto não teria provas nessa data e me larguei a comprar passes para surpreendê-la.
Era junho e com Anto despedimos Manuel, meu marido e pai de Anto e Martín na antesala dos embarques do aeroporto Ezeiza e fomos direto ao free shop com minha filha onde comprariamos alguns perfumes e começaríamos essa aventura juntas.
O voo foi tranquilo, eu pude dormir como Anto. Aproveitei e tomei uma cerveja para ajudar a conciliar o sono e Anto fez O próprio. Nós nos adormecemos com as cabeças apoiadas e nos despertamos várias vezes. Chegamos ao México com o pescoço duro, mas com a alegria de saber que havia esperado o relaxo, o sol e a praia. O que não sabíamos era que havia outras coisas muito mais interessantes
O voo foi noturno, portanto, após esperar as malas e fazer os traslados, chegamos ao hotel às 9 da manhã. Fizemos o check-in onde souberam que não poderiamos ocupar a habitação até as 13 horas, mas como mulheres previdentes que somos, deixamos roupa confortável e roupas de banho na parte superior de uma das malas. Mudamos no banheiro do hall de receção e saímos com nossos bikinis e pareos para a praia.
Enquanto íamos em direção à bela costa do mar caribenho, vamos percorrendo algumas partes comuns desse hotel fantástico como restaurantes, piscinas e outros lugares. Em seguida, percebi que os homens que estavam por lá nos olhavam, tanto os empregados mexicanos quanto o resto dos turistas entre os quais se adivinhava gente de todas as latitudes.
Nada bem chegando à praia nos despejamos dos nossos pareos, que deixamos em uma das muitas reposeras do hotel, e saímos para tocar a água. A sensação de meter um pé na água e não estar fria já antecipava que essas seriam férias únicas.
Saímos a caminhar pela praia e passamos por alguns dos outros resorts de Playacar. Um era mais bonito que o outro. Em um momento decidimos entrar em um para conhecê-lo melhor e, no meio do recorrido, vimos um grupo de três homens de aproximadamente 30-35 anos que estavam usando camisa e calça e com uma credencial pendurada cada um. Um deles, posteriormente descobriríamos que se chamava Javier, me olhou para as duas e fez uma sonrisa. Anto e eu nos olhamos e dissemos quase ao unísono:
- Que lindo que está! Jajaja
Rimos compreensivos por primeira vez de muitas das que seriam
- Mirá que bem te pode virar para fazer-te esquecer Um pouco do Martin, eu disse
- Ai, mãe, não vou negar que mal não me viria. Embora pareça que ele olhou para você
- Não acredito, eu disse eu
- Por quê não? Se tiveres um corpo espetacular e uma cara linda, disse Anto
Devo reconhecer que tenho um muito bom corpo, pois sempre fui magra e de boa cintura, e isso acrescenta o fato de ter feito as lolas uns anos atrás. Além disso, tenho cabelo loiro e cuidado igual à minha filha. Anto, no entanto, é mais parecida com a família do pai dela, é castanha e tem tetas perfeitas aos 19 anos. Com uma magreza quase perfeita.
Continuamos andando e voltamos para o nosso hotel, onde um funcionário nos acompanharia ao nosso quarto. Ao chegar, vimos que a habitação era muito linda, decorada simplesmente e com uma cama King size. Abriremos as malas e nos dedicaremos a banhar-nos por turnos, enquanto arrumávamos toda a roupa. Primeiro foi Anto para se banhar, e ao sair fez isso apenas com sua calcinha puxada e seus peitos à mostra. Não sei por quê, mas, apesar de ser minha filha, essa primeira imagem me comoveu de uma forma estranha. Mais tarde, para fazer a relaxada, saí para banhar-me com o mesmo ato que Anto. Foi raro que Anto me olhasse as tetas.
Fomos jantar ao restaurante do hotel e, ao sair, decidimos ir beber uns tragos na barra principal do hotel. Quando estávamos bebendo o segundo trago, surgiu Cristian, um garoto tão bonito que havíamos visto no outro hotel e se aproximou dizendo:
- Moças, não é aqui
- O quê? perguntamos as duas ao mesmo tempo
- O concurso de beleza está no hotel do lado, disse, e nos olhou
Nesse momento, já o tínhamos cautivado a nós duas
- Jaja, rimos divertidas e fazendo-nos cargo de que éramos duas mulheres bonitas
E começamos a conversar. Contou que, como nós, era argentino e de Buenos Aires, se alojava nesse hotel desde esta noite e por mais 5 noites. Era um médico traumatologista e estava em México por uma convenção. Havia organizado um laboratório. Cristian era muito amável e sedutor. Notou-se desde o primeiro momento. Algo que nos cativava as duas era que dividia sua atenção exatamente entre as duas. Quando falava com uma durante um tempo, olhava para a outra com uma sonrisa e viceversa. Ele tinha dentes perfeitos que mostrava em uma sonrisa radiante. Falava e, nas duas horas que estávamos conversando, nunca criticou nem falou mal de ninguém. Aproveitou vários momentos para dizer que se notava que éramos mãe e filha e que nos achava lindas. As taças que bebíamos iam fazendo efeito. A conversa fluía muito bem e enquanto nos falava, tocava-nos as pernas, os braços e até em um determinado momento me ajustou um cacho de cabelo atrás da orelha. Com Anto, nos olhávamos como duas amigas sendo seduzidas em um bar. A mim fez lembrar às épocas em que ia bailar e os meninos nos tratavam de levantar. Quando começou a fazer tarde e ao final da conversa, nos abraçou às duas enquanto nos dizia:
- Pode abraçá-las? Muito obrigado por compartilhar este momento comigo, não poderia me sentir mais feliz.
- Ah, Cristian, você é muito sedutor, parece, eu disse
- Não, mas não posso deixar de apreciar a beleza em vocês duas, dizia o doutor.
- Obrigado, viste que somos uma filha e uma mãe muito simpáticas, disse Anto
- Simpáticas e lindas, dizia Cristian enquanto nos abraçava novamente às duas
Continuamos caminhando e em um determinado momento paramos para seguir o caminho até nossa sala
- Deixe-me que as acompane, não quero deixá-las ir sozinhas
- Obrigada, disse eu e olhei para Anto
- Obrigada, disse Anto e me olhou
Nossas olhares tinham o brilho da luxúria. Pude vê-lo em minha filha tanto quanto seguramente ela o via em mim. Não sabíamos por onde íamos, mas tínhamos claro que estávamos desfrutando do momento.
Chegamos à porta de nossa sala. Nesse momento, a cordura voltou para mim e lhe disse... Disse:
- Rapazes, porque não vão se darem uma volta enquanto eu vou dormir, estou morta
- Anto me olhou sorrindo e notei seu agradecimento na minha mirada
- Que pena! Teria gostado de passar a noite bebendo e desfrutando com duas preciosuras
- Antonella agora o olhava ele como fulminando-o com a sua mirada
Cristiano aproveitou o momento para abraçá-la e beijá-la na face, dizendo: Nós vamos dar uma volta
Entrei na habitação e me deitei na cama, onde me pus a pensar no que poderia ter acontecido. Me animaria a estar com Cristiano se ele me pedisse? E com Antonella e ele? Comecei a excitar-me apenas imaginando essas situações e em uma mistura de imagens comecei a me imaginar chupando a pija de Cristiano e olhando-o nos olhos. Saí a roupa e, totalmete nua na cama, comecei a tocar-me. Continuei imaginando Cristiano e minha excitação aumentava até que, em um dos meus pensamentos, apareceu Antonella nua comigo e com Cristiano. Ela estava chupando a pija de Cristiano e eu me aproximava para ajudá-la e, no instante, terminei. Terminei como fazia muito tempo que não o fazia. Vários espasmos sacudiram meu corpo enquanto meter dois dedos na minha concha e apertava fortemente os meus pezones com a outra mão.
Vesti novamente a camisola sem nada debaixo e me deitei. Em 5 minutos, estava dormindo assim como me despertei às 9 da manhã do dia seguinte quando o sol entrava pela janela e o barulho da porta abrindo. Era Antonella que acabara de chegar. Evidentemente, havia estado toda a noite com Cristiano e por sua cara, havia desfrutado muito. É incrível e muito difícil de explicar a mistura de sensações que me invadiu: de um lado, me alegrava por ela e, do outro, a envidiava pela noite que havia passado com ela. De um lado, desfrutava sabendo que minha filha cumprira o que eu não iria poder fazer durante essas férias e, do outro, teria gostado de ser eu a que havia desfrutado esse momento
Incorporei com um sorriso, inicialmente para lhe dar tranquilidade de que havia aprovado tudo o que fizera naquela noite. E, fitando-a nos olhos, perguntei:
- Como foi?
- Muito bem, mami. Disse Anto com um sorriso e fechando os olhos como querendo evocar novamente tudo o que havia vivido naquela noite
- Bom, bom. Por a cara que você faz parece que passou melhor do que muito bem, eu digo procurando sua complicidade
- Ayyy, se mami… não sabes! Creio que nunca passei tão bem. Creio que foi o melhor sexo que tive na minha vida. No início me custou porque estava muito nervosa, mas depois fui soltando e foi tremendo, te juro.
Aos olhos de Antonella brilhavam quando lembrava e se via que se excitava porque lhe passava o mesmo que a mim, quando pongo em palavras algo muito intenso que me sucedeu no passado não lembro, revivo. E Anto estava revivendo o que havia sucedido e se excitava. Eu notava as expressões do seu corpo: paravam os mamilos, brilhava a mirada, molhava os lábios e não podia parar de fechar os olhos quando lembrava.
Algo em mim se desatou nesse momento e queria que se expressasse e revivesse tudo o que havia ocorrido também eu sentia uma curiosidade que não me deixava pensar friamente. Assim, a tomei da mão e fitando-a nos olhos disse:
- Anto, conte todo, com luxo de detalhes. Esqueça que sou sua mãe
- Obrigada, mamãe, respirou agradecida e começou seu relato:
Bom, chegamos à habitação dele e nos beijamos outra vez.
- Pára, a interrompi. Conte todo, desde que eu fechei a porta.
- Sim, mami, desculpa é que estou muito ansiosa.
Nem bem saímos caminhando pelos corredores me tomou da mão, de uma maneira muito carinhosa. Creio que isso já marcou o início de tudo. Havíamos caminhado 2 metros sem falar, apenas tomados da mão, até que em um momento me olhou e acariciou o cabelo, a cara e se aproximou para beijar-me. Sabia, sabia ele e sabia eu, que não iria... Rejeite-o. Quando sua boca se pôs sobre a minha, eu soube que era especial. Me deu dois beijos longos, apoiando seus lábios abertos sobre os meus, apenas no terceiro os deixou apoiados e abriu a boca e nossas línguas se tocaram, juro que me estremeceu. Como agora.
Antonella sofreu um tremor e eu a agarrei para acalmá-la, segurando-a entre meus braços e abraçando-a. Não sei por que saiu isso.
Depois nos beijamos muito e durante muito tempo.
- Você beija bem?, perguntei
- Mmmm, você não sabe! Respondeu Anto
- Continue, conte-me, disse eu
- Bem, o que vem a seguir, não sei se contarei com tanto detalhe... disse minha filha
- Vamos contar tudo e todos os detalhes, como se fosse uma amiga, disse eu
- Olhe, mamãe, posso chegar a usar um linguagem muito explícito, disse ela
- Não vou me horrorizar por ouvir a palavra paja, disse eu
- Bem, vejo que entendo por onde vai a conversa, disse ela, olhando-me nos olhos
- Vamos, solte e conte, animou-a eu
E se soltou:
Bom, como te estava dizendo, Cristian me agarrou pela cintura e começou a beijar-me cada vez com mais paixão. Gente passava perto de nós e não me importava, apertava contra seu corpo para sentir
- Já havia parado? Perguntei, minha curiosidade me fez interrompê-la
- Sim, muito dura, e eu me apretava contra ele para sentirla bem.
- Bem, continue, continue, disse eu
Em um momento começou a acariciar a cola sobre o vestido que, como era leve, curto, era quase a entrada para que tocar a pele diretamente, disse Antonella
- Mmmm, como estaríamos quentes os dois! Soltei. Não sei como me animei a dizer isso.
- Sim, mamãe, estávamos muito quentes. Nós dois. Mas até aquele momento eu estava quente, mas podia controlar e chegou um instante crucial no qual cruzei o limiar, disse ela
- Como dizes? Não te entendo, disse eu
- Como explicas-te, ma? Eu... Bah, os dois Estávamos muito quentes, mas poderia ter sido para nossa sala sem problema, mas havia algo que me fez dar um passo do qual sabia que não teria retorno, você entende? Disse Antonella
- Claro, se a mim me acontece. Bom, eu fazia, disse esclarecendo um pouco
- Bom, continuou Antonella. Nesse momento, eu coloquei a boca ao ouvido e ela disse algo que me fez perder a cabeça.
- ¡¿O que ela disse?! Eu estava ansiosa e emocionada. E se notava. Meus mamilos estavam duros. Para mais meu filho contava com tanta precisão que era como se eu estivesse vivendo. Era uma maneira de viver através dela uma fantasia
Quero te agarrar! Assim ela soltou ao mesmo tempo em que me apertava e me fazia sentir a pija re dura, disse Antonella.
- Ufffff, disse e instintivamente levei minha mão para minha barriga
- Mmmm, eu também me lembro e me excito, disse.
Minha filha se deu conta de que eu estava emocionada, e não importou absolutamente nada
- Segui, pedi ou ordenei, não me lembro.
- Bom, foi o limiar do qual você fala, mami. Essas palavras me detonaram. Ahí soube que íamos terminar na cama, disse Antonella.
- Claro, claro, eu dizia visivelmente emocionada. Segui, segui
Ela agarrou minha mão e fomos correndo para sua sala. Foi assim que entrámos e nos beijamos como loucos. Eu desabotoava a camisa e ela me levantava o vestido, tocando-me a bunda diretamente. Eu desabotoava o cinto e ela metia a mão dentro do vestido e desabotoava o corpete. Eu desabotoava o calção e metia a mão dentro da cueca, precisava sentir aquela... Antonella parou.
Não sei por quê, mas nesse momento ela se quedou em silêncio, como recuperando a corda e não se animando a dizer a palavra
- Pija, disse olhando-a nos olhos.
- Pija, disse ela e continuou: Mami, você está disposta a ouvir coisas muito fortes? Veja que se não me freias vou te contar absolutamente tudo! Minha filha me soltou
- Se Anto, eu gostaria que você conte tudo para mim, eu preciso que você conte tudo. Eu disse quase suplicando
Então eu tirei sua pija enquanto a beijava e olhava para os seus olhos e disse: Eu gosto de chupar sua pija, e me ajoelhei para chupá-la, ela disse
Nesse momento, instintivamente fechei as minhas pernas, presa da excitação que eu sentia.
- Continuou, pedi
- Bom, a pija, eu juro que era linda, mamãe. Antonella me dizia e iluminava seu rosto.
Eu me ajoelhei e comecei a chupá-la. Eu gostava de senti-la dentro da boca. Enquanto falava, conscientemente ou inconscientemente Antonella levou uma das suas mãos para sua concha e a deixou ali. Continuou falando: Ela se chupava com muitas vontades. Ele me olhava.
Eu não aguentava mais e tive que intervir no relato: Você mantinha o olhar dele enquanto se chupava?
- Siiii! Isso eu adoro! Antonella se massageava suavemente enquanto recordava
- Eu também!, disse eu, enquanto me roçava a concha ao escutar minha filha contar aquele fogo memorável
Não contou tempo estive chupando-me, ele me acariciava o rosto e me olhava. Eu o olhava e sorria com a pija dentro da boca, disse minha filha
Antonella estava solta agora. Ela havia cruzado o limiar da vergonha com sua mãe e estava disposta a qualquer coisa. Eu me acariciei os mamilos por cima do camisão e baixei instintivamente a mão para minha concha sem nenhum tipo de pudor enquanto a olhava para minha filha que fazia o mesmo
- Estou muito quente!, disse Antonella
- Eu também, eu acho que vou me masturbar quando você terminar de contar, disse eu
- Eu também, a menos que...
Nesse momento, Antonella me olhou nos olhos e pude ver o brilho da luxúria neles, provavelmente tanto como ela pôde vê-lo nos meus Adequem para se cobrir e Antonella me deteveu
- Deixa, fique assim que eu continuo te contando, gostei.
Eu não podia acreditar o que estava vivendo nesse momento, estava na cama com minha filha, eu com um peito nu e com o pezão completamente duro de excitação enquanto ela me contava com luxo de detalhes como lamber a pija a um tipo que acabávamos de conhecer juntos fazia 24 horas.
- Bom, segui, lhe ordenei
Nesse momento me agarrou para levantar-se e sem duvidar nenhuma dos dois saímos tirando mutuamente a pouca roupa que nos restava, ficamos os dois completamente nus. Assim nua como estava eu me pousei em pontas de pé para beijá-lo e abraçá-lo novamente. Ele não rejeitou o beijo e o correspondeu com muita língua e saliva em nossas bocas. Agarrou-me e me levou à cama. Me deitou e começou a lamber minhas tetas, eu não dava mais por sentir a pija dentro, mamãe, juro.
Nesse momento, não aguentei mais e me puxe o pezão que estava exposto diante minha filha e a olhei, nossas olhares se cruzaram e meu rosto se ruborizou. Um pouco era vergonha e outro pouco era calor
- Toca, mamãe, toca tranquila.
Acho que precisava da aprovação dela para fazer isso, e não duvidei. Me despecei a calcinha e me toquei com os dedos indicador e anular da concha que estava feita um lago. Acho que isso a animou mais minha filha se levantou o vestido, o sacou por cima da cabeça e ficando em roupa interior e começou a esfregar a concha por cima da calcinha. Se deitou ao meu lado e continuou seu relato:
Depois de lamber um tempo minhas tetas e pegando-me das coxas me foi separando as pernas enquanto me mirava a concha toda molhada, você sabem, mamãe, que eu levo quase toda depilada. Nesse momento desceu para lamber e juro que foi apenas sentir sua língua roçar minhas lábios maiores e já me estremeci, nem te conto quando foi mais profundo e me lambia intensamente. Ahí acabei a primeira vez.
Foi então que me decidi e me saciei o camisão ficando com as tetas à frente de minha filha e começando Uma masturbação com todas as letras. Antonella percorria todo meu corpo com seu olhar e parava em meus mamilos. Então eu os acariciei fazendo-os ficar bem duros. E foi quando ela me olhou nos olhos e logo baixou sua mirada para minha concha. Eu não hesitei e me despirei, deixando apenas a calcinha que me restava. Antonella entendeu o recado e em dois movimentos se despirou completamente.
- Vou-me masturbar também, mãe, disse ela.
- Sim, masture, eu lhe disse. Mas continue contando quando ela me meteu a pija.
- Mmmm, sim, mãe,
Depois de me chupar a concha por um tempo longo, subiu para beijar-me na boca fazendo-me sentir o meu próprio sabor.
- Aggggghhh, gritei eu. Estou acabandooooo
- Aghhh mmmm aggghhh também, mãe.
As duas estávamos deitadas frente a frente, olhando-nos desnudas e acabando ao mesmo tempo. Mas nenhuma das duas queria que tudo terminasse ali
- Mmmmmm me encanta acabar, eu disse
- Mmmm a mim também, posso acabar mil vezes e sempre sinto vontade, disse Anto
- Aghhhh você é como eu, sai para mim, disse enquanto a observava e continuava a tocá-la
- Agghhhhhh, gemia ela
- Segui Anto, conte quando te meteu, disse animando-a a que continuasse
Bom, sim, então, como eu lhe disse, me beijava e sem parar fazer isso me foi metendo lentamente na concha, centímetro a centímetro...
- Uffff, e? Se sentia bem essa pija? Eu disse que em certo momento estava completamente desatada
- Mmmmm, sim, mãe. Não sabes como se sente, mãe. Ah, acabei por terceira vez, disse Anto
- Mmmmm, que lindo, me encanta que você disfrute, eu disse
- Aghhhh como agora, mira como estou, e nesse momento, minha filha, minha pequena filha, sacou os dedos empapados da sua vagina e começou a acariciar-se os mamilos olhando-me fixamente
- Me encanta ver você gozar, eu disse
- ? Sim, mãe? Você gosta? Estou re Ficar calor, olha como estou com os mamilos, Anto estava fora de si e eu também
- Siii, ahhh me encantam, estão bem duros, foi nesse momento que enquanto me tocava com uma mão, estendi a outra para acariciar o mamilho da minha filha. Nem bem meus dedos fizeram contato com o mamilho e o apertei suavemente, explodimos as duas em um orgasmo super intenso
- Aghhhh, mamãe, siiiiiiiii, ahhhhhh, estou acabando de volta
- Aggggg, se meu amor, eu também, lhe dizia à minha filha
- Mmmmm, eu gosto de acabar, me dizia ela
- Aghhhh aghhh, e também a mim, e eu gosto de ver você acabar, você é linda quando acaba
- Você também, mamãe, você também. Anto se relaxou estirada de costas para cima
Eu me sentei e beijei-lhe a cara e a beijei na bochecha. Anto me abraçou e se agarrou ao meu corpo. Ficamos assim durante uns minutos até que Anto foi se banhar
Continuará....
26 comentários - Férias com minha filha
Te mando un abrazo
Pronto va a haber mas
Pronto a 2da parte
Siempre firme junto al pueblo!
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