Obrigado às suas visitas, contarei mais uma das situações que tivemos que viver infelizmente por andar de turnês, demala vida à noite. Entre essas situações, fiquei juntado com um jovem em meu domicílio, ele havia comprado bebidas para passar uma linda noite, logicamente antes começava a beber algo em casa, onde deixava minha puta-esposa já bastante bêbada e com ajuda de algumas gotas doces, nessa ocasião começava a sugerir-lhe roupas cada vez mais provocativas, meias quase rasgadas, sem sutiãs, e por cima colocava um catsuit dourado que junto a uns saltos ficava muito provocativa e com seus peitos reluzentes estava como uma bomba, onde ela me acariciava,
Ela: Você gosta como eu estou? Não me faz gorda? Você me diz se porque você é minha parceira! Além disso, você é um masturbador pervertido, qualquer conchate vem bem.
Eu: O que eu alucino é que não, você é divina, me põe com a bunda sempre! E boa? Esta bunda está gorda! Porque você é um monumento.
Assim estávamos um tempo até que ela se sentia super segura e me dava a oportunidade de saquear toda sua sedução à flor da pele, que todas as mulheres têm, só há saber como lidar com isso.
Eu: Acaso duvidas que você é uma beleza? Acaso creias que eu apenas me aqueço com você? Cada vez que saímos não há um homem que não deseje preencher você!
Ela: Você e todos esses são fujões, qualquer um se aquece! Venha qualquer bunda e diga linda!
Eu: Você está errada, nos aquecemos muito com você.
Ela: Você decide que se aquecem comigo? Isso sim! As coisas que me dizem são muito zarpadas, até velhos verdes que seguro nem se lembram da bunda!
A seguir alguns minutos, eu via que ela estava entonada, então continuava a dizer que me acompanhasse a comprar algo para tomar, e passava a dizer que nos fizessemos notar se os homens se aqueciam por fujões ou por uma tremenda puta, onde ela entre risos me dizia: Você sempre faz de lastuyas! Mas eu sou sua puta? Gosta de prestar sua bunda?
A todo isso saíamos a baixa velocidade e eu já distinguia onde em alguns subúrbios poderia existir um negócio onde os clientes fossem apenas homens, por exemplo, perto de uma cancha de futebol, entre outros lugares onde logicamente não nos conhecessem.
Ao descer era que ela se pintava os lábios dentro do carro, se acomodava as tetas e dizia: Já vou. Desce e é que todos a miravam fixamente e a tomavam por puta, perguntavam seu nome, telefone, linda, ricura, bela mulher, pedaço de garota sexy, entre outros adjetivos, enquanto ela comprava e sempre lhe davam uma golosina e ela saudava todos com amabilidade. E nos retirávamos, a seguir o que posteriormente disse que um amigo nos havia convidado para sua Casa para beber algo e convencia-a que na via pública podíamos ter problemas de polícia, insegurança e ela aceitava. Ao descer já estava meu comparsa um homem de 55 anos aproximadamente e uma menina de 20 anos. Com música, luzes fracas e um bom trago para compartilhar. A noite se tornava agradável e conversávamos como velhos amigos. Ela sempre ligava um piropo meu, dizia que fosse à geladeira buscar cerveja e ao levantar-se eu tocava o seu cu. Perguntava ao comparsa se gostava da conversa que tínhamos em casa anteriormente.
EU: você pensa que é feia? Podes crer que se sente feia? Gorda! Esta louca tremenda garota sexy, além disso, olha para esse cu é firme e é dela. Ela apenas ria e parava o cu, e as minhas como as do meu comparsa nos deleitávamos com dois motores, até nos pusimos de pé e entre os dois dizíamos que essa menina está muito boa, que todos ficamos excitados quando vemos uma mulher assim.
Assim foi que lhe quitamos a roupa com delicadeza e começamos a acular como irmãos, ela nos beijava, nos agarrava o pau e as saboreava juntas, e nos aproximamos de uma cama já preparada, com luz tenue, a pusimos em quatro e um a pegava e o outro lhe fazia tragar pau.
Eu lhe disse para subir sobre nosso novo amigo, um homem de cerca de 50 anos e eu me subi, como fazer um análise e foi minha surpresa penetrar também por seu use the word: pussy, nada igual, ela estava sendo cogida por duas pijas juntas por seu use the word: pussy, foi tão grande o prazer que sentimos, tanto ela recebendo as mais atrevidas declarações, onde lhe dizia que tudo estava planeado e que queríamos ter uma yummy puta, enquanto acabávamos os teres, mais ainda sentindo como a cock de esse desconhecido se frotava junto à minha dentro da minha puti-esposa e senti que ele veio e sentiu seu leite correr por minhas bolas, o que não pude sacarla por excitante e terminamos os dois praticamente ao mesmo tempo...
Mari tinha um bico rebalsado de leite, mas seus orgasmos foram uma loucura, então ela se levantou sem palavras e me chupou o pau para limpar as coxas e ela disse: Ela: assim que queriam uma puta? Assim que armaron tudo para eu me esforçar? Você gosta da minha puta? Você gosta de compartilhar um putita grátis?... Depois disso, ficamos exaustos e continuamos bebendo e dançando, já desinibidos e conversando mais à vontade, ... Mas quando quis acordar, as horas haviam passado e queríamos ir embora, então como um relâmpago, saímos de casa e nos encontramos novamente e saímos em direção a casa. Ela: você é um HDP, haha você é um pervertido, mas sim! Estou gostando, eu gosto como me fez aquele velho, nunca estive com um homem mais velho, estava duro o pau e grandote, me re partiu, mm, ela se tocava enquanto viajavamos no carro, e ela trazia um copo de um apéritivo como lembrança. Mas a boceta cheia de leite. Eu não manifestava palavra, estava dirigindo com dificuldade e sem querer me fui sobre a banqueta e meti uma roda do carro sobre uma acequia, onde ficou preso por um cordão, não podia acreditar, felizmente não houve acidente, apenas foi uma má manobra e o carro ficou lá. Eu bêbado, Mari vestida de puta e com um copo de álcool os dois como recém saídos de um hotelzinho, Mari tinha medo mandá-la com um táxi porque ela estava quase desmaiada e não tínhamos dinheiro nesse momento, além disso, pensava que poderia resolver facilmente. Passou o inevitável, caiu um patrulheiro com dois policiais e me pediram documentação, ao ver Mari, nos interrogaram e foi que não tínhamos escapatoria, fomos transferidos para uma delegacia. E o sol estava saindo, eu disse a Mari que por favor se despertasse e ela começou a insultar os policiais onde a complicou e terminamos todos na delegacia. Quando chegamos, me levaram para uma sala para tomar um tés de alcoholemia e não vi mais Mari, as horas passavam eternamente, e nos... Disseram que me deixariam até que o efeito do álcool se dissipasse, cada vez que perguntava era que me diziam ela está bem, a parte de se saber cuidar sozinha.
Meteram-me em uma cela com outros dois que vinham com antecedentes. E conversamos, a não pronunciar nada sobre onde vinha, terminamos sendo bons amigos. Mas Mari me mantinha preocupado, até que à hora da sesta, não se ouvia mais que uma rádio a distância e de repente alguns gemidos vinham do longo corredor e os presos que estavam comigo disseram que sorte que tinham segura que engancharam alguma puta que andava levantando pontos, a todas as putas fazem o mesmo, para deixá-las ir se as terminam fudendo.
Eu não sabia o que dizer, me agarraram os nervos e sabia perfeitamente que esses gemidos eram de Mari, e se escutava claro.
Polícias: você gosta de andar com putas? Gostam dos uniformes? E ela respondia um Sim, mas pouco se podia escutar, mas assim estiveram como uma hora, e se sentia que eram dois canas... Quando terminaram de culiarem minha puta-esposa passaram frente a nós e me disseram aqui você pode ir, já pagaram a fiança. E não digas nada porque te deixamos todo o fim de semana. E como a tua novidade que queria cock de milicos, seguro que gostaria da cock de reos, foi nesse momento que não supe dizer nada, os presos que estavam comigo não entenderam nada, até que apareceu Mari, muito bem parada, mas se notava que ainda levaria um pouco o efeito do álcool, mas ela fazia o esforço de passar desapercebida, com todo o catsuit impregnado de leite. E disse: Trataram você bem? Vocês não fizeram nada mal ao meu marido? Espero que a leite de preso seja mais doce que a amarga cum de Polizonte.
Abriu-se a cela os policiais e cachetearam o Booty e ela disse vámonos, caminhe passo firme, ninguém dizia uma palavra.
Nós fomos em táxi nesse sábado à sesta, ela não sabia de onde e pagou o táxi e chegamos em casa, ela só me dizia 'me preocupa o carro', mas estou morta de fome por 'comida' porque comi muito até agora, mas pela use the word: pussy, foi se banhar e disse que depois me contaria. Até uma bela proposta lhe deram. Continuara.
Ela: Você gosta como eu estou? Não me faz gorda? Você me diz se porque você é minha parceira! Além disso, você é um masturbador pervertido, qualquer conchate vem bem.Eu: O que eu alucino é que não, você é divina, me põe com a bunda sempre! E boa? Esta bunda está gorda! Porque você é um monumento.
Assim estávamos um tempo até que ela se sentia super segura e me dava a oportunidade de saquear toda sua sedução à flor da pele, que todas as mulheres têm, só há saber como lidar com isso.
Eu: Acaso duvidas que você é uma beleza? Acaso creias que eu apenas me aqueço com você? Cada vez que saímos não há um homem que não deseje preencher você!
Ela: Você e todos esses são fujões, qualquer um se aquece! Venha qualquer bunda e diga linda!
Eu: Você está errada, nos aquecemos muito com você.
Ela: Você decide que se aquecem comigo? Isso sim! As coisas que me dizem são muito zarpadas, até velhos verdes que seguro nem se lembram da bunda!
A seguir alguns minutos, eu via que ela estava entonada, então continuava a dizer que me acompanhasse a comprar algo para tomar, e passava a dizer que nos fizessemos notar se os homens se aqueciam por fujões ou por uma tremenda puta, onde ela entre risos me dizia: Você sempre faz de lastuyas! Mas eu sou sua puta? Gosta de prestar sua bunda?
A todo isso saíamos a baixa velocidade e eu já distinguia onde em alguns subúrbios poderia existir um negócio onde os clientes fossem apenas homens, por exemplo, perto de uma cancha de futebol, entre outros lugares onde logicamente não nos conhecessem.
Ao descer era que ela se pintava os lábios dentro do carro, se acomodava as tetas e dizia: Já vou. Desce e é que todos a miravam fixamente e a tomavam por puta, perguntavam seu nome, telefone, linda, ricura, bela mulher, pedaço de garota sexy, entre outros adjetivos, enquanto ela comprava e sempre lhe davam uma golosina e ela saudava todos com amabilidade. E nos retirávamos, a seguir o que posteriormente disse que um amigo nos havia convidado para sua Casa para beber algo e convencia-a que na via pública podíamos ter problemas de polícia, insegurança e ela aceitava. Ao descer já estava meu comparsa um homem de 55 anos aproximadamente e uma menina de 20 anos. Com música, luzes fracas e um bom trago para compartilhar. A noite se tornava agradável e conversávamos como velhos amigos. Ela sempre ligava um piropo meu, dizia que fosse à geladeira buscar cerveja e ao levantar-se eu tocava o seu cu. Perguntava ao comparsa se gostava da conversa que tínhamos em casa anteriormente.
EU: você pensa que é feia? Podes crer que se sente feia? Gorda! Esta louca tremenda garota sexy, além disso, olha para esse cu é firme e é dela. Ela apenas ria e parava o cu, e as minhas como as do meu comparsa nos deleitávamos com dois motores, até nos pusimos de pé e entre os dois dizíamos que essa menina está muito boa, que todos ficamos excitados quando vemos uma mulher assim.
Assim foi que lhe quitamos a roupa com delicadeza e começamos a acular como irmãos, ela nos beijava, nos agarrava o pau e as saboreava juntas, e nos aproximamos de uma cama já preparada, com luz tenue, a pusimos em quatro e um a pegava e o outro lhe fazia tragar pau.Eu lhe disse para subir sobre nosso novo amigo, um homem de cerca de 50 anos e eu me subi, como fazer um análise e foi minha surpresa penetrar também por seu use the word: pussy, nada igual, ela estava sendo cogida por duas pijas juntas por seu use the word: pussy, foi tão grande o prazer que sentimos, tanto ela recebendo as mais atrevidas declarações, onde lhe dizia que tudo estava planeado e que queríamos ter uma yummy puta, enquanto acabávamos os teres, mais ainda sentindo como a cock de esse desconhecido se frotava junto à minha dentro da minha puti-esposa e senti que ele veio e sentiu seu leite correr por minhas bolas, o que não pude sacarla por excitante e terminamos os dois praticamente ao mesmo tempo...Mari tinha um bico rebalsado de leite, mas seus orgasmos foram uma loucura, então ela se levantou sem palavras e me chupou o pau para limpar as coxas e ela disse: Ela: assim que queriam uma puta? Assim que armaron tudo para eu me esforçar? Você gosta da minha puta? Você gosta de compartilhar um putita grátis?... Depois disso, ficamos exaustos e continuamos bebendo e dançando, já desinibidos e conversando mais à vontade, ... Mas quando quis acordar, as horas haviam passado e queríamos ir embora, então como um relâmpago, saímos de casa e nos encontramos novamente e saímos em direção a casa. Ela: você é um HDP, haha você é um pervertido, mas sim! Estou gostando, eu gosto como me fez aquele velho, nunca estive com um homem mais velho, estava duro o pau e grandote, me re partiu, mm, ela se tocava enquanto viajavamos no carro, e ela trazia um copo de um apéritivo como lembrança. Mas a boceta cheia de leite. Eu não manifestava palavra, estava dirigindo com dificuldade e sem querer me fui sobre a banqueta e meti uma roda do carro sobre uma acequia, onde ficou preso por um cordão, não podia acreditar, felizmente não houve acidente, apenas foi uma má manobra e o carro ficou lá. Eu bêbado, Mari vestida de puta e com um copo de álcool os dois como recém saídos de um hotelzinho, Mari tinha medo mandá-la com um táxi porque ela estava quase desmaiada e não tínhamos dinheiro nesse momento, além disso, pensava que poderia resolver facilmente. Passou o inevitável, caiu um patrulheiro com dois policiais e me pediram documentação, ao ver Mari, nos interrogaram e foi que não tínhamos escapatoria, fomos transferidos para uma delegacia. E o sol estava saindo, eu disse a Mari que por favor se despertasse e ela começou a insultar os policiais onde a complicou e terminamos todos na delegacia. Quando chegamos, me levaram para uma sala para tomar um tés de alcoholemia e não vi mais Mari, as horas passavam eternamente, e nos... Disseram que me deixariam até que o efeito do álcool se dissipasse, cada vez que perguntava era que me diziam ela está bem, a parte de se saber cuidar sozinha.Meteram-me em uma cela com outros dois que vinham com antecedentes. E conversamos, a não pronunciar nada sobre onde vinha, terminamos sendo bons amigos. Mas Mari me mantinha preocupado, até que à hora da sesta, não se ouvia mais que uma rádio a distância e de repente alguns gemidos vinham do longo corredor e os presos que estavam comigo disseram que sorte que tinham segura que engancharam alguma puta que andava levantando pontos, a todas as putas fazem o mesmo, para deixá-las ir se as terminam fudendo.
Eu não sabia o que dizer, me agarraram os nervos e sabia perfeitamente que esses gemidos eram de Mari, e se escutava claro.
Polícias: você gosta de andar com putas? Gostam dos uniformes? E ela respondia um Sim, mas pouco se podia escutar, mas assim estiveram como uma hora, e se sentia que eram dois canas... Quando terminaram de culiarem minha puta-esposa passaram frente a nós e me disseram aqui você pode ir, já pagaram a fiança. E não digas nada porque te deixamos todo o fim de semana. E como a tua novidade que queria cock de milicos, seguro que gostaria da cock de reos, foi nesse momento que não supe dizer nada, os presos que estavam comigo não entenderam nada, até que apareceu Mari, muito bem parada, mas se notava que ainda levaria um pouco o efeito do álcool, mas ela fazia o esforço de passar desapercebida, com todo o catsuit impregnado de leite. E disse: Trataram você bem? Vocês não fizeram nada mal ao meu marido? Espero que a leite de preso seja mais doce que a amarga cum de Polizonte.
Abriu-se a cela os policiais e cachetearam o Booty e ela disse vámonos, caminhe passo firme, ninguém dizia uma palavra.
Nós fomos em táxi nesse sábado à sesta, ela não sabia de onde e pagou o táxi e chegamos em casa, ela só me dizia 'me preocupa o carro', mas estou morta de fome por 'comida' porque comi muito até agora, mas pela use the word: pussy, foi se banhar e disse que depois me contaria. Até uma bela proposta lhe deram. Continuara.
1 comentários - De pervertido cornudo a la carcel 1