Depois daquela manhã, eu me dei conta que precisava mais, que isso era pura adrenalina, me gerava muito prazer, alcançava ereções incríveis e saber que cada dia mais pessoas olhavam e se podiam masturbar com minha esposa era incrível. A partir desse momento, já de noite, ao me deitar, eu me assegurava de fechar as cortinas e deixá-las abertas...Começava o franeleo com minha esposa e sob qualquer pretexto, tentava levá-la a puta no sofá. Era sair do quarto, entrar no living e acender a luz dizendo que eu me excitava vê-la como coitinha. De essa maneira, eu me assegurava que podíamos ser vistos. Ela em sua inocência nem se dava conta que podíamos ser vistos, jamais me havia planteado esse risco. Já era terrível a maneira de puta no sofá, no chão...Algo que me fascinava era pô-la em quatro, com o seu bumbum frente à janela e que eu a chupasse....pensava que algum mirim teria a melhor vista e eu podia relógios balcões e janelas vizinhas. Foi assim como várias noites, vi silhuetas entre cortinas, figuras na escuridão de balcões. Eu me havia dado conta que tínhamos muitos mirins, quem já identificava nossa janela, pensava também que eles estavam atentos a nossos movimentos. Outra posição terrível era coitá-la em quatro, pondo-nos em paralelo à janela. Assim, quem mire, teria uma grande imagem....o tema era mostrar e tratar de ver se eramos mirados. Ahí estava o morbo...devia saber se nos estavam mirando nesse momento. Se confirmava isso, meu pau explodia de prazer e meu cérebro de um terrível morbo, logrando palpitações incontroláveis e acabadas que me deixavam exausto.
Foram passando semanas e meses, onde cada tanto lograva puta perto da janela....Foi assim que identifiquei vários seguidores. A distância a outros edifícios era mais ou menos de 30 metros, assim eu tinha presente todos os balcões e janelas dos meus mirins. Muitas mateadas em meu balcão, eram para ver esses mirins.....isso, era genial. Mirava esses tipos e pensava as pajas Que se habrían hecho ou descarregando as calenturas com suas esposas, graças às nossas exibições. Buscava mesmo cruzar olhares com eles, para que se déssem conta de que não era acidental o que viam... Assim, um par de vezes os mirava e notava que eles baixavam a vista, talvez pensando que os havia descoberto... Não sei. Tudo seguiu assim, até que uma noite, vendo uma película, começamos a jogar no sofá. Rapidamente, nos começamos a despir, minha mulher se arrodillou e comecei a chupá-la... Eu relógioava balcões e gozava, até que vi um grupo de 5 ou 6 figuras num balcão, todos como me mirando... A luz do interior desse departamento, embora não me deixasse ver suas caras, me deixou entender pelos cabelos, que eram homens. .. Immediatamente, me arrodillei no chão, pus minha esposa a chupar-me com seu cu entregue às essas pessoas... Assim por vários minutos.. Era incrível, ver os movimentos nus de minha mulher chupando e por cima de suas curvas, distinguir essas silhuetas.. Meu delírio, talvez, era pensar que entre eles estavam comentando-se do que viam. Depois, pus-a em quatro e comecei a penetrar, bombando-a muito forte e mirando para aquele balcão... Noté que pensaram que eu havia dado conta, porque se correram todos para a parte mais escura do balcón... Meu morbo não podia mais... Saí meu cock ao borde de explodir, acostei minha esposa de costas, pus-me sobre seu peito com as pernas abertas e terminei tudo na cara, e em seguida recostado sobre seu corpo, morto de prazer, mirando para essas pessoas que continuavam ali como congeladas.... Minha esposa um minuto se parou e nua caminhou para o banheiro. Eu nu, acendi um puro e saí ao balcón, como procurando ficar cara a cara com eles, quem ao ver-me, vaya saber que pensaram, foram rapidamente para dentro, vendo assim que era um grupo de garotos de vinte e cinco anos mais ou menos. Os mirei, já distinguindo suas caras, roupas.... Eles, talvez sentindo vergonha por serem descobertos, faziam-se os toscos, embora cada tanto, giravam suas cabeças e olhavam, como tentando ver mais....Eu fiquei parado ali uns minutos, sentindo-me um vencedor, como quem ganhou uma luta....até que minha esposa me chamou para nos deitarmos. Era tal a minha fervura, que na cama, não podia parar de beijar cada parte da minha esposa, embora ela se quedasse adormecida........Até logo, pois após este encontro, algumas coisas começaram a mudar.
Foram passando semanas e meses, onde cada tanto lograva puta perto da janela....Foi assim que identifiquei vários seguidores. A distância a outros edifícios era mais ou menos de 30 metros, assim eu tinha presente todos os balcões e janelas dos meus mirins. Muitas mateadas em meu balcão, eram para ver esses mirins.....isso, era genial. Mirava esses tipos e pensava as pajas Que se habrían hecho ou descarregando as calenturas com suas esposas, graças às nossas exibições. Buscava mesmo cruzar olhares com eles, para que se déssem conta de que não era acidental o que viam... Assim, um par de vezes os mirava e notava que eles baixavam a vista, talvez pensando que os havia descoberto... Não sei. Tudo seguiu assim, até que uma noite, vendo uma película, começamos a jogar no sofá. Rapidamente, nos começamos a despir, minha mulher se arrodillou e comecei a chupá-la... Eu relógioava balcões e gozava, até que vi um grupo de 5 ou 6 figuras num balcão, todos como me mirando... A luz do interior desse departamento, embora não me deixasse ver suas caras, me deixou entender pelos cabelos, que eram homens. .. Immediatamente, me arrodillei no chão, pus minha esposa a chupar-me com seu cu entregue às essas pessoas... Assim por vários minutos.. Era incrível, ver os movimentos nus de minha mulher chupando e por cima de suas curvas, distinguir essas silhuetas.. Meu delírio, talvez, era pensar que entre eles estavam comentando-se do que viam. Depois, pus-a em quatro e comecei a penetrar, bombando-a muito forte e mirando para aquele balcão... Noté que pensaram que eu havia dado conta, porque se correram todos para a parte mais escura do balcón... Meu morbo não podia mais... Saí meu cock ao borde de explodir, acostei minha esposa de costas, pus-me sobre seu peito com as pernas abertas e terminei tudo na cara, e em seguida recostado sobre seu corpo, morto de prazer, mirando para essas pessoas que continuavam ali como congeladas.... Minha esposa um minuto se parou e nua caminhou para o banheiro. Eu nu, acendi um puro e saí ao balcón, como procurando ficar cara a cara com eles, quem ao ver-me, vaya saber que pensaram, foram rapidamente para dentro, vendo assim que era um grupo de garotos de vinte e cinco anos mais ou menos. Os mirei, já distinguindo suas caras, roupas.... Eles, talvez sentindo vergonha por serem descobertos, faziam-se os toscos, embora cada tanto, giravam suas cabeças e olhavam, como tentando ver mais....Eu fiquei parado ali uns minutos, sentindo-me um vencedor, como quem ganhou uma luta....até que minha esposa me chamou para nos deitarmos. Era tal a minha fervura, que na cama, não podia parar de beijar cada parte da minha esposa, embora ela se quedasse adormecida........Até logo, pois após este encontro, algumas coisas começaram a mudar.
1 comentários - De voyeur para cú (Note: I translated a as para, assuming