Raulito entra na casa bem entradura a noite. Sua mãe está mirando um programa de televisão.Raulito, antes que eu me esqueça!! O que acontece, mãe? O senhor Sile chamou você? O mestre Sile! Se bem, claro, disse que amanhã você deve ir à aula que não pode perder, que tem uma luta no final de semana... Onde? Bom, ele me disse, agora não lembro! A mulher fica pensando enquanto não para de ver a tela. E o pai? Saiu com amigos!! Raulito move seu culazo de um lado para outro e vai ao banheiro. Vai dar uma ducha refrescante, teve atividades todo o dia e já está cansado. Sai da ducha, se olha no espelho, se reflete seu lindo ass, se acaricia e sente um formigamento, fazia uns dias que não tinha sexo e extraía uma boa cock em seu bum bonito. Raulito estava vindo comer algo!! Já vou, mãe! Amanhã você terá que passar por alguma hora na farmácia! O que horas, mãe? Perguntou um pouco irritado Necessito um remédio para o avô! Don Toto já sabe que você passará! Ah, sim?! Exclamou o garoto Sim, perguntei se você iria passar! A mãe serve a comida e comem assistindo à televisão. Depois cansado vai se deitar cedo e dorme tranquilamente. No dia seguinte Raulito sai para a farmácia para trazer o remédio para o avô, que já está velho e sempre tem algum problema. Caminha contoneando seu culazo e como é costume todos o olham. Além disso, leva uns short de jeans muito ajustados que ressaltam seu belo trasero muito mais. Alguns o silbam e lhe dizem piropos e ele sorri satisfeito e quente, sabendo que faz os males que passam pelas ruas. Sente um bocinazo. Um carro enorme. Cor azul profundo, escuro. Olha e não conhece. Continua caminhando pela vereda larga. O carro para quase ao lado. Desce a janela, é o chefe de seu pai. Raulito, Raulito!! Chama o chefe Solís. Oi, senhor, peço desculpas, não o conhecia!! Não é nada criatura! Onde você vai? Vou à farmácia buscar um remédio... Te acerco! É aqui mesmo! Está apertando o sol! Diz sorriente e com um fio de baba rolando pela comissura de uns lábios grossos e gordos. Atraentes para o homem maduro. Raulito sobe, está muito quente e espera que ocorra o que deseja. __!Diga-me!__ !Siga em frente por alguns quarteirões! __Como você está?__ !Bem, senhor!__ !Você sempre tão lindo!__ a estocada chega ao seu tiny ass boquiaberto, Raulito olha como gata em celo, falta apenas ronronar um pouco. __!Oh, senhor Solís!!__ diz ruborizado o inocente Raulito. Enquanto o veículo do chefe de seu pai faz uma manobra e cruza antigas vias abandonadas, segue, alguns metros mais e parece estar debaixo de um ponte abandonado e longe da rota por onde transitavam. __Tendrás uns minutos!__ !Mas por que estamos aqui?__ !Você sabe porque, bebe lindo!Mira esse short tão apertado em seu culazo, me põe tão duro!! __!Mas senhor Solís!__ se move Raulito no assento. O senhor Solís toma uma dura poronga nas mãos, a havia sacado e a mostra ao menino que babeava. A vê tão grande, é o que havia estado desejando desde que subiu a auto. __!Mira este bocado…é para ti….coma, bebe, vai!!!__ !Não sei se devo!__ exclama Raulito, mas já o menino se agacha e beija a cabeça daquela poronga que lhe oferecem, não pode resistir. A envolve com sua língua felina, a rodeia, a acaricia entre os suspiros de Solís, o chefe do pai de Raulito e seus próprios gemidos e sussurros.O homem agarra as nádegas do culazo do menino. As aferra, enquanto sente como a boca gentil o traga por completo, até ao tronco, entre ahogados gritos e exclamações fortes. O menino, sutil, afrouxa o botão de seu calçãozinho, então a mão do homem se perde facilmente entre suas nádegas potentes e firmes, dois globos tremendos, que põe louco a qualquer um. Chega ao buraco do aquele magnânimo as, o soba, enquanto o menino não havia deixado de meter e tragar o pedaço de carne. O chefe do pai em uma estranha manobra faz que o short de Raulito caia e fique seu culote à mercê das suas mãos, mete um dedo no bumbum do menino que grita de prazer, seu cock se levanta muito dura e cabeceando para cima. Não deixa de mover sua língua sobre o garrote do chefe do pai. Este geme e suplica que continue. Mete-se na boca as bolas do homem que desfalece de prazer. Chupa, da mordiscos suaves e a vara se tensa muito mais. Uma rocha. __¡Ohh Raulito, você é um menino muito especial, ahhh, ohhhh, como chupas…suave, sim, assim, ohhhh!!!__ Raulito o inocente põe-se sobre o homem, à horcajadas, o chefe Solís tira o assento e quase se deita, antes abre a gaveta e sacando uma creme a esparce no buraco babeante do jovem que geme alto e muito quente. Raulito busca a boca do macho que o está por clavar. O homem empurra dois dedos dentro do canal do menino. Os mete e os saca.O rapaz começa a sentar-se. A barra de carne palpita, continuam se beijando, comendo-se a boca, chupam-se as línguas. A creme escorre, porque é abundante, os dedos ampliaram o buraco e o enorme pistão procura entrar nele. O homem deseja, o rapaz deseja, os dois querem, sentem o ardente desejo, o louco prazer, as formigas abundam nos corpos, a poronga entra devagar, abre-se passo, a carne e a pele chocam-se, se juntam, o anel abre-se com paixão, Raulito senta-se no mastro que se hunde e talada. A siente entrar fundo e sube e desce, apertando os ombros do homem que quer tirar a camisa que traz aberta por completo, o rapaz acaricia as tetas grossas do homem.
¡Disfruta de meu cock precioso!! ¡¿Te gusta pussy como eu como tua poronga?¡ Ohh, se segue, hunda-a em seu butt hermoso, você é uma criatura incrível!!
A criatura incrível beija o homem e continua cavalgando devagar, não se apressa, sente o perno inflamado cravado no anel e desfruta por completo. Sente a mão do chefe de seu pai que aperta sua própria cock ereta, a menina, a massajeia, isso o torna louco ao rapaz putão e quente, com um traseiro enorme e capaz de aquecer a qualquer um que o veja contonear-se. Outra mão se agarra em uma nalga generosa e firme do jovem que geme e ressopla encantado com o tronco cravado em seu butt. Brama como animal em celo. Gruñe como louca, aúlla de prazer. Apura os movimentos, nota que o agarre do chefe Solís é cada vez mais desesperado e ardente. A poronga se inflama mais e mais, mordem seus lábios e Raulito começa a chorrear seus jugos sobre o corpo do homem, inflama as narinas e as bolas do homem que desbordado começa a preencher o butt luxurioso do rapaz que se move exprimindo até a última gota de cúm. Queda extenuado o homem, agitado, busca ar, Raulito morda os lábios e deixa marcas sanguinolentas, enquanto o homem suspira ainda com o garrote cravado no bum do jovem amante. Se restriegan, o inocente menino como uma gata em celo, insatisfeito, o homem mais calmo, mas com vontade de aquele culazo que comeu seu garrote que pouco a pouco busca desinflar-se. __Você é um bebê precioso, quero continuar te vendo!! __Quando você quiser, papi!!__ diz o jovem lambendo os lábios do homem, que engole saliva e começa a se retirar do anel baboso e chorreante. Momentos depois Raulito desce do carro do chefe de seu pai, o saluta desde a calçada com a mão e o veículo se perde no trânsito árduo da cidade. A farmácia está ali apenas. Abre a porta e entra. Toto o farmacêutico o vê. Levanta a mão em sinal de saudação e sua sonrisa larga ilumina a cara, a baba cai-se em um fio imperceptível e seu porongo se endurece instantaneamente. __Você vem!!__ mais que uma pergunta é uma convidação do farmacêutico para Raulito que mexe as cadeiras e isso faz o homem se tornar louco. Entram em uma espécie de gabinete que tem uma caminha larga e macia. __Teresa vou atrasar um tempo! Não me incomodem por favor!__ diz à empregada e fecha a porta com chave. Se restriega as mãos. Ansioso se aproxima do menino e lhe desce os shorts. __Oh, se quero comer esse butt, olha que bonito é…ahhh...não aguento, quero comer agora!!!__ dizendo assim o farmacêutico deixa Raulito nu, que suspira e se apoia na caminha sacando seu belo traseiro para trás, o homem erguido se prende às suas nádegas, as abre, mete a língua até o fundo e come, chupa goloso, Raulito se abre um pouco mais, para que o molusco de Toto se introduza sem problemas. __Ahh, que prazer você tem, eu adoro, sacar todos os jugos!!!__ diz Toto em um alto da chupada de cu que está lhe dando ao menino, que move as cadeiras e geme como uma menina, como uma fêmea faminta de carne. Seu agujerito se abre um pouco mais, é uma frutinha húmida e receptiva, quer comer outro pouco de carne, a deseja e contoneia suas cadeiras. __Uhhh eu adoro como me agarra com a língua, ay, ay, seguinte assim ohhhh como eu gostei!!__ o inocente Raúl chorava entregue por completo à penetração daquela língua brincalhona do homem que o lambia.Toto, o farmacêutico desce os calções brancos e surge o fenomenal glande, ereto, duro, rochoso e cheio de fogo. Passeia-o pelas nádegas grandes e lisas do jovem que uiva de prazer, esperando que lhe metam o ferro quente, que o submetam a uma boa vez, quer tragar a carne. Regozita-se na luxúria da pele. O fogo interior o consome. Toto procura o buraco molhado em saliva, escorrendo, jugoso, já sai fumo de tanto calor. __¡Vai Toto, mete-a agora…por favor…quero ter teu garrote no meu tiny ass!!!__ geme o valente bunda insaciável. __¡Ohh! Prega por tua pedaço de carne, eu amo, és uma puta traga e me tinhas esquecido!! __¡Seja bom papi, vai, mete tua coisa no meu anel, te dou…é tudo teu, ahhhhh!!!__ geme o inocente menino. O glotão. Quer ser possuído por aquele pedaço de carne que palpita nas mãos de Toto e que sua pele sente. Acaresce-o com ele. Roça-o nos cantos preciosos. Toto lentamente introduz seu pedaço no ansiado túnel que tudo traga. Raulito tira um pouco mais a bunda para trás e a penetração se faz rápida e até o fundo. Pronto as bolas do macho batem nas nádegas carnudas do menino que resopla e geme de prazer e gosto.A cock de Raulito se tensa rocosa. Se levanta e as mãos de Toto tomam-lhe conta, acariciando-a e massajando-a. Raulito abre um pouco mais sua Booty ardente. O homem vai e volta dentro, furando aquele glorioso buraco. Bombando e perfurando aquele doce anel que antes beijou e adorou. Os gemidos vão subindo e devem reprimi-los porque estão num negócio e a gente vai e volta. Raulito se hamaca cada vez com mais intensidade, joga com a poronga enterrada em seu butt, Toto aperta suas bolas jogando, o menino geme e resopla, sente que já vem seu sêmen, seus jugos explodem na mão do homem, que volta a depositar o jugo na própria cock de onde saiu e segue massajando, formando uma creme que emana um cheiro enlouquecedor para os amantes. Morda a nuca do menino. Lame e chupa as orelhas. Toto agarra-se às nádegas do menino que se move de forma acalorada e quase selvagem, com uma mão aperta um pouco os peitos de Raulito, se atira sobre o menino e vai largando seu cúm em escupitajos salobres e abundantes, as descargas são furiosas, suas pernas se aflojam, busca ar, quase desfalecendo, saca o pênis ainda gordo e rápido o coloca na boca de Raulito que come as últimas gotas e deixa o sable limpo e brilhante, enquanto Toto ahoga seus gritos, mordendo uma mão. ¡Uhhh qué prazer me desteveste! Eres tão belo como um anjo! Sou o seu anjo Toto! diz Raulito, pondo-se de pé e ajustando-se um pouco. O homem lhe alcança toalhas húmidas e o menino se limpa cuidadosamente. Raulito volta a calçar os shorts apertados. Uma vez vestido, o homem lhe entrega um pacote, que era o que realmente vinha buscar. Abraçam-se e o homem agarra a barba do menino e beija uns momentos os lábios que gostam, apertando o culazo do menino por sobre os pantaloncitos. São carícias breves. Não quer se encabritar outra vez. Raulito sai do quarto e vai embora como veio. Movendo suas nádegas e mostrando aquele belo culazo que tem. Raulito entra em sua casa. ¡Mamá chegou!!! grita ¡Era hora! Onde te meteste? ¡Ay Raulito, Raulito! diz a mãe fazendo-se enojada. O menino deixa o pacote que trazia. Vai à geladeira e tira uma fruta. Com ela devagarinho, tranquilo. ¡No te olvides de ir a ver al maestro Sile! ¡No ma, no me olvido, pero el está a la tarde!! ¡Si Raulito no abandones a tus amigos!! dizendo isso sua mãe acendeu a televisão para ver o noticiário. O jovem entrou no banheiro e se deu uma longa ducha, deixando seu corpo perfumado e limpo. Depois foi dormir antes do almoço. Estava bastante cansado pela manhã atarefada que havia tido. De só recordar as coisas que gozo já sentia o fogo ardendo em seu interior e seu sexo palpitante queria levantar-se. Pensou em outra coisa e acendeu a televisão para ver algum programa e esquecer um rato do prazer. Se entre durmiu e ao rato sua mãe o chamou para comer algo. Lá foi. Depois do almoço novamente se foi recostar. E dormiu uma sesta muito reparadora. Antes de sair da casa novamente se deu uma ducha refrescante. Tomo o bolso deportivo. Tomo seu maillots azul-escuro e partiu silbando baixo. O atardecer se vinha calorento e soalheiro. Uns últimos raios de sol naranja iluminavam as veredas nas quais Raulito ia meneando seu culazo. Os albanilhes da obra próxima à sua casa silbavam e gritavam coisas para ele. Ele sorria contente, saboreando o encontro com o mestre Sile. Os carros lhe ofereciam buzinas e alguns improperios saíam de um caminhão distribuidor de bebidas. Finalmente chegou ao pequeno ginásio do bairro. Não havia muitas luzes acesas. Era mais silencioso. Buscou com seus olhos, esperando que se adaptassem ao cambio da luz. Em um canto do tatami estava sentado o mestre Sile com seu clássico short e sua musculosa branca. Fazia abdominais tranquilamente. __Você voltou?__ disse secamente __!Olá, mestre!__ respondeu o garoto __!Bom e vais praticar ou vais ficar olhando?!__ O garoto se perdeu nos vestiários e colocou seu apertado maillot. Quando regressou balançando as nádegas, o mestre Sile o mirava desejando-o. Sentiu o golpeamento em suas têmporas e genitais. Nesse momento ouviu uma voz. __!Olá pai! Como você está?__ era o filho do mestre Sile, Lucho. Um garoto um pouco mais velho que Raulito, com um físico armado e desenvolvido em músculo e fibra. __!Lucho, filho, você veio! __Você se vestiu para lutar com Raulito?!__ __!Olá Raulito! __Como você está, Luchito?!__ __Você sempre se vendo bem, olhe essa bunda!__ enquanto diz isso passa sua mão acariciando o traseiro grosso do garoto que sorria. Entrou para mudar-se no vestiário e apareceu em seguida também com um maillot que marca um tubo poderoso e semi-duro. Raulito se relame. Começam a lutar. Fazem algumas chaves. Caem. Levantam-se. Voltam a começar. Começam a suar. Suas roupas se desacomodam. O mestre Sile oficia de árbitro e se relame cada vez que Raulito cai e fica bunda para cima. Se agarram cada vez mais exaustos. Os braços passam de um lado para outro. As mãos seguram e correm as roupas. Uma chave e outra. Os garotos caem um sobre o outro. Ficam ali alguns minutos. __!Mas o que está acontecendo?__ perguntou ansioso o mestre Sile __!É que... sinto algo muito duro!__ no meu rabo!! __¡Oh tem um cu tão quente Raulito!! __¡Mas filho! __¡Acredito que Luchito quer ter outro combate!!__ comenta quente o inocente Raulito, sentindo em seu bumbum parado e desejoso a tremenda ereção que o apoiava. Lucho sai correndo do lugar para que Raulito corra a rede do outro e salte elásticamente uma coxa jovem e potente, muito dura. A boca de Raulito se apodera dela e começa a escorrer sobre ela litro de saliva. A banha, enquanto joga com ela. Levanta seu bumbum precioso. O mestre Sile vendo isso, põe-se cachondo e sente um calor abraçador, sua poronga se alça definitivamente. Se põe realmente dura. Se tira de um tirão a roupa e fica nu, se acaricia o peito, toma os genitais e sente suas bolas gordas e cheias.O mestre Sile coloca-se entre as nádegas de Raulito e toma posse do buraco que se abre rapidamente. Dilatado, quente, o buraco sabroso o torna louco. A saliva o molha e mete um dedo e logo dois. Raulito geme, sem deixar a bela e valente tarasca de Lucho que se retorce de prazer, o inocente menino se prende às bolas cheias do rapaz que brama de prazer. Gemeu já nu como Raulito. O mestre Sile entrou com três dedos na tiny ass aberta para par. Vai e vem dentro do túnel. A cock de Raulito lança jatos de cum viscosa, salpicando por todos os lados. Enquanto engole o sable do filho do mestre.Agora o mestre aproxima seu garrote à boca do inocente Raulito e esta se reparte para engolir ambas barras de carne. As goza. As admira. As tornam cada vez mais duras. Os males rugem de prazer e loucura. Gosta da boca desse rapaz insaciável. É quando o mestre Sile se deita no piso do tatami com seu mastro apontando para o teto alto. Raulito vai sentado com seu bumbum erguido e baboso, Se enterra a poronga centímetro a centímetro. A come. Aperta os pezones duros do male. Lucho se agacha e beija a espalda do rapaz. Chega ao traseiro ensartado pelo garrote firme do seu mestre e passa a língua por lá. Ora à vara, em seguida ao bordo do anel agrandido. Os gemidos de Raulito e o mestre se agigantam cada vez mais. O rapaz cavalga o male. Sube e desce sobre a vara de carne, esse pedaço que o vuelve louco. Rugem como selvagens. Lucho não aguenta mais e se põe atrás da Booty ardente. Apoia seu pedaço. Tenta meter-se. A pele elástica do bumbum vai cedendo, grita e chora o rapaz. Sente que vão entrar finalmente com dois porongos suculentos. Lucho faz e faz até lograr penetrar com a cabeça de seu choto. Os mesmos jugos facilitam um pouco a penetração dos dois brinquedos quentes e duros.Empurra e entra o máximo que pode. Os gritos dos três se tornam harmônicos, jadeiam, selvagens, quentes, sacados. Óhh, vão me matar... ahhh, que prazer... ahhh, que loucura!!! Goza, bebe, goza desses dois males que te seguram!!! gritava o mestre Sile. Ay, ay, ay, papai, segue-me-clavando!!! Que puta és, Raulito, és um putão... e eu adoro!! exclamava Lucho com sua poronga completamente cravada no butt do garoto. Raulito largava seu sêmen mais uma vez sobre a cara e o peito do mestre, apressavam-se as investidas. Os movimentos se inflamavam, as narinas procuravam ar, soltavam gritos, chillidos, enquanto além soltavam seus jugos, pai e filho enchiam, rebalsavam o butt desejado daquele inocente Raulito que os havia gozado a ambos juntos...
¡Disfruta de meu cock precioso!! ¡¿Te gusta pussy como eu como tua poronga?¡ Ohh, se segue, hunda-a em seu butt hermoso, você é uma criatura incrível!!
A criatura incrível beija o homem e continua cavalgando devagar, não se apressa, sente o perno inflamado cravado no anel e desfruta por completo. Sente a mão do chefe de seu pai que aperta sua própria cock ereta, a menina, a massajeia, isso o torna louco ao rapaz putão e quente, com um traseiro enorme e capaz de aquecer a qualquer um que o veja contonear-se. Outra mão se agarra em uma nalga generosa e firme do jovem que geme e ressopla encantado com o tronco cravado em seu butt. Brama como animal em celo. Gruñe como louca, aúlla de prazer. Apura os movimentos, nota que o agarre do chefe Solís é cada vez mais desesperado e ardente. A poronga se inflama mais e mais, mordem seus lábios e Raulito começa a chorrear seus jugos sobre o corpo do homem, inflama as narinas e as bolas do homem que desbordado começa a preencher o butt luxurioso do rapaz que se move exprimindo até a última gota de cúm. Queda extenuado o homem, agitado, busca ar, Raulito morda os lábios e deixa marcas sanguinolentas, enquanto o homem suspira ainda com o garrote cravado no bum do jovem amante. Se restriegan, o inocente menino como uma gata em celo, insatisfeito, o homem mais calmo, mas com vontade de aquele culazo que comeu seu garrote que pouco a pouco busca desinflar-se. __Você é um bebê precioso, quero continuar te vendo!! __Quando você quiser, papi!!__ diz o jovem lambendo os lábios do homem, que engole saliva e começa a se retirar do anel baboso e chorreante. Momentos depois Raulito desce do carro do chefe de seu pai, o saluta desde a calçada com a mão e o veículo se perde no trânsito árduo da cidade. A farmácia está ali apenas. Abre a porta e entra. Toto o farmacêutico o vê. Levanta a mão em sinal de saudação e sua sonrisa larga ilumina a cara, a baba cai-se em um fio imperceptível e seu porongo se endurece instantaneamente. __Você vem!!__ mais que uma pergunta é uma convidação do farmacêutico para Raulito que mexe as cadeiras e isso faz o homem se tornar louco. Entram em uma espécie de gabinete que tem uma caminha larga e macia. __Teresa vou atrasar um tempo! Não me incomodem por favor!__ diz à empregada e fecha a porta com chave. Se restriega as mãos. Ansioso se aproxima do menino e lhe desce os shorts. __Oh, se quero comer esse butt, olha que bonito é…ahhh...não aguento, quero comer agora!!!__ dizendo assim o farmacêutico deixa Raulito nu, que suspira e se apoia na caminha sacando seu belo traseiro para trás, o homem erguido se prende às suas nádegas, as abre, mete a língua até o fundo e come, chupa goloso, Raulito se abre um pouco mais, para que o molusco de Toto se introduza sem problemas. __Ahh, que prazer você tem, eu adoro, sacar todos os jugos!!!__ diz Toto em um alto da chupada de cu que está lhe dando ao menino, que move as cadeiras e geme como uma menina, como uma fêmea faminta de carne. Seu agujerito se abre um pouco mais, é uma frutinha húmida e receptiva, quer comer outro pouco de carne, a deseja e contoneia suas cadeiras. __Uhhh eu adoro como me agarra com a língua, ay, ay, seguinte assim ohhhh como eu gostei!!__ o inocente Raúl chorava entregue por completo à penetração daquela língua brincalhona do homem que o lambia.Toto, o farmacêutico desce os calções brancos e surge o fenomenal glande, ereto, duro, rochoso e cheio de fogo. Passeia-o pelas nádegas grandes e lisas do jovem que uiva de prazer, esperando que lhe metam o ferro quente, que o submetam a uma boa vez, quer tragar a carne. Regozita-se na luxúria da pele. O fogo interior o consome. Toto procura o buraco molhado em saliva, escorrendo, jugoso, já sai fumo de tanto calor. __¡Vai Toto, mete-a agora…por favor…quero ter teu garrote no meu tiny ass!!!__ geme o valente bunda insaciável. __¡Ohh! Prega por tua pedaço de carne, eu amo, és uma puta traga e me tinhas esquecido!! __¡Seja bom papi, vai, mete tua coisa no meu anel, te dou…é tudo teu, ahhhhh!!!__ geme o inocente menino. O glotão. Quer ser possuído por aquele pedaço de carne que palpita nas mãos de Toto e que sua pele sente. Acaresce-o com ele. Roça-o nos cantos preciosos. Toto lentamente introduz seu pedaço no ansiado túnel que tudo traga. Raulito tira um pouco mais a bunda para trás e a penetração se faz rápida e até o fundo. Pronto as bolas do macho batem nas nádegas carnudas do menino que resopla e geme de prazer e gosto.A cock de Raulito se tensa rocosa. Se levanta e as mãos de Toto tomam-lhe conta, acariciando-a e massajando-a. Raulito abre um pouco mais sua Booty ardente. O homem vai e volta dentro, furando aquele glorioso buraco. Bombando e perfurando aquele doce anel que antes beijou e adorou. Os gemidos vão subindo e devem reprimi-los porque estão num negócio e a gente vai e volta. Raulito se hamaca cada vez com mais intensidade, joga com a poronga enterrada em seu butt, Toto aperta suas bolas jogando, o menino geme e resopla, sente que já vem seu sêmen, seus jugos explodem na mão do homem, que volta a depositar o jugo na própria cock de onde saiu e segue massajando, formando uma creme que emana um cheiro enlouquecedor para os amantes. Morda a nuca do menino. Lame e chupa as orelhas. Toto agarra-se às nádegas do menino que se move de forma acalorada e quase selvagem, com uma mão aperta um pouco os peitos de Raulito, se atira sobre o menino e vai largando seu cúm em escupitajos salobres e abundantes, as descargas são furiosas, suas pernas se aflojam, busca ar, quase desfalecendo, saca o pênis ainda gordo e rápido o coloca na boca de Raulito que come as últimas gotas e deixa o sable limpo e brilhante, enquanto Toto ahoga seus gritos, mordendo uma mão. ¡Uhhh qué prazer me desteveste! Eres tão belo como um anjo! Sou o seu anjo Toto! diz Raulito, pondo-se de pé e ajustando-se um pouco. O homem lhe alcança toalhas húmidas e o menino se limpa cuidadosamente. Raulito volta a calçar os shorts apertados. Uma vez vestido, o homem lhe entrega um pacote, que era o que realmente vinha buscar. Abraçam-se e o homem agarra a barba do menino e beija uns momentos os lábios que gostam, apertando o culazo do menino por sobre os pantaloncitos. São carícias breves. Não quer se encabritar outra vez. Raulito sai do quarto e vai embora como veio. Movendo suas nádegas e mostrando aquele belo culazo que tem. Raulito entra em sua casa. ¡Mamá chegou!!! grita ¡Era hora! Onde te meteste? ¡Ay Raulito, Raulito! diz a mãe fazendo-se enojada. O menino deixa o pacote que trazia. Vai à geladeira e tira uma fruta. Com ela devagarinho, tranquilo. ¡No te olvides de ir a ver al maestro Sile! ¡No ma, no me olvido, pero el está a la tarde!! ¡Si Raulito no abandones a tus amigos!! dizendo isso sua mãe acendeu a televisão para ver o noticiário. O jovem entrou no banheiro e se deu uma longa ducha, deixando seu corpo perfumado e limpo. Depois foi dormir antes do almoço. Estava bastante cansado pela manhã atarefada que havia tido. De só recordar as coisas que gozo já sentia o fogo ardendo em seu interior e seu sexo palpitante queria levantar-se. Pensou em outra coisa e acendeu a televisão para ver algum programa e esquecer um rato do prazer. Se entre durmiu e ao rato sua mãe o chamou para comer algo. Lá foi. Depois do almoço novamente se foi recostar. E dormiu uma sesta muito reparadora. Antes de sair da casa novamente se deu uma ducha refrescante. Tomo o bolso deportivo. Tomo seu maillots azul-escuro e partiu silbando baixo. O atardecer se vinha calorento e soalheiro. Uns últimos raios de sol naranja iluminavam as veredas nas quais Raulito ia meneando seu culazo. Os albanilhes da obra próxima à sua casa silbavam e gritavam coisas para ele. Ele sorria contente, saboreando o encontro com o mestre Sile. Os carros lhe ofereciam buzinas e alguns improperios saíam de um caminhão distribuidor de bebidas. Finalmente chegou ao pequeno ginásio do bairro. Não havia muitas luzes acesas. Era mais silencioso. Buscou com seus olhos, esperando que se adaptassem ao cambio da luz. Em um canto do tatami estava sentado o mestre Sile com seu clássico short e sua musculosa branca. Fazia abdominais tranquilamente. __Você voltou?__ disse secamente __!Olá, mestre!__ respondeu o garoto __!Bom e vais praticar ou vais ficar olhando?!__ O garoto se perdeu nos vestiários e colocou seu apertado maillot. Quando regressou balançando as nádegas, o mestre Sile o mirava desejando-o. Sentiu o golpeamento em suas têmporas e genitais. Nesse momento ouviu uma voz. __!Olá pai! Como você está?__ era o filho do mestre Sile, Lucho. Um garoto um pouco mais velho que Raulito, com um físico armado e desenvolvido em músculo e fibra. __!Lucho, filho, você veio! __Você se vestiu para lutar com Raulito?!__ __!Olá Raulito! __Como você está, Luchito?!__ __Você sempre se vendo bem, olhe essa bunda!__ enquanto diz isso passa sua mão acariciando o traseiro grosso do garoto que sorria. Entrou para mudar-se no vestiário e apareceu em seguida também com um maillot que marca um tubo poderoso e semi-duro. Raulito se relame. Começam a lutar. Fazem algumas chaves. Caem. Levantam-se. Voltam a começar. Começam a suar. Suas roupas se desacomodam. O mestre Sile oficia de árbitro e se relame cada vez que Raulito cai e fica bunda para cima. Se agarram cada vez mais exaustos. Os braços passam de um lado para outro. As mãos seguram e correm as roupas. Uma chave e outra. Os garotos caem um sobre o outro. Ficam ali alguns minutos. __!Mas o que está acontecendo?__ perguntou ansioso o mestre Sile __!É que... sinto algo muito duro!__ no meu rabo!! __¡Oh tem um cu tão quente Raulito!! __¡Mas filho! __¡Acredito que Luchito quer ter outro combate!!__ comenta quente o inocente Raulito, sentindo em seu bumbum parado e desejoso a tremenda ereção que o apoiava. Lucho sai correndo do lugar para que Raulito corra a rede do outro e salte elásticamente uma coxa jovem e potente, muito dura. A boca de Raulito se apodera dela e começa a escorrer sobre ela litro de saliva. A banha, enquanto joga com ela. Levanta seu bumbum precioso. O mestre Sile vendo isso, põe-se cachondo e sente um calor abraçador, sua poronga se alça definitivamente. Se põe realmente dura. Se tira de um tirão a roupa e fica nu, se acaricia o peito, toma os genitais e sente suas bolas gordas e cheias.O mestre Sile coloca-se entre as nádegas de Raulito e toma posse do buraco que se abre rapidamente. Dilatado, quente, o buraco sabroso o torna louco. A saliva o molha e mete um dedo e logo dois. Raulito geme, sem deixar a bela e valente tarasca de Lucho que se retorce de prazer, o inocente menino se prende às bolas cheias do rapaz que brama de prazer. Gemeu já nu como Raulito. O mestre Sile entrou com três dedos na tiny ass aberta para par. Vai e vem dentro do túnel. A cock de Raulito lança jatos de cum viscosa, salpicando por todos os lados. Enquanto engole o sable do filho do mestre.Agora o mestre aproxima seu garrote à boca do inocente Raulito e esta se reparte para engolir ambas barras de carne. As goza. As admira. As tornam cada vez mais duras. Os males rugem de prazer e loucura. Gosta da boca desse rapaz insaciável. É quando o mestre Sile se deita no piso do tatami com seu mastro apontando para o teto alto. Raulito vai sentado com seu bumbum erguido e baboso, Se enterra a poronga centímetro a centímetro. A come. Aperta os pezones duros do male. Lucho se agacha e beija a espalda do rapaz. Chega ao traseiro ensartado pelo garrote firme do seu mestre e passa a língua por lá. Ora à vara, em seguida ao bordo do anel agrandido. Os gemidos de Raulito e o mestre se agigantam cada vez mais. O rapaz cavalga o male. Sube e desce sobre a vara de carne, esse pedaço que o vuelve louco. Rugem como selvagens. Lucho não aguenta mais e se põe atrás da Booty ardente. Apoia seu pedaço. Tenta meter-se. A pele elástica do bumbum vai cedendo, grita e chora o rapaz. Sente que vão entrar finalmente com dois porongos suculentos. Lucho faz e faz até lograr penetrar com a cabeça de seu choto. Os mesmos jugos facilitam um pouco a penetração dos dois brinquedos quentes e duros.Empurra e entra o máximo que pode. Os gritos dos três se tornam harmônicos, jadeiam, selvagens, quentes, sacados. Óhh, vão me matar... ahhh, que prazer... ahhh, que loucura!!! Goza, bebe, goza desses dois males que te seguram!!! gritava o mestre Sile. Ay, ay, ay, papai, segue-me-clavando!!! Que puta és, Raulito, és um putão... e eu adoro!! exclamava Lucho com sua poronga completamente cravada no butt do garoto. Raulito largava seu sêmen mais uma vez sobre a cara e o peito do mestre, apressavam-se as investidas. Os movimentos se inflamavam, as narinas procuravam ar, soltavam gritos, chillidos, enquanto além soltavam seus jugos, pai e filho enchiam, rebalsavam o butt desejado daquele inocente Raulito que os havia gozado a ambos juntos...
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