¡Olá! Eu sou Miki e vou relatar algo que aconteceu há alguns anos atrás.
Eu tinha 17 anos e estava de férias com meus pais na costa, normalmente sempre íamos com meus tios e primos, estávamos lá 15 dias e em seguida nos mudávamos todos para a casa dos meus avós no povo. Desde o primeiro dia na praia eu percebi que minha prima, que tinha 17 anos e se chamava Maria, sempre se colocava ao meu lado e aproveitava qualquer oportunidade para tocar ou pegar minha mão. Eu me surpreendi um pouco mas não dei importância, mas isso mudou quando no quarto dia, ao entrar na água, ela me seguiu e começou a jogar água em mim, eu lhe disse que parasse ou faria uma xingação, o que ela me respondeu que não era capaz. Sem pensar duas vezes, aproximei-me e a agarrei nos braços, ela passou o braço por detrás do meu pescoço e disse que gostava de estar assim e com um pequeno movimento soltou uma perna deixando minha mão no interior de seu muslo e muito próximo ao seu bikini. Isso me pôs a cem mas não fui capaz de fazer mais nada, a soltei e ela me abraçou por detrás, apertando seus pequenos peitos na minha espinha.
Vou contar que Maria, apesar dos 17 anos, não estava completamente desenvolvida, medindo uns 155 cm, tinha um estupendo e redondo traseiro e o peito que se adivinhava sob seu bikini era pequeno mas com os mamilos que ressaltavam notavelmente. Bem, continuo com o relato, ter seus pezinhos na minha espinha estava me pondo muito mal e notei que ela não fazia isso de forma inocente, sim estava se excitando com o contato. Me soltei e lhe disse que nadássemos um pouco a braza, eu me aproximei por detrás e a agarrei da cintura, então nadávamos juntos mas um atrás do outro, à medida que ela dava braçadas eu fingia resbalar e deslizava as mãos para baixo até ter as ter ao nível de seu bikini, ela não me dizia nada por isso continuei na minha tarefa de acariciar, baixei um pouco mais as mãos e introduzi dois dedos suavemente debaixo de seu bikini. Eu estava alucinado, enquanto nadávamos ela segurava as nádegas com as mãos e meus dois dedos estavam acariciando seu púbis no qual notava que tinha cabelos curtos e suaves que sem dúvida haviam saído há pouco. Meus dedos se moviam lentamente pois não queria que ela se assustasse, tocava seu cabelo e descia até o chochito mas ao chegar lá ela dava um puxão e me impedia continuar por isso ficava com as ganas de chegar à sua cueca. Isso mesmo repetíamos dia após dia mas sem conseguir qualquer avanço tampouco falávamos sobre isso, mas eu ao chegar em casa me via obrigado a fazer pajas todas as tardes. Chegou o dia de irmos para o povo e eu me sentia frustrado pois se me escapava a oportunidade de poder chegar mais longe.
No dia seguinte chegamos ao povo e era hora de jantar, estávamos 17 na mesa e prima fez um hueco e se sentou ao meu lado como éramos muitos nos encontrávamos muito próximos e isso fez que Maria me roçasse constantemente com sua perna, eu não podia mais e meti uma mão por debaixo da mesa pondo-a sobre a coxa dela, sua reação foi pôr sua mão sobre a minha e dedicar-me um sorriso, ante essa situação comecei a acariciar sua perna lentamente por cima da saia e ela para surpresa minha baixou e pôs-a sobre seu músculo mas sob a saia, minha excitação aumentava, estava acariciando os músculos suaves de minha inocente prima, minha mão se deslizava cada vez mais para cima e já estava no interior dos seus músculos e muito próxima à sua calcinha, estendia o dedo e conseguia roçar o encaixe, ela apertava as pernas por isso tinha que empurrar pouco a pouco para ganhar terreno, já tinha um dedo dentro da calcinha, como não se as haviam visto nunca as imaginava brancas pequenas com encaixes, meu dedo acariciava o escasso cabelo que tinha em seu púbis e notava que Maria estava nervosa pois não parava de se mover na cadeira, não sei se por calor ou por dificultar minha exploração, finalmente tive que retirar a mão por medo de que meus padres ou meus tíos percebessem o que estava acontecendo.
Chegou a hora de dormir e a casa tinha dois andares, na primeira planta dormiam quase todos e na planta alta havia dois quartos, Maria e sua irmã pediram um e eu rapidamente disse que queria o outro, ao subir as escadas, que eram muito inclinadas, deixei passar minha prima e me quedei observando desde atrás como ascendia movendo inocentemente o bum, por isso a saia que era mini se movia e deixava ver ligeramente as calças que como eu pensava eram brancas.
Ao chegar acima nos despedimos e cada um foi para seu quarto. Minutos mais tarde eu não parava de pensar nela e em essas calcinhas que me tinham louco. Sem pensar duas vezes me levantei e me dirigi ao quarto das minhas primas, abri a porta e disse-lhes:
- Olá! Não posso dormir, podem me deixar fazer companhia?
Maria acendeu a luz e disse-me para me aproximar e sentar-me na cama ao lado dela. Era uma cama de 135 e estavam as duas nela.
Passado um tempo de conversa insinuei que fazia frio pois era uma casa velha, então Maria disse:
- Tumba-te na cama e tapa-te com a sábana.
Eu sem perder tempo entrei dentro e me espreitei todo o que pude nela, nossos corpos se roçavam e sua mão tomou a minha, se não dizer nada levou-a às suas pernas e deixou-a sobre seu muslo direito, eu comecei a deslizar a mão para cima até chegar ao bordo de seu camisolar, então meti a mão entre suas duas pernas e continuei subindo arrastando o camisolar para cima, seus muslos eram tão suaves, tão doces que estava prestes a correr, já me encontrava roçando o encaixe das calcinhas, subi um pouco mais e acariciei o chochito por fora, notava como as calcinhas se ajustavam perfeitamente ao seu corpo e ao ter tão pouco cabelo no pubis se marcava perfeitamente a entrada desse coitinho que provavelmente nunca havia sido acariciado. Meus movimentos eram lentos pois não queria que sua irmã se desse conta, meu dedo indicador entrou sob a braga e jogou com... Sua pelinha, mas uma vez mais ao tentar introduzi-lo no cu María fechou as pernas impedindo meu acesso, sem esperar minha prima começou a respirar agitadamente e tremer de forma exagerada, sua irmã lhe perguntou: - O que te está acontecendo? Estás mal? Mas não houve resposta e por contrário os movimentos se acentuaram especialmente quando eu apertei o dedo contra o clítoris acima da calcinha. Minha prima havia tido um orgasmo monumental e eu estava quase certo de que havia sido o primeiro de sua vida. Me levantei e me despedi até o dia seguinte. Ao chegar à minha sala, fiz uma boa masturbação e depois decidi não voltar a dançar ao ritmo que ela pretendia, se queria jogar, faria como eu quisesse. A lo longo de todo o dia não fiz caso, quando cheguei à noite disse que estava com sono e me ia dormir logo, ela disse que fosse para seu quarto e eu respondi que não. Passados dez minutos minhas primas foram dormir, eu estava acordado e tremendamente excitado, mas sabia que não podia ir para sua sala porque voltaria a passar o mesmo, então decidi dormir. Aos quinze minutos se abriu a porta e vi ao transluz que era Maria, susurrou se estava acordado e ao dizer que sim, perguntou por que não havia ido para seu quarto. Encendi a luz e divisei uma visão espetacular, minha prima estava de pé junto à minha cama, trazia o cabelo solto e usava calcinhas diminutas que não podiam disfarçar o abultamento do cu e que, por ser quase transparentes, marcavam perfeitamente essa maravilhosa fenda que com tanto prazer havia acariciado a noite anterior, a blusa que trazia era de gaze fina e deixava ver seus peitos pequenos mas nos quais destacavam os mamilos pontiagudos e redondos. Estava parada sem saber o que fazer assim que levantei a sábana e me fiz para um lado, ela entrou na cama e se agarrou a mim com força. Era minha oportunidade, enquanto com uma mão comecei a acariciar seus mamilos por cima da blusa, A outra eu subi até deixar os peitos ao ar, que visão! eram pequenos mas estavam duros e os mamilos apontavam para cima, era um prazer poder tocá-los, então não hesitei em me inclinar e beijar um deles, lambi, suguei e apertei entre meus dentes, era delicioso. Uma das minhas mãos foi deslizando até chegar à calcinha, durante um tempo eu brincava por fora acariciando a entrada do cu, Maria estava muito excitada e me acariciava o cabelo com as suas mãos, rapidamente introduzi o dedo sob a calcinha e toquei o clítoris, mas ela instintivamente fechou as pernas e se virou para tirá-lo de volta, outra vez estávamos voltando às andadas. Eu me virei e dei-lhe as costas, ela perguntou-me o que estava acontecendo e por que não seguia, eu respondi que não estava disposto a seguir assim. Por um lado queria obter mais dela, mas por outro tinha medo de que se fosse e me deixasse ali com o calor. Tomei a mão dela e pus-a sobre meu pijama, fiz que me acariciasse o pau por cima e em seguida o meti debaixo para que pudesse tocá-lo sem obstáculos, notava-se nervosa então ajudei-a a abrir os dedos, rodear meu pau e começar a fazer-me uma masturbação, pouco a pouco foi pegando ritmo e seus movimentos iam sendo mais seguros, não apartava sua vista de minha tremenda ereção. Passei a mão pelo pescoço e baixei sua cabeça até ter meu pau a escassos centímetros de seus lábios, não se decidia nem mesmo empurrava para se separar, então pressionei com mais força sua cabeça até que seus lábios se abrissem e engoliram o capítulo vermelho e deseoso de ser comido, suas lamidas eram inseguras mas a cada momento que passava notava como ela o tragava mais adentro e movia sua língua de forma que meu capítulo estava na glória, ao mesmo tempo em que ela me fazia a mamada eu introduzi minha mão sob sua calcinha e comecei a acariciar seu cu que estava completamente molhado. No início meti um dedo que fui deslizando pouco a pouco pela ranhura. Ela pela primeira vez abriu ligeiramente as pernas facilitando o acesso, então sem hesitar um momento afastei a calcinha para um lado e meti dois dedos dentro da sua fenda, sua respiração acelerava, sua boca se comia com desespero meu cock e suas nádegas se moviam de forma que buscavam claramente meus dedos, era ela quem os estava cravando até o fundo, notei que havia feito mal e retirei a mão rapidamente, mas ela disse:
- Não pare por favor! Meter-me-os novamente me dá muito prazer, mas tenha cuidado, sou virgem.
Essas palavras me excitaram mais se possível e a partir daqui introduzi dois e três dedos de forma que ela não parava de gemir, estava nas minhas mãos e podia jogar com ela ao meu gosto, chupava o cock gimiendo como uma louca se movia adiante e atrás e se retorcia com meus dedos dentro da sua vulva, que havia dilatado de forma considerável, estava como louca.
Já não podia mais e ia correr assim, então lhe disse e ela tentou se separar, agarrei-a com força pela cabeça e disse que não se sacasse o cock da boca, minha corrida foi espetacular e ela engoliu toda a cum quando acabei, continuou lambendo o capullo com muita suavidade, eu acelerava os movimentos dos meus dedos na sua vulva e agora era ela quem se corria dando alguns gritos, tive que tapar-lhe a boca para que não despertasse os demais. Abraçamos-nos e ficamos quietos durante um longo tempo, pouco tempo depois ela se levantou e foi para sua habitação. O verão deu mais, mas este é o melhor recuerdo que tenho e desde então devo dizer-vos que apesar de ter-me casado, me fiz muitas pajas pensando nela.
Eu tinha 17 anos e estava de férias com meus pais na costa, normalmente sempre íamos com meus tios e primos, estávamos lá 15 dias e em seguida nos mudávamos todos para a casa dos meus avós no povo. Desde o primeiro dia na praia eu percebi que minha prima, que tinha 17 anos e se chamava Maria, sempre se colocava ao meu lado e aproveitava qualquer oportunidade para tocar ou pegar minha mão. Eu me surpreendi um pouco mas não dei importância, mas isso mudou quando no quarto dia, ao entrar na água, ela me seguiu e começou a jogar água em mim, eu lhe disse que parasse ou faria uma xingação, o que ela me respondeu que não era capaz. Sem pensar duas vezes, aproximei-me e a agarrei nos braços, ela passou o braço por detrás do meu pescoço e disse que gostava de estar assim e com um pequeno movimento soltou uma perna deixando minha mão no interior de seu muslo e muito próximo ao seu bikini. Isso me pôs a cem mas não fui capaz de fazer mais nada, a soltei e ela me abraçou por detrás, apertando seus pequenos peitos na minha espinha.
Vou contar que Maria, apesar dos 17 anos, não estava completamente desenvolvida, medindo uns 155 cm, tinha um estupendo e redondo traseiro e o peito que se adivinhava sob seu bikini era pequeno mas com os mamilos que ressaltavam notavelmente. Bem, continuo com o relato, ter seus pezinhos na minha espinha estava me pondo muito mal e notei que ela não fazia isso de forma inocente, sim estava se excitando com o contato. Me soltei e lhe disse que nadássemos um pouco a braza, eu me aproximei por detrás e a agarrei da cintura, então nadávamos juntos mas um atrás do outro, à medida que ela dava braçadas eu fingia resbalar e deslizava as mãos para baixo até ter as ter ao nível de seu bikini, ela não me dizia nada por isso continuei na minha tarefa de acariciar, baixei um pouco mais as mãos e introduzi dois dedos suavemente debaixo de seu bikini. Eu estava alucinado, enquanto nadávamos ela segurava as nádegas com as mãos e meus dois dedos estavam acariciando seu púbis no qual notava que tinha cabelos curtos e suaves que sem dúvida haviam saído há pouco. Meus dedos se moviam lentamente pois não queria que ela se assustasse, tocava seu cabelo e descia até o chochito mas ao chegar lá ela dava um puxão e me impedia continuar por isso ficava com as ganas de chegar à sua cueca. Isso mesmo repetíamos dia após dia mas sem conseguir qualquer avanço tampouco falávamos sobre isso, mas eu ao chegar em casa me via obrigado a fazer pajas todas as tardes. Chegou o dia de irmos para o povo e eu me sentia frustrado pois se me escapava a oportunidade de poder chegar mais longe.
No dia seguinte chegamos ao povo e era hora de jantar, estávamos 17 na mesa e prima fez um hueco e se sentou ao meu lado como éramos muitos nos encontrávamos muito próximos e isso fez que Maria me roçasse constantemente com sua perna, eu não podia mais e meti uma mão por debaixo da mesa pondo-a sobre a coxa dela, sua reação foi pôr sua mão sobre a minha e dedicar-me um sorriso, ante essa situação comecei a acariciar sua perna lentamente por cima da saia e ela para surpresa minha baixou e pôs-a sobre seu músculo mas sob a saia, minha excitação aumentava, estava acariciando os músculos suaves de minha inocente prima, minha mão se deslizava cada vez mais para cima e já estava no interior dos seus músculos e muito próxima à sua calcinha, estendia o dedo e conseguia roçar o encaixe, ela apertava as pernas por isso tinha que empurrar pouco a pouco para ganhar terreno, já tinha um dedo dentro da calcinha, como não se as haviam visto nunca as imaginava brancas pequenas com encaixes, meu dedo acariciava o escasso cabelo que tinha em seu púbis e notava que Maria estava nervosa pois não parava de se mover na cadeira, não sei se por calor ou por dificultar minha exploração, finalmente tive que retirar a mão por medo de que meus padres ou meus tíos percebessem o que estava acontecendo.
Chegou a hora de dormir e a casa tinha dois andares, na primeira planta dormiam quase todos e na planta alta havia dois quartos, Maria e sua irmã pediram um e eu rapidamente disse que queria o outro, ao subir as escadas, que eram muito inclinadas, deixei passar minha prima e me quedei observando desde atrás como ascendia movendo inocentemente o bum, por isso a saia que era mini se movia e deixava ver ligeramente as calças que como eu pensava eram brancas.
Ao chegar acima nos despedimos e cada um foi para seu quarto. Minutos mais tarde eu não parava de pensar nela e em essas calcinhas que me tinham louco. Sem pensar duas vezes me levantei e me dirigi ao quarto das minhas primas, abri a porta e disse-lhes:
- Olá! Não posso dormir, podem me deixar fazer companhia?
Maria acendeu a luz e disse-me para me aproximar e sentar-me na cama ao lado dela. Era uma cama de 135 e estavam as duas nela.
Passado um tempo de conversa insinuei que fazia frio pois era uma casa velha, então Maria disse:
- Tumba-te na cama e tapa-te com a sábana.
Eu sem perder tempo entrei dentro e me espreitei todo o que pude nela, nossos corpos se roçavam e sua mão tomou a minha, se não dizer nada levou-a às suas pernas e deixou-a sobre seu muslo direito, eu comecei a deslizar a mão para cima até chegar ao bordo de seu camisolar, então meti a mão entre suas duas pernas e continuei subindo arrastando o camisolar para cima, seus muslos eram tão suaves, tão doces que estava prestes a correr, já me encontrava roçando o encaixe das calcinhas, subi um pouco mais e acariciei o chochito por fora, notava como as calcinhas se ajustavam perfeitamente ao seu corpo e ao ter tão pouco cabelo no pubis se marcava perfeitamente a entrada desse coitinho que provavelmente nunca havia sido acariciado. Meus movimentos eram lentos pois não queria que sua irmã se desse conta, meu dedo indicador entrou sob a braga e jogou com... Sua pelinha, mas uma vez mais ao tentar introduzi-lo no cu María fechou as pernas impedindo meu acesso, sem esperar minha prima começou a respirar agitadamente e tremer de forma exagerada, sua irmã lhe perguntou: - O que te está acontecendo? Estás mal? Mas não houve resposta e por contrário os movimentos se acentuaram especialmente quando eu apertei o dedo contra o clítoris acima da calcinha. Minha prima havia tido um orgasmo monumental e eu estava quase certo de que havia sido o primeiro de sua vida. Me levantei e me despedi até o dia seguinte. Ao chegar à minha sala, fiz uma boa masturbação e depois decidi não voltar a dançar ao ritmo que ela pretendia, se queria jogar, faria como eu quisesse. A lo longo de todo o dia não fiz caso, quando cheguei à noite disse que estava com sono e me ia dormir logo, ela disse que fosse para seu quarto e eu respondi que não. Passados dez minutos minhas primas foram dormir, eu estava acordado e tremendamente excitado, mas sabia que não podia ir para sua sala porque voltaria a passar o mesmo, então decidi dormir. Aos quinze minutos se abriu a porta e vi ao transluz que era Maria, susurrou se estava acordado e ao dizer que sim, perguntou por que não havia ido para seu quarto. Encendi a luz e divisei uma visão espetacular, minha prima estava de pé junto à minha cama, trazia o cabelo solto e usava calcinhas diminutas que não podiam disfarçar o abultamento do cu e que, por ser quase transparentes, marcavam perfeitamente essa maravilhosa fenda que com tanto prazer havia acariciado a noite anterior, a blusa que trazia era de gaze fina e deixava ver seus peitos pequenos mas nos quais destacavam os mamilos pontiagudos e redondos. Estava parada sem saber o que fazer assim que levantei a sábana e me fiz para um lado, ela entrou na cama e se agarrou a mim com força. Era minha oportunidade, enquanto com uma mão comecei a acariciar seus mamilos por cima da blusa, A outra eu subi até deixar os peitos ao ar, que visão! eram pequenos mas estavam duros e os mamilos apontavam para cima, era um prazer poder tocá-los, então não hesitei em me inclinar e beijar um deles, lambi, suguei e apertei entre meus dentes, era delicioso. Uma das minhas mãos foi deslizando até chegar à calcinha, durante um tempo eu brincava por fora acariciando a entrada do cu, Maria estava muito excitada e me acariciava o cabelo com as suas mãos, rapidamente introduzi o dedo sob a calcinha e toquei o clítoris, mas ela instintivamente fechou as pernas e se virou para tirá-lo de volta, outra vez estávamos voltando às andadas. Eu me virei e dei-lhe as costas, ela perguntou-me o que estava acontecendo e por que não seguia, eu respondi que não estava disposto a seguir assim. Por um lado queria obter mais dela, mas por outro tinha medo de que se fosse e me deixasse ali com o calor. Tomei a mão dela e pus-a sobre meu pijama, fiz que me acariciasse o pau por cima e em seguida o meti debaixo para que pudesse tocá-lo sem obstáculos, notava-se nervosa então ajudei-a a abrir os dedos, rodear meu pau e começar a fazer-me uma masturbação, pouco a pouco foi pegando ritmo e seus movimentos iam sendo mais seguros, não apartava sua vista de minha tremenda ereção. Passei a mão pelo pescoço e baixei sua cabeça até ter meu pau a escassos centímetros de seus lábios, não se decidia nem mesmo empurrava para se separar, então pressionei com mais força sua cabeça até que seus lábios se abrissem e engoliram o capítulo vermelho e deseoso de ser comido, suas lamidas eram inseguras mas a cada momento que passava notava como ela o tragava mais adentro e movia sua língua de forma que meu capítulo estava na glória, ao mesmo tempo em que ela me fazia a mamada eu introduzi minha mão sob sua calcinha e comecei a acariciar seu cu que estava completamente molhado. No início meti um dedo que fui deslizando pouco a pouco pela ranhura. Ela pela primeira vez abriu ligeiramente as pernas facilitando o acesso, então sem hesitar um momento afastei a calcinha para um lado e meti dois dedos dentro da sua fenda, sua respiração acelerava, sua boca se comia com desespero meu cock e suas nádegas se moviam de forma que buscavam claramente meus dedos, era ela quem os estava cravando até o fundo, notei que havia feito mal e retirei a mão rapidamente, mas ela disse:
- Não pare por favor! Meter-me-os novamente me dá muito prazer, mas tenha cuidado, sou virgem.
Essas palavras me excitaram mais se possível e a partir daqui introduzi dois e três dedos de forma que ela não parava de gemir, estava nas minhas mãos e podia jogar com ela ao meu gosto, chupava o cock gimiendo como uma louca se movia adiante e atrás e se retorcia com meus dedos dentro da sua vulva, que havia dilatado de forma considerável, estava como louca.
Já não podia mais e ia correr assim, então lhe disse e ela tentou se separar, agarrei-a com força pela cabeça e disse que não se sacasse o cock da boca, minha corrida foi espetacular e ela engoliu toda a cum quando acabei, continuou lambendo o capullo com muita suavidade, eu acelerava os movimentos dos meus dedos na sua vulva e agora era ela quem se corria dando alguns gritos, tive que tapar-lhe a boca para que não despertasse os demais. Abraçamos-nos e ficamos quietos durante um longo tempo, pouco tempo depois ela se levantou e foi para sua habitação. O verão deu mais, mas este é o melhor recuerdo que tenho e desde então devo dizer-vos que apesar de ter-me casado, me fiz muitas pajas pensando nela.
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