Relato: como me rompi el orto

Relato: como eu quebrei o bumbum

Sempre tive a fantasia de entregar o cu, que me tocassem, chupassem e me ficassem, nunca a levei a prática, mas muitas vezes quente me meti coisas ou me dei palmadas bem forte para sentir o dor, assim um dia cheguei a quebrá-lo eu mesmo, de força de ir abrindo-o pouco a pouco, vou contar como.

Vivia sozinho e a maior parte do tempo estava nu. Um dia pus um espelho grande na pieceira da cama, apoie as pernas sobre ele e fiquei com o cu no primeiro plano do espelho. Depois de untar o ânus com vaselina comecei muito devagar a meter-me lápices de cores, sentindo como meu cu se ia abrindo lentamente à medida que cada lápiz se ia metendo entre os demais. Uma vez que tive metidos bastantes para descansar, abri-me as pernas todo o que pude e relaxei o cu já bem aberto.

Fiquei um tempo longo descansando, com o cu aberto de gambas, não podia fruncir nem dilatar o ânus, tão aberto que não respondia mais e os intentos por fruncir-me provocavam dor. Não estava quente, é mais sentia incomodidade com o cu aberto vários centímetros.

Depois de rociar cu e lápices com vaselina segui meti-los um a um, cada vez custava mais, se bem não doía muito com cada lápiz sentia mais incomodidade, puxei com a mão de uma nádega para abrir mais e segui pondo vaselina e metendo lápices até que meti o último.

Abri as nádegas todo o que pude com ambas as mãos e fiquei mirando-me o cu aberto o suficiente para que me entrase a mão.

A situação era algo incomoda, se tratava de juntar as pernas doía o cu, o ânus estava como dormido, a parte última do intestino, não sei como se chama, ao tratar de fruncir ou dilatar o ass apertava o pacote de lápices mas O ano estava muito aberto e paralisado. Tratei de pôr-me oculo para cima ou para lado, mas não podia, tinha que ficar com as pernas tão abertas que não podia me mover sozinho apenas alcance a baixar as pernas do espelho e tratei de descansar relaxando o oculo, mas se soltava as nádegas sentia que se me fechavam os cantos apertando os lápices contra o ano. O processo de vazar o oculo foi lento, aberto de gamelas, com uma mão puxava uma nádega enquanto a outra sacava os lápices de um a muito devagar, após sacar alguns me senti mais relaxado e devagar pus-me de boca para baixo e cerrei as pernas até que saque o último, senti como meu oculo empapado em vaselina se relaxava. Foi mais placentero sacá-los do que meter-lhes, relaxar o oculo que abrir-lo.

Fin da história: Quando quis ir ao banheiro me dei conta que havia roto o bumbum, uma pequena fisurita no ano, tive que ir ao médico, uma proctóloga, disse que havia sido por constipação, me pôs uma crema, um dedo feminino se encarregou de reparar o dano provocado pelas minhas próprias mãos, a alguns dias já estava bem, bum reparado e se bem me segui metendo coisinhas jamais me lo voltei a abrir tanto. Se quiserem ver meu bumbum na atualidade busquem-no no Facebook: Nex Flandres