Quando me casei com a minha esposa, eu tinha 17 anos e ela 15. Depois de 7 anos de namoro, nos casamos. Na época, era muito ciumento não porque duvidava dela, mas porque os homens a devoravam com o olhar na rua e cheguei ao ponto de me agarrar a socos por esse motivo, não gostava que usasse roupa escotada e menos ainda minissaia.
Depois de alguns anos casados, começou a me dar morbo exibindo-a, para que se vista provocativa, com short metidos na raya do cu e nos lábios vaginais para que se vejam abertos, minissaia no borde do cu, top de lycra sem sutiã debaixo, para que seus mamilos se marcassem bem e atraiam as miradas, gostava que a desejem. A os 10 anos casados, propus fazer um trio HMH, queria ver-la gozar, ver como a cogiam! Quando tínhamos sexo, eu gozava muito, gritava forte nos orgasmos e se corria muitas vezes, mas ao estar eu imerso na situação, distrair-me em sentir meu próprio prazer, não podia ver como ela desfrutava, apenas sentia.
Como pude passar de ser esse ciumento possessivo que se agarrava a socos com os que a miravam muito para este que agora quer que outros a cojam?
O que faz um homem gozar ao ver sua parceira se divertindo com o pênis de outro homem?
Eu me perguntava isso várias vezes, procurando entender minha situação atual e minhas fantasias ardentes, até falar com minha psicóloga, uma mulher, sem obter uma resposta satisfatória, ela apenas disse: São arranjos entre as parceiras, se ambos estão bem, não há nada de mal nisso.
Obviamente que eu sabia isso, ambos estávamos de acordo, o que nos uniu ainda mais, fortaleceu nosso vínculo muito além do de marido e mulher, somos cúmplices, confidentes, serviu-nos muito, especialmente para ela, que adquiriu mais confiança em si mesma, libertou-se dos tabus impostos pela criação, sociedade e supostas boas costumes, adquiriu uma grande experiência, redescobriu-se a si mesma, percebeu que seu apetite sexual era muito maior do que o que ela tinha dentro do casamento.
Quando chega o momento em que a fantasia se transforma em realidade morbosa e ela se deita com outro homem, em nossa casa, sem que eu estivesse presente, experimentei uma grande excitação quando me contou os detalhes, ambos comprovamos que tudo estava bem, não houve ciúmes, nem repreensões, nos demos conta e tudo seguiu normalmente. O meu morbo aumentou mais ainda, queria que no dia seguinte minha esposa estivesse novamente fazendo isso, o próximo passo foi vê-la através da persiana, !Não posso explicar em palavras o morbo, excitação e prazer que senti ao vê-la ali sendo despirada por seu homem para ser fodida!, principalmente quando eu saco lentamente seu thong, deixando à descoberto aquele triângulo sem bronzeado pelo sol, deixando sua vagina à mercê do seu depredador.
Hoje, com muitos anos de cuck sobre mim, com muitos homens que possuíram minha esposa, a fizeram sua, a preencheram com sêmen marcando seu território, eu ainda não sei por que me excita tanto ser cuck, que ela seja fodida e deixada bem usada e rebalsa de sêmen?. Embora muitos nos vejam como bichos raros e nos chamem de Cornudos conscientes “, como se fosse algo agraviante, estou muito orgulhoso dos meus chifres!, tenho a convicção de que estar enamorado da tua esposa e ela de ti apenas te faz dono dos seus sentimentos e não do seu corpo, sua sexualidade pode viver como quiser e compartilhar os seus orgasmos com quem quiser, embora como corno Eu tenho vedada essa possibilidade parte do acordo inicial.
Se todos vivissem a sua sexualidade como os cornudos, não haveria mais violência de gênero nem homicídios por causa de ciúmes, as relações de casal seriam menos conflituosas, rotineiras e todos seriam mais livres.
Até aqui minha forma de pensar, se você for do pau! Te escuto, para saber como decidiste compartilhar da tua parceira!, se não for corneado, também deixa a tua opinião.
O que faz um homem gozar ao ver sua parceira se divertindo com o pênis de outro homem?
Eu me perguntava isso várias vezes, procurando entender minha situação atual e minhas fantasias ardentes, até falar com minha psicóloga, uma mulher, sem obter uma resposta satisfatória, ela apenas disse: São arranjos entre as parceiras, se ambos estão bem, não há nada de mal nisso.
Obviamente que eu sabia isso, ambos estávamos de acordo, o que nos uniu ainda mais, fortaleceu nosso vínculo muito além do de marido e mulher, somos cúmplices, confidentes, serviu-nos muito, especialmente para ela, que adquiriu mais confiança em si mesma, libertou-se dos tabus impostos pela criação, sociedade e supostas boas costumes, adquiriu uma grande experiência, redescobriu-se a si mesma, percebeu que seu apetite sexual era muito maior do que o que ela tinha dentro do casamento.
Quando chega o momento em que a fantasia se transforma em realidade morbosa e ela se deita com outro homem, em nossa casa, sem que eu estivesse presente, experimentei uma grande excitação quando me contou os detalhes, ambos comprovamos que tudo estava bem, não houve ciúmes, nem repreensões, nos demos conta e tudo seguiu normalmente. O meu morbo aumentou mais ainda, queria que no dia seguinte minha esposa estivesse novamente fazendo isso, o próximo passo foi vê-la através da persiana, !Não posso explicar em palavras o morbo, excitação e prazer que senti ao vê-la ali sendo despirada por seu homem para ser fodida!, principalmente quando eu saco lentamente seu thong, deixando à descoberto aquele triângulo sem bronzeado pelo sol, deixando sua vagina à mercê do seu depredador.
Hoje, com muitos anos de cuck sobre mim, com muitos homens que possuíram minha esposa, a fizeram sua, a preencheram com sêmen marcando seu território, eu ainda não sei por que me excita tanto ser cuck, que ela seja fodida e deixada bem usada e rebalsa de sêmen?. Embora muitos nos vejam como bichos raros e nos chamem de Cornudos conscientes “, como se fosse algo agraviante, estou muito orgulhoso dos meus chifres!, tenho a convicção de que estar enamorado da tua esposa e ela de ti apenas te faz dono dos seus sentimentos e não do seu corpo, sua sexualidade pode viver como quiser e compartilhar os seus orgasmos com quem quiser, embora como corno Eu tenho vedada essa possibilidade parte do acordo inicial.
Se todos vivissem a sua sexualidade como os cornudos, não haveria mais violência de gênero nem homicídios por causa de ciúmes, as relações de casal seriam menos conflituosas, rotineiras e todos seriam mais livres.
Até aqui minha forma de pensar, se você for do pau! Te escuto, para saber como decidiste compartilhar da tua parceira!, se não for corneado, também deixa a tua opinião.