Fode você enquanto fala com seu marido

Fode você enquanto fala com seu maridoDepois de seu relato sobre a nova experiência com seu esposo, começamos a ter relações sexuais, crei notar que ela estava mais excitada, imaginei que a nova atividade com seu marido e o fato de eu recentemente tê-lo contado tudo, a encendia ainda mais na cama. Em um momento, estando ela em quatro, dei-lhe uma nalgada e, após a queixa misturada com prazer, sorriu. Perguntei por que sorria e então abriu sua nova forma outra vez. - É porque disse a Jorge que na próxima vez que eu fosse com você, eu iria chamá-lo. Ou seja, que alguma vez eu iria chamá-lo enquanto estivesse comigo, mas tudo isso no jogo que começamos o outro dia. - Então, vais chamar? - Não sei, está divino coçar assim, mas tenho essa ideia na cabeça e por mais que eu desfrute, quero saciar a dúvida sobre o que seria continuar com esse jogo com ele. Não esperei para que fizesse algo mais, agarrei o celular dela e o chamei. - Não! O que estás fazendo? - O que você quer. Dissei enquanto começava a me mover mais suave para que não se escutasse minha presença. - Não, não, continuei coçando como se nada estivesse acontecendo. Se não, estamos fazendo o mesmo que o outro dia e eu quero avançar um passo mais, o que imagino que vou terminar fazendo me excita muito e preciso avançar. - Em serio quer que continue coçando normal? - Sim, por favor! Se não paro. Justo nesse momento se escutou que do outro lado atendiam o telefone. - Oi, amor. A voz parecia impersonal, como as vozes que levam as parceiras após um tempo de monotonia. Ela não respondeu nada, assim suponho que algo do barulho que fazíamos nossos corpos chegava ao microfone do celular. - Amor? Já a voz do outro lado denotava algo diferente, um cambio em sua vibração, como se tivesse cobrado vida. Ela continuou sem responder, tomou minha mão e me levou até suas nádegas com força. Eu a frenei, mas entendi bem o mensagem, assim que após tomar distância de sua pele, acelerei toda minha mão para parar em sua nalga, perto de sua cintura, desde onde me prendi com as unhas para meter-lhe meu pau bem no fundo. O gemido dela foi inesquecível, o silêncio do outro lado também. Fiquei com medo de saber o que estava passando pela cabeça do seu marido, porque para mim, esses sons eram a confirmação de alguém estar se agarrando à sua mulher. Ela, dona da situação pela segunda vez desde que começamos a ter relações, continuou gimiendo e falando comigo apenas, enquanto afastava um pouco o telefone. -Ai que divina pau, me agarre toda por favor, saca-me a cum e antes de cum avise-me que te la chupa toda. Quase respondi, mas ainda me sentia estranho na situação, minha voz sim ou não teria confirmado os cornos. Assim, apenas continuei, mas em silêncio, ela, por outro lado, tomou a direção de toda a situação e começou a usar palavras que eu lhe havia dito alguma vez, em voz mais alta para que o celular transmitisse tudo o que lá passava. -!Desejando que me faças o cu que o cuck não me faz! Mas a cum deixe-a na boca assim no beijo de saudação e passe-a todo o teu para ele. Ai se segui cogendo assim por favor, não pare. Aqui a dei volta e quando ficou de frente para mim, pus-me acima dela para jogar um pouco com sua entrada, passando meu pau lentamente por toda sua fenda, desde cima para baixo e desde baixo para cima, várias vezes. Já esquecido quase do celular, começamos a cogê-lo como sempre o fazíamos, sem que eu disses nada, ela tampouco me pedia. Creio que os dois nos havíamos esquecido do celular porque o marido havia quedado em silêncio, não sei onde estaria, mas o imaginei indo para um banheiro urgente. A pouco tempo se ouviu sua voz novamente. -Lucía, você está mesmo com alguém? ¡Lucía! ¡Lucía! Sua voz já continha algo de desesperação, assim que fiz sinal para ela falar e ela apenas levou o dedo à boca em sinal de silêncio e agarrando-me das minhas nádegas me hundiu novamente nela. -¡Dale por favor! Continuei-me agarrando que em um tempo chego a casa do meu amor e ele gosta da tua cum. Parece que a palavra dela para ele o tranquilizava, mas aqui perguntou. -Lucia, é um jogo não? -Sim, sim, sim. -Ah, que filha de puta, como me estás excitando. -Siii, que bem que me chupas toda, não pare por favor, faz o meu cu. O que ele havia entendido como resposta ela usou para seguir chupando, mas deixando a dúvida necessária para que todo seu plano continuasse funcionando. Assim que a pus a nova em quatro e passei a dedicar-me a entrar no seu cu, esse que havíamos ido dando forma nos meses anteriores e que agora era completamente permissivo à presença do meu cock, é mais, às vezes só me pedia que lhe fizesse o cu porque queria se acabar enquanto fazíamos assim. Enquanto me fui abrindo caminho após pôr-lhe um pouco de vaselina, quase inútil para todo o molhado que estava o seu buraco e eu, seus gemidos seguiram mais fortes apontando para o celular. -Ai, suavecito, este bum é só meu e às vezes se fecha. O que? Não, não vou dar a meu marido, nunca quis, começou a pavimentar com que é um lugar sujo e que dói e que bla bla, não quer, por isso é só meu. Gostaria que um dia me chupasse sem dizer nada, assim, de uma vez, que eu chegasse em casa e me jogasse na cama como fez o outro dia que se tragou o teu cum. Se soubesse que chupando a mim usava a palavra: pussy se come o seu e que o cu é mais fácil de dar-se conta que me acabaste toda. Ela estava falando por mim, inventando diálogos, tudo para mandar mensagens para ele, só me restou sorrir e fazer-lhe o gesto que era uma genia. Ela sorriu e disse te amo, eu gosto de chupar com você e se tapou a boca sorrindo, sabendo que isso lhe havia escapado. Do outro lado tudo era silêncio, ela em vez de corroborar que seu marido continuasse na chamada, me olhou por cima do ombro e disse. -Dale, amor, tenho que ir ver o meu cuck, já me acabei como quatro vezes, saca-me daqui e tire a toda a cum na boca que eu quero ir merendar para que o amorcito de meu esposo continue provando e se acabando por isso. Já te contei que o puto se... excita sabendo que se toma tua cum? Ah, después que eu engulo o que você me der igual mete um pouco no meu cu, porque algo me diz que vou chupar o buraco pelo qual ele não entra. O quê? (ela continuava fazendo como se falasse comigo), não, nunca love, nunca vai fazer o meu cu, não quis fazer isso em todos esses anos, menos agora que eu tive que sair para pegar como uma puta na rua para que me fizessem. Meu cu é só seu. A mim, só restou seguir suas ordens, então acelerei dentro do seu cu, dediquei-me a abrir-lhe todo, enquanto metia e sacava da maneira que eu sei que ela gosta, ou seja, metendo toda minha cock dentro e sacá-la quase até sair toda fora, para voltar a meter, “é uma sensação incrível” disse várias vezes. Esta vez, não foi exceção, em pouco tempo estava por acabar e a saí do todo, ela se deu volta e abriu sua boca para chupá-la bem, assim como aprendeu a fazer isso atrás comigo, também mudou sua forma de chupá-la e de tomar-la da maneira que eu gosto, há certas verdades sexuais que abundam, que não são tão certas. Assim, ela começou a tomar logo em seguida, mas não apenas meu cum, também o rico sabor do seu butt. Tragou os primeiros jatos e depois me fez um guiño para que eu a voltasse a meter por trás. Pensei que não ia sentir mais nada, mas vejo que havia algo mais, porque seu mmmh suave saiu de sua boca enquanto se jogava rendida na almofada com essa sonrisa de satisfação que eu adoro ver. Mas a atuação devia continuar e uns dez segundos depois, eternos, por sinal, me olhou sorrindo para seguir sua trama pessoal. Tomou ar de golpe, disse “¡ay no! estou morrendo” como se lembrasse de golpe de algo e agarrando o celular cortou a chamada sem mediar palavra alguma. -O que fazes? Eu perguntei para ver se entendia algo do que estava fazendo. -Espera, agora vou mandar um mensagem. “love, olá, como você está, recém vejo que o celular havia marcado sozinho. Bom beijo, “ see you soon at home. Are the kids there? Because I'd like to add something to what we did the other day can it be? Kisses. -You're a daughter of a slut, what's on your mind? She said smiling. -Love, she said, I've known for a long time that I love to screw with you and that I love you, but the relationship with Jorge has kids and other things we've talked about more than once. But now I found out I have the possibility of being with you or not, I'm not sure, but it's a possibility I repeat. And I don't want to let it slip away, so I'm trying to see how excited this situation makes me and if I can really talk about you while I'm screwing him, that idea excites me very much. -I have another one that will excite you more. -Tell me please, whatever you say I'll do it. -Yes, I know love, maybe we can at some point... The cell phone cut off my words because the anxiety of reading the message overwhelmed us both. Hello love, I already told the kids to go out, Agustín is going to do his homework at Gonzalo's house and Sebastián is going to play with the friend at the other guy's place, kisses. While we smiled, another message arrived... love, just tell me you were alone there. She took the cell phone with a smile and answered with an audio saying okay love, nice, I want to do many things. Kisses. Ah! that you're such a little pervert, it's great love. We laughed at our nerves, I couldn't believe her husband wouldn't get angry, on the contrary, he had done what she asked him to. However, the last message arrived. -love, answer me, were you alone? She smiled again, not badly but excitedly with the situation, pressed the cell phone and answered. -Okay love, great, see you then, I love you, I'm getting dressed and going. We stayed giving each other some more kisses, she kissed me a little on those divine breasts of hers while her cell phone received some more messages, but she didn't even open them. -Aren't you going to read it? -No, if I answer it will ruin the magic. She looked at me again Sorriente, fechou os olhos, beijou-me, disse eu te amo e obrigado novamente por tudo. Disse-lhe que também a amava e que o agradecido era eu. Abraçamo-nos, meteu o celular na carteira e foi-se, deixando-me mais do que nunca, com vontade de muito mais dela. Porque graças a esse jogo, estava muito mais liberta, mais decidida, mais feliz e isso notava-se muito na cama e nos seus gestos fora dela.