A mãe de Pedro e o Bully 31

Teresa estava claramente perturbada e agora caminhava esses poucos blocos de distância que lhe restavam para sua casa. -Mãe? Diz Pedro não acreditando nos seus olhos ao ver essa mulher caminhar em direção a ele. Ela não respondia, caminhava fazendo soar esses tacos sobre a dureza do cimento e mantendo a mirada abaixo como se tivesse vergonha ou desinteresse.A mãe de Pedro e o Bully 31-Mamá, where were you? I waited here for a long time… -Well, I'm finally here. -But why did you take so long to get here? And where were you? -If you don't like waiting, then next time remember to bring the key with you. -It's just that you usually stay at home. -Well, today wasn't like that. -I'll see about it. But...Honestly, did you really go out dressed like that? Pedro asked this question in a way that Teresa didn't like or was simply the echo of what she couldn't stand; especially after what happened just before. -NOW BATHE PEDRO! Don't start questioning me too, like your father does! I'll wear whatever I want and don't want to hear complaints. Pedro didn't understand why his mom had scolded him that way. There was nothing bad about it, he was just asking what was normal to ask when seeing his own mother dressed like a prostitute. Obviously, he would never think of saying that but he thought it. At lunchtime, but she had already returned normally, with her usual cheerful and gentle voice, but with a slightly forced smile. What the hell is going on? The woman was now pretending nothing had happened and behaving as if she were always waiting for her son not to mention what had happened with his father. She was thinking of intimidating him in some way or maybe blackmailing him somehow, but didn't do it, it was a crazy idea, bad and mad. Pedro was acting like any child would act in that situation. He couldn't blame him for anything but hoped he would forget what had happened. A little before dinner, the two brothers were playing together upstairs...or at least Jonás was playing while Pedro impatiently searched for his wallet. -Where did you hide your wallet, Jonás? I'm tired of looking for it. -Hahaha The little one laughed contentedly at having won over the older brother in cunning. Pedro had to keep searching for a little longer until he found something he would never have thought of finding: a plastic bag containing white powder. He remembered that time when Marcelo gave one of those bags to a classmate of his. cambio de dinheiro...o menino havia visto suficientes filmes para saber do que se tratava.“Droga?” Como era possível que algo assim estivesse no quarto do seu irmão, dele seguramente não era assim que restavam dois suspeitos. “Mãe ou pai?” Pedro respeitava muito seus pais para pensar que fossem capazes de algo assim. Seu pai é um homem bom, responsável e respeitoso às leis de Deus e do homem, ele nunca faria isso. Sua mãe era uma mulher boa, uma mulher religiosa e de altos princípios que nunca violaria, ela nunca… Pedro teve que ser honesto consigo mesmo e pensar a quem passou nos últimos tempos com sua mãe. Ela se comportava de maneira diferente, sempre saía à noite e também pela manhã por isso viu, vestia de maneira inapropriada, discutia sempre com seu pai, estava sempre distraída pensando a quem sabe que e às vezes tinha esses ataques de raiva inexplicáveis como o do mesmo dia. A resposta se formou lentamente na cabeça do menino. “Mãe usa drogas!” Era óbvio que era assim, isso explicaria todos os mudanças em sua personalidade. Pedro se sentia como se estivessem traído apenas ao pensar nisso mas tinha que ser o mais racional possível e resolver o problema. Que poderia fazer? Queria voltar para sua mãe porque a queria muito e enfrentar o problema era a única coisa que podia fazer. Ele já se imaginava a ela em um centro de reabilitação. Desceu à cozinha enquanto ela cozinhou e seu pai examinava algumas folhas de trabalho no salão.slut-Is this your mom? Pedro asks accusingly. Teresa looks at what her son had in his hand and, for a second, thought it was the end until she remembered... -Mom, tell me the truth. -Yes...it's mine. Teresa says calmly, holding her son's hand. Pedro is surprised by that coldness. He thought she would try to hide it, deny it or start crying because she had been discovered, but it wasn't like he imagined. -What's going on? Felipe asks when he hears the tone of conversation in the kitchen. -Dad...I found this in Jonas' room, it's not mine, I'm sure it's not my brother's and I don't think it's yours either so... -Teresa? The husband looks at his wife as if asking her what she was referring to about their son, without accusing her, just genuine confusion unlike Pedro. -Is this what you were looking for that time in Jonas' room? Tell us the truth mom. You don't have to hide... -Take it. -What? -Have it, take it and tell me how it feels. Pedro can't believe what's happening, his mother is encouraging him to use drugs? Without letting her respond, Teresa puts her finger over his lips, the same finger that had touched the white powder from the bag. -Then what do you think? -It's...flour. Felipe laughs seeing his son's face when he realizes the truth. Pedro had accused his mother unjustly and now she was looking at him as if accusing him of betrayal. -I'm sorry mom, I thought...I found the bag and then...I'm sorry. But why do you have flour in a... -You're forgiven son but now it's enough to talk about this, dinner is ready. The matter was resolved there but what happened left the boy with an unresolved feeling.

The next day Teresa was getting ready for the gym, thinking about what to say if Claudia were there. Her friend had sent messages but she had ignored them because her shame was too strong. She didn't know what else to say or invent to cover up what had happened but couldn't keep hiding.Big bustPor alguns minutos pensei que não teria que enfrentar esse problema aquele dia, mas quando viu sua amiga entrar pela porta do ginásio sabia que era a hora. Claudia foi direto para ela e começou a falar com ela da mesma atitude amigável de sempre. Disse-lhe que não precisava se envergonhar, pois eram amigas e podia dizer-lhe tudo sem temer ser julgada. Ela não sabia, mas Teresa precisava ouvir essas palavras há muito tempo, todos os segredos e a pressão de continuar fingindo ser a mesma mulher perfeita que sempre foi eram pesos que ela queria libertar. Assim, Teresa começou a contar tudo para Claudia. Certamente a menina não se esperava escutar tudo isso: a verdadeira natureza da relação que ela tinha com Marcelo, o bully do filho dela, algo proibido e equivocado sob cada ponto de vista. Cada palavra que saía da boca de Teresa era como um tijolo que caía de sua cabeça e peito, confessar seus pecados a alguém foi como uma libertação. -E ainda não te descobriram? -Não, ninguém, senão você. -Não sei como fizeste para ter tudo secreto. Sobretudo algo assim... espero que você se ofenda. -Não, não, é verdade; às vezes eu também me pergunho como cheguei a este ponto. A ser sincera... não me reconheço mais; tudo isso, o que faço, o que sinto... às vezes parece que estou vivendo a vida de outra pessoa, mas... a verdade é que... -Você gosta? -... Sim, sim, eu gosto. Teresa olha para baixo após admitir. -Não se preocupe, Teresa; entendo. -Em serio? -Sim, amiga. Eu também tive algo semelhante um pouco de tempo atrás, claro não tão semelhante ao seu, mas sei que se sente quando a mente e o corpo querem coisas diferentes. Teresa havia encontrado em Claudia mais do que uma amiga; ela lograva entender, não a julgava ou lhe reprochava os atos, apenas lhe oferecia compreensão e amizade. Em toda sua vida, com nenhuma de suas melhores amigas, nunca se sentiu tão próxima de alguém. -Não sei o que fazer, Claudia, ou talvez eu saiba... mas... não sei se tenho a força para fazê-lo. entendí bien, hasta que tu hijo salga de la escola, você está 'obrigada' a passar tempo com esse tipo. -Suponho que sim, assim se pode dizer. -Por como eu vejo, amiga, você está com as mãos atadas perooo…não creo que seja uma coisa tão má. -A que te referes? -Digo apenas que você tem tempo. Você foi forçada a essa situação não a procurou verdadeiramente? -Sim. -Então se a vida lhe dá limões, faça sua limonada e saboreie-a até a última gota. Desfrute de cada momento com esse tipo, alguém assim não passa todos os dias assim, então continue. E quando chegar o momento de decidir, quando seu filho já não estiver 'em perigo', então você fará sua decisão. As palavras de Claudia tinham muito sentido para as orelhas de Teresa. Seu dilema interior ficava, mas era inútil se lamentar, pois teria que seguir agradando ao bully até que seu Pedrito esteja longe dele. -A que te referes com decisão? -Já sabes, Teresa…decidir se você quer ficar com ele ou com sua família. -O quê? Eu nunca...Não posso deixar meu esposo, minha família, minha vida. -Sinto dizer-lhe amiga, mas você terá que tomar essa decisão. Se é como me disse, então esse Marcelo é mais que um bom amante para você. E sei por experiência que não se pode renunciar tão facilmente a algo assim, mesmo que seja a coisa certa de fazer. Somos humanas, não podemos viver apenas fazendo o que devemos...necesitamos também fazer o que queremos. Aunque se não nossa cabeça nos diz alguma coisa, também nosso corpo tem direito a ser ouvido. Não pode ter isso secreto para sempre, e estou segura de que você tampouco o deseja...esconder-se por como é toda sua vida. Tiveste sorte de até agora não terem descoberto, mas a sorte tarde ou cedo se acaba. Teresa sabia que o que sua amiga estava dizendo era a pura e crua verdade e escutá-la da boca de alguém era o que precisava para fazer clareza em sua cabeça. -Tens razão, Claudia, obrigada. -Quando quiser, linda. -Perdoa, mas você...você disse que passou já por isso. A que se refere? Não creo que tão jovem estiveste já Casada. -Jaja, claro que não. Eu não creo no casamento, mas respeito todos os que pensam de forma diferente. -Se não te importa...podes dizer-me como foi para ti? -Não, Teresa, não me importa. Tu te abriste comigo assim que eu me abriré contigo. -… -Há tempos estava com um rapaz, nos amávamos muito e queríamos estar toda a vida juntos. Conhecemo-nos na escola, fomos amigos e depois namorados. Amava-o mais do que qualquer coisa e sabia que ele me amava também. Com o tempo decidimos experimentar na cama, com nossos corpos, com brinquedos e posteriormente com outras pessoas mais. Estávamos seguros da nossa relação assim que para nós não era problema. Tínhamos regras sobre o que podíamos fazer e o que não podíamos fazer, mas sobretudo com quem fazer. -E então? -E então eu as violei todas, as regras que tínhamos as violei todas. Não o havia planeado obviamente, mas passou...e desde esse momento mudou tudo. Sabes...várias vezes estive com outros homens que eram melhores amantes do meu namorado, mas nunca se meteram entre nós, eu sempre voltava para ele porque o amava...sempre até que... -Até que? -Até que conheci seu amigo. Bem, não era seu amigo, era um conhecido dele. Nos encontramos em uma festa e se aproximou de mim e do meu namorado. Mal o vi soube que queria me acostar e sabia que ele também queria me acostar comigo, mas...o meu namorado não gostava da ideia. Disse que o conheceu anos atrás e que não lhe caía nada bem o tipo, era um desses amigos que você não gosta para nada, mas que tem que aguentar porque têm os mesmos amigos. Obviamente quando me disse que não queria que eu me acassey com ele respeitei sua decisão, eram as regras, mas tive que admitir que me molestou. Pouco tempo depois o vimos em outra festa, essa vez acompanhado por uma garota que não se despegava de mim. Ele se aproximou de nós novamente e nos insistiu para tomar copas juntos. O meu namorado não queria ser maleducado assim que aceitou. Não lembro muito dessa noite, mas o que estou segura é que a um certo... ponto nos ficamos os dois sozinhos em um lugar afastado e ali é onde isso aconteceu. Não me lembro se tentei pará-lo mas sei que quando senti seus dedos entrar dentro de mim me deixei ir por completo. Era muito bom com seus dedos, muito melhor do que meu namorado, muito melhor do que qualquer pessoa que eu tenha conhecido e assim eu me corri após pouco tempo... só com seus dedos. Depois de meu orgasmo me senti culpado, não o havia traído por completo, não realmente mas fiz algo que não devia fazer. Os dias seguintes ele tentou entrar em contato para convencer-me a ir mais longe daquela noite mas sempre disse que não. Só após eu descobri que aquela garota que estava com ele na festa havia entrado em contato com meu namorado para seduzi-lo. Ele me contou tudo obviamente, sendo o menino mais fiel do mundo mas sabia que aquela garota gostava dele. Li seus mensagens, ouvi como falava sobre ela mas não me importava, podia entender, era uma garota de sonho. No final o argumento do troca-troca de parceiros saiu à luz mas meu namorado sabia que se ele queria se acasalar com ela eu tinha o direito de fazer o mesmo com ele. Eram as regras. Penso que agora ele se arrependeu disso. Esse tipo nos convidou para sua casa, uma dessas casas dos super ricos e os dois fomos. Tomamos umas copas e nos dedicamos eu a ele e meu namorado a ela. Estava pendente de qualquer sinal que me movesse. Se queria parar tudo aceitaria. O viajava como lhe desagradava que esse tipo me tocasse mas para seus celosos estava a garota que fazia com que ele bebesse copas e mais copas. No final estava muito mais bêbado do que os três juntos. A ação seguiu ao quarto de cima mas ali foi que as regras mudaram. Queriam que o fizessemos em quartos separados. Eu com ele e meu namorado com ela, sem nos vermos. Era algo novo para nós, havíamos decidido que tínhamos que presenciar a isso que fazíamos mas a garota insistia. Dizia que não estava confortável ao ser observada. Talvez foi fazer uma cara para meu namorado que o rogava de estar com ela sozinha, talvez foi o álcool que fez ele beber ou Talvez foi que haviam feito tudo o possível para dar-lhe a ilusão de que tinha o controle, mas ao final aceitou. Primeiro de fechar a porta vi sua cara preocupada enquanto aquele tipo que não gostava de mim beijava meu pescoço e me agarrava. Mas não me importava mais, estava ligada a mil, aquele bandido sabia como me tocar. Me tocava e beijava como ninguém havia feito antes, mas quando lhe baixei seus calções entendi também que me foderia como ninguém havia feito antes. -Era assim tão grande? -Enorme amiga, enorme, muito mais do que meu namorado ou de qualquer pessoa que tivesse experimentado. Me pôs até a garganta fazendo-me quase asfixiar, me botou na cama como se fosse uma boneca e me agarrou como se fosse seu brinquedo sexual. Não era uma pessoa, era um objeto nesses momentos. Me tratava como sua propriedade, sem respeito ou ternura, tudo o que contaria sobre meu namorado. Me partiu em dois e me fez ver as estrelas, não lembro quantos orgasmos tive. O que não esperava era que a minha amiga entrasse uma hora após começarmos para se juntar a nós. -A tímida? -Sim, a tímida. Disse que meu namorado havia dormido após ter se corrido e que ela ainda tinha vontade. Nesse momento não tinha forças para negar-lhe nada a aquele bandido e ele sabia disso. Nos agarrou às duas juntas até o amanhecer e nos fez coisas que não pensei serem possíveis. Quando me despertei estávamos eu e ele sozinhos na cama. Ela havia se voltado para meu namorado antes de ele acordar enquanto eu pensava no que havia feito essa noite. Se bem ele me havia dado o permiso, sentia o mesmo de ter traído em alguma maneira. Haviam feito com aquele tipo tudo o que meu namorado sempre queria e eu sempre me neguei e havia gozado muito mais do que podia imaginar, muito mais do que devia se tiver sentido dizer. Os dois estávamos arrependidos por o que passou, mas de maneira diferente. Quando ele acordou nos fuimos daquela casa sem falar durante todo o resto do dia. Logramos resolver essa tensão e essa culpa que tínhamos entre os dois e nos... prometimos que nunca más iba a pasar algo así, especialmente con esos dos. Él me lo juró y yo también juré pero sabía dentro de mi que no hubiera podido mantener la palabra. -Então eu fiz novamente? Com esse tipo? -Sim, fiz. O bandido me contactou quase uma semana após para conversar sobre o que havia passado. Disse que não estaríamos sozinhos, disse que estaria também sua namorada…sabia que estava mentindo mas aceitei encontrar-lo novamente e me fiz a tola. Ele também disse que podia levar meu namorado comigo mas ele sabia que não faria. Certamente não era a primeira vez que eu caí em suas armadilhas, mas não me importava. Descobri posteriormente que tudo o que passou naquela noite foi meticulosamente planejado por ele e sua namorada havia obedecido às suas ordens. Desde que o vi pela primeira vez começou a armar seu plano para tirar meu namorado de mim. Ele disse à sua namorada de ter meu namorado distraído enquanto me levaria a um lugar isolado e também foi ele quem disse a ela de fingir interesse por meu namorado para seduzi-lo. No início, a ideia era fazer que eu o traísse e em seguida mandar as provas disso para que eu caísse nos seus braços…mas meu Tomás era demasiado fiel para isso…ao contrário de mim. Suponho que ele teve sorte quando meu namorado se deixou escapar que éramos uma cópia aberta; não era um segredo, mas tampouco era algo que dizíamos a todos os que conhecíamos. Tomás não queria ser visto pela gente como um cuck ou eu como uma puta. Depois de descobrir a natureza da nossa relação para o bandido foi tudo mais fácil. A noite em que supostamente nos trocamos de parceiros me disse que havia posto algo na copa de meu Tomás para que eu baixasse a guarda e me relaxasse…aparentemente, pelas palavras da garota, até eles se relaxaram demais que não conseguiam fazer com que ela parasse. Passaram a maior parte do tempo tentando pôr-la dura mas ao final apenas correu sem ver nada de ação. Tomás nunca me disse isso, descobri pela boca dela enquanto estávamos novamente na cama os três. A segunda vez que fazemos sexo foi apenas os dois, a terceira e quarta também, mas na quinta também se juntou sua namorada. É assim que pouco a pouco descobri que também gostava das meninas. -Ah si? -Isso te dá problemas amiga? -Não, claro que não. Simples curiosidade. -Ok. Com o tempo nos víamos mais frequentemente e eu sempre deixava mais para meu namorado e ele se irritava. Começamos a discutir mais frequentemente e até passamos muito tempo sem sexo, uma vez até por um mês seguido... algo que para nós é muito tempo. Bem... pelo menos ele passou um mês sem sexo eu, por minha parte, seguia recebendo sexo com regularidade. Não creo que ele suspeitasse nunca de mim nesse tempo, confiava muito em mim, era uma das razões porque o amava. De todos modos eu continue a traí-lo quase até o final do ano escolar. -O que aconteceu? -Aconteceu que a verdadeira sempre sai à luz por mais que você esforce-se para tê-la escondida. O bastardo me contou como havia conseguido seduzir-me e seu plano para me afastar de meu namorado, mas embora eu o desprezasse pelo que fazia continuava me acostando com ele. A minha mente dizia uma coisa, mas o meu corpo outra. E no final o corpo sempre ganha. Aconteceu que sua namorada não era mais sua namorada, eu era. Não era oficial, mas ele passava muito mais tempo comigo do que com ela, até quando fazíamos os três juntos ela saía sobrando. E se deu conta. Primeiro éramos amigas, com o tempo começou a me odiar e terminou ressentida. Foi ela que contactou Tomás e disse o que estava acontecendo. Meu namorado não acreditou obviamente e então ela propôs dar-lhe a prova da minha traição. Disse para encontrar-me de frente na casa do tipo em uma certa hora, hora em que sabia estaríamos fazendo sexo. Se havia se tornado rotina. -Sinto muito Claudia... por ti e por ele. -Obrigada Teresa, mas não fui eu que terminei sozinha esse dia. Tomás nos agarrou no meio do ato. Eu estava tão concentrada em meu prazer que não notei que ele havia aberto a porta. Não sei o quão havia ouvido do que disse mas Quando o vi, sabia que o havia destrozado. O pior foi quando não parei com Teresa. -Que? -Me escutaste mulher, não parei, não consegui deter-me, não queria. Não se explica mas o eco dele estar ali fez explodir em um orgasmo gigantesco e quando abri novamente os olhos Tomás já não estava ali. Depois disso, tentei contato-lo mas não respondia. Fui até sua casa para falar com ele e pedir desculpas, mas no momento em que o encontrei, não sabia o que dizer. Ele chorava e me insultava como havia imaginado. Fez tudo o que eu havia imaginado que faria. Me perguntava por que me traíste? Porque com ele? Desde quando? É assim tão bom na cama para que te esqueças de mim? Prefere ele a mim?...E as respostas eram as piores…porque não consegui resistir-lhe! Porque ele é o que tu não és! Desde que o vi pela primeira vez! Sim, é assim tão bom e mais! Sim, prefiro ele sem ter que pensar dois segundos! -Dios mío Claudia, não tinhas que ser tão direta. -Obviamente não lhe disse tudo isso. Respondia às suas perguntas em minha cabeça mas não conseguia mentir-lhe assim que me quedou calada. Eu o amava, disso estava segura, mas amava mais o sexo que me dava esse bastardo…sim, sei que soa horrível mas essa é a verdade. Obviamente não me perdoou e o que tínhamos terminou. Mas eu continuei fazendo sexo com esse tipo. -Sério? -Sim, não conseguia parar, se tornou como uma droga para mim. Depois de um mês Tomás me contactou e para minha surpresa queria voltar comigo…dizia que ainda me amava e que lhe faltava. Disse que estava disposto a perdoar-me mas tínhamos que começar novamente, desde o princípio, como uma cópia normal, sem ninguém mais. A última parte não gostei muito. Era compreensível que não quisesse ninguém mais entre nós após o que passou, entendia sua insegurança ao deixar alguém mais se aproximar de mim, mas...não consegui aceitar. Não me esperava que ele me buscasse, sempre pensei que seria eu que voltaria a pedir desculpas de joelhos uma vez que estava fazendo sexo com esse bastardo Cheguei ao fim. Mas estava lá, Tomás, meu namorado, meu amor que me rogava para estar novamente com ele embora após o que eu fizera. Teria tido que aceitar imediatamente, mas disse-lhe que precisava pensar. Continuei fazendo sexo com o bastardo por todo o resto da semana, cada dia, enquanto tomava minha decisão. Não estava ainda pronta para deixar tudo atrás, para deixar o sexo atrás, sabia que quando regressasse com meu namorado não voltaria mais a gozar como fazia nesses momentos. Queria... desfrutá-lo o máximo que podia. Tomás perguntou se eu estava vendo alguém, não perguntou especificamente por ele, mas sabia que era sua preocupação principal. Disse-lhe que não, menti e disse a verdade ao mesmo tempo. Não tinha uma relação sentimental com esse bastardo, era impossível com ele, não o queria, apenas sexo. Sem sentimentos, sem compromissos, nada romântico... Só sexo. De alguma maneira o bastardo soube que estava novamente em contato com meu ex assim decidiu mostrar-lhe que estava fazendo todo o tempo que estávamos separados. Mandou um vídeo para ele e outros amigos dele, de como me fazia, de como me fazia gozar e se assegurou de que nesse momento eu dissesse a verdade. Quando me fodia, tudo o que me dizia e quando me pediu para dizer a verdade sobre quem fazia sexo melhor, se ele ou meu ex-namorado, disse-lhe. Fiz-me dizer seu nome e sobrenome, fiz-me dizer como sua pinga era muito maior que a dele, como gozava mais com ele do que fazia com meu ex. É assim que destruiu todas as possibilidades que eu tinha de regressar com Tomás. Não sei por quê o fez, talvez por orgulho ou simples sadismo, mas resta o eco de ter sido eu quem ouvi Tomás ser humilhado pelas minhas palavras. O vídeo começou a circular entre os garotos da escola e começaram as miradas, os insultos atrás das minhas costas sobre mim também sobre Tomás. Eu era a foxy, a puta barata, a que estava viciada no sexo e não dizia não a ninguém. Até se inventaram que saía à noite para me prostituir por pocos billetes. -E Tomás? -Tomás se tornou o cuque da escola, o pitu curto, o derrotado. Não havia menina que não riasse quando passava ou menino que lhe fazia a sinal do meñique na sua frente. Talvez a ele tenha sido pior que a mim. Em fim, nada disso durou muito. Já faltava pouco para o final do ano e já não teríamos mais de ver um deles. Tomás não queria me ver nem falar comigo e eu não insisti. Havíamos acabado entre nós. -Mas se não se tivesse difundido o vídeo, se não te houvesse descoberto outra vez…terias voltado para ele? -Sim... mas teria sido a coisa errada. Agora sei. Esse bastardo, ao final, nos fez um favor, especialmente a mim. Pude admitir para mim mesma que se tivesse regressado com Tomás teria continuado a traí-lo, não imediatamente, talvez não com ele mas teria passado. Ser pegada como esse bastardo me pegava me abriu os filhos sobre uma parte de mim que não conhecia. Não podia renunciar ao sexo, não podia ficar com apenas uma pessoa como Tomás queria. Depois do que passou, cortei todo contato com esse bastardo mas estou segura que não lhe importava nada. Para ele, eu era só outro brinquedo. -E então o que fizeste? -Busquei também meus brinquedos. Depois de terminar a escola dediquei-me a mim mesma e a encontrar o que queria da minha vida. Viajei, conheci pessoas e me interessei mais por tudo o que era relativo ao sexo. Encontrei coisas que gostava e coisas que não gostava…e entre elas também o sexo interracial e essas coisas sobre os bulls, os tatuagens de BBC e similares a isso dos teus aretes? -Meus aretes? -Sim, os que tinhas na vez que nos conhecemos. -Não entendi. Claudia explicou a Teresa o que sabia sobre seus aretes, o que significava e o que dizia das mulheres que os usavam. A mãe de Pedro caiu das nuvens após o que lhe foi revelado. Todo esse tempo esteve dizendo ao mundo que classe de mulher era sem se dar conta. -Não tens nada para te envergonhar, bela, não tens que negar tua sexualidade. Disse Claudia pondo sua mão sobre a face de Teresa com ternura. -Se você precisar alguém para falar, já tem meu número. Dito isso, a menina fechou os olhos e beijou a mãe de Pedro na boca, deixando-a sem saber o que dizer ou fazer.wifeContinua…

2 comentários - A mãe de Pedro e o Bully 31

Esperaba la continuación hace tiempo!!! Muy intrigante este relato. Ojalá Teresa abandone a su familia por el bully y humille a su esposo e hijos. Y que se empiece a drogar de verdad!!!
Muy bueno pero me gustaría q duren un poco más los relatos