Intriga Lasciva - O Instituto

Intriga Lasciva - O Instituto
Capítulo 44.


Reiko Frente ao Espelho.

Com os olhos cheios de lágrimas, Siara olhou o vídeo pela décima vez. Não podia acreditar que Erika se tivesse submetido a tal humilhação... e por essa puta de Farah Abdul! Essa puta de Fermín Lanzani!
O que mais doía para ele era ouvir a parte em que Erika lhe dizia a Xamira: «Eles me quebraram, amiga... eles me quebraram» Nunca se imaginou que alguém seria capaz de levá-la a esse ponto de devoção.
A porta do quarto de dormir se abriu, Siara nem sequer ergueu a vista.
Hey, what's wrong with you? It was your mother, Verónica LeClerc... You didn't go down to lunch... and it seems you didn't even get out of bed. Her daughter had black hair up to her shoulders all disheveled and was completely naked... Did you go to school?
Não há algum problema se não fui?
—None. It's all the same to me if you go or don't go. I was just asking. —Veronica walked in slowly, as if approaching a potentially dangerous injured animal. She sat down on the bed and stroked her daughter's right leg—. I'm worried about seeing you like this. You were always such an active girl. Is it because of Erika, right?
---Viu o vídeo?
Não vi nenhum vídeo.
---E como sabes que estou assim por ela?
—Because I'm your mom. I know you. I know how much Erika means to you. It's more than just your best friend —Siara looked at her mother with tearful eyes—. What happened? Do you want me to tell you? You know that with me, you can talk about anything.
---Hoje não tens que te fazer chupar a puta por uma das suas modelos?
Verónica mostrou uma sonrisa desafiante.
—Não, hoje não. Amanhã sim. Vêm duas garotas novas... lindas. Morrem de ganas de modelar comigo. As vou ter comendo a bunda toda a tarde, até que aprendam a fazer bem. Quer-te juntar?
Siara não esperava uma resposta tão sincera. O coração lhe acelerou. Começou a sentir essa descarga de adrenalina e poder que teve quando Coreia e Ludmila lhe chuparam o bico.
−Posso fazer isso?
—Sim! Quando quiser. Gostaria de ter uma segunda opinião.
– Por quê fazes isso? Por quê o requisito para modelar com você é que eles lambam a tua... vagina?
—Porque posso. Porque quero. Porque gosto de ver as meninas comprometidas. Depois elas se esforçam mais. —A mão no coxo de Siara subiu, a ponta dos dedos de Verónica roçaram seus lábios vaginais—. E sobretudo, porque me aquece muito. Nada há mais lindo que ter uma garota deliciosa comendo você usar o termo: pussy. Em especial quando se esforçam por fazer isso bem.
E —E por que gostas da palavra: pussy.
—Claro! Você não? —Cuidadosamente beijou um dos lábios vaginais. Siara estremeceu—. Eu me sentiria muito desiludida se minha única filha não gostasse de mulheres. Imagino que você deve fazer muito sexo com Erika.
—Não, e esse é o problema.
—Uy, estamos nos aproximando. Você nunca realmente fez sexo com ela? As vi beijando-se mais de uma vez.
—Sim, mas foi só isso.
—E você quer acostar-se com ela. —Silêncio—. Vamos, Siara. Quero que seja sincera comigo. —O toque do seu dedo foi se aproximando mais ao centro da puta—
—Sim. Antes não o tinha claro, mas agora sei que quero me deitar com ela.
—I don't think it will cost you much. It's clear that Erika likes women.
—Sei. Isso é outro problema.
Mostrou-lhe o vídeo à sua mãe. Verónica olhou para ele em silencio sem parar de beijar os lábios da sua filha, que já estavam muito úmidos.
---Ela está chupando o bico da outra menina. Qual é o problema?
—Não te percebes, mãe? Supunha-se que havia algo especial entre Erika e mim. Se tivemos nossa primeira experiência lésbica, devíamos tê-la juntas. Eu devia ser sua primeira mulher.
Veronica ficou boca aberta.
—Oh, Deus... você é uma bunda!
—Desculpe?
—Filha, não podes ser tão boba. Eu não te criei assim. O que merda importa se fores a primeira ou a décima? ¡O importante é gozar com ela! A primeira vez está sobrevalorizada. Costuma ser a mais incómoda, a que menos se desfruta. Eu tive minha primeira vez com uma completa desconhecida que tinha vinte e cinco anos mais que eu. Também tive sexo com a filha dessa desconhecida. Depois fui e me gozei com minha melhor amiga. Me deu igual se era a primeira ou a terceira. Eu queria estar com ela. E para rematar, alguns dias depois voltei à casa da desconhecida e tive sexo com ela e com sua filha… as duas ao mesmo tempo. —O dedo indicador de Verónica desceu dentro da húmida pussy de Siara—. Fizemos um trio lésbico magnífico.
¿A filha... com a mãe?
—Não sabes como aquela menina chupou a puta da mãe... e como gemeu quando a mãe lhe devolveu o favor. —Verónica movia o dedo dentro do buraco, fazendo estremecer Siara—. O mais lindo de tudo é que eram a esposa e a filha de um pastor evangélico. Não sabes o morbo que me deu ver-las fazer sexo entre si. Mas... volvendo ao tema. Não sejas tão boba, Siara. ¿De verdade vais perder a oportunidade de ir para a cama com Erika apenas porque não foste sua primeira mulher? ¿De onde sacaste esse romantismo estúpido? Porque de mim não o herdaste…
Nem momento se havia detido para pensar se sua postura poderia estar errada ou não. Asumiu que o vínculo com sua melhor amiga era sagrado; mas na realidade nunca falou de Erika sobre esse tema. Durante as numerosas sessões de toqueteos que passaram juntas, sempre preferiu ficar calada. Fazer de conta que nada passou. Era parte do jogo entre elas… e talvez esse tenha sido o erro.
Talvez devia falar-lho com Erika.
—Claro! Ou penses que ela é adivinha? Deve morrer de ganas de foder com você... mas se não te apressares, essa Farah vai lhe roubar. A tem dominada. Isso me aquece. —Metia outro dedo dentro da puta da sua filha—. Gosto de ver Erika no modo puta submissa. Eu também a foderia sem pensar duas vezes.
—Mãe! Uf…
Introduziu um terceiro dedo, essa vez com mais força. Siara sentiu um pouco de dor e uma subida súbita de calor.
---Qual é o problema se eu deitar com ela?
– É minha melhor amiga! E você é minha mãe! Supõe-se que há códigos.
—Eu não aplico esses códigos absurdos na minha vida. Considero que qualquer pessoa pode se deitar com outra pessoa, se assim deseja. E seria bom que você o entendesse. Com esse romantismo de pacotilha só vais sofrer. Tens que te pôr firme e recuperar a Erika.
—E como posso fazer isso? Já a ouvi... agora se considera 'a puta da Farah'.
—Então converta-a em tua puta.
—Não saberia como fazer isso.
—Sim, sabes —começou a masturbar-la mais rápido, Siara sacudiu-se na cama—. Fazeste-te beber pela bunda de uma das minhas modelos, certo?
—Sim...
—E gostou-te? Refiro-me àquela sensação de poder.
—Me encantou —reconhecê-lo foi tão potente para ela que o coração começou a ressonar como um tambor—. Também fiz que duas colegas me chupem a p... Uma delas quer desenhar vestidos para você, se chama Corea Masantonio. Você vai adorar. É uma sweet girl dessas bem yummy, como você gosta. E desenha muito bem…
Mmm... interessante. Eu gostaria de conhecer essa Coreia. E como está sua amiga?
Ela é semelhante à Erika. Meia ingênua, com os seios enormes. E um traseiro de campeão.
—Convida-as para casa quando quiser. Interesso-me em ver os desenhos da Coreia. —Ela se aproximou de repente e lhe deu um beijo nos lábios na sua filha—. Podemos pegar-nas entre as duas.
—Isso... isso... eu adoraria.
Siara introduziu a mão por baixo da saia da sua mãe e se alegrou ao descobrir que ela não usava roupa interior. Voltaresam besarse enquanto se metiam os dedos na use the word: pussy uma à outra.
Veronica tirou o vestido e esticou-se completamente nua sobre sua filha. Seus seios ficaram apertados no meio.
—Eu não criei uma louca —disse ao ouvido—. E agora quero que me demonstres. Quero ver que você é capaz de tomar as rédeas da situação. Com firmeza, com decisão. Com a segurança de que está fazendo o que quer fazer.
Algo na mente de Siara se rompeu. Foi como passar anos vendo o mundo com um cristal escuro frente aos seus olhos, um cristal que não lhe permitia ver a realidade. Que não lhe permitia vê-la a si mesma. Agora só queria uma coisa: tornar-se em sua mãe.
Giro rapidamente, voltando para Verónica. Agora era sua mãe que estava de costas, e Siara justamente acima, olhando-a nos olhos com atitude desafiante. Já não chorava.
Sujeitou uma das pernas da sua mãe e levantou-a. Encostou as suas no meio, fazendo com que ambas as conchas ficasse roçando-se entre si. Sem pedir autorização, começou a mover-se rapidamente.
—Uf… sim… essa é a filha que eu quero ter. Dá, meu amor... me agarre forte. Agarre como aquela puta evangélica se agarrou na mãe.
Siara lembrou Dalma Leone fazendo sexo com sua mãe e Diógenes fazendo o mesmo com a dela. O morbo foi em aumento.
—Chupou a bunda do editor de uma revista, para resolver um caso…
—Is that so? Did I have good cock?
—Era um bosta, mas tenho que reconhecer que ele tinha uma boa cock. Erika demorou para entrar —contou enquanto se movia sem parar—. E o tipo me deu uma tremenda gozada. Não era parte do plano. Me encheu de cú.
—Uf… o que gostoso. Me põe contente saber que minha filha já estão enchendo-a de cock. Em especial se fazeis para alcançar vosso objetivos. Aprende a dominar o arte do sexo, e poderás alcançar o que for. Acaso pensais que eu cheguei tão longe sem vender meu corpo?
—Eu me imaginei que você cumpriu muito.
Não... não imagine. Não te dai uma ideia.
Siara sorriu. Estava encantada com essa face tão sincera da sua mãe. Não pôde mais aguentá-lo. Tinha que ir mais longe. Tinha que possuí-la.
Lançou-se sobre ela e lambeu um seio com fúria. Depois fez o mesmo com o outro.
Mmm... boa forma de começar —disse Verónica—. Mas eu imaginei que haveria mais. Minha filha não me deixaria com essa fervura.
Siara beijou na boca e começou a descer enquanto passava a língua por todo o corpo. O fibroso corpo da sua mãe parecia mais belo que nunca. Meteu a cabeça entre suas pernas e, sem um ápice de dúvida, começou a lamber-lhe o vão.
—Ah, sim, minha vida! Não sabes quantas vezes fantasiei com esse momento. Sua toda.
Siara nunca imaginou que a primeira palavra: pussy que chuparia seria a da sua própria mãe. Siempre sentiu admiração por essa mulher, mas poucas vezes a mirou com olhos libidinosos. E cada vez que o fez, se sentiu culpada.Uma filha não deve ver assim sua mãe.» Entretanto, Verónica é uma mulher muito sensual. Ninguém escapa de seus encantos. Nem mesmo Siara.
---Eu me imaginei que hoje você não vai ser a única que provará usar a palavra: pussy.
Siara entendeu perfeitamente a que se referia. Sua mãe é uma morbosa perversa, e se ela pode alimentar suas fantasias, vai fazer isso. Siara já não quer sofrer por idiotices. Quer ver o mundo como vê sua mãe.
Se aproximou sobre ela, oferecendo-lhe a palavra: pussy. Não lhe surpreendeu que Verónica começasse a lambê-la sem qualquer tipo de preâmbulo. Não é do tipo de pessoa que precisa de tempo para se decidir. Essa segurança embriagou-a. O que ela gostaria que fosse igual. Baixou a cabeça e voltou a encontrar-se com o sexo da sua mãe. Chupou-o com força, como se estivesse aspirando a ser uma das suas modelos. Queria fazer melhor do que aquelas putas. Se alguém devia ser um exemplo de como satisfazer sexualmente Verónica, essa era ela. Aprenderia tudo o necessário e, em seguida...
Apos recupera Erika. Porque Erika é sua. Lhe pertence por direito. Erika é SUA puta… e não vai permitir que ninguém lhe a tire.

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Tinha todo o corpo coberto de sabão. De joelhos no chão do banheiro Oriana viu sua mãe entrando. Reiko cobria sua nudez com uma pequena toalha. Parou em seco ao ver sua filha. Oriana falou em japonês.
---Olá, mãe. Queres banhar-te comigo? ---Reiko não respondeu, nem se moveu---. Vem, não seas assim. Sei que estás zangada comigo. Quero que fazemos as pazes. Até há pouco não tinhas nenhum problema em banhar-te comigo. Não sei por quê paraste de fazer isso. Tenho uma suspeita: é por isso? ---Agarrou-se nos seios e os apertou---. Creio que te incomoda estar nua ao lado de uma mulher bela.
Não digas besteiras —respondeu Reiko, também em japonês—. Sou sua filha. Como vou me sentir com isso?
—Não sei... é apenas uma ideia. Então, se não houver qualquer problema... venha. Vamos nos banhar juntas.
Reiko deixou a toalha no varal e se ajoelhou sobre o tapete de banho. Uma ao lado da outra, nuas, pareciam um espelho do tempo. Tinham uma fisionomia idêntica. O único que diferenciava Reiko era que ela tinha vinte anos mais que sua filha. Oriana passou suas mãos enxaguadas pelos peitos de sua mãe. Isso incomodou um pouco a Reiko e Oriana notou, no entanto a deixou seguir. Ela apertou essas grandes tetas e puxou os mamilos. As faces de sua mãe se tornaram vermelhas. Oriana sorriu ao se dar conta.
¿Passa algo graúdo?
—Pôs-te corada... e fica bonito. O rubor nas faces destaca os seus traços.
Reiko não disse nada. Pôs-se ainda mais vermelha. Para deixar esse tema para trás e fazer as pazes com sua filha começou a enxaguá-la os seios. No passado havia feito muitas vezes.
Lamento que tenham crescido tanto. É minha culpa. Em minha família todas as mulheres têm os seios grandes.
—Mas o que você está dizendo, mãe? Lamentar-me? Eu teria que agradecer! Eu adoro ser big brest. Uf… eu realmente amo meus seios —disse, apertando os de sua mãe—. Os seus também são lindos. Me dá bronca que você se envergonhe delas. Uma mulher deve estar orgulhosa da sua beleza, não sentir pena.
—Eu não...
Era muito triste você ter que viver assim. Eu me sentia mais ou menos igual, até que conheci alguém que me ajudou a ver o mundo de outra maneira. Agora vejo meu corpo e sinto-me orgulhosa… e acho que você sente o mesmo; mas em segredo. —Reiko abriu muito os olhos—. E falando de segredos, vou contar um para você: eu gosto de espiar você. —Sua mãe ficou muda. Depois de uma pausa, Oriana continuou a falar—. Eu espiei você muitas vezes enquanto você se banhava. —Aproximou-se do ouvido e susurrou—. Sei que te fazes masturbar quando estás sozinha no banheiro.
—O quê?
—Sim, mãe. Foi por isso que já não quiseste banhar-te comigo? Querias aproveitar para pajearte? Também sei que fazes isso na tua habitação, quando o pai vai comprar mercadoria. Essa é a parte que mais me agrada. O que fazes frente ao espelho… uff… faz-me perder a cabeça.
—Isso é uma intromissão! Uma invasão à privacidade!
—Él é belo, mãe. Você se paga diante do espelho... admirando seu próprio corpo. Até beija o vidro. Sentis um atrativo erótico em direção a si mesma? —Silêncio—. Não te ponha mal, mãe. Não vou contar a ninguém... e para mim parece muito lindo. Também me acontece um pouco. —Oriana desceu uma mão e acariciou a região genital de Reiko—. Agora entendo por que você gosta em sabonar meu sexo. Sim, mãe... não sou burra. No início, eu me sentia um pouco desconfortável, pela forma como você movia os dedos... assim, quase como se estivesse me masturbando —mostrou como, acariciando toda a raya central de sua vulva—. Pensei que fazia isso porque para você esse gesto não significa nada. Mas eu me enganei. No fim das contas, somos muito semelhantes. Você me via como seu próprio reflexo.
—Eu... ah... desculpe...
—Não faz falta que te desculpes. A mim gostava quando o fazias... e comecei a desfrutá-lo ainda mais quando soube o que significava. —Oriana se aproximou, a ponta das suas narinas se tocaram—. Sei que mais de uma vez fantasiaste com beijar-me, tal como fazes com o espelho. Dale... dê um beijo. Melhor dito: dê um beijo. Imagine que sou você. Esqueça sua filha. Agora sou seu próprio reflexo... e quero que me beije.
As duas mulheres ficaram muito quietas e em silencio. Oriana pensou que sua mãe sairia correndo do banheiro. A proposta era arriscada, uma completa loucura. No entanto, as vontades de Reiko puderam mais que seu autocontrole.
Acercou os lábios ao seu reflexo vivo e beijou-a. Oriana meteu um dedo na use the word: pussy e enquanto suas línguas se roçavam, começou a masturbar-la. Sem que alguém lhe pedisse, Reiko imitou os movimentos de sua filha. Havia acariciado essa use the word: pussy várias vezes nos últimos meses. Fazer isso mais uma vez não supunha um problema... embora nessa oportunidade tenha ido mais longe. Ela também introduziu um dedo. O beijo tornou-se mais intenso, mais romântico. Isso promoveu o ritmo das masturbações.
— Alguma vez fantasiaste em chupar uma teta? Bah, por quê perguntar? Se já sei a resposta. Obvio que queres chupar as tetas, com o lindo que as tinhas… quem não gostaria? E olha... minhas são idênticas às suas —as sacudiu—. Porque sou seu reflexo. Sou aquela Reiko de dezoito anos que fantasiava com seu próprio corpo frente ao espelho.
Um relâmpago de surpresa cruzou a mente de Reiko. Como é possível que sua filha saiba o que ela fazia aos 18 anos? Se nem sequer era nascida. Mas a resposta era tão óbvia que se sentiu uma tola. Oriana também se masturba frente ao espelho. De repente Reiko sentiu uma conexão tão grande com sua filha que não podia mais se conter. Lançou-se a chupar seu seio esquerdo. Meter o pênis na boca e sugou com força, como tantas vezes havia sonhado fazer. Oriana meter um segundo dedo em sua vagina e ela imitou o gesto. O que a tomou por surpresa foi que sua filha usasse o indicador para massajar seu clitóris. Esse contato tão preciso a fez gemir. Fiz o mesmo com Oriana, a jovem desfrutou ao máximo. Sua mãe lhe estava fazendo uma masturbação espetacular.
Reiko pula para o outro seio, não ficaria sem experimentá-lo. Oriana incentivou-a a continuar. Depois de alguns segundos de intensos lamberos, voltaram-se novamente a olhar nos olhos.
—Se você fantasiou em mamar um seio, eu imaginei que a fantasia vai nas duas direções.
Reiko assentiu com a cabeça. Ainda parecia confusa. A Oriana gostou que se deixasse levar pela corrente e que não se mortificasse tanto com seus pensamentos.
Chegou o turno de Oriana, quem não duvidou ao prender-se à teta direita de Reiko. A chupou pensando nos dois cenários possíveis: que se tratava de um reflexo dela mesma e que lhe estava comendo uma teta à sua própria mãe. As duas fantasias a calentaram da mesma maneira.
Sacou os dedos da use the word: pussy de Reiko meteu-os na boca. A mulher ficou aturdida, lambeu os dedos por puro instinto. Depois fez o mesmo com sua filha, deu-lhe para provar seus próprios jugos vaginais.
—Te espero na sala, mãe. Mas aviso-te... se entras, faz-o sabendo que as coisas podem ficar muito intensas. Está claro? Caso contrário, não vá. E não vou te esperar toda a tarde. Decida rápido. —Susurró-lhe ao ouvido—. Aproveitemos que estamos sós. Tudo o que passar será um segredo. Ninguém nos pode ver. Ninguém vai saber nunca. Ninguém nos pode julgar. Dentro daquela sala podes ser livre, Reiko. E o seu único testemunho será o seu próprio reflexo.
Ela beijou mais uma vez na boca e saiu do banheiro.
Llevo uma toalha, mas não se preocupou em esconder sua nudez. Seu irmão e seu pai haviam saído para fazer entrega de pedidos. Levariam horas para voltar.
Quando esteve seca, deitou-se sobre sua cama e realizou os últimos preparativos.
Aguardou sua mãe enquanto assistia vídeos pornô no televisor que estava justo à frente da cama. O material, por suposto, o havia tirado da Uvisex. Colocou lubrificante na bunda e retirou o vibrador da mesa de luz.
Reiko entrou uns vinte minutos mais tarde. Encontrou sua filha estendida na cama, imponente com toda a sua nudez, e com o dildo introduzido no ânus. Mirou a tela. Ali havia uma garota jovem tendo sexo lésbico com uma mulher madura.
—Essas duas são mãe e filha —comentou Oriana—. A menina se chama Dalma, cursava no mesmo instituto que eu. A mãe se chama Emília.
A Reiko foi muito impactada ao ver essa cena de incesto. E as duas mulheres não estavam sozinhas! A bela jovem estava recebendo um grande cock pelo ânus enquanto comia a sua mãe. A mulher madura estava chupando outro pênis do mesmo tamanho.
Reiko voltou a olhar para sua filha que metera e sacava o dildo do seu cu. Não soube o que dizer. Aproximou-se dela. Pôs-se ao seu lado, de joelhos na cama. Com uma mão trêmula se aproximou da entreperna de Oriana e meteu dois dedos.
—Kiss me —she asked her daughter.
A mãe obedeceu. Isso ajudou muito a ela se relaxar e que Oriana também tivesse começado a masturbá-la ajudou muito.
Oriana...
Nada de Oriana. Reiko. Sou Reiko. Sou você. Sou o seu reflexo. Não se esqueça.
O impacto psicológico das palavras foi brutal. Algo se rompeu na mente de Reiko. Chegou a entender o potente simbolismo. Se ela estivesse sozinha com seu reflexo e ninguém mais... poderia fazer o que quisesse. Reiko não tem segredos consigo mesma. Ela sabe o que sente quando se olha no espelho. Leva anos admirando seu próprio corpo. Em público se envergonha de si mesma, porque isso é o que sua mãe lhe ensinou. Mas em privado... quando está sozinha, Reiko se ama. Se ama como uma amante fogosa amaria outra. Fantaseia com ter sexo consigo mesma. O mais perto que esteve de cumprir essa fantasia foram as vezes que banhou-se com sua filha. A tocou de forma inapropriada... e se enojou consigo mesma. Voltou-se mais rigorosa com Oriana, ela era a que provocava esses pensamentos proibidos. Ela com esse corpo tão maravilhoso... tão semelhante ao seu.
—Eu amo você, Reiko —disse-lhe ao seu reflexo, e beijou-a novamente.
As línguas se entrelaçaram, os dedos entraram e saíram das conchas. Seus sexos se umedeceram e os mamilos ficaram duros.
—Eu amo você, Reiko —repetiu seu reflexo. E a Reiko original estava prestes a chorar.
Não o fez porque não queria estragar esse momento mágico. Em vez disso, baixou a cabeça e começou a chupá-la um seio.
—Eu amo minhas tetas —confessou—. As adoro.
—Então não sinta vergonha delas.
—Não, nunca mais. As amo.
Suctionou o outro mamilho. Oriana sentiu um pouco de dor, mas não lhe importou. Estava muito emocionada. Desfrutava desse joguete de papéis.
—Reiko... —disse o original para seu reflexo.
–Sim, meu amor?
—Quero que o faças. Já sabeis a que me refiro.
—Claro que sei. Não faz falta que o digas.
«Aqui ninguém me vê—Pensou Reiko—.Estoço sozinha comigo mesma. Sou uma perversa... e não preciso dar explicações a ninguém». 
Esticou-se na cama, com as pernas abertas e olhou para a tela. Agora Emília era quem chupava o bico de Dalma. Às duas continuavam a dar-lhe duro pelo cu. Reiko não estava acostumbrada a ver pornô, muito menos tão explícito... e morboso. Por isso o impacto que lhe causou foi tão grande. Começou a masturbar-se e quando sua filha... quando seu reflexo meteu a cabeça entre suas pernas, cortou-lhe a respiração. Realmente iria ocorrer. Isso com o que fantasiara tantas vezes, tornar-se-ia realidade.
Acariciou o cabelo de Oriana e mirou fixamente para os seus olhos. Não viu a sua filha. Viu-se a si mesma. A Reiko de dezoito anos que não sabia como lidar com seus pensamentos perversos lésbico-narcisistas.
—Eu amo você, Reiko.
Sua reflexão baixou a cabeça e começou a lamber o clítoris. Ela estremeceu, soltou um grito agudo. Não queria fechar os olhos, queria ver-se fazendo-o. Isso completava a fantasia. As lamidas de Oriana foram se tornando cada vez mais intensas. Por dentro ela também tinha um turbilhão de pensamentos obscenos. Finalmente, estava praticando sexo oral em sua própria mãe. Mas também em si mesma. Ela não via Reiko. Via uma versão mais madura de Oriana.
—Eu amo o meu uso da palavra: vagina —disse para si mesma, pois essa use a palavra: vagina que chupava era a sua.
Ela é linda. Gosto de tocar-lhe quando nos banhamos juntas, Reiko.
E e eu gostar que você me toque.
Reiko sentiu um grande alívio, acompanhado do prazer que lhe provocaram as lamidas. Já não tinha que se sentir culpável por ter tocado sua filha de forma inapropriada. Ela também o havia desfrutado. Ela entendeu que na realidade Reiko apenas queria tocar Reiko. E talvez também a...
—A palavra da Oriana também é linda. Como a minha.
Ela gosta de quando sua mãe a toca.
—Reiko gosta quando sua filha a toca.
Era a parte que mais desfrutava do banho mãe-filha. Oriana devolvia as carícias na bunda da mesma maneira. Disimulando um pouco, como se estivesse ajudando a lavar-se, mas com movimentos eróticos sutis. Algum roçado mais intenso contra o clitóris ou algum dedo que se ia para dentro e se tomava o tempo antes de sair. Era uma sequência típica antes de Reiko se tornasse tão rigorosa, por medo.
Pero já não havia nada para temer. Agora podia deixar sair todos esses anseios. Tinha sua filha e seu reflexo comendo-lhe a bunda e… Oriana decidiu somar o dildo. O apoiou contra a entrada do cu e pressionou com força. Deslizou-se para dentro com relativa facilidade.
—Uf… o que delícia. Isso é muito melhor que um pepino.
Eso surpreendeu Oriana. Não sabia essa parte da sua mãe. Parece que Reiko foi mais cuidadosa ao se brindar prazer anal... ou talvez.
—Quando o fez pela primeira vez?
—Depois de ver-te com o vibrador no bumbum. Quis experimentar. Foi... delicioso. Maravilhoso. Entendi por que o desfrutavas tanto.
Ela... ela mesma havia colocado uma nova fantasia na mente da sua mãe. Sentiu-se orgulhosa.
Têm outro desses, no armário. Pelei-o à Erika, para experimentar a dupla penetração.
—Quero experimentar isso.
Reiko tirou o segundo vibrador. Era idêntico ao primeiro. Chegou-se a sua filha dizendo:
—Não é necessário colocar-lhe lubrificante. Já estou muito molhada.
—Eu sei.
Introduziu-o na vagina, sem parar de lamber o clitóris.
—Uy... sim... delicioso. Obrigado! Obrigado por me permitirem provar isso. Obrigado por me salvar minha filha.
—Já não vais ser prisioneira dos teus medos.
—Não, já não. Sou livre. Sou perversa. E quero que minha filha também seja.
Sou eu. Acaso não vês quanto eu me aqueço ao ver uma mãe e uma filha tendo sexo? Posso passar o dia todo trancada na peça, assistindo pornô.
---Você tem mais coisas como essa?
Muitas mais.
—Quero ver pornô com você. Quero que vejamos pornô juntas. Muito pornô. Tudo o que nunca pude ver na minha vida.
—Eu sabia. Sabia que apenas precisavas alguém em quem confiar. Sabia que no fundo daquela mãe tão rigorosa se escondia uma Reiko fogosa, passional... perversa. Quero perguntar-te algo, mamã… e quero que sejas sincera.
—Vou ser sincera. Sou sua outra metade. Não tenho segredos para você.
—Isso me agrada. O que é mais perverso que você fez na sua vida? Além disso...
—Chupou o pau do meu filho.
—O quê? É meu irmão?
—Sim, eu chupi. Mas... ele não se lembra. Sou uma pervertida. Eu sei. Uma noite Kaito chegou bêbado em casa. Quase não podia se mover. O encontrei nu na banheira. O levei até sua sala. Lá me fixei nessa cock...
¿A ela tem grande?
—Muito maior que a do teu pai. E eu… não pude resistir-me. Comi-a. Chupé-la toda até ficar dura —enquanto Oriana a incentivava movendo os dois dildos ao mesmo tempo—. Ele nem se deu conta, mas fiquei um longo tempo mamando-lhe sem parar. Acabou-me na boca. Pude saborear todo o seu sêmen. É delicioso. Depois eu me foi. Me senti culpável. Agiu mal. Sou uma pervertida.
—Is that so? Only a perverted woman would suck her own son's cock.
---Eu sei. Gosto de ser perversa. Agora não sinto culpa. Gostei da pega de Kaito.
¿Você a chuparia outra vez?
—Estou morrendo de vontade de voltar a experimentá-la. E quero que você também a experimente.
A Oriana começou a sentir-se mal no estômago. Isso estava indo muito rápido demais. Nunca pensou em ter sexo com seu próprio irmão. Kaito é um rapaz bonito; mas sempre o viu como membro da família.
Escolheu não responder à sua mãe. Ainda não havia tomado uma decisão sobre isso. Limitou-se a lhe proporcionar prazer com os dois dildos ao mesmo tempo e com a língua. Não passou muito tempo até que Reiko começasse a se sacudir, vítima de um orgasmo potente. O melhor orgasmo da sua vida.
Oriana ainda queria experimentar muitas coisas com sua mãe; mas não havia motivos para se apressar. Haviam alcançado um avanço imenso, muito maior do que jamais haviam imaginado. Já teriam tempo para mais.


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