(História das fantasias da minha cabeça, espero que gostem)
Olá, sou Dolores, mas me chamam Lolita de carinho. Comecei minha vida sexual muito cedo, primeiro com meus primos, mediante nossos jogos complicados cheios de curiosidade, onde imitávamos adultos tendo sexo e o que começou como um jogo de beijos e carícias e simulacros de montarmos em cima, passando a fazer mamadas em cada um dos seus pênis repetidamente, enquanto eles chupavam minhas tetas suaves.
Não sei de onde sacamos a ideia que enquanto mais lhes chupava os pênis mais cresciam e enquanto mais me mamavam as minhas tetas mais cresciam e foi assim que desaprovechávamos o momento para nos mamarmos mutuamente e como meus primos com quem jogava eram Mateo, Manuel, Juan e José, enquanto eu chupava o pênis de um deles, os outros dois me mamavam as tetas enquanto meu quarto primo vigiava para que ninguém nos surpreendesse, dessa maneira cada vez que ordenhava a um dos meus 4 primos, esvaziando com minha boca todo o sêmen que acumulavam do dia anterior, eu me encarregava novamente de mamar e ordenhar outro primo até saciá-los em cada um deles.
Pronto não só se dedicavam a chuparme as minhas tetas, mas um deles optou por começar a chupar meu clitóris o que meu corpo reagia retorciendo-se do prazer, gemindo e acabando, o que gerou neles uma nova atracção, não só para se esvaziarem dentro da minha boca e me fazer tragar todo seu néctar, mas eles desfrutavam muito de fazer-me cum e saborear meus fluidos e cavidades, às vezes cometiam para ver quem poderia gerar mais acabadas ou quem me acaba mais vezes na minha boca e assim passamos um tempo.
Não sei se foi casualidade, mas com o tempo meus 4 primos tinham um crescimento precoce e considerável dos seus cocks, ao igual que minhas tetas, as quais cresceram dramaticamente fazendo com que todos meus colegas de classe sempre tenham as miradas nelas e gerem neles em minhas companheiras de classe.
Com o tempo, não só foram mamadas, mas meus primos e eu Necesitábamos experimentar másasí que luego de los besos, manoseos mutuos y algunas mamadas, me acostaba y uno a uno, se masturbaba pero ubicando su pene entre mis jugosos y gruesos labios vaginales e acabavam eyaculando neles e esse cosquilleo me encantava e fazia com que meu ventre palpitasse e desejasse que meus primos fossem mais além e sem querer me penetraram...esse era o meu sonho ainda não cumprido e embora sentir uma pene grande e gruesa resbalar entre meus labios vaginales enquanto roçavam o meu clítoris e me chupavam as tetas, gerava que os meus gemidos se intensificassem ao mesmo tempo que lhes brindava unas fortes acabadas, mas o que mais desejava era penetración e não sei porquê meus primos não se atreviam, nem por mais que minhas cadeiras se moviam bruscamente buscando penetración quando eles se masturbavam em minha entrada vaginal, mas apenas lograva que alguém me metesse a cabeça e tão somente com isso eu me deleitava muito, assim que lhes propus tentar penetración anal, ideia à qual eles acessaram gustosos mas não sabia o que estava me metendo.
Depois de todos os jogos previos, um dos meus primos (o que tinha a pene menos gruesa) usando meus próprios fluidos e lubrificação vaginal, embarrou sua pene e começou a tentar penetrarme enquanto os outros me abriam as nádegas para facilitar a penetração além de lhes proporcionar uma grande visão, mas meu primo empurrava sua pene e não lograva entrar no início mas de tanto empurrar, meu esfíncter dava-lhe passagem ainda apertando o seu cabrão de primo, logrando penetrar a cabeça da sua pene em meu ânus...não sabem quanto doeu essa primeira penetrada e embora já estivesse arrependida com cada cm que forçava dentro de minha entrada, cada empurrão me gerava um grito de dor e muitos insultos dedicados a eles por seguir-me a corrente e aceitar esta proporção, como me arrependia de ter sido eu a que havia gerado esse instante de dor. Sai da tua verga, guevón, eu dizia mas meus outros primos o elogiavam para que com mais força me penetrasse e pegando aliento de um único empurrão acabou de meter-me lá dentro do meu cu... como expressar o dolor desgarrador, sentir como o meu interior era profanado e aberto com algo tão longo dentro de mim e embora morresse por sentir seus cocks no meu interior eu acho que a decisão de pedir que os houvessem em meu cu não era a mais acertada. Como minhas lágrimas brotavam do dolor, os insultava e lhes pedia que já me sacassem, meus primos começaram a estimulá-la, a tocá-la, a beijá-la e a lamê-la minha vagina enquanto o primo que eu tinha seu cock engarçado até seus testículos fazia todo para não se mover para não gerar mais dor enquanto o meu interior se acostumbrava e devo admitir que as várias estimulações dos outros 3 primos estavam me calentando e, ao cabo de um tempo, o meu interior se relaxou e palpitava da excitação e ao sentir que não apertava mais tanto o pênis, o primo começou a meter e sacar primeiro devagar e ao notar que o meu interior começava a molhar-lo, ele começou a acelerar seu movimento fazendo-o mais intenso e rudo e o que gerou foi que ambos gemíamos e em vez de insistir para que me saísse agora gritava que me desse mais duro pois estava realmente desfrutando das sensações e um novo tipo de orgasmo que nunca antes havia sentido, sentindo como se me houvéssem elevado ao mais alto da montanha e estivesse prestes a lançar-me no vácuo, assim cheguei ao meu primeiro orgasmo enquanto o primo estimulado por minhas palpitaciones acabava em meu cu, sacando seu pênis para que outro de meus primos me penetrasse e me acassem dentro também. Já nesse momento não tinha dor apenas vontades de mais prazer, de mais penetradas e assim os meus primos fizeram uma e outra vez, enquanto eu era penetrada pelos outros se encarregavam de beijá-la, chupá-la e meter seus dedos em minha vagina, o que aumentava a excitação, minhas vontades e meus orgasmos. Todo isso fazíamos na complicidade da natureza pois vivíamos no campo assim que lugares para jogar sexualmente havia muitos. Passamos toda a tarde nessa faena sem nos fixarmos em que uns olhos penetrantes e ocultosestaban espiándonos atraídos por meus gritos de dor e gemidos de prazer que lancei ao ar para determinados momentos da tarde. Passaram os dias da semana onde meus primos vinham alegres para descarregar seu sêmen em minha boca, seios, lábios vaginais e bunda, já até nos acoplávamos melhor para que os 4 pudessem penetrar algo e eyacular quase simultaneamente usando meu corpo. Justo era o dia de domingo quando era o único dia que meus primos não vinham pois tinham que ir à missa com suas mães e era complicado vir a minha fazenda assim, então aborrecida eu saí a montar cavalo, pelo menos dessa maneira estimulava meu clitóris que estava bem-acostumbrado a ter muita atenção sobre ele. O capataz me disse que o acompanharia pois devia mostrar-me algo e aceitei... Já no profundo do bosque, desce do cavalo e me ajuda a descer do meu agarrando-me pela cintura fortemente e uma vez que me baixa, noto que não me solta, sim se me acerca mais e quase roçando meus lábios, fiz que não aguentasse mais, e subindo uma de suas mãos em minha nuca enquanto a outra segue firme em minha cintura aproximando-me dele, beija-me apasionadamente enquanto me restrega seu grande bulto no meu ventre o que me derrite. Sou muito fácil de aquecer e os joguinhos dos meus primos têm despertado a sensibilidade e o libido em cada parte do meu corpo e sentir o corpo musculoso, maduro de um homem forte, male toda sua expressão e beijar e tocar selvagemente com muita vontade de se posar-me me aqueceu quase imediatamente e comecei a molhar toda, minha entreperna estava empapada que facilmente se notava sobre minha roupa enquanto meus pezones estremeciam e punteavam seu peito fortemente o que meu capataz, após esse beijo que me deixou sem fôlego com a respiração agitada baixa sua mirada e ainda com raiva me muerde os peitos enquanto me aperta minhas tetas, ação que me faz gemir de prazer. Depois de deleitar-se com meus peitos e gemidos, regressa a comer-se minha boca não sem antecipar por meu pescoço chupando ou mordendo, o que fez que perderia qualquer apelo à cordura e meu corpo se entregar ao esse macho alfa desejoso de possuir meu corpo completamente. Minhas pernas se aferram à sua cintura o que lhe dá mais acesso a meu cu e vagina, então aproveita localizando suas mãos em meu cu e apertando tão bruscamente enquanto movia minhas cadeiras sobre seu bulbo ereto. Meu capataz estava prestes a se tornar meu cavaleiro, notei que com meus movimentos o fazia gemir ao sentir como minha vagina úmida desejava ser penetrada, ele continuava se frotando e deliciando-se com isso, fazendo-me lançar minha cabeça para trás para desfrutar e abraçar seu pescoço... quando sinto que caminha sem parar de beijar meu pescoço e minhas tetas e em alguns minutos me arrimo a uma parede de cana enquanto uma das suas mãos busca sua chave no calção e abre a fechadura para entrar em uma pequena cabana. Já dentro da cabana, não se solta, apenas sigo guindada ao seu pescoço enquanto com uma mão em meu cu e eu com minhas pernas entrelaçadas sigo subindo e descendo para roçar seu bulbo enquanto meu cavaleiro sexual com a outra mão rápida e ágilmente meca a blusa e o brazier e se dedica a me mammar agora sim, diretamente na pele de meus duros pezones com seus lábios e barba raspada, enquanto ele despeja seu calção e boxers para frotar seu pene ansioso sobre meu calção e se desnuda por completo, então procedeu a soltar-se do meu agarre da cintura embora não quisesse pois seu cock se sentia maravilhoso massajando minha vulva sob a roupa, nem bem senti que punha minhas pernas no chão, com grande agilidade havia baixado meus calções e calcinhas de um só tirão e voltando a subir minhas pernas ao redor da sua cintura, ele diretamente com suas mãos em minhas nádegas, me ubica asertivamente para que minha vagina, que estava dilatada, bem aberta pela posição em que eu estava e chorrendo de lubrificação natural, se justificasse com a ponta de seu grosso cock quente e palpitante, fazendo que todo meu corpo caísse sobre seu pene o qual se ia hundindo em minha vagina medida que novo amante descia-me e ao ver que eu tentava levantar-me, empurrando minhas pernas sobre sua cintura para evitar a penetração total, meu jinete sexual agarrou-se da minha cintura e de um forte e certero movimento me clavou toda sua estava gerando que gotas de sangue caíssem no chão enquanto ele continuava dominando os movimentos com minha cintura de cima para baixo e sem parar.
A sensação de ter finalmente um pênis dentro da minha vagina superou qualquer expectativa e posso confessar que, apesar da primeira penetração me doer, as subsequentes geravam tanto prazer que eu me pus mais louca e candente pedindo mais.
Meu novo amante apenas susurrava que estava louco e que não podia suportar estar sem penetrar-me enquanto me fazia com uma intensidade de um animal em celo, gerando que meu corpo reagisse e acabasse várias vezes antes de ele eyacular no fundo do meu interior sem parar de penetrar-me, era tudo um prato salvaje... tão viril, tão macho que continuou sem descansar, penetrando-me cada vez mais profundamente mas agora não me levantava da cama sem sacar o cock, parava de penetrar-me e mudava de posição a cada rato.
Que sublime, e eu desfrutava muito das penetrações pelo ânus, as da vagina eram mais grandiosas, não sei por que me primos nunca me penetraram a vagina, mas não vou me esquecer de usá-la. Meu jinete sexual continuou penetrando-me e quando voltou a acabar-me, meteu-o na boca para que não deixasse de estar ereto e em quanto estava no seu ponto máximo, eu era novamente penetrada tão selvagemente que a cama se quebrou e ainda assim não parou de me fazer até que novamente eyacular dentro do meu útero. Ele se levantou e me levantou, ubicando-me na mesa enquanto ele descobria o colchón sobre o chão e assim que regressou por mim, não desaproveitou a oportunidade para girar-me e começar a penetrar-me pelo ânus o que me fez gritar e gemir entre dor e excitação pois, apesar de estar acostumbrada a foder pelo ânus com meus primos, meu semental do momento tinha seu cock muito mais grosso que a dos meus primos al ser um homem de quarenta anos mas bem tratado e com muita resistência e energia, que demonstrou esse domingo desde a manhã até a noite, passamos desfrutando dos nossos corpos, penetrações e orgasmos mútuos...esse homem, esse macho, esse alfa fez-me seu como quis e desfrutei de cada carícia e orgasmo propinado em uma tremenda faina.
Quando finalizamos não podia parar, então não teve mais remédio que me levar na sua camioneta para minha casa e no caminho tratamos de inventar uma mentira credível, felizmente meus pais não estavam por isso, após subir em braços da minha cama, ele se desnudou e voltou a possuir-me intensamente, enquanto eu revolcava nos seus braços do prazer que me dava seu grande cock dentro de mim, impregnando-me novamente com suas descargas de sêmen no meu interior.
Com meus primos seguia desfrutando da maneira usual, fazendo-lhes cúm com a minha boca, minhas mãos ou eles se masturbavam entre os meus lábios vaginais até cúm ou penetravam-me o cu para eyacular, mas não se atreviam a penetrar-me pela vagina, crendo inocentemente que eu era ainda pura e virginal e isso me deixava quente e com mais desejo de ser penetrada...o bom é que assim que eles iam embora saía minha espia aculminar o trabalho que eles deixaram a meio, penetrar minha vagina hambrienta e encher-me com seu sêmen no meu interior.
Meu amante não queria parar de me follar e não podia suportar mais uma semana de esperar que meus primos me follaram a boca, minhas tetas e o cu para luego virar a follar a vagina, senão que aquele sábado aproveitou que eu desci da minha casa para tapar a minha boca e fazer-me sinais para que o siga, assim que não estávamos mais perto da casa começou a beijar-me com muita paixão e luxúria que rapidamente me aqueceu e ali mesmo, quase de imediato, sacou seu grande cock do calção, me levantou fazendo que rodeasse minhas pernas em sua cintura, me moveu para um lado da manga e me meteu até o fundo que me fez sentir-lo tão profundamente que comecei a gemir forte enquanto com meus brazos em seu pescoço começava a mover-se e eu ajudava-o com suas mãos empurrando minhas nádegas para fazer mais ágeis e profundas suas penetradas e ao ar livre me fodeu e fez-me chegar várias vezes até que ele ejaculou todo dentro de mim. Pensé que havia acabado, mas se meteu seu cock e me agarrou da mão quase a arrastar para me levar à sua cabana e uma vez que me atirou à cama se despirou rapidamente e se jogou sobre mim, beijando-me bruscamente enquanto suas mãos ágeis me despojavam de todas minhas roupas, jogando-as fora da cama, apenas para seguir devorando-nos como um par de sedientos no meio do deserto. Vai que o homem tem muita força e resistência pois estávamos foderando uma e outra vez e meio deixava de estar ereto continuava beijando-me, mordendo-me, lambendo meu pele e ao sentir meus gemidos novamente se tornava duro e me obrigava a mamá-lo até que sentiu que estava pronto para seguir penetrando-me outra vez... não sei se algum momento ele cumpria o semen que por choros me dava toda manhã até que chegou a hora do encontro com meus primos. Meus primos nunca faltavam, eram muito puntuais desde que comecei a ordenhá-los diariamente, assim que lhe disse ao capataz que já devia ir e me disse que só me deixava ir se não estivesse limpa e impregnada com seu semen e sem roupa interior... não me restou mais que aceitar porque senão não me soltaria e seguiria desfrutando do meu corpo e paixão, fazendo que meus primos se preocupassem ao não ver-me chegar e eles eram capazes de ir à casa para perguntar e me delatar, assim terminei aceitando sua petição apenas com o meu vestido sobre o meu corpo maltrapilho de tanto foder mas ainda assim o meu corpo pedia dar e receber mais prazer. Me acompanhei muito perto do ponto de encontro que sempre tinha com meus primos e se foi à sua localidade habitual para nos espionar, enquanto eu me afastava e me aproximava de meus primos que me saudaram com beijos na boca enquanto começavam a despir-se e dar-me mamar cada uma de seus cocks, assim que um a um se foram Mamando hasta que logré que eyacularan en mi boca y me incorporé para la segunda sesión de masturbaciones como era de costumbre y fue justo allí que al sacarme mi vestido, ellos vinieron con asombro que no llevaba ropa interior pero no se atrevieron a decir nada solo se miraron entre ellos y cuando volvieron a mirar nos miraban transmitían mucho más morbo y lujuria del acostumbrado, noté que sus cocks flácidas empezaban a ponerse un poco erectas ante mi atrevimiento repentino ante ellos. Luego me acosté y procedí a abrir mis piernas y al ver mis piernas chorreadas de mucho semen y con mi vagina aún empapada de ese delicioso néctar, justo allí fue que mis primos me notaron la vagina bien abierta e hinchada y llena de semen, se miraron entre ellos y sonriendo solo dijeron, prima eres más puta de lo que creíamos, ahora si vas a recibir lo que tanto rogaste sin piedad, y de inmediato tus cocks estaban tan estimuladas que las vi crecer tanto ante mis ojos que no podía creer que eran las mismas que siempre mamaba pues todas habían incrementado de tamaño y se veían más gruesas y palpitantes, quizá por ser la primera vez que me penetrarían y eso, sumado al hecho de verme bien abierta y usada por algún desconocido los hacía calentarse más de lo acostumbrado, pero al fin sentí cada una de las cocks de mis primos comenzando a follarme al fin por la vagina, llenándome todos con su semen en mi interior repitiendo una tercera vez hasta que se fueron muy satisfechos a sus casas y a mí media adormitada y extasiada de tanto sexo y orgasmo como jamás en mi vida había tenido. Pero esa paz no duro mucho tiempo pues a los pocos minutos siento como nuevamente de inmediato una deliciosa cock entra y sale de mi conducto vaginal violentamente, haciéndome gemir mientras abro lentamente mis ojos y veo a mi amante, follándome de manera insaciable pues toda esta situación de ver como mis primos lograron al fin penetrarme lo había calentado muchísimo más que antes. Ahora no solo tenía a mi semen que depositaba su semente as vezes que podia dentro de mim, agora era a dose diária de semente dos meus primos, quem já me faziam todas as vezes, recebendo dupla penetração enquanto os dois restantes satisfaziam com minha boca alternadamente
Depois de todos os jogos previos, um dos meus primos (o que tinha a pene menos gruesa) usando meus próprios fluidos e lubrificação vaginal, embarrou sua pene e começou a tentar penetrarme enquanto os outros me abriam as nádegas para facilitar a penetração além de lhes proporcionar uma grande visão, mas meu primo empurrava sua pene e não lograva entrar no início mas de tanto empurrar, meu esfíncter dava-lhe passagem ainda apertando o seu cabrão de primo, logrando penetrar a cabeça da sua pene em meu ânus...não sabem quanto doeu essa primeira penetrada e embora já estivesse arrependida com cada cm que forçava dentro de minha entrada, cada empurrão me gerava um grito de dor e muitos insultos dedicados a eles por seguir-me a corrente e aceitar esta proporção, como me arrependia de ter sido eu a que havia gerado esse instante de dor. Sai da tua verga, guevón, eu dizia mas meus outros primos o elogiavam para que com mais força me penetrasse e pegando aliento de um único empurrão acabou de meter-me lá dentro do meu cu... como expressar o dolor desgarrador, sentir como o meu interior era profanado e aberto com algo tão longo dentro de mim e embora morresse por sentir seus cocks no meu interior eu acho que a decisão de pedir que os houvessem em meu cu não era a mais acertada. Como minhas lágrimas brotavam do dolor, os insultava e lhes pedia que já me sacassem, meus primos começaram a estimulá-la, a tocá-la, a beijá-la e a lamê-la minha vagina enquanto o primo que eu tinha seu cock engarçado até seus testículos fazia todo para não se mover para não gerar mais dor enquanto o meu interior se acostumbrava e devo admitir que as várias estimulações dos outros 3 primos estavam me calentando e, ao cabo de um tempo, o meu interior se relaxou e palpitava da excitação e ao sentir que não apertava mais tanto o pênis, o primo começou a meter e sacar primeiro devagar e ao notar que o meu interior começava a molhar-lo, ele começou a acelerar seu movimento fazendo-o mais intenso e rudo e o que gerou foi que ambos gemíamos e em vez de insistir para que me saísse agora gritava que me desse mais duro pois estava realmente desfrutando das sensações e um novo tipo de orgasmo que nunca antes havia sentido, sentindo como se me houvéssem elevado ao mais alto da montanha e estivesse prestes a lançar-me no vácuo, assim cheguei ao meu primeiro orgasmo enquanto o primo estimulado por minhas palpitaciones acabava em meu cu, sacando seu pênis para que outro de meus primos me penetrasse e me acassem dentro também. Já nesse momento não tinha dor apenas vontades de mais prazer, de mais penetradas e assim os meus primos fizeram uma e outra vez, enquanto eu era penetrada pelos outros se encarregavam de beijá-la, chupá-la e meter seus dedos em minha vagina, o que aumentava a excitação, minhas vontades e meus orgasmos. Todo isso fazíamos na complicidade da natureza pois vivíamos no campo assim que lugares para jogar sexualmente havia muitos. Passamos toda a tarde nessa faena sem nos fixarmos em que uns olhos penetrantes e ocultosestaban espiándonos atraídos por meus gritos de dor e gemidos de prazer que lancei ao ar para determinados momentos da tarde. Passaram os dias da semana onde meus primos vinham alegres para descarregar seu sêmen em minha boca, seios, lábios vaginais e bunda, já até nos acoplávamos melhor para que os 4 pudessem penetrar algo e eyacular quase simultaneamente usando meu corpo. Justo era o dia de domingo quando era o único dia que meus primos não vinham pois tinham que ir à missa com suas mães e era complicado vir a minha fazenda assim, então aborrecida eu saí a montar cavalo, pelo menos dessa maneira estimulava meu clitóris que estava bem-acostumbrado a ter muita atenção sobre ele. O capataz me disse que o acompanharia pois devia mostrar-me algo e aceitei... Já no profundo do bosque, desce do cavalo e me ajuda a descer do meu agarrando-me pela cintura fortemente e uma vez que me baixa, noto que não me solta, sim se me acerca mais e quase roçando meus lábios, fiz que não aguentasse mais, e subindo uma de suas mãos em minha nuca enquanto a outra segue firme em minha cintura aproximando-me dele, beija-me apasionadamente enquanto me restrega seu grande bulto no meu ventre o que me derrite. Sou muito fácil de aquecer e os joguinhos dos meus primos têm despertado a sensibilidade e o libido em cada parte do meu corpo e sentir o corpo musculoso, maduro de um homem forte, male toda sua expressão e beijar e tocar selvagemente com muita vontade de se posar-me me aqueceu quase imediatamente e comecei a molhar toda, minha entreperna estava empapada que facilmente se notava sobre minha roupa enquanto meus pezones estremeciam e punteavam seu peito fortemente o que meu capataz, após esse beijo que me deixou sem fôlego com a respiração agitada baixa sua mirada e ainda com raiva me muerde os peitos enquanto me aperta minhas tetas, ação que me faz gemir de prazer. Depois de deleitar-se com meus peitos e gemidos, regressa a comer-se minha boca não sem antecipar por meu pescoço chupando ou mordendo, o que fez que perderia qualquer apelo à cordura e meu corpo se entregar ao esse macho alfa desejoso de possuir meu corpo completamente. Minhas pernas se aferram à sua cintura o que lhe dá mais acesso a meu cu e vagina, então aproveita localizando suas mãos em meu cu e apertando tão bruscamente enquanto movia minhas cadeiras sobre seu bulbo ereto. Meu capataz estava prestes a se tornar meu cavaleiro, notei que com meus movimentos o fazia gemir ao sentir como minha vagina úmida desejava ser penetrada, ele continuava se frotando e deliciando-se com isso, fazendo-me lançar minha cabeça para trás para desfrutar e abraçar seu pescoço... quando sinto que caminha sem parar de beijar meu pescoço e minhas tetas e em alguns minutos me arrimo a uma parede de cana enquanto uma das suas mãos busca sua chave no calção e abre a fechadura para entrar em uma pequena cabana. Já dentro da cabana, não se solta, apenas sigo guindada ao seu pescoço enquanto com uma mão em meu cu e eu com minhas pernas entrelaçadas sigo subindo e descendo para roçar seu bulbo enquanto meu cavaleiro sexual com a outra mão rápida e ágilmente meca a blusa e o brazier e se dedica a me mammar agora sim, diretamente na pele de meus duros pezones com seus lábios e barba raspada, enquanto ele despeja seu calção e boxers para frotar seu pene ansioso sobre meu calção e se desnuda por completo, então procedeu a soltar-se do meu agarre da cintura embora não quisesse pois seu cock se sentia maravilhoso massajando minha vulva sob a roupa, nem bem senti que punha minhas pernas no chão, com grande agilidade havia baixado meus calções e calcinhas de um só tirão e voltando a subir minhas pernas ao redor da sua cintura, ele diretamente com suas mãos em minhas nádegas, me ubica asertivamente para que minha vagina, que estava dilatada, bem aberta pela posição em que eu estava e chorrendo de lubrificação natural, se justificasse com a ponta de seu grosso cock quente e palpitante, fazendo que todo meu corpo caísse sobre seu pene o qual se ia hundindo em minha vagina medida que novo amante descia-me e ao ver que eu tentava levantar-me, empurrando minhas pernas sobre sua cintura para evitar a penetração total, meu jinete sexual agarrou-se da minha cintura e de um forte e certero movimento me clavou toda sua estava gerando que gotas de sangue caíssem no chão enquanto ele continuava dominando os movimentos com minha cintura de cima para baixo e sem parar.
A sensação de ter finalmente um pênis dentro da minha vagina superou qualquer expectativa e posso confessar que, apesar da primeira penetração me doer, as subsequentes geravam tanto prazer que eu me pus mais louca e candente pedindo mais.
Meu novo amante apenas susurrava que estava louco e que não podia suportar estar sem penetrar-me enquanto me fazia com uma intensidade de um animal em celo, gerando que meu corpo reagisse e acabasse várias vezes antes de ele eyacular no fundo do meu interior sem parar de penetrar-me, era tudo um prato salvaje... tão viril, tão macho que continuou sem descansar, penetrando-me cada vez mais profundamente mas agora não me levantava da cama sem sacar o cock, parava de penetrar-me e mudava de posição a cada rato.
Que sublime, e eu desfrutava muito das penetrações pelo ânus, as da vagina eram mais grandiosas, não sei por que me primos nunca me penetraram a vagina, mas não vou me esquecer de usá-la. Meu jinete sexual continuou penetrando-me e quando voltou a acabar-me, meteu-o na boca para que não deixasse de estar ereto e em quanto estava no seu ponto máximo, eu era novamente penetrada tão selvagemente que a cama se quebrou e ainda assim não parou de me fazer até que novamente eyacular dentro do meu útero. Ele se levantou e me levantou, ubicando-me na mesa enquanto ele descobria o colchón sobre o chão e assim que regressou por mim, não desaproveitou a oportunidade para girar-me e começar a penetrar-me pelo ânus o que me fez gritar e gemir entre dor e excitação pois, apesar de estar acostumbrada a foder pelo ânus com meus primos, meu semental do momento tinha seu cock muito mais grosso que a dos meus primos al ser um homem de quarenta anos mas bem tratado e com muita resistência e energia, que demonstrou esse domingo desde a manhã até a noite, passamos desfrutando dos nossos corpos, penetrações e orgasmos mútuos...esse homem, esse macho, esse alfa fez-me seu como quis e desfrutei de cada carícia e orgasmo propinado em uma tremenda faina.
Quando finalizamos não podia parar, então não teve mais remédio que me levar na sua camioneta para minha casa e no caminho tratamos de inventar uma mentira credível, felizmente meus pais não estavam por isso, após subir em braços da minha cama, ele se desnudou e voltou a possuir-me intensamente, enquanto eu revolcava nos seus braços do prazer que me dava seu grande cock dentro de mim, impregnando-me novamente com suas descargas de sêmen no meu interior.
Com meus primos seguia desfrutando da maneira usual, fazendo-lhes cúm com a minha boca, minhas mãos ou eles se masturbavam entre os meus lábios vaginais até cúm ou penetravam-me o cu para eyacular, mas não se atreviam a penetrar-me pela vagina, crendo inocentemente que eu era ainda pura e virginal e isso me deixava quente e com mais desejo de ser penetrada...o bom é que assim que eles iam embora saía minha espia aculminar o trabalho que eles deixaram a meio, penetrar minha vagina hambrienta e encher-me com seu sêmen no meu interior.
Meu amante não queria parar de me follar e não podia suportar mais uma semana de esperar que meus primos me follaram a boca, minhas tetas e o cu para luego virar a follar a vagina, senão que aquele sábado aproveitou que eu desci da minha casa para tapar a minha boca e fazer-me sinais para que o siga, assim que não estávamos mais perto da casa começou a beijar-me com muita paixão e luxúria que rapidamente me aqueceu e ali mesmo, quase de imediato, sacou seu grande cock do calção, me levantou fazendo que rodeasse minhas pernas em sua cintura, me moveu para um lado da manga e me meteu até o fundo que me fez sentir-lo tão profundamente que comecei a gemir forte enquanto com meus brazos em seu pescoço começava a mover-se e eu ajudava-o com suas mãos empurrando minhas nádegas para fazer mais ágeis e profundas suas penetradas e ao ar livre me fodeu e fez-me chegar várias vezes até que ele ejaculou todo dentro de mim. Pensé que havia acabado, mas se meteu seu cock e me agarrou da mão quase a arrastar para me levar à sua cabana e uma vez que me atirou à cama se despirou rapidamente e se jogou sobre mim, beijando-me bruscamente enquanto suas mãos ágeis me despojavam de todas minhas roupas, jogando-as fora da cama, apenas para seguir devorando-nos como um par de sedientos no meio do deserto. Vai que o homem tem muita força e resistência pois estávamos foderando uma e outra vez e meio deixava de estar ereto continuava beijando-me, mordendo-me, lambendo meu pele e ao sentir meus gemidos novamente se tornava duro e me obrigava a mamá-lo até que sentiu que estava pronto para seguir penetrando-me outra vez... não sei se algum momento ele cumpria o semen que por choros me dava toda manhã até que chegou a hora do encontro com meus primos. Meus primos nunca faltavam, eram muito puntuais desde que comecei a ordenhá-los diariamente, assim que lhe disse ao capataz que já devia ir e me disse que só me deixava ir se não estivesse limpa e impregnada com seu semen e sem roupa interior... não me restou mais que aceitar porque senão não me soltaria e seguiria desfrutando do meu corpo e paixão, fazendo que meus primos se preocupassem ao não ver-me chegar e eles eram capazes de ir à casa para perguntar e me delatar, assim terminei aceitando sua petição apenas com o meu vestido sobre o meu corpo maltrapilho de tanto foder mas ainda assim o meu corpo pedia dar e receber mais prazer. Me acompanhei muito perto do ponto de encontro que sempre tinha com meus primos e se foi à sua localidade habitual para nos espionar, enquanto eu me afastava e me aproximava de meus primos que me saudaram com beijos na boca enquanto começavam a despir-se e dar-me mamar cada uma de seus cocks, assim que um a um se foram Mamando hasta que logré que eyacularan en mi boca y me incorporé para la segunda sesión de masturbaciones como era de costumbre y fue justo allí que al sacarme mi vestido, ellos vinieron con asombro que no llevaba ropa interior pero no se atrevieron a decir nada solo se miraron entre ellos y cuando volvieron a mirar nos miraban transmitían mucho más morbo y lujuria del acostumbrado, noté que sus cocks flácidas empezaban a ponerse un poco erectas ante mi atrevimiento repentino ante ellos. Luego me acosté y procedí a abrir mis piernas y al ver mis piernas chorreadas de mucho semen y con mi vagina aún empapada de ese delicioso néctar, justo allí fue que mis primos me notaron la vagina bien abierta e hinchada y llena de semen, se miraron entre ellos y sonriendo solo dijeron, prima eres más puta de lo que creíamos, ahora si vas a recibir lo que tanto rogaste sin piedad, y de inmediato tus cocks estaban tan estimuladas que las vi crecer tanto ante mis ojos que no podía creer que eran las mismas que siempre mamaba pues todas habían incrementado de tamaño y se veían más gruesas y palpitantes, quizá por ser la primera vez que me penetrarían y eso, sumado al hecho de verme bien abierta y usada por algún desconocido los hacía calentarse más de lo acostumbrado, pero al fin sentí cada una de las cocks de mis primos comenzando a follarme al fin por la vagina, llenándome todos con su semen en mi interior repitiendo una tercera vez hasta que se fueron muy satisfechos a sus casas y a mí media adormitada y extasiada de tanto sexo y orgasmo como jamás en mi vida había tenido. Pero esa paz no duro mucho tiempo pues a los pocos minutos siento como nuevamente de inmediato una deliciosa cock entra y sale de mi conducto vaginal violentamente, haciéndome gemir mientras abro lentamente mis ojos y veo a mi amante, follándome de manera insaciable pues toda esta situación de ver como mis primos lograron al fin penetrarme lo había calentado muchísimo más que antes. Ahora no solo tenía a mi semen que depositaba su semente as vezes que podia dentro de mim, agora era a dose diária de semente dos meus primos, quem já me faziam todas as vezes, recebendo dupla penetração enquanto os dois restantes satisfaziam com minha boca alternadamente
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