Certo, quase no houve mudanças significativas no próximo ano, minha esposa já tinha um bom número de amantes que lhe davam bem e bonito o que, obviamente, não podia dar em casa, ela se acostumava com seus três colegas da escola onde dava aulas, e quando as coisas saíam do controle nas festas (por exemplo, a de fim de ano ou as que faziam antes de irem de férias) convidavam dois professores mais de outra escola, embora quase sempre os pegasse bêbada.
Pelo outro lado estavam seus excompanheiros da universidade (Armando e Alejandro) que normalmente a viam uma ou duas vezes ao mês, tinha muita química sexual com ambos, apesar de que com os companheiros de trabalho já tinha tríos e até quartetos, me contava que desfrutava muito mais com esses dois; eu acho que tem muito a ver com o fato de que ela lhe fascina o sexo rude, entre mais rude melhor e Armando assim era, em vez disso nenhum dos seus companheiros de trabalho tomava esse papel.
Finalmente, o novo amante era nosso vizinho Enrique, ex-militar agora na Guarda Nacional, este também era muito dominante, o problema é que também era muito sério, quase não falava e como era normal por seu trabalho viajava muito por muito tempo, é dizer, o acuartelavam em outros estados por meses, isso sim, quando regressava dava tremendas gozadas à minha mulher, impressionantes; naturalmente não era tão comum que eu as visse (o que lamentava muito), especialmente porque os filhos não me permitiam, mas havia noites em que minha esposa ia para casa do vizinho e quando finalmente dormia meus filhos eu ia ver como ela se chingava à minha esposa, os gritos e gemidos eram incríveis, gostava muito de estar presente apesar de minha mulher sem falta me pôr a atender Enrique em quanto acabava, cada vez que tinha o honor de estar presente, tocava lamber seus testículos, limpar sua cock e invariavelmente terminava fazendo sexo oral ao meu vizinho que não parecia se importar, ao contrário, sempre terminava me pegando pelo pescoço e cravando sua tremenda verga até a garganta. Eu pensei que essa situação seria conflituosa para mim, mas nada mais longe da realidade, como dizia minha mulher, eu gostava de ser uma puta chupa cocks e creio que ajudava muito que minha esposa se mega excitasse enquanto me ordenava limpar e atender a Enrique, ela mesma me ordenava que me pusesse de joelhos para limpar seu rabo ou me dizia zombando que um pitozinho como eu devia agradecer a um macho de verdade como Enrique que se cogesse à minha esposa lambendo seus huevotes que tinha, ela se aquecia tanto que se masturbava ou beijava e tocava a Enrique enquanto eu seguia com minha labor de lame huevos, também acendia muito a minha esposa que o vizinho terminasse diretamente na minha boca enquanto eles se beijavam e se agarravam e ao final nos tragáramos a lechada de Enrique; eu só me deixava levar pela calentura, porque quando em frio pensava o que fazia me dava até asco, mas no momento não. Pensava-o, apenas desfrutava.
Esta dinâmica durou pouco mais de um ano, pois chegou a pandemia do COVID-19 e em México foi especialmente forte, eu que me dedicava aos sistemas, passei imediatamente para home office e minha esposa no setor educativo também; foram meses que se transformaram em anos muito complicados, com os filhos e nós 24/7 em casa e sobretudo que de noite para a manhã se acabaram as aventuras da minha esposa com todos seus amantes, pois justo antes de se declarar a pandemia no país, mandaram Enrique para Chiapas (um estado muito afastado de onde vivemos), pelo que esteve afastado praticamente toda a pandemia (lembro que minha esposa regressou às aulas até inícios do 2022), pelo que foram praticamente dois anos sem poder ver ou se deitar com seus amantes.
Devido à essa situação, minha esposa e eu tivemos muito sexo durante a pandemia, é mais, o uso do dildo que comprei para minha mulher era praticamente diário, pois ela quando se aquecia gostava de me insultar dizendo que não sentia meu pito, que já extraía as cocks de verdade de seus amantes, que eu era um pito pequeno e além disso, ejaculador precoz pouco homem, por isso nesses momentos era que me pedia o dildo para terminar de satisfazê-la, mas após alguns meses com a mesma rotina minha esposa começou a ser cada vez mais forte em seus insultos e humilhações em direção a mim, já tranquila me dizia que estava cada vez mais quente, que precisava se sentir submissa, desde a primeira vez lhe disse que eu não poderia fazer isso, que a amava e respeitava muito, e sobre tudo não me aquecia ser dominante, que na verdade me excitava mais ser submisso, por isso ela me viu da maneira mais maliciosa possível e disse que uma forma de desfogar-se seria submeter-me completamente, e queria tentar algo, se estava de acordo, perguntei o que ela queria e ela sem tapujos me disse que queria penetrar-me com o dildo, me saiu muito bem, lhe disse que isso não lhe daria prazer diretamente a ela, pois o penetrado seria eu, ela me respondeu que se excitava tanto viéndome como uma puta mamada de Enrique e creia que se aqueceria ainda mais penetrando-me e submetendo-me ao que ela quisesse, ainda com algumas dúvidas aceitei sua proposta, ela se pôs muito, muito alegre.
Essa noite, quando os meninos se adormeciam, ela disse o que fazer para ter meu bumbinho muito limpo, e então tivemos sexo bem quente, dei-lhe sexo oral, a penetrei em quatro e ela estava completamente louca de prazer (depois me diria que na verdade estava ansiosa por penetrar-me) até eu a fazer terminar apenas com penetração, mas não se acalmou, então tirei o dildo para terminar o trabalho e disse que não, que essa noite eu seria o penetrado que não se meteria, então perguntei como ela queria fazer, ela imediatamente disse que a melhor maneira de fazer era com as pernas abertas, mas que isso não a aqueceria, diretamente me ordenou que me pusesse em 4 na cama justo como ela estava antes, com minha cara colada ao colchão e que abrisse minhas nádegas, que ela faria o resto, obedi, primeiro senti muito frio pois me embadurnou meu orifício com lubrificante enquanto me dizia com uma voz muito ansiosa que praticamente nunca lhe havia escutado que se relaxasse, que o segredo era trabalhar um pouco a tiny ass para que se dilatasse o mais possível, então comecei a sentir um dedo penetrando-me, primeiro fez círculos ao redor do meu anito e depois meteu-o até o nudillo, senti incomodidade, mas como havia sido apenas um dedo me relaxei ainda mais, ela perguntava se eu gostava, eu lhe respondia que se sentia incómodo, ela me dizia que ao princípio era assim, mas que depois desfrutaria muito, e após jogar um bocado com seu dedo médio me introduziu dois dedos, a verdade é que não me sentia tão incómodo, apenas sentia estranho, quando ela notou que não reclamava foi quando me introduziu três dedos, e ahí sim começava a meter e sacar os dedos, ela começou a se aquecer porque disse, parece que o seu cu vai aguentar tudo e à primeira, há amor, estou muito emocionada de desvirgar o butt, para ato seguinte tomar o dildo e começar lenta mas inexoravelmente penetrar-me com ele, não sentia dor apenas estranheza e incomodidade, ela disse ao ouvido que Já era uma puta que havia conseguido meter mais da metade e eu como se nada, então ela começou a me penetrar até o fundo, já que eu tinha tudo dentro. Ela me beijou apasionadamente e disse que estava orgulhosa de mim e começou a fazer o típico movimento do mete-saca com o dildo. Tive de admitir que nesse momento sim me doeu, embora durante muito pouco tempo. Enquanto ela me penetrava cada vez mais forte, eu começava a dar queixos e ela se masturbava com os dedos, dizendo-me aguanta maricona, aguanta puta. Para ser completamente sincero, não me doeu tanto apesar de minha esposa estar completamente enlouquecida penetrando-me. Isso sim, terminei queixando-me, embora se escuchassem mais como gemidos que como queixos e eu estava muito excitado porque ela me humilhava.
Não sei quanto tempo passou minha esposa me dando pelo bumbum, mas ela acabou de maneira muito escandalosa masturbando-se. Depois da euforia, perguntou-me se havia gostado e disse que não me havia molestado e que podia chegar a gostar, mas que precisava acostumar-me, pois não sabia como ela recebia praticamente sempre; ela começou a rir e disse que desde que eu agarrasse o gosto era delicioso e até adictivo. Perguntou muito séria se íamos repetir e eu, sabendo tudo o que havia desfrutado, disse que quando quisesse, pois queria acostumar-me; o que não esperava é que se tornasse tão adictivo para ela; embora não me ficasse claro se o que lhe agradava era insultar-me ou penetrar-me. Esse mês, eu não a penetrei nem uma vez, em vez disso, ela fez isso comigo pelo menos 3 vezes por semana. Chegou ao ponto em que eu precisava caminhar de maneira muito incômoda e sentar-me de lado porque me ardía o cu, mas ela não queria parar, apenas se zombava e me dizia que não fosse tão mariquita, que se ela aguentava, eu também.
Mas a inversão de papéis não terminou nesse mês, é mais, profundizou-se, porque um dia muito feliz recebeu um pacote da Amazon que escondeu como uma menina travessa e disse que era um presente para a noite, sabia o que significava e me intrigava muito o que seria, levávamos mais ou menos semana e meia que não me penetrava porque queríamos que eu me sentisse melhor e mais confortável, a isso ordenou que me asseara bem o cu, mas assim que cheguei ao quarto dos filhos vejo uma imagem incrível de minha mulher com um pau na entreperna olhando para cima, disse que já que nos gostava tanto nosso jogo de inversão de papéis ela queria levar ao completo e havia comprado um strapon duplo, nem sequer entendia o que era quando ela me disse que eu me pusesse de joelhos a chupar seu pau, que queria ver a maricona do seu marido comendo o rabo como uma boa puta, uf, agora sim me acalentei e muito, após isso me empinou e me estou cavalgando duramente por um tempo razoável, e ao lado de seus insultos habituais ela gemia muito, tanto que a verdade me os contagiava, mas a verdade era que levava um pouco de tempo desfrutando de suas penetrations, mas agora eram muito mais profundas e fortes porque as fazia com todo o corpo, até que terminou em um orgasmo escandaloso; já que estávamos acostados na cama vejo como se tira o strapon e entendo porque desfrutava tanto, tinha um dildo por dentro que ela se clavava enquanto me cavalgava a mim. Isso se tornou ainda mais adictivo para ela, mas com a diferença de agora também gostava; me culeava praticamente todos os dias, só quando precisava descanso se o pedia e agora que ao mesmo tempo que me penetrava ela também era penetrada estava encantada, me insultava e me submetia muito bem, até me tomava do cabello enquanto me enterrava até os ovos (porque o dildo que vinha no strapon por fora era muito realista e enorme, tinha até ovos, e disse que o pediu assim para que não) Extrañare as bolas de Enrique); assim vivemos por tudo o que restava da pandemia, e pouco a pouco eu ia gostando cada vez mais, já gemia e pedía mais, e isso a mega prendia; mas também me ia excitando cada vez mais por o que já tinha ereções cada vez mais fortes enquanto era sodomizado por minha esposa que cada vez era mais agressiva; tanto que como às 2 ou 3 semanas eu vim pela primeira vez enquanto minha esposa me penetrava por detrás, ela se deu conta e estava encantada, em quanto terminávamos me encheu de beijos e disse que já era tão puta como ela, que lograva terminar como uma verdadeira nena, igual a ela, que me acostumbrasse a ter meus orgasmos clavado pelo ânus porque enquanto não terminava a pandemia esse seria nosso sexo cotidiano; e vaya que o cumprimentou, ainda faltava ao menos um ano para que se abrissem as escolas, eu não voltaria à minha oficina porque a maioria faria por home office; e durante o que faltava de toda a pandemia minha mulher não me permitiu penetrá-la nem uma vez, disse que era sua puta , isso sim, mais ou menos um mês antes de que se regressasse à normalidade regressou Enrique e se encerrou praticamente um fim de semana completo com minha esposa, a trazia muito atrasada e queria desquitar, não tive o honra de verlos pois estive cuidando dos filhos, lhes disse que sua mãe tinha muitas vontades de ver sua avó, jeje; quando regressou me burleu bastante com ela porque caminhava como eu quando abusava demais do meu bunda, por isso em quanto se recuperou me deu tremenda gozada pelo cu com o strapon para deixar-me igual a ela.
Continuará...
Pelo outro lado estavam seus excompanheiros da universidade (Armando e Alejandro) que normalmente a viam uma ou duas vezes ao mês, tinha muita química sexual com ambos, apesar de que com os companheiros de trabalho já tinha tríos e até quartetos, me contava que desfrutava muito mais com esses dois; eu acho que tem muito a ver com o fato de que ela lhe fascina o sexo rude, entre mais rude melhor e Armando assim era, em vez disso nenhum dos seus companheiros de trabalho tomava esse papel.
Finalmente, o novo amante era nosso vizinho Enrique, ex-militar agora na Guarda Nacional, este também era muito dominante, o problema é que também era muito sério, quase não falava e como era normal por seu trabalho viajava muito por muito tempo, é dizer, o acuartelavam em outros estados por meses, isso sim, quando regressava dava tremendas gozadas à minha mulher, impressionantes; naturalmente não era tão comum que eu as visse (o que lamentava muito), especialmente porque os filhos não me permitiam, mas havia noites em que minha esposa ia para casa do vizinho e quando finalmente dormia meus filhos eu ia ver como ela se chingava à minha esposa, os gritos e gemidos eram incríveis, gostava muito de estar presente apesar de minha mulher sem falta me pôr a atender Enrique em quanto acabava, cada vez que tinha o honor de estar presente, tocava lamber seus testículos, limpar sua cock e invariavelmente terminava fazendo sexo oral ao meu vizinho que não parecia se importar, ao contrário, sempre terminava me pegando pelo pescoço e cravando sua tremenda verga até a garganta. Eu pensei que essa situação seria conflituosa para mim, mas nada mais longe da realidade, como dizia minha mulher, eu gostava de ser uma puta chupa cocks e creio que ajudava muito que minha esposa se mega excitasse enquanto me ordenava limpar e atender a Enrique, ela mesma me ordenava que me pusesse de joelhos para limpar seu rabo ou me dizia zombando que um pitozinho como eu devia agradecer a um macho de verdade como Enrique que se cogesse à minha esposa lambendo seus huevotes que tinha, ela se aquecia tanto que se masturbava ou beijava e tocava a Enrique enquanto eu seguia com minha labor de lame huevos, também acendia muito a minha esposa que o vizinho terminasse diretamente na minha boca enquanto eles se beijavam e se agarravam e ao final nos tragáramos a lechada de Enrique; eu só me deixava levar pela calentura, porque quando em frio pensava o que fazia me dava até asco, mas no momento não. Pensava-o, apenas desfrutava.
Esta dinâmica durou pouco mais de um ano, pois chegou a pandemia do COVID-19 e em México foi especialmente forte, eu que me dedicava aos sistemas, passei imediatamente para home office e minha esposa no setor educativo também; foram meses que se transformaram em anos muito complicados, com os filhos e nós 24/7 em casa e sobretudo que de noite para a manhã se acabaram as aventuras da minha esposa com todos seus amantes, pois justo antes de se declarar a pandemia no país, mandaram Enrique para Chiapas (um estado muito afastado de onde vivemos), pelo que esteve afastado praticamente toda a pandemia (lembro que minha esposa regressou às aulas até inícios do 2022), pelo que foram praticamente dois anos sem poder ver ou se deitar com seus amantes.
Devido à essa situação, minha esposa e eu tivemos muito sexo durante a pandemia, é mais, o uso do dildo que comprei para minha mulher era praticamente diário, pois ela quando se aquecia gostava de me insultar dizendo que não sentia meu pito, que já extraía as cocks de verdade de seus amantes, que eu era um pito pequeno e além disso, ejaculador precoz pouco homem, por isso nesses momentos era que me pedia o dildo para terminar de satisfazê-la, mas após alguns meses com a mesma rotina minha esposa começou a ser cada vez mais forte em seus insultos e humilhações em direção a mim, já tranquila me dizia que estava cada vez mais quente, que precisava se sentir submissa, desde a primeira vez lhe disse que eu não poderia fazer isso, que a amava e respeitava muito, e sobre tudo não me aquecia ser dominante, que na verdade me excitava mais ser submisso, por isso ela me viu da maneira mais maliciosa possível e disse que uma forma de desfogar-se seria submeter-me completamente, e queria tentar algo, se estava de acordo, perguntei o que ela queria e ela sem tapujos me disse que queria penetrar-me com o dildo, me saiu muito bem, lhe disse que isso não lhe daria prazer diretamente a ela, pois o penetrado seria eu, ela me respondeu que se excitava tanto viéndome como uma puta mamada de Enrique e creia que se aqueceria ainda mais penetrando-me e submetendo-me ao que ela quisesse, ainda com algumas dúvidas aceitei sua proposta, ela se pôs muito, muito alegre.
Essa noite, quando os meninos se adormeciam, ela disse o que fazer para ter meu bumbinho muito limpo, e então tivemos sexo bem quente, dei-lhe sexo oral, a penetrei em quatro e ela estava completamente louca de prazer (depois me diria que na verdade estava ansiosa por penetrar-me) até eu a fazer terminar apenas com penetração, mas não se acalmou, então tirei o dildo para terminar o trabalho e disse que não, que essa noite eu seria o penetrado que não se meteria, então perguntei como ela queria fazer, ela imediatamente disse que a melhor maneira de fazer era com as pernas abertas, mas que isso não a aqueceria, diretamente me ordenou que me pusesse em 4 na cama justo como ela estava antes, com minha cara colada ao colchão e que abrisse minhas nádegas, que ela faria o resto, obedi, primeiro senti muito frio pois me embadurnou meu orifício com lubrificante enquanto me dizia com uma voz muito ansiosa que praticamente nunca lhe havia escutado que se relaxasse, que o segredo era trabalhar um pouco a tiny ass para que se dilatasse o mais possível, então comecei a sentir um dedo penetrando-me, primeiro fez círculos ao redor do meu anito e depois meteu-o até o nudillo, senti incomodidade, mas como havia sido apenas um dedo me relaxei ainda mais, ela perguntava se eu gostava, eu lhe respondia que se sentia incómodo, ela me dizia que ao princípio era assim, mas que depois desfrutaria muito, e após jogar um bocado com seu dedo médio me introduziu dois dedos, a verdade é que não me sentia tão incómodo, apenas sentia estranho, quando ela notou que não reclamava foi quando me introduziu três dedos, e ahí sim começava a meter e sacar os dedos, ela começou a se aquecer porque disse, parece que o seu cu vai aguentar tudo e à primeira, há amor, estou muito emocionada de desvirgar o butt, para ato seguinte tomar o dildo e começar lenta mas inexoravelmente penetrar-me com ele, não sentia dor apenas estranheza e incomodidade, ela disse ao ouvido que Já era uma puta que havia conseguido meter mais da metade e eu como se nada, então ela começou a me penetrar até o fundo, já que eu tinha tudo dentro. Ela me beijou apasionadamente e disse que estava orgulhosa de mim e começou a fazer o típico movimento do mete-saca com o dildo. Tive de admitir que nesse momento sim me doeu, embora durante muito pouco tempo. Enquanto ela me penetrava cada vez mais forte, eu começava a dar queixos e ela se masturbava com os dedos, dizendo-me aguanta maricona, aguanta puta. Para ser completamente sincero, não me doeu tanto apesar de minha esposa estar completamente enlouquecida penetrando-me. Isso sim, terminei queixando-me, embora se escuchassem mais como gemidos que como queixos e eu estava muito excitado porque ela me humilhava.
Não sei quanto tempo passou minha esposa me dando pelo bumbum, mas ela acabou de maneira muito escandalosa masturbando-se. Depois da euforia, perguntou-me se havia gostado e disse que não me havia molestado e que podia chegar a gostar, mas que precisava acostumar-me, pois não sabia como ela recebia praticamente sempre; ela começou a rir e disse que desde que eu agarrasse o gosto era delicioso e até adictivo. Perguntou muito séria se íamos repetir e eu, sabendo tudo o que havia desfrutado, disse que quando quisesse, pois queria acostumar-me; o que não esperava é que se tornasse tão adictivo para ela; embora não me ficasse claro se o que lhe agradava era insultar-me ou penetrar-me. Esse mês, eu não a penetrei nem uma vez, em vez disso, ela fez isso comigo pelo menos 3 vezes por semana. Chegou ao ponto em que eu precisava caminhar de maneira muito incômoda e sentar-me de lado porque me ardía o cu, mas ela não queria parar, apenas se zombava e me dizia que não fosse tão mariquita, que se ela aguentava, eu também.
Mas a inversão de papéis não terminou nesse mês, é mais, profundizou-se, porque um dia muito feliz recebeu um pacote da Amazon que escondeu como uma menina travessa e disse que era um presente para a noite, sabia o que significava e me intrigava muito o que seria, levávamos mais ou menos semana e meia que não me penetrava porque queríamos que eu me sentisse melhor e mais confortável, a isso ordenou que me asseara bem o cu, mas assim que cheguei ao quarto dos filhos vejo uma imagem incrível de minha mulher com um pau na entreperna olhando para cima, disse que já que nos gostava tanto nosso jogo de inversão de papéis ela queria levar ao completo e havia comprado um strapon duplo, nem sequer entendia o que era quando ela me disse que eu me pusesse de joelhos a chupar seu pau, que queria ver a maricona do seu marido comendo o rabo como uma boa puta, uf, agora sim me acalentei e muito, após isso me empinou e me estou cavalgando duramente por um tempo razoável, e ao lado de seus insultos habituais ela gemia muito, tanto que a verdade me os contagiava, mas a verdade era que levava um pouco de tempo desfrutando de suas penetrations, mas agora eram muito mais profundas e fortes porque as fazia com todo o corpo, até que terminou em um orgasmo escandaloso; já que estávamos acostados na cama vejo como se tira o strapon e entendo porque desfrutava tanto, tinha um dildo por dentro que ela se clavava enquanto me cavalgava a mim. Isso se tornou ainda mais adictivo para ela, mas com a diferença de agora também gostava; me culeava praticamente todos os dias, só quando precisava descanso se o pedia e agora que ao mesmo tempo que me penetrava ela também era penetrada estava encantada, me insultava e me submetia muito bem, até me tomava do cabello enquanto me enterrava até os ovos (porque o dildo que vinha no strapon por fora era muito realista e enorme, tinha até ovos, e disse que o pediu assim para que não) Extrañare as bolas de Enrique); assim vivemos por tudo o que restava da pandemia, e pouco a pouco eu ia gostando cada vez mais, já gemia e pedía mais, e isso a mega prendia; mas também me ia excitando cada vez mais por o que já tinha ereções cada vez mais fortes enquanto era sodomizado por minha esposa que cada vez era mais agressiva; tanto que como às 2 ou 3 semanas eu vim pela primeira vez enquanto minha esposa me penetrava por detrás, ela se deu conta e estava encantada, em quanto terminávamos me encheu de beijos e disse que já era tão puta como ela, que lograva terminar como uma verdadeira nena, igual a ela, que me acostumbrasse a ter meus orgasmos clavado pelo ânus porque enquanto não terminava a pandemia esse seria nosso sexo cotidiano; e vaya que o cumprimentou, ainda faltava ao menos um ano para que se abrissem as escolas, eu não voltaria à minha oficina porque a maioria faria por home office; e durante o que faltava de toda a pandemia minha mulher não me permitiu penetrá-la nem uma vez, disse que era sua puta , isso sim, mais ou menos um mês antes de que se regressasse à normalidade regressou Enrique e se encerrou praticamente um fim de semana completo com minha esposa, a trazia muito atrasada e queria desquitar, não tive o honra de verlos pois estive cuidando dos filhos, lhes disse que sua mãe tinha muitas vontades de ver sua avó, jeje; quando regressou me burleu bastante com ela porque caminhava como eu quando abusava demais do meu bunda, por isso em quanto se recuperou me deu tremenda gozada pelo cu com o strapon para deixar-me igual a ela.
Continuará...